O documento discute as mudanças na estrutura familiar causadas pelo trabalho feminino fora de casa e suas consequências. Apresenta como as famílias modernas são diferentes das tradicionais, com papéis de gênero menos rígidos e diversos modelos familiares. Também analisa como essas mudanças impactam a educação e valores transmitidos às novas gerações.
1) O documento discute a importância da parceria entre escola e família para elevar os índices de aprendizagem dos alunos. Foi realizado atividades teórico-práticas com escolas e comunidade para implantar Escolas de Pais e Grêmios Estudantis.
2) A família é a primeira instituição formadora do indivíduo e influencia sua formação como ser social, afetando seu rendimento escolar. Diferentes modelos de família emergiram ao longo da história brasileira de acordo com mudanças socio
O papel do homem e da mulher na sociedade[1]joseaplara
O documento discute o papel tradicional do homem e da mulher na sociedade, com os homens tendo maior poder e tomando decisões enquanto as mulheres se limitavam ao trabalho doméstico. Também discute como as mulheres têm lutado por igualdade de direitos e como seus papéis têm evoluído para incluir mais áreas como política e esportes.
O documento discute as relações entre trabalho e educação e como elas têm se transformado ao longo do tempo e de acordo com as mudanças nas formas de produção. No mundo antigo, o trabalho não era valorizado e era visto como atividade inferior. Já na sociedade capitalista moderna, o trabalho assumiu a forma do emprego assalariado e passou a exigir novas demandas de educação. As transformações no mundo do trabalho impactam diretamente as instituições educacionais e criam diferentes percepções sobre o papel da educação.
1) A sociedade tradicionalmente impôs papéis de gênero que limitavam as mulheres ao espaço doméstico e privado, enquanto os homens tinham mais liberdade e acesso ao espaço público e profissional.
2) A industrialização e ascensão da economia de serviços proporcionaram mais oportunidades de trabalho feminino, porém com salários e condições inferiores.
3) Apesar de avanços, muitos padrões sociais discriminatórios permaneceram, como a associação
Este documento discute os papéis do homem e da mulher na sociedade ao longo da história. Explica que os homens sempre buscaram o conhecimento e aperfeiçoamento tecnológico, enquanto as mulheres assumiram papéis de cuidado e reprodução devido à capacidade de gestação, levando à sua subordinação aos homens. Também descreve como essas divisões de gênero se desenvolveram em sociedades agrícolas e pré-capitalistas.
O papel do homem e da mulher na sociedadeGuima2011
Este documento discute os papéis de gênero na sociedade, comparando como eles mudaram ao longo do tempo. Originalmente, as mulheres eram educadas apenas para serem donas de casa e esposas, enquanto os homens eram os provedores. Hoje em dia, as mulheres participam ativamente do mercado de trabalho e dividem responsabilidades domésticas com os homens, que também demonstram mais afeto por seus filhos.
O documento descreve a evolução do papel da mulher e da família na sociedade ao longo do tempo. Tradicionalmente, as mulheres eram submissas e dependentes dos homens, enquanto os homens eram os provedores e chefes da família. Hoje em dia, as mulheres conquistaram maior independência e igualdade, podendo ter carreiras e serem provedoras, enquanto os papéis dos homens e das famílias tornaram-se mais igualitários e compartilhados.
1) O documento discute a importância da parceria entre escola e família para elevar os índices de aprendizagem dos alunos. Foi realizado atividades teórico-práticas com escolas e comunidade para implantar Escolas de Pais e Grêmios Estudantis.
2) A família é a primeira instituição formadora do indivíduo e influencia sua formação como ser social, afetando seu rendimento escolar. Diferentes modelos de família emergiram ao longo da história brasileira de acordo com mudanças socio
O papel do homem e da mulher na sociedade[1]joseaplara
O documento discute o papel tradicional do homem e da mulher na sociedade, com os homens tendo maior poder e tomando decisões enquanto as mulheres se limitavam ao trabalho doméstico. Também discute como as mulheres têm lutado por igualdade de direitos e como seus papéis têm evoluído para incluir mais áreas como política e esportes.
O documento discute as relações entre trabalho e educação e como elas têm se transformado ao longo do tempo e de acordo com as mudanças nas formas de produção. No mundo antigo, o trabalho não era valorizado e era visto como atividade inferior. Já na sociedade capitalista moderna, o trabalho assumiu a forma do emprego assalariado e passou a exigir novas demandas de educação. As transformações no mundo do trabalho impactam diretamente as instituições educacionais e criam diferentes percepções sobre o papel da educação.
1) A sociedade tradicionalmente impôs papéis de gênero que limitavam as mulheres ao espaço doméstico e privado, enquanto os homens tinham mais liberdade e acesso ao espaço público e profissional.
2) A industrialização e ascensão da economia de serviços proporcionaram mais oportunidades de trabalho feminino, porém com salários e condições inferiores.
3) Apesar de avanços, muitos padrões sociais discriminatórios permaneceram, como a associação
Este documento discute os papéis do homem e da mulher na sociedade ao longo da história. Explica que os homens sempre buscaram o conhecimento e aperfeiçoamento tecnológico, enquanto as mulheres assumiram papéis de cuidado e reprodução devido à capacidade de gestação, levando à sua subordinação aos homens. Também descreve como essas divisões de gênero se desenvolveram em sociedades agrícolas e pré-capitalistas.
O papel do homem e da mulher na sociedadeGuima2011
Este documento discute os papéis de gênero na sociedade, comparando como eles mudaram ao longo do tempo. Originalmente, as mulheres eram educadas apenas para serem donas de casa e esposas, enquanto os homens eram os provedores. Hoje em dia, as mulheres participam ativamente do mercado de trabalho e dividem responsabilidades domésticas com os homens, que também demonstram mais afeto por seus filhos.
O documento descreve a evolução do papel da mulher e da família na sociedade ao longo do tempo. Tradicionalmente, as mulheres eram submissas e dependentes dos homens, enquanto os homens eram os provedores e chefes da família. Hoje em dia, as mulheres conquistaram maior independência e igualdade, podendo ter carreiras e serem provedoras, enquanto os papéis dos homens e das famílias tornaram-se mais igualitários e compartilhados.
Este artigo discute a desigualdade de gênero na indústria da confecção no Brasil. Apesar de discursos sobre igualdade de gênero no trabalho, a divisão sexual do trabalho ainda prevalece nesta indústria, com funções predominantemente femininas, especialmente costura. A indústria da confecção se utiliza amplamente do trabalho terceirizado e informal de mulheres, incluindo trabalho doméstico, reforçando desigualdades salariais e precárias condições de trabalho.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como mulheres brasileiras lidam com as demandas do trabalho produtivo e reprodutivo em seu cotidiano. A pesquisa entrevistou 800 mulheres de oito estados brasileiros e realizou grupos de discussão em São Paulo e Recife. Os principais achados foram que a divisão sexual do trabalho permanece, sobrecarregando as mulheres, e que as demandas femininas são por mais creches, transporte público de qualidade e escolas em tempo integral para mediar as tensões geradas pela dupla jornada
O documento discute as construções sociais de gênero e como elas mudaram ao longo do tempo. Historicamente, esperava-se que os homens trabalhassem fora de casa enquanto as mulheres cuidavam da casa, mas hoje em dia essas divisões de papéis de gênero estão se tornando mais flexíveis à medida que as mulheres conquistam mais espaço no mercado de trabalho e na sociedade.
O papel do homem e da mulher na sociedadeAdhara340
1) Tradicionalmente, as mulheres eram vistas como responsáveis pelas tarefas domésticas e objetivos sexuais, enquanto os homens trabalhavam em empregos mais pesados
2) Ao longo da história, as mulheres lutaram por mais direitos e reconhecimento, embora ainda haja desigualdade em alguns países
3) Tanto homens quanto mulheres contribuem para a evolução da sociedade, embora os papéis de gênero ainda sejam construídos culturalmente e influenciados desde a infância
O documento discute como as diferenças percebidas entre os sexos influenciam a organização da sala de aula e o desempenho escolar de meninos e meninas. Professoras tendem a ver meninos como mais bagunceiros e menos disciplinados, enquanto veem meninas como mais quietas e obedientes. Isso leva a tratamentos desiguais que podem prejudicar o rendimento de ambos.
Este documento discute a relação entre a família e a aprendizagem escolar. Ele explora como a estrutura familiar mudou ao longo do tempo e como isso afeta o desempenho dos estudantes. Também examina como a falta de apoio e afeto familiar pode levar a problemas de aprendizagem. Defende que a família desempenha um papel fundamental na educação e desenvolvimento das crianças.
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
PROCESSOS DE ORIENTAÇÃO E SELEÇÃO PROFISSIONAL:Sidnei Santos
Este documento descreve a história dos processos de orientação e seleção profissional no Brasil. Ao longo da história, as pessoas foram orientadas e selecionadas de diferentes formas dependendo do contexto social e econômico, desde as sociedades tribais até o desenvolvimento do capitalismo e das primeiras fábricas. O documento analisa como essas práticas evoluíram nas diferentes fases históricas.
O documento discute as mudanças nas estruturas familiares e na dinâmica social em Portugal, incluindo a transição dos jovens para a idade adulta e a integração/exclusão dos idosos. A transição para a idade adulta tornou-se mais difícil devido à escolaridade prolongada e à dificuldade de inserção no mercado de trabalho. A população está envelhecendo devido ao aumento da esperança de vida e queda na taxa de natalidade, levando a problemas para o sistema de segurança social.
O artigo discute as possibilidades de envelhecimento no trabalho, argumentando que, dependendo das condições motivacionais, educacionais e ergonômicas, os trabalhadores mais velhos podem manter níveis de funcionamento compatíveis com as exigências do trabalho. Também aborda como o ambiente organizacional e cultural podem tornar os trabalhadores mais experientes em especialistas, auxiliando na socialização de novos funcionários.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Diferenças de gênero na organização social da vida pública e da vida privada.Fábio Fernandes
1) O documento discute as diferenças históricas na organização social da vida pública e privada para homens e mulheres, com homens tendo mais acesso ao espaço público e mulheres confinadas mais à esfera privada.
2) Ao longo do tempo, houve maior participação feminina na educação, mercado de trabalho e política, embora ainda existam desigualdades de gênero nessas esferas.
3) A divisão tradicional do trabalho entre os sexos tem sido criticada, com mudanças ocorrendo na escol
Helena Hirata discute a divisão sexual do trabalho no Brasil, França e Japão, e como a pandemia expôs a dinâmica do trabalho de cuidado feminino. Ela explica os conceitos de interseccionalidade e consubstancialidade e como eles se relacionam ao trabalho de cuidado, especialmente considerando que mulheres negras são desproporcionalmente responsabilizadas por esse trabalho.
Família redes laços e politicas publicasBelindinha
1) O documento discute as transformações nas famílias e nos laços familiares, analisando questões como gênero e gerações.
2) A obra é dividida em três partes: vida familiar, trabalho com famílias e políticas públicas para famílias.
3) A primeira parte analisa tópicos como famílias contemporâneas, afetividade, crianças, jovens, paternidade e avós.
Este documento discute o assédio sexual invertido, quando mulheres chefes assediam homens subordinados. Ele apresenta uma pesquisa sobre o tema com mulheres chefes e homens gerentes. A hipótese é que algumas mulheres em cargos de poder replicam comportamentos sexuais de chefes homens por falta de modelos femininos e pela cultura fálica das organizações. O documento explora também a construção social do gênero feminino e como isso se relaciona com poder e sexualidade no ambiente de trabalho.
Jane Rosa da Silva, “A fragmentacáo corporativa-ctegorial-territorial e os límites para a incorporacao da discursao de genero nos sindicatos docentes de Presidente Prudente (Sao Pablo)”, V Seminario Internacional de la Red ASTE, 11 al 13 de noviembre de 2015, Rosario.
1) O documento discute os desafios enfrentados pelas universidades brasileiras em tempos de incerteza e riscos constantes;
2) Uma das tarefas das universidades é formar indivíduos capazes de lidar com a imprevisibilidade da sociedade moderna ao invés de prometer sucesso profissional;
3) A universidade não deve se render à lógica do mercado de trabalho e dos diplomas, mas sim promover uma ampla formação intelectual.
O documento discute a estrutura e funções da família ao longo do tempo, incluindo transformações recentes como o aumento de famílias monoparentais e recompostas. Também aborda relacionamentos intergeracionais, como a transição tardia dos jovens para a vida adulta em Portugal e as redes de apoio criadas para idosos. Apesar das mudanças, o documento conclui que a família continua desempenhando um papel central na sociedade através da reprodução humana e do valor que gera para seus membros
O documento discute o conceito de gênero nas ciências sociais, definindo-o como a construção social do sexo anatômico. Explica que as diferenças de gênero são socialmente construídas e não naturais, e que homens e mulheres são produtos da realidade social, não da anatomia. Também aborda a apropriação cultural da diferença sexual e a desigualdade de gênero na distribuição de tarefas e posições no mercado de trabalho.
O documento discute o filme "A classe operária vai ao paraíso" e como ele retrata a vida de um operário, Lulu Massa, consumido pelo sistema capitalista de produção. Lulu sofre um acidente de trabalho e passa a questionar o modelo de exploração. Isso gera conflito com a empresa e demissão. Posteriormente, após greve dos operários, ele é readmitido com revisão das metas de produção. O filme critica a alienação e divisão do trabalho impostas pelo capitalismo e mostra a luta por direitos dos trabal
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Isso causou mudanças nos papéis da família na transmissão de valores religiosos e educação das crianças.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Atualmente, a família enfrenta desafios em transmitir valores e fé religiosa aos filhos em meio a diversas influências sociais.
Este artigo discute a desigualdade de gênero na indústria da confecção no Brasil. Apesar de discursos sobre igualdade de gênero no trabalho, a divisão sexual do trabalho ainda prevalece nesta indústria, com funções predominantemente femininas, especialmente costura. A indústria da confecção se utiliza amplamente do trabalho terceirizado e informal de mulheres, incluindo trabalho doméstico, reforçando desigualdades salariais e precárias condições de trabalho.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como mulheres brasileiras lidam com as demandas do trabalho produtivo e reprodutivo em seu cotidiano. A pesquisa entrevistou 800 mulheres de oito estados brasileiros e realizou grupos de discussão em São Paulo e Recife. Os principais achados foram que a divisão sexual do trabalho permanece, sobrecarregando as mulheres, e que as demandas femininas são por mais creches, transporte público de qualidade e escolas em tempo integral para mediar as tensões geradas pela dupla jornada
O documento discute as construções sociais de gênero e como elas mudaram ao longo do tempo. Historicamente, esperava-se que os homens trabalhassem fora de casa enquanto as mulheres cuidavam da casa, mas hoje em dia essas divisões de papéis de gênero estão se tornando mais flexíveis à medida que as mulheres conquistam mais espaço no mercado de trabalho e na sociedade.
O papel do homem e da mulher na sociedadeAdhara340
1) Tradicionalmente, as mulheres eram vistas como responsáveis pelas tarefas domésticas e objetivos sexuais, enquanto os homens trabalhavam em empregos mais pesados
2) Ao longo da história, as mulheres lutaram por mais direitos e reconhecimento, embora ainda haja desigualdade em alguns países
3) Tanto homens quanto mulheres contribuem para a evolução da sociedade, embora os papéis de gênero ainda sejam construídos culturalmente e influenciados desde a infância
O documento discute como as diferenças percebidas entre os sexos influenciam a organização da sala de aula e o desempenho escolar de meninos e meninas. Professoras tendem a ver meninos como mais bagunceiros e menos disciplinados, enquanto veem meninas como mais quietas e obedientes. Isso leva a tratamentos desiguais que podem prejudicar o rendimento de ambos.
Este documento discute a relação entre a família e a aprendizagem escolar. Ele explora como a estrutura familiar mudou ao longo do tempo e como isso afeta o desempenho dos estudantes. Também examina como a falta de apoio e afeto familiar pode levar a problemas de aprendizagem. Defende que a família desempenha um papel fundamental na educação e desenvolvimento das crianças.
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
PROCESSOS DE ORIENTAÇÃO E SELEÇÃO PROFISSIONAL:Sidnei Santos
Este documento descreve a história dos processos de orientação e seleção profissional no Brasil. Ao longo da história, as pessoas foram orientadas e selecionadas de diferentes formas dependendo do contexto social e econômico, desde as sociedades tribais até o desenvolvimento do capitalismo e das primeiras fábricas. O documento analisa como essas práticas evoluíram nas diferentes fases históricas.
O documento discute as mudanças nas estruturas familiares e na dinâmica social em Portugal, incluindo a transição dos jovens para a idade adulta e a integração/exclusão dos idosos. A transição para a idade adulta tornou-se mais difícil devido à escolaridade prolongada e à dificuldade de inserção no mercado de trabalho. A população está envelhecendo devido ao aumento da esperança de vida e queda na taxa de natalidade, levando a problemas para o sistema de segurança social.
O artigo discute as possibilidades de envelhecimento no trabalho, argumentando que, dependendo das condições motivacionais, educacionais e ergonômicas, os trabalhadores mais velhos podem manter níveis de funcionamento compatíveis com as exigências do trabalho. Também aborda como o ambiente organizacional e cultural podem tornar os trabalhadores mais experientes em especialistas, auxiliando na socialização de novos funcionários.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Diferenças de gênero na organização social da vida pública e da vida privada.Fábio Fernandes
1) O documento discute as diferenças históricas na organização social da vida pública e privada para homens e mulheres, com homens tendo mais acesso ao espaço público e mulheres confinadas mais à esfera privada.
2) Ao longo do tempo, houve maior participação feminina na educação, mercado de trabalho e política, embora ainda existam desigualdades de gênero nessas esferas.
3) A divisão tradicional do trabalho entre os sexos tem sido criticada, com mudanças ocorrendo na escol
Helena Hirata discute a divisão sexual do trabalho no Brasil, França e Japão, e como a pandemia expôs a dinâmica do trabalho de cuidado feminino. Ela explica os conceitos de interseccionalidade e consubstancialidade e como eles se relacionam ao trabalho de cuidado, especialmente considerando que mulheres negras são desproporcionalmente responsabilizadas por esse trabalho.
Família redes laços e politicas publicasBelindinha
1) O documento discute as transformações nas famílias e nos laços familiares, analisando questões como gênero e gerações.
2) A obra é dividida em três partes: vida familiar, trabalho com famílias e políticas públicas para famílias.
3) A primeira parte analisa tópicos como famílias contemporâneas, afetividade, crianças, jovens, paternidade e avós.
Este documento discute o assédio sexual invertido, quando mulheres chefes assediam homens subordinados. Ele apresenta uma pesquisa sobre o tema com mulheres chefes e homens gerentes. A hipótese é que algumas mulheres em cargos de poder replicam comportamentos sexuais de chefes homens por falta de modelos femininos e pela cultura fálica das organizações. O documento explora também a construção social do gênero feminino e como isso se relaciona com poder e sexualidade no ambiente de trabalho.
Jane Rosa da Silva, “A fragmentacáo corporativa-ctegorial-territorial e os límites para a incorporacao da discursao de genero nos sindicatos docentes de Presidente Prudente (Sao Pablo)”, V Seminario Internacional de la Red ASTE, 11 al 13 de noviembre de 2015, Rosario.
1) O documento discute os desafios enfrentados pelas universidades brasileiras em tempos de incerteza e riscos constantes;
2) Uma das tarefas das universidades é formar indivíduos capazes de lidar com a imprevisibilidade da sociedade moderna ao invés de prometer sucesso profissional;
3) A universidade não deve se render à lógica do mercado de trabalho e dos diplomas, mas sim promover uma ampla formação intelectual.
O documento discute a estrutura e funções da família ao longo do tempo, incluindo transformações recentes como o aumento de famílias monoparentais e recompostas. Também aborda relacionamentos intergeracionais, como a transição tardia dos jovens para a vida adulta em Portugal e as redes de apoio criadas para idosos. Apesar das mudanças, o documento conclui que a família continua desempenhando um papel central na sociedade através da reprodução humana e do valor que gera para seus membros
O documento discute o conceito de gênero nas ciências sociais, definindo-o como a construção social do sexo anatômico. Explica que as diferenças de gênero são socialmente construídas e não naturais, e que homens e mulheres são produtos da realidade social, não da anatomia. Também aborda a apropriação cultural da diferença sexual e a desigualdade de gênero na distribuição de tarefas e posições no mercado de trabalho.
O documento discute o filme "A classe operária vai ao paraíso" e como ele retrata a vida de um operário, Lulu Massa, consumido pelo sistema capitalista de produção. Lulu sofre um acidente de trabalho e passa a questionar o modelo de exploração. Isso gera conflito com a empresa e demissão. Posteriormente, após greve dos operários, ele é readmitido com revisão das metas de produção. O filme critica a alienação e divisão do trabalho impostas pelo capitalismo e mostra a luta por direitos dos trabal
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Isso causou mudanças nos papéis da família na transmissão de valores religiosos e educação das crianças.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Atualmente, a família enfrenta desafios em transmitir valores e fé religiosa aos filhos em meio a diversas influências sociais.
Este documento discute a família em Portugal, abordando as mudanças nas estruturas familiares ao longo dos anos, incluindo o declínio da família tradicional e o surgimento de novos tipos de família. Também analisa as funções sociais da família e como elas mudaram com a industrialização, com a família deixando de ser uma unidade de produção e tornando-se uma unidade de consumo. Fornece estatísticas sobre demografia familiar em Portugal.
O documento discute a família e a escola na sociedade. A família tem sofrido mudanças em sua estrutura com o surgimento de novos tipos de família. A escola exerce um papel importante na socialização das crianças e na reprodução dos padrões sociais, mas também pode promover a mobilidade social.
O documento discute vários tópicos relacionados à família e escola. Apresenta a evolução da estrutura familiar ao longo do tempo com novas formas como famílias monoparentais e homossexuais. Também descreve as funções da família e escola na socialização das crianças e na transmissão de valores culturais entre gerações.
Este documento discute como a paternidade vem se adaptando às transformações da sociedade contemporânea. Analisa como os papéis de gênero e familiares estão menos definidos hoje em dia e como os homens estão se tornando mais participativos na vida familiar e no cuidado dos filhos. Argumenta que a definição de pai tem se tornado mais flexível e difusa, com a coexistência de elementos tradicionais e modernos nas relações familiares.
O documento discute a noção de família e sua estrutura e tipos ao longo da história, incluindo famílias nucleares, monoparentais e recompostas. Também aborda novas formas de família, funções da família como socialização e reprodução, e mudanças demográficas da família portuguesa nas últimas décadas.
1) O documento discute as transformações nas configurações familiares na sociedade contemporânea, incluindo a diversidade de modelos familiares atualmente.
2) A família nuclear ainda predomina, mas novas formas como famílias monoparentais e casais do mesmo sexo têm visibilidade.
3) Essas mudanças refletem a ênfase moderna na individualidade e escolhas pessoais, desafiando conceitos tradicionais de família.
Este documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que desafia o paradigma tradicional baseado na diferenciação sexual. Apresenta as dificuldades enfrentadas pelos casais homossexuais que desejam ter filhos e as diferentes formas de realizar esse desejo, sempre dependendo de um terceiro. Defende uma nova ética relacional para compreender as famílias, baseada nos laços de afeto em vez das leis patriarcais.
Este documento discute os desafios enfrentados por mulheres chefes de família monoparental no processo de escolarização dos filhos. Apresenta perspectivas históricas sobre a condição feminina e o empoderamento das mulheres. Analisa como a monoparentalidade feminina pode afetar a participação na escola e os impactos no mercado de trabalho. Relata os resultados de pesquisa com mães solo sobre responsabilidades educacionais, preconceitos e a importância da rede de apoio.
1. O documento discute as transformações na estrutura familiar ao longo da história e as diferentes configurações familiares existentes na sociedade pós-moderna.
2. Analisa a evolução da família nuclear tradicional para novas formas como famílias monoparentais, homoparentais, adotivas e recompostas.
3. Argumenta que essas novas configurações sempre existiram, mas eram marginalizadas, e que a sociedade precisa reconhecer a diversidade familiar existente.
Este documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que desafia os paradigmas tradicionais. A família homoparental nega a diferenciação sexual como princípio fundamental e exige novas configurações de funções parentais. Embora enfrente preconceitos, a homoparentalidade deve ser compreendida a partir de uma ética relacional centrada nos laços de afeto.
O documento discute as transformações nas famílias ao longo do tempo, desde as famílias nobres e camponesas até as famílias nucleares modernas. Também aborda os novos arranjos familiares como famílias monoparentais, reconstituídas e homossexuais, e o papel do assistente social em trabalhar com diversidade familiar.
BRB - Curso ead pro equidade raça e generoEulysmar Neves
O documento discute conceitos de igualdade de gênero e raça, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero e como o gênero é socialmente construído; 2) Formas de desigualdade de gênero no mercado de trabalho e espaços de poder; 3) Conceitos de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. O objetivo é promover a equidade de gênero e raça por meio da compreensão destes tópicos.
Geração Canguru: Algumas Tendências que Orientam o Consumo Jovem e Modificam ...Daniel Negrini
1) O documento discute o fenômeno da "geração canguru" no Brasil, onde jovens adultos da classe média permanecem na casa dos pais apesar de terem condições de independência.
2) Vários fatores motivam esta permanência prolongada, incluindo instabilidade econômica e ambivalência emocional com a ideia de separação dos pais.
3) Este fenômeno representa uma mudança no ciclo de vida familiar tradicional e influencia os padrões de consumo, com os jovens tendendo a comprar
A qs e a perda do poder familiar fáveroAndréa Dalcin
O documento discute como fatores sociais, econômicos e culturais estão relacionados à perda do poder familiar no contexto das mudanças nas estruturas familiares impostas pelo sistema capitalista. A industrialização levou à migração para as cidades e ao aumento da pobreza, fazendo com que famílias não pudessem mais garantir a proteção de seus membros. Isso levou em alguns casos ao abandono ou entrega de crianças, resultando na perda do poder familiar. O documento também reflete sobre como a falta de políticas públicas de apoio às
Este documento descreve uma pesquisa que teve como objetivo identificar como casais com filhos pequenos estão conciliando família, vida conjugal, cuidados com os filhos e trabalho. A pesquisa envolveu 30 casais com filhos entre 2 e 5 anos de idade e utilizou questionários para entender como eles estão equilibrando essas responsabilidades. Os resultados mostraram que há um esforço real entre os casais para conciliar família e trabalho, mas que mais estudos são necessários para aprofundar o tema.
1) Instituições sociais como Estado, família e escola são estruturas que definem regras e exercem controle social.
2) Famílias podem ser monogâmicas, poligâmicas, nucleares ou extensas e têm funções de reprodução, educação e sustento.
3) Instituições sociais como família estão se adaptando a mudanças como papeis de gênero mais igualitários e aumento de famílias monoparentais.
1) Instituições sociais como Estado, família e escola são estruturas que definem regras e exercem controle social.
2) Famílias podem ser monogâmicas, poligâmicas, nucleares ou extensas e têm funções de reprodução, educação e sustento.
3) Instituições sociais como família estão se adaptando a mudanças como papeis de gênero mais igualitários e aumento de famílias monoparentais.
Semelhante a Familia na Atualidade: Trabalho, Oportunidades Femininas e Suas Consequências na Estrutura Familiar (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Familia na Atualidade: Trabalho, Oportunidades Femininas e Suas Consequências na Estrutura Familiar
1. Patos PB
2014
MARIA NATANA DOS SANTOS ARAÚJO
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
FAMÍLIA NA ATUALIDADE
Trabalho, Oportunidades Femininas e Suas Consequências
na Estrutura Familiar.
2. Patos PB
2014
FAMÍLIA NA ATUALIDADE
Trabalho, Oportunidades Femininas e Suas Consequências
na Estrutura Familiar
Trabalho de produção de texto interdisciplinar individual
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
como requisito parcial para a obtenção de média bimestral
nas disciplinas de Fundamentos Históricos, Sociológico ,
Metodológicos do Serviço Social, Filosofia, Sociologia e
Ciência Política.
Orientadores: Profs Rosane, Adir, Sérgio e Wilson.
MARIA NATANA DOS SANTOS ARAÚJO
4. INTRODUÇÃO
A partir de meados do século XIX o mercado de trabalho começou a
passar por profundas mudanças dentre as quais a intensificação de contratação de
mão de obra feminina e alguns direitos à mulher foram instituídos desde então, com
isso as transformações no seio familiar começaram a acontecer.
As famílias de antes eram constituídas pela figura paterna, como o
principal ponto de referência, pessoa responsável pelo sustento, que dizia como
tudo deveria acontecer. A figura materna era tida como submissa, que tinha como
função cuidar da casa e da educação dos filhos unicamente. Esses por sua vez
eram ensinados a serem lideres (o filho homem) e a serem submissas e
conscientes do seu papel de dona de casa e esposa obediente (filhas mulheres). Já
percebemos que nos dias atuais esse contexto mudou completamente.
A sociedade moderna caracteriza-se por grandes mudanças nos
campos da economia, da política e da cultura, afetando significativamente todos os
aspectos da existência pessoal e social. Essas mudanças repercutem fortemente na
vida familiar, desde o modelo de formação até o provedor do sustento, entre outros
aspectos.
O presente estudo vai ressaltar essas mudanças sociais e culturais
que caracterizam a sociedade moderna, as relações familiares e principalmente os
tipos de formação das famílias atuais que são totalmente diferentes e mais
diversificadas que as famílias de antigamente, a divisão social do trabalho e as
configurações familiares do século XX.
3
5. DESENVOLVIMENTO
O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do
homem; a essência domina-o e ele adora-a.
Karl Marx
A revolução industrial foi o início de grandes transformações no
modo de produção das sociedades e consequentemente em sua organização. Entre
as inúmeras modificações encontra-se a divisão da população em duas classes
sociais que buscam unicamente o poder adquirido através do capital e como
consequência desse desejo há uma crescente valorização dele (o capital) e um
consumo desmedido da população, que com o passar do tempo só se agravou.
Característica de toda a sociedade, a divisão social do trabalho ou
divisão do trabalho social, é compreendida como a divisão que se dá de forma
natural nos diversos ramos de trabalho e produção.
“A divisão social do trabalho é aparentemente inerente
característica do trabalho humano tão logo ele se converte em trabalho
social, isto é, trabalho executado na sociedade e através dela”
Braverman, 1981, p. 71-72
“ A produção da vida material e o aumento da população
geram relação entre os homens e divisão do trabalho. Os vários estágios da
divisão do trabalho correspondem às formas de propriedade da matéria, dos
instrumentos e dos produtos do trabalho verificados em cada sociedade,
nos diversos momentos históricos. “
Marx, 1982
Essa divisão social do trabalho sofre modificações e se amplia no
sentido de melhor se organizar nos seus subgrupos com objetivos claros de
melhoria na produção de bens e prestação de serviços. A separação das tarefas
entre diferentes trabalhadores; e o detalhamento da atividade de modo que a
gerência possa controlar cada fase do processo e seu método de execução, facilita
a busca par se obter maior produtividade do trabalho.
Dentro deste tema, encontra-se a divisão gerada pelo sexo, ou seja,
que separa homens e mulheres e que por mais impressionante que seja ainda existe
4
6. nos dias atuais. este modo de separar os trabalhadores tem forte influência das
sociedades antigas, pois nelas as mulheres não tinham direitos ou mesmo vontade
própria, elas eram tão obedientes, primeiro ao pai na família que a criou, depois ao
marido quando passava a formar uma nova família, que deixavam-se ser
manipulados pelos homens.
A expressão ‘divisão sexual do trabalho’ tem sido utilizada mais
recentemente, especialmente no contexto dos estudos de gênero, para expressar os
diferentes papéis atribuídos a homens e mulheres na sociedade e no processo
produtivo. Essa divisão que ora acontece, procura aproveitar da melhor forma as
habilidades de cada gênero, porem, fruto de preconceito e vista como sexo inferior,
as mulheres recebem menor remuneração do que os homens mesmo
desenvolvendo trabalhos iguais. Determinadas atividades são atribuídas ao
feminino, pior remuneradas e menos valorizadas socialmente do que as que são
atribuídas aos homens.
“Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta
melhor para os nossos filhos e, esquece-se da urgência de deixarmos filhos
melhores para o nosso planeta.”
Autor desconhecido
As alterações dos padrões da sociedade imprimem novas
configurações às famílias. Sendo esse um fenômeno universal é,
consequentemente, um estudo de interesse permanente. A família resulta das
relações fincadas em dois suportes básicos: o da linhagem, que articula gerações, e
o da aliança que agrega (ou não) famílias diversas por meio do casamento.
Temos vários modelos de família, desde a tradicional, à de
transição, decorrente das profundas modificações ocorridas nos últimos 60 anos, a
partir das grandes transformações das sociedades. Como se sabe, a família
brasileira foi uma das mais importantes instituições da sociedade colonial, conforme
escreve Gilberto Freyre no clássico: “Casa Grande e Senzala“.
O que vai acontecer daqui por diante é impossível prever. O assunto
família é um tema recorrente nos estudos sociais. Primeiramente, porque diz
respeito a todos os humanos, e em segundo lugar porque traduz preocupações com
5
7. suas mudanças.
Essa instância é responsável pela primeira educação dos filhos, a
base formal por onde se inicia toda e qualquer formação de valores e princípios
necessários a convivência harmoniosa, fraterna e humana. Nesse seio de convívio,
o papel do homem e da mulher é inverso, cada qual com suas atribuições, passada
pelos seus antigos, uma cultura que ao longo dos tempos vem sendo quebrada
pelas transformações ocorridas, num conjunto de fatores que influencia nos
comportamentos, atitudes e valores. Mudanças visíveis aos nossos olhos.
No que tange à posição da mulher, tem ocorrido à ruptura da antiga
sujeição, pois, busca, cada vez mais, a independência econômica e o
reconhecimento do seu trabalho. Por isso são, geralmente, mais aplicadas aos
estudos, mais responsáveis, desde quando aspiram competir aos cargos e funções,
outrora exclusivamente exercidos pelos homens.
Entretanto, ainda persiste a obrigatoriedade de a mulher ser a
responsável pelo “mundo doméstico”, tendência que vai sendo atenuada com a
participação efetiva dos jovens pais na educação dos filhos. Ainda assim, algumas
sociedades, sobretudo as afastadas das capitais, mantêm os privilégios masculinos
e, considerando secundária a perspectiva do curso superior para a mulher.
Com essa conquista gradativa da mulher no mercado de trabalho, a
estrutura familiar passou a se modificar, uma vez que ela passou a trabalhar fora e
não mais se dedicava unicamente a educação de seus filhos, que agora passam a
ser “criados” pelos avós ou por babas. Esse aumento em sua independencia
financeira gerou tambem o desapego a figura do marido, que não assume na
atualidade o papel principal no lar.
6
8. A partir de então as mulheres passaram a não aceitar maus tratos e
machismos vindos de seu parceiro (apesar de ainda ser muito frequente a violência
doméstica), intencificando os divórcios que antigamente eram mal vistos pela
sociedade. Sendo assim na atualidade a Família vem perdendo sua importancia
para as novas gerações visto que já não há mais aquele convívio diário de
antigamente por que os pais e mães estão sempre trabalhando e os filhos
estudando, além de muitas famílias serem “misturadas”, formadas por Mãe e Filhos/
Pais, Mães e filhos de outros homens e mulheres que não são seus parceiros atuais
dentre vários outros modelos familiares que vemos na sociedade.
Consequencia de tudo isso e tambem do relaxamento da autoridade
outrora exercido pelos pais, os filhos estão se formando cidadãos cada vez mais
vazios de valores e encinamentos, que em outros tempos era a base da formação
do indivíduo. Não tem a ver com ser representante de uma geração ou de outra,
mas tem a ver com um valorizar ou estar empenhado nessa questão do vinculo
familiar e por conseguinte dos valores eticos e morais que vemos fazer falta nestas
novas gerações.
É interessante uma analise de como estão sendo criados os filhos
de hoje e quais os valores e princípios que circundam essa criação. Qual o papel do
pai e da mãe nessa educação? Quais critérios usados para a criação dos filhos
homens e quais critérios para a criação das filhas mulheres? O que uma mãe
permite,proporciona ou faz questão de continuar com um filho homem e às vezes
exige ou libera mais numa filha mulher? Esse machismo é algo que é nato dos
homens ou é algo construído a partir da junção homem/mulher?
Assim como a mulher hoje se vê com a possibilidade de entrar no
mercado de trabalho, até que ponto o homem não participa disso, até que ponto a
mulher precisa do homem nessa abertura de mercado de trabalho?
Tais questionamentos levam-nos a uma reflexão das conquistas, dos
entraves, do passo a passo nas batalhas travadas para que as mudanças sociais e
culturais que circundam a sociedade, as relações familiares, os tipos de família
formada atualmente e a divisão do trabalho social acontecesse.
Quantas mudanças e com que rapidez essas mudanças acontecem?
A família implica em afetividade; a afetividade define vínculo e o vínculo possui a
mão dupla, de um para o outro. E como atores sociais todos são coadjuvantes nessa
construção da história.
7
9. CONCLUSÃO
As mudanças trazidas pelo tempo acarretaram em vários aspectos alguns
positivos e outros negativos, dependendo do ponto de vista. Acredito que a falta de
valores , entre estes o respeito, a solidariedade, a tolerância, a gentileza, o amor
entre as pessoas, que é tão importante para termos boas relações sociais, seja um
dos fatores que mais fazem falta em comparação com outros tempos.
Atualmente as pessoas, influenciadas pelo Capitalismo Consumista, andam
tão preocupadas com bens materiais, que muitas vezes acabam por se dedicar
demasiadamente ao trabalho e deixam de lado a preparação (criação) de seus filhos
para a vida em sociedade e as coisas boas da vida, tornando-se pessoas infelizes e
com vários problemas de saúde gerados pela falta de paz no dia-a-dia.
A felicidade é uma vida vivida conforme a
virtude”
(Aristóteles, EN)
Acredito que essa linha de pensamento é o que falta a nossa
sociedade: não encontramos a felicidade nas riquezas, nem no prazer e nem na
fama, mas sim numa vida harmoniosa onde possamos ser regidos por valores éticos
e morais, que não nos permitam fazer o mal ao próximo, nem a nós mesmo.
8