SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Ferramentas de GC
Anabela Mesquita
sarmento@iscap.ipp.pt
Resultados de aprendizagem
• Identificar e descrever diferentes tecnologias de GC
• Explicar as diferentes tecnologias para capturar, organizar,
arquivar e partilhar novo conhecimento
• Contrastar as funções dos diversos componentes das
tecnologias
• Desenvolver confiança para seleccionar as tecnologias
adequadas para necessidades específicas
AnabelaMesquta
2
Introdução
• As ofertas de tecnologias são enormes sendo por vezes
complicado identificar a melhor solução para um dado
problema.
• Nesta lição vamos agrupar as tecnologias de acordo com as
suas funções – organização, captura, análise, armazenamento
e partilha de conhecimento
AnabelaMesquta
3
FERRAMENTASPARA ORGANIZARO
CONHECIMENTO
AnabelaMesquta
4
Ontologia e taxonomia
• O conhecimento pode aparecer sob variadas formas:
estruturado, semi-estruturado, não estruturado. De forma a
organizar este conhecimento começa-se por recolhê-lo e
agrupá-lo, indexá-lo ou categorizá-lo de alguma forma. A isto
dá-se o nome de mapa de conhecimento ou ontologia.
• Uma definição de ontologia pode ser:
• Uma especificação formal e explícita de uma conceptualização
partilhada (Gruber, 1993)
AnabelaMesquta
5
Exemplo de ontologia
AnabelaMesquta
6
• Uma ontologia é uma conceptualização geral enquanto uma
taxonomia é um esquema de base cientifica de uma dada
classificação.
• Uma ontologia pode ter relações conceptuais não
taxonómicas tais como relações parciais entre conceitos.
• Por seu lado as taxonomias do conhecimento geram uma
classificação hierárquica de termos que são estruturados para
mostrar as relações entre esses mesmos termos
AnabelaMesquta
7
Exemplo de taxonomia
AnabelaMesquta
8
• Abordagem sugerida para criar ontologias manualmente:
• 1. identificar o objectivo e âmbito
• 2. Criar a ontologia através de 3 passos:
• Captura da ontologia – identificar conceitos chave e relações
entre eles
• Codificação – codificar aspectos básicos como classe, entidade e
relações Integrar com ontologias já existentes
• 3. Avaliar as ontologias
• 4. Documentar as ontologias
AnabelaMesquta
9
• As ontologias podem ser representadas como uma hierarquia
conceptual semelhante à sua taxonomia relacionada. Contudo
alguma ferramentas usam uma técnica de extracção algébrica
para gerar uma estrutura gráfica com entradas de thesaurus
para todas as palavras. Outras ainda armazenam os resultados
do processamento de texto em anotações usando XML.
AnabelaMesquta
10
FERRAMENTASPARA CAPTURARO
CONHECIMENTO
AnabelaMesquta
11
Ferramentas de mapeamento
cognitivo
• Um mapa é uma representação visual de um
domínio, explicitando mentalmente os conceitos que existem
nesse domínio bem como as relações entre eles.
• Esta é uma ferramenta valiosa para representar o
conhecimento e experiência individuais, bem como a
perspectiva do sujeito sobre a realidade
• Leitura 1
• Leitura 2
AnabelaMesquta
12
• Em termos de gestão estratégica, o que importa é o
conhecimento tácito organizacional (e não individual) pois é
esse que resulta em vantagem competitiva.
• Este tipo de conhecimento está embebido nas actividades
organizacionais e as organizações recordam-nas através da
acção. Estas rotinas tácitas não estão codificadas e não
seguem as regras padrão e os procedimentos operacionais.
• Os mapas cognitivos ajudam a revelar estes “mapas
colectivos” de rotinas tácitas.
• Lista de software para mapeamento conceptual
AnabelaMesquta
13
Ferramentas de acesso a
informação
• O objectivo do acesso a informação é aceder a conhecimento
que pode ser útil ou relevante a um dado utilizador.
• Processos de acesso a informação
• Criação de índices que permitam a localização de um texto ou
documento numa estrutura.
• Resolução do problema de necessidade de informação do
utilizador em forma de query através de algoritmos e ranking dos
resultados de forma relevante para o utilizador.
AnabelaMesquta
14
Motores de pesquisa
• Permitem que se pesquisa um índice ao invés de um
documento completo
• São baseadas numa arquitectura de crawler-indexer. Os
crawlers são programas que usam tecnologia para enviar
pedidos para computadores remotos à procura de páginas
novas ou actualizadas. Os resultados são indexados no motor
de pesquisa.
• A outra parte do motor de pesquisa lida com as necessidades
do utilizador sob a forma de query. A query mais habitual na
web tem 2 palavras
AnabelaMesquta
15
AVALIAÇÃODE CONHECIMENTO
AnabelaMesquta
16
Case-based reasoning (CBR)
• Sub área da inteligência artificial
• Oferece uma técnica para capturar e armazenar problemas
passados, as suas soluções e o raciocínio por detrás deles
• Particularmente úteis em serviços de help desk e call centers
AnabelaMesquta
17
Online analytical processing
(OLAP)
• Ferramenta multidimensional para analisar e manipular
dados em várias categorias
AnabelaMesquta
18
Data mining
• Processo não trivial de identificar padrões de dados
válidos, novos, úteis e compreensíveis
• Ferramentas usadas:
• Experts systems
• Decision trees
• Rule induction
• Genetic algorithms and genetic programming
• Neural networks
• Associative memories
• Clustering techniques
AnabelaMesquta
19
PARTILHA DE CONHECIMENTO
AnabelaMesquta
20
Internet, intranets e extranets
• A direcção actual da web é para uma web semântica. Isto iria
permitir ao utilizador aceder a informação precisa para tomar
decisões imediatas em vez de procurar em diversos
documentos até encontrar a informação necessária
• Aplicações habituais numa intranet
• Acesso a bases de dados
• Fóruns de discussão
• Distribuição electrónica de documentos
• Formação
• FAQ
AnabelaMesquta
21
Web 2.0
• Web social, dinâmica e interactiva
• Autoria
• Espaço onde pessoas e negócios podem prosperar através da
oferta de serviços gratuitos
• Ex: google que oferece um motor de pesquisa gratuito
AnabelaMesquta
22
• O efeito de rede é crítico. O que se coloca online pode ser alvo
de comentários, patilhas, criando uma sensação de
comunidade com efeitos positivos. Quantas mais interacções
existirem, melhor
AnabelaMesquta
23
• Exemplo
• Facebook – usado para comunicar e também trabalhar em
conjunto; potencial para encontrar pessoas com determinadas
característica e criar grupos
• Tipos de pessoas online
• Connectors – “cola social” que querem ligar toda a gente a toda a
gente
• Mavens – “brokers” de informação que nos querem dizer os
melhores negócios e o que devemos comprar
• Salesmen - os “evangelistas” que são bons a convencerem-nos a agir
AnabelaMesquta
24
Blogs – media para conversa
• Website onde se podem colocar pensamentos, comentários
ou eventos. Pode ser com base em imagens ou texto
• Podem ser internos para evitar boatos e fofocas para fora da
organização; podem funcionar como alternativa à reunião
face-a-face e permitir aos funcionários envolverem-se com os
problemas organizacionais e processos de tomada de decisão.
• Podem ser externos e envolver clientes e outros parceiros.
Úteis para identificação de conhecimento e informação de
terceiros. Pode ser a face pública da organização
AnabelaMesquta
25
Wikis
• Páginas web que podem ser vistas e modificadas por qualquer
pessoa com acesso à web.
• Ferramentas colaborativas que podem ser repositórios de
conhecimento, meio para discussões ou sistemas de mailing.
• Permitem que o utilizador crie e edite qualquer página num
website.
AnabelaMesquta
26
Redes sociais
• Comunidades online onde os indivíduos interagem com outros
através dos seus perfis.
• MySpace
• Facenook
• Linkedin
• Cada site é concebido a pensar num determinado tipo de
público alvo
AnabelaMesquta
27
ARMAZENAMENTOE APRESENTAÇÃODE
CONHECIMENTO
AnabelaMesquta
28
Data warehouses
• Base de dados que contém uma vasta quantidade de
informação proveniente de diversas fontes.
AnabelaMesquta
29

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Ferramentas GC para capturar, organizar e partilhar conhecimento

Card Sorting na Arquitetura de Informação
Card Sorting na Arquitetura de InformaçãoCard Sorting na Arquitetura de Informação
Card Sorting na Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
 
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...Rafael Burity
 
Introdução à Arquitetura da Informação com Card Sorting
Introdução à Arquitetura da Informação com Card SortingIntrodução à Arquitetura da Informação com Card Sorting
Introdução à Arquitetura da Informação com Card SortingJerry Medeiros
 
Cap8 repositórios maio 2013
Cap8 repositórios maio 2013Cap8 repositórios maio 2013
Cap8 repositórios maio 2013Anabela Mesquita
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoMarcello Cardoso
 
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimento
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimentoTaxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimento
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimentoJose Claudio Terra
 
Interação Humano Computador Capítulo 9 - Design
Interação Humano Computador Capítulo 9 - DesignInteração Humano Computador Capítulo 9 - Design
Interação Humano Computador Capítulo 9 - DesignWellington Oliveira
 
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoAula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoFilipo Mór
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
 
6 gestãodoconhecimento
6 gestãodoconhecimento6 gestãodoconhecimento
6 gestãodoconhecimentoIzabela Leite
 
Cap7 conh.central maio 2013
Cap7   conh.central maio 2013Cap7   conh.central maio 2013
Cap7 conh.central maio 2013Anabela Mesquita
 
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos e Intranets ...
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos  e Intranets ...O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos  e Intranets ...
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos e Intranets ...Carlos Henrique Carvalho
 
Amostra do livro Enciclopédia da Nuvem
Amostra do livro Enciclopédia da NuvemAmostra do livro Enciclopédia da Nuvem
Amostra do livro Enciclopédia da NuvemRenato Xavier de Lima
 
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioDesign de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioLuiz Henrique Pinho de Sá
 

Semelhante a Ferramentas GC para capturar, organizar e partilhar conhecimento (20)

Card Sorting na Arquitetura de Informação
Card Sorting na Arquitetura de InformaçãoCard Sorting na Arquitetura de Informação
Card Sorting na Arquitetura de Informação
 
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...
Ux Café s02e05 | 04.06.18 - ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: Como organizar e prior...
 
Gestao_do_Conhecimento.pptx
Gestao_do_Conhecimento.pptxGestao_do_Conhecimento.pptx
Gestao_do_Conhecimento.pptx
 
CRP-5215-0420-2014-08
CRP-5215-0420-2014-08CRP-5215-0420-2014-08
CRP-5215-0420-2014-08
 
Introdução à Arquitetura da Informação com Card Sorting
Introdução à Arquitetura da Informação com Card SortingIntrodução à Arquitetura da Informação com Card Sorting
Introdução à Arquitetura da Informação com Card Sorting
 
Cap8 repositórios maio 2013
Cap8 repositórios maio 2013Cap8 repositórios maio 2013
Cap8 repositórios maio 2013
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da Informação
 
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimento
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimentoTaxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimento
Taxonomia: elemento fundamental para a gestao do conhecimento
 
Card Sorting
Card SortingCard Sorting
Card Sorting
 
Sgc
SgcSgc
Sgc
 
Interação Humano Computador Capítulo 9 - Design
Interação Humano Computador Capítulo 9 - DesignInteração Humano Computador Capítulo 9 - Design
Interação Humano Computador Capítulo 9 - Design
 
Aula 5 - Grupo Karina
Aula 5 - Grupo KarinaAula 5 - Grupo Karina
Aula 5 - Grupo Karina
 
Engenharia e Gestão do Conhecimento: Conceitos e Cases
Engenharia e Gestão do Conhecimento: Conceitos e CasesEngenharia e Gestão do Conhecimento: Conceitos e Cases
Engenharia e Gestão do Conhecimento: Conceitos e Cases
 
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoAula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
 
6 gestãodoconhecimento
6 gestãodoconhecimento6 gestãodoconhecimento
6 gestãodoconhecimento
 
Cap7 conh.central maio 2013
Cap7   conh.central maio 2013Cap7   conh.central maio 2013
Cap7 conh.central maio 2013
 
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos e Intranets ...
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos  e Intranets ...O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos  e Intranets ...
O que há de mais eficaz em tecnologia para portais corporativos e Intranets ...
 
Amostra do livro Enciclopédia da Nuvem
Amostra do livro Enciclopédia da NuvemAmostra do livro Enciclopédia da Nuvem
Amostra do livro Enciclopédia da Nuvem
 
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioDesign de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
 

Mais de Anabela Mesquita

O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...Anabela Mesquita
 
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Anabela Mesquita
 
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...Anabela Mesquita
 
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...Anabela Mesquita
 
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Anabela Mesquita
 
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsDoing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsAnabela Mesquita
 
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugaliGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugalAnabela Mesquita
 
Customized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentCustomized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentAnabela Mesquita
 
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseRisk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseAnabela Mesquita
 
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialThe influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialAnabela Mesquita
 
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorVAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorAnabela Mesquita
 
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...Anabela Mesquita
 
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Anabela Mesquita
 
Games and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsGames and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsAnabela Mesquita
 
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...Anabela Mesquita
 
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...Anabela Mesquita
 
Moving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsMoving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsAnabela Mesquita
 
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Anabela Mesquita
 

Mais de Anabela Mesquita (20)

O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
 
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
 
Pieces of life
Pieces of lifePieces of life
Pieces of life
 
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
 
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
 
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
 
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsDoing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
 
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugaliGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
 
Customized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentCustomized xLearning Environment
Customized xLearning Environment
 
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseRisk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
 
SPACE NETWORK
SPACE NETWORKSPACE NETWORK
SPACE NETWORK
 
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialThe influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
 
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorVAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
 
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
 
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
 
Games and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsGames and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching Methods
 
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
 
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
 
Moving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsMoving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systems
 
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 

Ferramentas GC para capturar, organizar e partilhar conhecimento

  • 1. Ferramentas de GC Anabela Mesquita sarmento@iscap.ipp.pt
  • 2. Resultados de aprendizagem • Identificar e descrever diferentes tecnologias de GC • Explicar as diferentes tecnologias para capturar, organizar, arquivar e partilhar novo conhecimento • Contrastar as funções dos diversos componentes das tecnologias • Desenvolver confiança para seleccionar as tecnologias adequadas para necessidades específicas AnabelaMesquta 2
  • 3. Introdução • As ofertas de tecnologias são enormes sendo por vezes complicado identificar a melhor solução para um dado problema. • Nesta lição vamos agrupar as tecnologias de acordo com as suas funções – organização, captura, análise, armazenamento e partilha de conhecimento AnabelaMesquta 3
  • 5. Ontologia e taxonomia • O conhecimento pode aparecer sob variadas formas: estruturado, semi-estruturado, não estruturado. De forma a organizar este conhecimento começa-se por recolhê-lo e agrupá-lo, indexá-lo ou categorizá-lo de alguma forma. A isto dá-se o nome de mapa de conhecimento ou ontologia. • Uma definição de ontologia pode ser: • Uma especificação formal e explícita de uma conceptualização partilhada (Gruber, 1993) AnabelaMesquta 5
  • 7. • Uma ontologia é uma conceptualização geral enquanto uma taxonomia é um esquema de base cientifica de uma dada classificação. • Uma ontologia pode ter relações conceptuais não taxonómicas tais como relações parciais entre conceitos. • Por seu lado as taxonomias do conhecimento geram uma classificação hierárquica de termos que são estruturados para mostrar as relações entre esses mesmos termos AnabelaMesquta 7
  • 9. • Abordagem sugerida para criar ontologias manualmente: • 1. identificar o objectivo e âmbito • 2. Criar a ontologia através de 3 passos: • Captura da ontologia – identificar conceitos chave e relações entre eles • Codificação – codificar aspectos básicos como classe, entidade e relações Integrar com ontologias já existentes • 3. Avaliar as ontologias • 4. Documentar as ontologias AnabelaMesquta 9
  • 10. • As ontologias podem ser representadas como uma hierarquia conceptual semelhante à sua taxonomia relacionada. Contudo alguma ferramentas usam uma técnica de extracção algébrica para gerar uma estrutura gráfica com entradas de thesaurus para todas as palavras. Outras ainda armazenam os resultados do processamento de texto em anotações usando XML. AnabelaMesquta 10
  • 12. Ferramentas de mapeamento cognitivo • Um mapa é uma representação visual de um domínio, explicitando mentalmente os conceitos que existem nesse domínio bem como as relações entre eles. • Esta é uma ferramenta valiosa para representar o conhecimento e experiência individuais, bem como a perspectiva do sujeito sobre a realidade • Leitura 1 • Leitura 2 AnabelaMesquta 12
  • 13. • Em termos de gestão estratégica, o que importa é o conhecimento tácito organizacional (e não individual) pois é esse que resulta em vantagem competitiva. • Este tipo de conhecimento está embebido nas actividades organizacionais e as organizações recordam-nas através da acção. Estas rotinas tácitas não estão codificadas e não seguem as regras padrão e os procedimentos operacionais. • Os mapas cognitivos ajudam a revelar estes “mapas colectivos” de rotinas tácitas. • Lista de software para mapeamento conceptual AnabelaMesquta 13
  • 14. Ferramentas de acesso a informação • O objectivo do acesso a informação é aceder a conhecimento que pode ser útil ou relevante a um dado utilizador. • Processos de acesso a informação • Criação de índices que permitam a localização de um texto ou documento numa estrutura. • Resolução do problema de necessidade de informação do utilizador em forma de query através de algoritmos e ranking dos resultados de forma relevante para o utilizador. AnabelaMesquta 14
  • 15. Motores de pesquisa • Permitem que se pesquisa um índice ao invés de um documento completo • São baseadas numa arquitectura de crawler-indexer. Os crawlers são programas que usam tecnologia para enviar pedidos para computadores remotos à procura de páginas novas ou actualizadas. Os resultados são indexados no motor de pesquisa. • A outra parte do motor de pesquisa lida com as necessidades do utilizador sob a forma de query. A query mais habitual na web tem 2 palavras AnabelaMesquta 15
  • 17. Case-based reasoning (CBR) • Sub área da inteligência artificial • Oferece uma técnica para capturar e armazenar problemas passados, as suas soluções e o raciocínio por detrás deles • Particularmente úteis em serviços de help desk e call centers AnabelaMesquta 17
  • 18. Online analytical processing (OLAP) • Ferramenta multidimensional para analisar e manipular dados em várias categorias AnabelaMesquta 18
  • 19. Data mining • Processo não trivial de identificar padrões de dados válidos, novos, úteis e compreensíveis • Ferramentas usadas: • Experts systems • Decision trees • Rule induction • Genetic algorithms and genetic programming • Neural networks • Associative memories • Clustering techniques AnabelaMesquta 19
  • 21. Internet, intranets e extranets • A direcção actual da web é para uma web semântica. Isto iria permitir ao utilizador aceder a informação precisa para tomar decisões imediatas em vez de procurar em diversos documentos até encontrar a informação necessária • Aplicações habituais numa intranet • Acesso a bases de dados • Fóruns de discussão • Distribuição electrónica de documentos • Formação • FAQ AnabelaMesquta 21
  • 22. Web 2.0 • Web social, dinâmica e interactiva • Autoria • Espaço onde pessoas e negócios podem prosperar através da oferta de serviços gratuitos • Ex: google que oferece um motor de pesquisa gratuito AnabelaMesquta 22
  • 23. • O efeito de rede é crítico. O que se coloca online pode ser alvo de comentários, patilhas, criando uma sensação de comunidade com efeitos positivos. Quantas mais interacções existirem, melhor AnabelaMesquta 23
  • 24. • Exemplo • Facebook – usado para comunicar e também trabalhar em conjunto; potencial para encontrar pessoas com determinadas característica e criar grupos • Tipos de pessoas online • Connectors – “cola social” que querem ligar toda a gente a toda a gente • Mavens – “brokers” de informação que nos querem dizer os melhores negócios e o que devemos comprar • Salesmen - os “evangelistas” que são bons a convencerem-nos a agir AnabelaMesquta 24
  • 25. Blogs – media para conversa • Website onde se podem colocar pensamentos, comentários ou eventos. Pode ser com base em imagens ou texto • Podem ser internos para evitar boatos e fofocas para fora da organização; podem funcionar como alternativa à reunião face-a-face e permitir aos funcionários envolverem-se com os problemas organizacionais e processos de tomada de decisão. • Podem ser externos e envolver clientes e outros parceiros. Úteis para identificação de conhecimento e informação de terceiros. Pode ser a face pública da organização AnabelaMesquta 25
  • 26. Wikis • Páginas web que podem ser vistas e modificadas por qualquer pessoa com acesso à web. • Ferramentas colaborativas que podem ser repositórios de conhecimento, meio para discussões ou sistemas de mailing. • Permitem que o utilizador crie e edite qualquer página num website. AnabelaMesquta 26
  • 27. Redes sociais • Comunidades online onde os indivíduos interagem com outros através dos seus perfis. • MySpace • Facenook • Linkedin • Cada site é concebido a pensar num determinado tipo de público alvo AnabelaMesquta 27
  • 29. Data warehouses • Base de dados que contém uma vasta quantidade de informação proveniente de diversas fontes. AnabelaMesquta 29