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Instituto Superior Técnico
Departamento de Matemática
Cálculo Diferencial e Integral II
Ficha de trabalho 2
(Diferenciabilidade)
1. Calcule as derivadas parciais de cada uma das funções seguintes:
a) f(x, y) = log(x2
+ y2
)
b) g(x, y) =
y
x
2. Calcule, se existirem, as derivadas parciais na origem das funções:
a) f(x, y) =
(
y3
x4+y2 , se (x, y) 6= (0, 0)
0 , se (x, y) = (0, 0)
b) g(x, y) = max{x2
, y}
3. Calcule a matriz Jacobiana de cada uma das funções seguintes:
a) f(x, y) = (xy, log(xy))
b) g(x, y, z) = (
√
xy, eyz
)
c) h(x, y, z) = (y2
, xz − y, z + xy)
d) φ(x, y, z) = y2
− xyz + 2z
e) γ(t) = (t3
, e−t
,
1
t
)
4. Calcule as derivadas de cada uma das funções seguintes no ponto P e segundo o vector v
indicados:
a) f(x, y) = yx
; P = (2, 1) ; v = (1, 1)
b) g(x, y, z) = ez
+ xy ; P = (1, 1, 1) ; v = (1, −1, 1)
5. Determine um vector segundo o qual a derivada da função f(x, y) = x(y2
+xy), no ponto (1, 2)
é nula.
6. Mostre que a função f : R2
→ R, definida por f(x, y) = y
p
x2 + y2 é diferenciável na origem e
calcule a respectiva derivada.
7. Considere as funções:
i) f(x, y) =
(
x2
x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0)
0 , se (x, y) = (0, 0)
ii) g(x, y) =
( xy
√
x2+y2
, se (x, y) 6= (0, 0)
0 , se (x, y) = (0, 0)
iii) h(x, y) =
(
x2
y2
x4+y2 , se (x, y) 6= (0, 0)
0 , se (x, y) = (0, 0)
Qual destas funções é diferenciável na origem? Justifique.
8. Considere a função: f(x, y) =
(
xy2
x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0)
0 , se (x, y) = (0, 0)
a) Calcule as derivadas parciais de f no ponto (0, 1).
b) Calcule a derivada de f no ponto (0, 1) segundo o vector (2, 1).
c) Calcule a derivada de f no ponto (0, 0) segundo o vector (2, 3).
9. Dê um exemplo de uma função f : R2
→ R tal que:
(i) Para todo o v ∈ R2
, existe ∂f
∂v (0, 0);
(ii) f é descontı́nua em (0, 0).
10. Considere a função: f(x, y) =
(
|x| , se y = x2
0 , caso contrário.
a) Analise f quanto à continuidade em (0, 0).
b) Calcule as derivadas parciais de f no ponto (0, 0).
c) Calcule Df(0, 0) · v, para v = (v1, v2) ∈ R2
.
d) Calcule ∂f
∂v (0, 0), para v = (v1, v2) ∈ R2
.
e) Determine se f é diferenciável em (0, 0).
11. Seja f : R2
→ R tal que:
(i) f tem derivadas parciais em todos os pontos de R2
;
(ii) ∂f
∂x é contı́nua em (0, 0).
Mostre que f é diferenciável em (0, 0).
2

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  • 1. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 2 (Diferenciabilidade) 1. Calcule as derivadas parciais de cada uma das funções seguintes: a) f(x, y) = log(x2 + y2 ) b) g(x, y) = y x 2. Calcule, se existirem, as derivadas parciais na origem das funções: a) f(x, y) = ( y3 x4+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0 , se (x, y) = (0, 0) b) g(x, y) = max{x2 , y} 3. Calcule a matriz Jacobiana de cada uma das funções seguintes: a) f(x, y) = (xy, log(xy)) b) g(x, y, z) = ( √ xy, eyz ) c) h(x, y, z) = (y2 , xz − y, z + xy) d) φ(x, y, z) = y2 − xyz + 2z e) γ(t) = (t3 , e−t , 1 t ) 4. Calcule as derivadas de cada uma das funções seguintes no ponto P e segundo o vector v indicados: a) f(x, y) = yx ; P = (2, 1) ; v = (1, 1) b) g(x, y, z) = ez + xy ; P = (1, 1, 1) ; v = (1, −1, 1) 5. Determine um vector segundo o qual a derivada da função f(x, y) = x(y2 +xy), no ponto (1, 2) é nula. 6. Mostre que a função f : R2 → R, definida por f(x, y) = y p x2 + y2 é diferenciável na origem e calcule a respectiva derivada. 7. Considere as funções: i) f(x, y) = ( x2 x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0 , se (x, y) = (0, 0) ii) g(x, y) = ( xy √ x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0 , se (x, y) = (0, 0) iii) h(x, y) = ( x2 y2 x4+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0 , se (x, y) = (0, 0) Qual destas funções é diferenciável na origem? Justifique. 8. Considere a função: f(x, y) = ( xy2 x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0 , se (x, y) = (0, 0) a) Calcule as derivadas parciais de f no ponto (0, 1). b) Calcule a derivada de f no ponto (0, 1) segundo o vector (2, 1).
  • 2. c) Calcule a derivada de f no ponto (0, 0) segundo o vector (2, 3). 9. Dê um exemplo de uma função f : R2 → R tal que: (i) Para todo o v ∈ R2 , existe ∂f ∂v (0, 0); (ii) f é descontı́nua em (0, 0). 10. Considere a função: f(x, y) = ( |x| , se y = x2 0 , caso contrário. a) Analise f quanto à continuidade em (0, 0). b) Calcule as derivadas parciais de f no ponto (0, 0). c) Calcule Df(0, 0) · v, para v = (v1, v2) ∈ R2 . d) Calcule ∂f ∂v (0, 0), para v = (v1, v2) ∈ R2 . e) Determine se f é diferenciável em (0, 0). 11. Seja f : R2 → R tal que: (i) f tem derivadas parciais em todos os pontos de R2 ; (ii) ∂f ∂x é contı́nua em (0, 0). Mostre que f é diferenciável em (0, 0). 2