O documento discute como a qualidade de software pode empoderar a transformação digital. Apresenta vários tipos de testes como testes alfa e beta, testes A/B e testes de usabilidade que podem ser usados para melhorar a qualidade de software e experiência do usuário durante a transformação digital.
Dia 1 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Carreira em teste de software
Principais conceitos em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 2 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: principais conceitos da área de testes para quem está começando.
Ferramentas e metodologias em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 3 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Ferramentas de testes de software e metodologias em processo de desenvolvimento de software.
Bug metrics - o uso das métricas para apoiar a priorização dos Bugs de produçãoJoyce Bastos
O enfoque da utilização de métricas são contribuir com a produtividade e a qualidade, então quando escolhemos métricas de processo, estamos medindo a produtividade e quando medimos um produto, estamos medindo a qualidade.
E, como a combinação de métricas de processo e de produto ajudaram na elaboração de um processo para os Bugs que vinham de Produção?
Esta palestra tem por objetivo mostrar toda a contextualização de como estávamos antes das métricas e nossas necessidades, as hipóteses que fomos testando, as métricas que melhor foram se encaixando aos nossos objetivos, como era redistribuído a coleta de métricas, como era feito, quais ferramentas, técnicas e práticas que foram utilizada e os resultados obtidos.
O case já tem um ano de duração e ainda é a base de todo o processo de suporte da empresa.
Dia 5 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Gerência de bugs
Dia 1 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Carreira em teste de software
Principais conceitos em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 2 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: principais conceitos da área de testes para quem está começando.
Ferramentas e metodologias em testes de softwareJoyce Bastos
Dia 3 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Ferramentas de testes de software e metodologias em processo de desenvolvimento de software.
Bug metrics - o uso das métricas para apoiar a priorização dos Bugs de produçãoJoyce Bastos
O enfoque da utilização de métricas são contribuir com a produtividade e a qualidade, então quando escolhemos métricas de processo, estamos medindo a produtividade e quando medimos um produto, estamos medindo a qualidade.
E, como a combinação de métricas de processo e de produto ajudaram na elaboração de um processo para os Bugs que vinham de Produção?
Esta palestra tem por objetivo mostrar toda a contextualização de como estávamos antes das métricas e nossas necessidades, as hipóteses que fomos testando, as métricas que melhor foram se encaixando aos nossos objetivos, como era redistribuído a coleta de métricas, como era feito, quais ferramentas, técnicas e práticas que foram utilizada e os resultados obtidos.
O case já tem um ano de duração e ainda é a base de todo o processo de suporte da empresa.
Dia 5 da mentoria realizada com um grupo voluntariado que estão ingressando ou se aprimorando na carreira de Qualidade de Software. Assunto: Gerência de bugs
Application Lifecycle Management - Campus Party Brasil 2009Ramon Durães
Ramon Durães esteve palestrando no Campus Party Brasil 2009 sobre o tema Application Lifecycle Management ALM - Gerenciando ciclo de desenvolvimento de software. A evolução das tecnologias voltadas para o desenvolvimento de software e o aumento de maturidade dos clientes que se tornaram cada vez mais exigentes por qualidade que tem favorecido o crescimento do investimento das empresas em estratégias para melhor a gestão dos projetos. Para esse conjunto damos o titulo de Application Lifecycle Management. Durante essa palestra utilizaremos como exemplo a plataforma Visual Studio Team System voltada para gestão de projetos de software como .NET e Java oferecendo um modelo único para todos os projetos. Essa palestra é voltada para profissionais que buscam melhorias para o ciclo de desenvolvimento do software.
[ScrumDay2020] A evolução da responsabilidade em testesJúlio de Lima
A evolução da maturidade no uso de metodologias ágeis tem trazido muitas mudanças positivas aos times. Quando se fala em testes, isso não deve ser diferente. A pessoa ou time responsável por testar ainda continua tendo a obrigação de conhecer muito sobre esta atividade, como vemos no Slide 3. Em cada uma dessas três versões e meia, você encontrará características que fazem toda a diferença no dia a dia do time que desenvolve e entrega um incremento utilizável ao final da sprint. Para que isso funcione é necessário maturidade, do time e da gestão, mas o não uso traz frustrações, como vemos na versão 1.5.
Modelo de Prototipação para desenvolvimento de software. Engenharia de Software, Prototipagem, Metodologia de Desenvolvimento. Prototipação de Sistema, Prototipação de Software.
Behavior-Driven Development (BDD) - QA Ninja Conf 2016Renato Groff
Slides de apresentação realizada no dia 24/10/2016 durante o evento QA Ninja Conf 2016.
Tópicos abordados:
- Testes de software e sua importância
- Behavior-Driven Development
- Exemplo prático utilizando o Visual Studio 2015 e o framework SpecFlow
Slides de apresentação realizada no dia 27/10/2016 durante o evento QA Ninja Conf 2016.
Tópicos abordados:
- Dificuldades técnicas na implementação e execução de testes automatizados
- Mocking Test
- Exemplos no Visual Studio 2015
Campus Party Brasil 2010 - ALM - Application Lifecycle ManagementRamon Durães
Apresentação realizada durante ao Campus Party Brasil 2010 em São Paulo por Ramon Durães abordando o tema ALM / Application Lifecycle Management no Visual Stduio 2010 / Team Foundation Server.
O principal objetivo do GUTS Universitário é aproximar o GUTS-RS com a comunidade acadêmica através de encontros e palestras dentro de universidades. Queremos levar temas relacionados a qualidade e testes de software para alunos de graduação com o intuito de reforçar a importância da nossa área e instigá-los a buscar respostas para os desafios enfrentados por nós como tema para trabalhos de conclusão de curso (TCC) e artigos acadêmicos. Com isso, podemos aproveitar o conhecimento acadêmico para melhorar o nosso dia-a-dia dentro das nossas empresas, equipes ou projetos.
Application Lifecycle Management - Campus Party Brasil 2009Ramon Durães
Ramon Durães esteve palestrando no Campus Party Brasil 2009 sobre o tema Application Lifecycle Management ALM - Gerenciando ciclo de desenvolvimento de software. A evolução das tecnologias voltadas para o desenvolvimento de software e o aumento de maturidade dos clientes que se tornaram cada vez mais exigentes por qualidade que tem favorecido o crescimento do investimento das empresas em estratégias para melhor a gestão dos projetos. Para esse conjunto damos o titulo de Application Lifecycle Management. Durante essa palestra utilizaremos como exemplo a plataforma Visual Studio Team System voltada para gestão de projetos de software como .NET e Java oferecendo um modelo único para todos os projetos. Essa palestra é voltada para profissionais que buscam melhorias para o ciclo de desenvolvimento do software.
[ScrumDay2020] A evolução da responsabilidade em testesJúlio de Lima
A evolução da maturidade no uso de metodologias ágeis tem trazido muitas mudanças positivas aos times. Quando se fala em testes, isso não deve ser diferente. A pessoa ou time responsável por testar ainda continua tendo a obrigação de conhecer muito sobre esta atividade, como vemos no Slide 3. Em cada uma dessas três versões e meia, você encontrará características que fazem toda a diferença no dia a dia do time que desenvolve e entrega um incremento utilizável ao final da sprint. Para que isso funcione é necessário maturidade, do time e da gestão, mas o não uso traz frustrações, como vemos na versão 1.5.
Modelo de Prototipação para desenvolvimento de software. Engenharia de Software, Prototipagem, Metodologia de Desenvolvimento. Prototipação de Sistema, Prototipação de Software.
Behavior-Driven Development (BDD) - QA Ninja Conf 2016Renato Groff
Slides de apresentação realizada no dia 24/10/2016 durante o evento QA Ninja Conf 2016.
Tópicos abordados:
- Testes de software e sua importância
- Behavior-Driven Development
- Exemplo prático utilizando o Visual Studio 2015 e o framework SpecFlow
Slides de apresentação realizada no dia 27/10/2016 durante o evento QA Ninja Conf 2016.
Tópicos abordados:
- Dificuldades técnicas na implementação e execução de testes automatizados
- Mocking Test
- Exemplos no Visual Studio 2015
Campus Party Brasil 2010 - ALM - Application Lifecycle ManagementRamon Durães
Apresentação realizada durante ao Campus Party Brasil 2010 em São Paulo por Ramon Durães abordando o tema ALM / Application Lifecycle Management no Visual Stduio 2010 / Team Foundation Server.
O principal objetivo do GUTS Universitário é aproximar o GUTS-RS com a comunidade acadêmica através de encontros e palestras dentro de universidades. Queremos levar temas relacionados a qualidade e testes de software para alunos de graduação com o intuito de reforçar a importância da nossa área e instigá-los a buscar respostas para os desafios enfrentados por nós como tema para trabalhos de conclusão de curso (TCC) e artigos acadêmicos. Com isso, podemos aproveitar o conhecimento acadêmico para melhorar o nosso dia-a-dia dentro das nossas empresas, equipes ou projetos.
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes
Melhorando a qualidade do software com testes de ponta a-pontaGuilherme Cardoso
No processo de desenvolvimento de software precisamos garantir a qualidade do software de ponta-a-ponta. Nessa palestra veremos alguns princípios utilizados utilizados no desenvolvimento de software e como aliar isso a gestão garantindo uma melhor qualidade.
Como oferecer boas experiências online com a criação de sites de qualidade - ...Keyla Silva
A palestra aborda os seguintes itens:
- Como oferecer boas experiências online?
- Por que oferecer boas experiências online?
- Qualidade: O que é?
- Qualidade em diferentes visões
- Importância dos testes
- Definições comuns de teste
- Testes: Perspectivas diferentes
- A correta definição dos testes
- Onde devemos aplicar os testes?
- Testes devem ser feitos em qualquer tipo de site?
- Tipos de testes
- Testar seu site em diferentes navegadores (Testes de Cross-Browser)
- Formas de realizar testes de Cross-Browser
- Motivação para realização de testes
- Impactos causados por bugs
- Como criar o hábito de realizar testes nos produtos que desenvolve?
- Agradecimentos
- Referências
- Contatos
Quanto custa um bug para uma organização? Nesta apresentação mostro em cada fase do desenvolvimento do software, bugs relacionados e o impacto deles para a empresa.
Hipóteses de um Product Manager para uma fintech especializada em empréstimos de alto valor. Sugeri um approach entre o systematic drive to value, do Lean Startup, com squads que trabalham com Scrum. O objetivo é gerar mais simulações e avançar no funil de conversão.
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
O mercado de engenharia de software está cada vez mais atraente e competitivo. Ao mesmo tempo que os jornais, revistas, pesquisas especializadas no mercado de trabalho mostram o forte crescimento no números de vagas de TI, mostra também um grande défict de profissionais especializados, no Brasil e no mundo. As certificações vêm se mostrando uma ótima oportunidade para o profissional se destacar no mercado, pois garantem que ele está investindo na sua carreira, que domina determinadas habilidades e está habilitado a trabalhar com conceitos e padrões internacionais. Conheça um pouco sobre as mais de trinta certificações que rodeiam a área de teste e qualidade de software e saiba qual é a ideal para a sua carreira.
Este artigo tem por objetivo detalhar de uma maneira prática e atualizada os diferentes tipos de teste de desempenho citados na literatura mundial, convergindo com a literatura técnica brasileira. Além disto, também é descrito ao longo deste artigo com detalhes o planejamento, execução e análise dos resultados de um teste de desempenho utilizando de uma das técnicas brevemente explanadas aplicado em uma arquitetura E-commerce hipotética, utilizando uma ferramenta de apoio e a melhor forma de utiliza-la para criar scripts automatizados para este tipo de testes.
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
A palestra inicialmente abordará os princípios do Teste de Software como o que é teste de software, níveis de teste, tipos de teste, como testar um software, gestão de testes, gestão de defeitos, certificações entre outros. Durante a palestra serão mostradas as principais ferramentas que auxiliam os testadores e qual a funcionalidade de cada uma. E por fim será discutido sobre a carreira e os papéis em relação ao mercado atual.
Artigo sobre a relevância do Teste de Software em Ti Interna de desenvolvimento de software. Buscando a importância para a área de qualidade de software a empresas e instituições deste segmento.
Semelhante a Como empoderar a qualidade rumo a transformacao digital (20)
Como empoderar a qualidade rumo a transformacao digital
1. Como empoderar a Qualidade rumo à
Transformação Digital
Palestrante: Joyce Bastos
2. Agenda
• Transformação Digital
• Qualidade de Software
• Testes Alfa e Beta
• Testes A/B
• Testes de Usabilidade
• Avaliação Heuristica
• Testes Guiado
3. Transformação Digital
“Utilizar a tecnologia como principal
meio de relacionamento com seus
clientes diz mais sobre como a empresa
se organiza e opera do que como ela se
comunica”
7. Qualidade de Software
Testes que intensificam o uso da tecnologia para
melhorar o desempenho, aumentar o alcance e
garantir resultados melhores
Testes Alfa e Beta
Testes A/B
Testes de Usabilidade
8. Testes Alfa e Beta
• Testes Alfa: são realizados próximo ao final do
desenvolvimento do aplicativo e antes dos testes
Beta.
• Testes Beta: são realizados por usuários reais em
ambientes reais e podem ser considerados como
uma forma de teste de aceitação do aplicativo.
9. Por que usar os Testes Alfa e
Beta?
Reduz o risco de falhas através da validação dos
usuários
Melhora a relação com o usuários
Aumenta a satisfação com o sistema
Ajuda a detectar de maneira precoce erros em
relação ao design e funcionalidade.
O feedback dos usuários durante a fase de testes
não afetam a avaliação pública do aplicativo
10. Como encaixar os testes Alfa e
Beta no meu processo?
•Deve haver um planejamento
•Liberado logo após o código ser escrito;
11. Por onde começar...
• Prepare um ambiente interno, com condições que
possam ser rastreadas
• Envie um convite externo para um grupo limitado
de usuários engajados
• Mantenha sempre uma relação contínua
12. Teste A/B
Consiste em dividir o tráfego de uma determinada
página em duas versões: a atual e uma “desafiante”,
com modificações. Depois, mede-se qual das versões
apresenta maior taxa de conversão.
13. Por que usar os testes A/B?
• Qual abordagem devo usar?
• Dividir o uso em uma experiência atual e uma
desafiante
• Feedback real do mercado
• Não há influência de fatores externos nas
conversões
• Diversos Canais de comunicação
14. Por onde começar...
• Medo do “desconhecido”
• Antes de tudo: Utilize-se das informações
provindas de métricas
• Faça coletas periódicas
• Não induza os usuários
15. E o que eu posso descobrir...
Headline (título em destaque) da página;
call to action (botões para conversão);
Imagens ou vídeos;
Descrições da oferta;
Tamanho e campos do formulário;
Indicadores de confiabilidade (testemunhos,
certificados etc.)
16. CUIDADO!!!
É difícil acreditar que remover um único campo do
formulário seja capaz de aumentar as conversões em
167%. A taxa média de conversão da página foi de
20,18% para 53,90%.
18. Testes de Usabilidade
Avaliação Heurística:
Heurística é uma característica em descobrir ou
resolver problemas a partir da experiência prática, da
observação e da criatividade
Jakob Nielsen e Rolf Molich
20. Por onde começar...
• Pouco tempo e baixo susto
• Ter conhecimento das Heurísticas
• Aplicadores
• Avaliadores
• Escolher parte(s) do sistema que serão submetidos
a avaliação
• Antecede testes com usuários
• Necessidade de atualizar a interface ou início deum
novo projeto
23. • Tenho tempo e dinheiro
• Escolha seus usuários
• Faça um roteiro
• Prepare um ambiente/estrutura
• Estabeleça uma “recompensa”
• Colete feedbacks
• Revisite esses feedbacks
Por onde começar...
A tecnologia se tornou a mais aliada da sociedade
Todos os processos estão digitais
A transformação é uma necessidade de mercado. Várias empresas já reconhecidas estão migrando a maneira de atuar para algo inovador, moderno e digital.
E, o que a transformação digital tem haver com a área de Qualidade de Software.
cada empresa tem seu próprio público, com características peculiares. Por isso, somente a partir de testes é possível ter certeza sobre qual abordagem funciona melhor. Um dos testes mais conhecidos e eficientes é o chamado teste A/B, que consiste em dividir o tráfego de uma determinada página em duas versões: a atual e uma “desafiante”, com modificações. Depois, mede-se qual das versões apresenta maior taxa de conversão.
se você possui um email cuja taxa de cliques está muito baixa, ou uma Landing Page com baixa taxa de conversão, vale a pena criar uma segunda versão para rodar um teste A/B e descobrir se a nova versão tem um desempenho melhor.