O documento discute principais ferramentas e metodologias de teste de software. Apresenta ferramentas de teste como Testlink, Jira e Selenium. Também discute metodologias como Scrum, Kanban, cascata e iterativo-incremental.
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
A matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), também conhecida como FOFA (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma das mais famosas ferramentas de planejamento estratégico usada para analisar o ambiente externo e interno de uma organização.
Forças e fraquezas: Trata dos pontos fortes e fracos da organização, ou seja, de seu ambiente interno. Assim, quando percebe-se um ponto forte, deve-se ressaltar ainda mais e quando percebe-se um ponto fraco deve-se agir para corrigi-lo ou pelo menos para minimizar seus efeitos.
Oportunidades e ameaças: Trata do ambiente externo à organização em busca de oportunidades e ameaças. Pontos fora do controle das empresas, que é importante conhecer e monitorar.
S - (forças) Variáveis internas já instaladas, controláveis e que podem influenciar positivamente. Pontos fortes, principais forças, qualidade, virtudes ou talentos.
W - (fraquezas) Variáveis internas já instaladas, incontroláveis e que podem influenciar negativamente. Pontos a serem melhorados, principais fraquezas, defeitos ou dificuldades.
O - (oportunidades) Variáveis externas positivas, não controláveis, consideradas de alta importância para a geração de um cenário favorável à organização.
T - (ameaças) Variáveis externas negativas, não controláveis, consideradas de alto impacto para a geração de um cenário desfavorável à organização.
Neste formulário, além da Análise SWOT existe o Plano de Ação da Análise SWOT que pode ser impresso no verso do documento.
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Apresentação do curso "Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática", ministrado por Fabrício Ferrari de Campos no primeiro Ensina aí! realizado na Voice Technology.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
A matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), também conhecida como FOFA (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma das mais famosas ferramentas de planejamento estratégico usada para analisar o ambiente externo e interno de uma organização.
Forças e fraquezas: Trata dos pontos fortes e fracos da organização, ou seja, de seu ambiente interno. Assim, quando percebe-se um ponto forte, deve-se ressaltar ainda mais e quando percebe-se um ponto fraco deve-se agir para corrigi-lo ou pelo menos para minimizar seus efeitos.
Oportunidades e ameaças: Trata do ambiente externo à organização em busca de oportunidades e ameaças. Pontos fora do controle das empresas, que é importante conhecer e monitorar.
S - (forças) Variáveis internas já instaladas, controláveis e que podem influenciar positivamente. Pontos fortes, principais forças, qualidade, virtudes ou talentos.
W - (fraquezas) Variáveis internas já instaladas, incontroláveis e que podem influenciar negativamente. Pontos a serem melhorados, principais fraquezas, defeitos ou dificuldades.
O - (oportunidades) Variáveis externas positivas, não controláveis, consideradas de alta importância para a geração de um cenário favorável à organização.
T - (ameaças) Variáveis externas negativas, não controláveis, consideradas de alto impacto para a geração de um cenário desfavorável à organização.
Neste formulário, além da Análise SWOT existe o Plano de Ação da Análise SWOT que pode ser impresso no verso do documento.
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
O objetivo do material é apresentar a importância do gerenciamento de riscos em projetos de Tecnologia da Informação por meio de uma abordagem conceitual com exemplos práticos.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
Apresentação sobre TDD(Test-Driven Development) realizada em 18/04/2013.
Tópicos abordados:
- Motivos que contribuem para a falta de testes
- Quais os impactos da falta de testes?
- Visão geral dos diferentes tipos de testes na área de software
- Testes unitários e a plataforma .NET
- TDD: conceitos gerais
- Implementação de um exemplo prático
- Testes unitários e o Visual Studio 2015
Palestra realizada por Camilo Ribero no segundo semestre de 2010 para os alunos dos cursos de sistemas de informação e ciência da computação da PUC Minas, na Unidade São Gabriel
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
Apresentação de líder do Pilar Desenvolvimento de Pessoas para metodologia WCM (Word Class Manufacturing). Apresentação da metodologia aplicada no desenvolvimento de profissionais do setor de produção. Lógica, aplicação e resultados estão apresentados no anexo.
Workshop sobre Agile Testing Mindset inspirado no livro Coach's Guide to Agile Testing [https://leanpub.com/AgileTesting]
Este workshop ajuda a qualquer pessoa do time a obter o mindset de teste em diversas fases do desenvolvimento e mostrar que este não é uma atividade em um quadro e nem uma ação de apenas uma pessoa (QA).
Principais conceitos em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 2 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: principais conceitos da área de testes para quem está começando.
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
O objetivo do material é apresentar a importância do gerenciamento de riscos em projetos de Tecnologia da Informação por meio de uma abordagem conceitual com exemplos práticos.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
Apresentação sobre TDD(Test-Driven Development) realizada em 18/04/2013.
Tópicos abordados:
- Motivos que contribuem para a falta de testes
- Quais os impactos da falta de testes?
- Visão geral dos diferentes tipos de testes na área de software
- Testes unitários e a plataforma .NET
- TDD: conceitos gerais
- Implementação de um exemplo prático
- Testes unitários e o Visual Studio 2015
Palestra realizada por Camilo Ribero no segundo semestre de 2010 para os alunos dos cursos de sistemas de informação e ciência da computação da PUC Minas, na Unidade São Gabriel
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
Apresentação de líder do Pilar Desenvolvimento de Pessoas para metodologia WCM (Word Class Manufacturing). Apresentação da metodologia aplicada no desenvolvimento de profissionais do setor de produção. Lógica, aplicação e resultados estão apresentados no anexo.
Workshop sobre Agile Testing Mindset inspirado no livro Coach's Guide to Agile Testing [https://leanpub.com/AgileTesting]
Este workshop ajuda a qualquer pessoa do time a obter o mindset de teste em diversas fases do desenvolvimento e mostrar que este não é uma atividade em um quadro e nem uma ação de apenas uma pessoa (QA).
Principais conceitos em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 2 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: principais conceitos da área de testes para quem está começando.
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes.
O principal objetivo do GUTS Universitário é aproximar o GUTS-RS com a comunidade acadêmica através de encontros e palestras dentro de universidades. Queremos levar temas relacionados a qualidade e testes de software para alunos de graduação com o intuito de reforçar a importância da nossa área e instigá-los a buscar respostas para os desafios enfrentados por nós como tema para trabalhos de conclusão de curso (TCC) e artigos acadêmicos. Com isso, podemos aproveitar o conhecimento acadêmico para melhorar o nosso dia-a-dia dentro das nossas empresas, equipes ou projetos.
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
A palestra inicialmente abordará os princípios do Teste de Software como o que é teste de software, níveis de teste, tipos de teste, como testar um software, gestão de testes, gestão de defeitos, certificações entre outros. Durante a palestra serão mostradas as principais ferramentas que auxiliam os testadores e qual a funcionalidade de cada uma. E por fim será discutido sobre a carreira e os papéis em relação ao mercado atual.
[ScrumDay2020] A evolução da responsabilidade em testesJúlio de Lima
A evolução da maturidade no uso de metodologias ágeis tem trazido muitas mudanças positivas aos times. Quando se fala em testes, isso não deve ser diferente. A pessoa ou time responsável por testar ainda continua tendo a obrigação de conhecer muito sobre esta atividade, como vemos no Slide 3. Em cada uma dessas três versões e meia, você encontrará características que fazem toda a diferença no dia a dia do time que desenvolve e entrega um incremento utilizável ao final da sprint. Para que isso funcione é necessário maturidade, do time e da gestão, mas o não uso traz frustrações, como vemos na versão 1.5.
GESTÃO DE DEMANDAS DE TESTE E ANÁLISE DE PADRÕES COM TEXT MININGMarcos Lottermann
O objetivo deste trabalho é propor uma ferramenta web que permita realizar a gestão de todas as demandas existentes em cada etapa do teste de software, oferecendo ao gestor uma visão geral do andamento dos projetos e da produtividade das equipes através de gráficos. Ao longo de cada projeto gerenciado pela ferramenta teremos uma base de dados com os defeitos reportados pelas equipes de teste, então será aplicada uma técnica de text mining para que seja possível identificar padrões nestes defeitos, possibilitando que este conhecimento descoberto possa ser utilizado como aprendizado para futuros projetos.
Semelhante a Ferramentas e metodologias em testes de software (20)
Dia 5 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Gerência de bugs
Dia 4 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Cenários de Testes de Software
Dia 1 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Carreira em teste de software
Bug metrics - o uso das métricas para apoiar a priorização dos Bugs de produçãoJoyce Bastos
O enfoque da utilização de métricas são contribuir com a produtividade e a qualidade, então quando escolhemos métricas de processo, estamos medindo a produtividade e quando medimos um produto, estamos medindo a qualidade.
E, como a combinação de métricas de processo e de produto ajudaram na elaboração de um processo para os Bugs que vinham de Produção?
Esta palestra tem por objetivo mostrar toda a contextualização de como estávamos antes das métricas e nossas necessidades, as hipóteses que fomos testando, as métricas que melhor foram se encaixando aos nossos objetivos, como era redistribuído a coleta de métricas, como era feito, quais ferramentas, técnicas e práticas que foram utilizada e os resultados obtidos.
O case já tem um ano de duração e ainda é a base de todo o processo de suporte da empresa.
Automacao de Testes - do zero ao clean codeJoyce Bastos
Como ganhar empoderamento na automação de testes (web ou mobile)? Mais do que estudar uma linguagem específica de programação, temos a lógica e a colaboração por trás da automação. Então, como podemos começar a programar o mínimo possível envolvendo os conceitos de (classe, método e objeto) e ir evoluindo até envolver conceitos como interface, page objects, herança. Será mostrado um código inicial com conceitos bem básico porém que promovem a automação, um código intermediário com alguns conceitos um pouco mais avançados e que também promovem a automação e no fim um código com as práticas de clean code e que promove a mesma automação.
Cerimônias sem cerimônias: como deixar o planning, a review, a retrospectiva ...Joyce Bastos
O que fazer quando as cerimônias já não estão mais obtendo os resultados esperados?
Buscar a resposta para essa pergunta está o objetivo dessa palestra, que conta um case real, dentro da nossa empresa, onde as cerimônias acabaram se tornando, cansativas, extensas e não produtivas. Na tentativa de relembrar o time do valor de cada cerimônia, e de torna-las mais objetivas, retornamos aos livros e buscamos conselhos de especialistas. Nesta palestra, trazemos o que aprendemos com isso e dicas para pessoas que se encontram na mesma situação.
A palestra se estrutura como descrito a seguir. Inicialmente, relembraremos o que se espera ao final de cada uma das cerimônias. Em seguida, procuramos abordar cada uma delas e mostrar, a partir de um mapeamento feito entre uma revisão da literatura e exemplos do dia-dia, como cada um dos papéis é importante na execução das cerimônias e exemplos de práticas/dinâmicas que podem ser aplicadas para auxiliar.
Por exemplo:
- O que você espera de uma daily?
- Para você o que é uma daily objetiva?
- Será que nós, como time, estamos alinhados sobre o que esperamos da daily?
- Qual a importância da participação de cada papel na daily?
- Sua daily perdeu a objetividade, o que fazer?
- Existe alguma dinâmica que pode ajudar?
E assim sucessivamente, abordando as principais cerimônias do Scrum: Sprint Planning, Review, Retrospectiva e Daily Scrum
2. Agenda
Dia 1:
Quem sou EU e Quem são vocês.
História da Qualidade de Software. Como
tudo começou até os dias atuais.
Dia 2:
Principais conceitos na área
Dia 3:
Principais ferramentas da área e
Metodologias
Dia 4:
Mão na massa: cenários de testes e
gerência de bug.
Dia 5:
Mão na massa: testes automatizado de
interface web
Dia 6:
Qualidade web versus Qualidade mobile
Dia 7:
Atualizando o currículo/linkedin
Dia 8:
Simulação de entrevista
2
5. Documentos de Gestão de Testes
Identificador do plano de testes
Introdução
itens de testes
Funcionalidades que serão
testadas
Funcionalidades que não serão
testadas
Abordagem dos testes
Critérios de liberação e de falha
Entrega dos testes
Tarefas do testes
Requisitos de suspensão e
falha
Necessidades de ambientes
Responsabilidades
Membros
Cronogramas
Riscos
Aprovações
22. Manifesto Ágil
Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software, fazendo-o
nós mesmos e ajudando outros a fazerem o mesmo. Por meio deste trabalho,
passa-se a valorizar:
● Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas;
● Software em funcionamento mais que documentação abrangente;
● Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;
● Responder às mudanças mais que seguir um plano."
23. CascÁgil
Mistura conceitos/práticas ágeis mas, as
etapas são bem definidas igual ao tradicional
Mudança de mindset e fortalecimento de
práticas ágeis (TDD, CI, BDD, Inception…)