2. Resultados de aprendizagem
• Identificar e descrever diferentes tecnologias de GC
• Explicar as diferentes tecnologias para capturar, organizar,
arquivar e partilhar novo conhecimento
• Contrastar as funções dos diversos componentes das
tecnologias
• Desenvolver confiança para seleccionar as tecnologias
adequadas para necessidades específicas
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3. Introdução
• As ofertas de tecnologias são enormes sendo por vezes
complicado identificar a melhor solução para um dado
problema.
• Nesta lição vamos agrupar as tecnologias de acordo com as
suas funções – organização, captura, análise, armazenamento
e partilha de conhecimento
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5. Ontologia e taxonomia
• O conhecimento pode aparecer sob variadas formas:
estruturado, semi-estruturado, não estruturado. De forma a
organizar este conhecimento começa-se por recolhê-lo e
agrupá-lo, indexá-lo ou categorizá-lo de alguma forma. A isto
dá-se o nome de mapa de conhecimento ou ontologia.
• Uma definição de ontologia pode ser:
• Uma especificação formal e explícita de uma conceptualização
partilhada (Gruber, 1993)
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7. • Uma ontologia é uma conceptualização geral enquanto uma
taxonomia é um esquema de base cientifica de uma dada
classificação.
• Uma ontologia pode ter relações conceptuais não
taxonómicas tais como relações parciais entre conceitos.
• Por seu lado as taxonomias do conhecimento geram uma
classificação hierárquica de termos que são estruturados para
mostrar as relações entre esses mesmos termos
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9. • Abordagem sugerida para criar ontologias manualmente:
• 1. identificar o objectivo e âmbito
• 2. Criar a ontologia através de 3 passos:
• Captura da ontologia – identificar conceitos chave e relações
entre eles
• Codificação – codificar aspectos básicos como classe, entidade e
relações Integrar com ontologias já existentes
• 3. Avaliar as ontologias
• 4. Documentar as ontologias
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10. • As ontologias podem ser representadas como uma hierarquia
conceptual semelhante à sua taxonomia relacionada. Contudo
alguma ferramentas usam uma técnica de extracção algébrica
para gerar uma estrutura gráfica com entradas de thesaurus
para todas as palavras. Outras ainda armazenam os resultados
do processamento de texto em anotações usando XML.
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12. Ferramentas de mapeamento
cognitivo
• Um mapa é uma representação visual de um
domínio, explicitando mentalmente os conceitos que existem
nesse domínio bem como as relações entre eles.
• Esta é uma ferramenta valiosa para representar o
conhecimento e experiência individuais, bem como a
perspectiva do sujeito sobre a realidade
• Leitura 1
• Leitura 2
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13. • Em termos de gestão estratégica, o que importa é o
conhecimento tácito organizacional (e não individual) pois é
esse que resulta em vantagem competitiva.
• Este tipo de conhecimento está embebido nas actividades
organizacionais e as organizações recordam-nas através da
acção. Estas rotinas tácitas não estão codificadas e não
seguem as regras padrão e os procedimentos operacionais.
• Os mapas cognitivos ajudam a revelar estes “mapas
colectivos” de rotinas tácitas.
• Lista de software para mapeamento conceptual
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14. Ferramentas de acesso a
informação
• O objectivo do acesso a informação é aceder a conhecimento
que pode ser útil ou relevante a um dado utilizador.
• Processos de acesso a informação
• Criação de índices que permitam a localização de um texto ou
documento numa estrutura.
• Resolução do problema de necessidade de informação do
utilizador em forma de query através de algoritmos e ranking dos
resultados de forma relevante para o utilizador.
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15. Motores de pesquisa
• Permitem que se pesquisa um índice ao invés de um
documento completo
• São baseadas numa arquitectura de crawler-indexer. Os
crawlers são programas que usam tecnologia para enviar
pedidos para computadores remotos à procura de páginas
novas ou actualizadas. Os resultados são indexados no motor
de pesquisa.
• A outra parte do motor de pesquisa lida com as necessidades
do utilizador sob a forma de query. A query mais habitual na
web tem 2 palavras
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17. Case-based reasoning (CBR)
• Sub área da inteligência artificial
• Oferece uma técnica para capturar e armazenar problemas
passados, as suas soluções e o raciocínio por detrás deles
• Particularmente úteis em serviços de help desk e call centers
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19. Data mining
• Processo não trivial de identificar padrões de dados
válidos, novos, úteis e compreensíveis
• Ferramentas usadas:
• Experts systems
• Decision trees
• Rule induction
• Genetic algorithms and genetic programming
• Neural networks
• Associative memories
• Clustering techniques
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21. Internet, intranets e extranets
• A direcção actual da web é para uma web semântica. Isto iria
permitir ao utilizador aceder a informação precisa para tomar
decisões imediatas em vez de procurar em diversos
documentos até encontrar a informação necessária
• Aplicações habituais numa intranet
• Acesso a bases de dados
• Fóruns de discussão
• Distribuição electrónica de documentos
• Formação
• FAQ
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22. Web 2.0
• Web social, dinâmica e interactiva
• Autoria
• Espaço onde pessoas e negócios podem prosperar através da
oferta de serviços gratuitos
• Ex: google que oferece um motor de pesquisa gratuito
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23. • O efeito de rede é crítico. O que se coloca online pode ser alvo
de comentários, patilhas, criando uma sensação de
comunidade com efeitos positivos. Quantas mais interacções
existirem, melhor
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24. • Exemplo
• Facebook – usado para comunicar e também trabalhar em
conjunto; potencial para encontrar pessoas com determinadas
característica e criar grupos
• Tipos de pessoas online
• Connectors – “cola social” que querem ligar toda a gente a toda a
gente
• Mavens – “brokers” de informação que nos querem dizer os
melhores negócios e o que devemos comprar
• Salesmen - os “evangelistas” que são bons a convencerem-nos a agir
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25. Blogs – media para conversa
• Website onde se podem colocar pensamentos, comentários
ou eventos. Pode ser com base em imagens ou texto
• Podem ser internos para evitar boatos e fofocas para fora da
organização; podem funcionar como alternativa à reunião
face-a-face e permitir aos funcionários envolverem-se com os
problemas organizacionais e processos de tomada de decisão.
• Podem ser externos e envolver clientes e outros parceiros.
Úteis para identificação de conhecimento e informação de
terceiros. Pode ser a face pública da organização
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26. Wikis
• Páginas web que podem ser vistas e modificadas por qualquer
pessoa com acesso à web.
• Ferramentas colaborativas que podem ser repositórios de
conhecimento, meio para discussões ou sistemas de mailing.
• Permitem que o utilizador crie e edite qualquer página num
website.
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27. Redes sociais
• Comunidades online onde os indivíduos interagem com outros
através dos seus perfis.
• MySpace
• Facenook
• Linkedin
• Cada site é concebido a pensar num determinado tipo de
público alvo
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