Open Archive Initiatives and Federated Information Systems: fundamentals of i...Dalton Martins
Apresentação realizada no 9º Contecsi - 9th CONTECSI
International Conference on Information Systems andTechnology Management na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo
Welber Barral - Perspectivas para o comércio exterior brasileiroO Economista .
Welber Barral é secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, desde outubro de 2007. Na palestra que fez 11º Seminário de Negócios Internacionais, no dia 22 de outubro de 2010, falou sobre as perspectivas para o comércio exterior brasileiro. A apresentação está disponível no site do evento: www.acij.com.br/seni.
Open Archive Initiatives and Federated Information Systems: fundamentals of i...Dalton Martins
Apresentação realizada no 9º Contecsi - 9th CONTECSI
International Conference on Information Systems andTechnology Management na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo
Welber Barral - Perspectivas para o comércio exterior brasileiroO Economista .
Welber Barral é secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, desde outubro de 2007. Na palestra que fez 11º Seminário de Negócios Internacionais, no dia 22 de outubro de 2010, falou sobre as perspectivas para o comércio exterior brasileiro. A apresentação está disponível no site do evento: www.acij.com.br/seni.
Palestra: Brasil-China Uma Parceria Estratégica - Charles A. Tang ExpoGestão
Palestra "Brasil-China Uma Parceria Estratégica" realizada por Charles A. Tang (Presidente binacional da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China) na ExpoGestão 2005.
Para quem não teve a oportunidade de ver, segue um ótimo matéria elaborado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos – DEPEC sobre o Cenário Econômico Global e Doméstico para 2012.
Para quem não teve a oportunidade de ver, segue um ótimo matéria elaborado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos – DEPEC sobre o Cenário Econômico Global e Doméstico para 2012.
Palestra: Brasil-China Uma Parceria Estratégica - Charles A. Tang ExpoGestão
Palestra "Brasil-China Uma Parceria Estratégica" realizada por Charles A. Tang (Presidente binacional da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China) na ExpoGestão 2005.
Para quem não teve a oportunidade de ver, segue um ótimo matéria elaborado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos – DEPEC sobre o Cenário Econômico Global e Doméstico para 2012.
Para quem não teve a oportunidade de ver, segue um ótimo matéria elaborado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos – DEPEC sobre o Cenário Econômico Global e Doméstico para 2012.
Caracterização geral da China, sustentabilidade ambiental, Compromisso com a saúde e riscos, Pilares da Competitividade, Economia, Finanças, Tecnologia, Desenvolvimento Humano e Participação da China em organizações Internacionais.
Dados do ranking mundial que avalia o impacto das Tecnologias de Informação e Comunicação no desenvolvimento e competitividade dos países Fórum Económico Mundial
Apresentação do PSD com um balanço das audições e dos trabalhos da Comissão Eventual de Inquérito à Actuação do Governo em relação à Fundação para as Comunicações Móveis.
Documento apresentado pelo Dep. Jorge Costa na reunião da Comissão Parlamentar do dia 13 de Abril de 2010
Figuras de apoio à intervenção de Miguel Frasquilho no debate na generalidade Orçamento do Estado para 2013
1. Intervenção no Debate na Generalidade do OE’2013
Figuras de Apoio
Miguel Frasquilho
Outubro 31, 2012
0
2. Figura 1. Taxa de crescimento anual do PIB potencial, Portugal e UE-27, 1998-2013 (Percentagem)
4.0
3.5
3.0
2.5
2.0
Percentagem
1.5
UE-27
1.0
0.5 Portugal
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Fonte: Comissão Europeia.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 1
3. Figura 2. Stock das responsabilidades externas líquidas (endividamento externo) de Portugal, 1996-2011
(Percentagem do PIB)
110.6 107.2
103.7
96.1
88.9
78.8
67.4
63.1
55.4 58.2
46.3
39.5
31.9
24.7
17.9
10.3
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fontes: Banco de Portugal; cálculos do autor.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 2
4. Figura 3. Necessidades de financiamento do exterior (saldo da Balança Corrente e de Capital), 1996-2013
(Percentagem do PIB)
1.0
-1.1
-2.2
-3.4
-4.4
-5.1 -5.1
-6.7 -6.7 -6.5
-8.8 -8.4
-9.0 -9.4 -8.9
-9.5 -9.6
-11.4
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fontes: Banco de Portugal, INE, OE’2013.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 3
5. Figura 4. Endividamento externo1 na UE-27, 20112
(Percentagem do PIB)
98.4
65.1
32.1 31.5
20.7 13.3
7.3
-7.7 -10.6 -10.7
-16.1 -17.5 -22.6
-35.0
Média UE-27 = -30.7 -48.6 -49.4 -55.0 -55.1
-63.3 -67.5
-74.9
-84.6 -87.3 -87.7 -90.5
-103.7 -108.7
Eslovénia
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Itália
República Checa
Estónia
Espanha
Lituânia
Hungria
Malta
Eslováquia
Suécia
França
Reino Unido
Luxemburgo
Irlanda
Bulgária
Roménia
Chipre
Grécia
Holanda
Letónia
Alemanha
Polónia
Finlândia
Portugal
1 Responsabilidades externas líquidas da economia.
2 Dados relativos ao 3º trimestre de 2011 excepto: Portugal (2011); Roménia (1º trimestre 2011); Bélgica e Hungria (2º trimestre 2011); Malta,
Áustria, França, Chipre, e Eslováquia (2010).
Fontes: FMI, Bancos Centrais.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 4
6. Figura 5. Despesas com Pessoal das Administrações Públicas, 1990-2013 (Percentagem do PIB)
15
14
13
12
11
10
9
8
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Nota: De 1994 para 1995 existe uma quebra de série, devido à inclusão, a partir de 1995, de diversas empresas públicas no perímetro
das Administrações Públicas.
Fontes: Comissão Europeia, OE’2013.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 5
7. Figura 6. Crescimento médio anual (%) do PIB nominal, de rubricas seleccionadas da Despesa Pública e da
Receita Fiscal, 1996-2000
1996 - 2000
10 9.7 9.5
9.3 9.4
9 8.8
8 7.7
7
6
5
PIB Consumos Despesas com Prestações Despesa Corrente Receita fiscal
Intermédios Pessoal Sociais Primária
Fontes: Comissão Europeia; cálculos do autor.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 6
8. Figura 7. Défices Públicos originalmente reportados a Bruxelas e revistos (2002-2003)
(% do PIB)
Anos Défice original Défice revisto
(reportado a Bruxelas) (2002-2003)
1996 3.3 4.8
1997 2.5 3.6
1998 2.3 3.2
1999 2.1 2.8
2000 1.4 2.8
2001 2.2 4.4
Fontes: Ministério das Finanças; Banco de Portugal, INE.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 7
9. Figura 8. Dívida Pública, 1995-2013
(EUR mil milhões)
220
206.3
200
184.9
Receita de privatizações 1996-2000: 198.1
180
160 EUR 15 mil milhões (15 pp do PIB)
140.2 161.5
140
EUR mil milhões
115.6
120
96.5 123.3
100
79.9 102.4
80 68.7
85.8
55.0 58.7
60 52.0 75.5
55.5 61.6
40 54.3
20
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fontes: Ministério das Finanças; INE.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 8
10. Figura 9. Insustentabilidade da dívida pública de Portugal já antes da crise internacional *
(% do PIB))
200
150
100
50
0
* As projecções foram efectuadas com base na informação económica de dois períodos: (i) favorável, 2005-2007 (linha vermelha); (ii) menos
favorável, 1999-2010 (linha verde).
Fontes: Gianluca Cafiso, “Debt Developments and Fiscal Adjustment in the EU”, University of Catania, Department of Economics and Quantitative
Methods, December 13, 2011.
Miguel Frasquilho Outubro 31, 2012 9