Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃORural Pecuária
O documento discute as doenças pós-colheita em frutas e hortaliças, que podem causar perdas de 10 a 30% da produção. Essas doenças são causadas principalmente por fungos e podem ser classificadas em típicas ou latentes. As típicas necessitam de ferimentos para infectar os frutos após a colheita, enquanto as latentes ocorrem no campo e só se manifestam durante o amadurecimento. Controles integrados pré e pós-colheita, como manejo, refrigeração e tratamentos f
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
- O documento discute o manejo integrado de pragas no algodoeiro, abordando os principais insetos-praga, ciclos de vida, danos causados e métodos de controle.
- São descritas as características e impactos de pragas importantes como o bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, percevejo-castanho e outros.
- Também são apresentados programas de controle do bicudo-do-algodoeiro e desafios do controle biológico.
Este documento discute as principais doenças que afetam o eucalipto no Brasil, incluindo tombamento de mudas causado por fungos do solo, podridão de raiz causada por Phytophthora spp. e Pythium spp., e podridão de estacas causada por vários fungos. Também descreve outras doenças como mofo cinzento, murcha vascular, cancro de Cryphonectria, ferrugem e mancha de Cylindrocladium, além de fornecer recomendações para o controle de doen
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento fornece uma introdução sobre a variedade de plantas existentes e suas características básicas de necessidade de ar, água, luz e calor. Em seguida, classifica as plantas de acordo com a forma de cultivo, tamanho, se cultivadas pelo homem ou espontâneas. Por fim, descreve as partes principais da planta, nomeadamente a raiz, sua constituição e tipos.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
Fixação biológica na soja ocorre através da associação simbiótica entre bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de plantas de soja, resultando na formação de nódulos nas raízes onde ocorre a fixação de nitrogênio atmosférico. A inoculação das sementes de soja com estirpes eficientes de Rhizobium promove maior fixação biológica de nitrogênio e economia na aplicação de fertilizantes nitrogenados.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve duas espécies de lagartas-das-panículas (Pseudaletia sequax e Pseudaletia adultera) que atacam lavouras de arroz, incluindo suas características, ciclo de vida, danos causados e recomendações de manejo integrado.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃORural Pecuária
O documento discute as doenças pós-colheita em frutas e hortaliças, que podem causar perdas de 10 a 30% da produção. Essas doenças são causadas principalmente por fungos e podem ser classificadas em típicas ou latentes. As típicas necessitam de ferimentos para infectar os frutos após a colheita, enquanto as latentes ocorrem no campo e só se manifestam durante o amadurecimento. Controles integrados pré e pós-colheita, como manejo, refrigeração e tratamentos f
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
- O documento discute o manejo integrado de pragas no algodoeiro, abordando os principais insetos-praga, ciclos de vida, danos causados e métodos de controle.
- São descritas as características e impactos de pragas importantes como o bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, percevejo-castanho e outros.
- Também são apresentados programas de controle do bicudo-do-algodoeiro e desafios do controle biológico.
Este documento discute as principais doenças que afetam o eucalipto no Brasil, incluindo tombamento de mudas causado por fungos do solo, podridão de raiz causada por Phytophthora spp. e Pythium spp., e podridão de estacas causada por vários fungos. Também descreve outras doenças como mofo cinzento, murcha vascular, cancro de Cryphonectria, ferrugem e mancha de Cylindrocladium, além de fornecer recomendações para o controle de doen
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento fornece uma introdução sobre a variedade de plantas existentes e suas características básicas de necessidade de ar, água, luz e calor. Em seguida, classifica as plantas de acordo com a forma de cultivo, tamanho, se cultivadas pelo homem ou espontâneas. Por fim, descreve as partes principais da planta, nomeadamente a raiz, sua constituição e tipos.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
Fixação biológica na soja ocorre através da associação simbiótica entre bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de plantas de soja, resultando na formação de nódulos nas raízes onde ocorre a fixação de nitrogênio atmosférico. A inoculação das sementes de soja com estirpes eficientes de Rhizobium promove maior fixação biológica de nitrogênio e economia na aplicação de fertilizantes nitrogenados.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve duas espécies de lagartas-das-panículas (Pseudaletia sequax e Pseudaletia adultera) que atacam lavouras de arroz, incluindo suas características, ciclo de vida, danos causados e recomendações de manejo integrado.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento descreve a praga cascudo-preto, um escaravelho preto de 15mm que ataca arroz. Sua larva é branca e arqueada, e vive no solo se alimentando de raízes por até um ano. O ciclo de vida completo leva 53 dias em laboratório. Os adultos roem a base das plantas de arroz de setembro a março, causando murcha e seca dos perfilhos. A inundação dos campos e o uso de sementes tratadas com inseticida ajudam no manejo integrado da
O gaio azul é uma ave omnívora e agressiva da família dos corvos encontrada na América do Norte. Mede cerca de 30cm, tem penugem azul e branca e alimenta-se de sementes, grãos, frutas, insetos e outros. Vive em florestas, parques e áreas residenciais da América do Norte, construindo ninhos em árvores para criar seus filhotes entre março e julho.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de insetos, incluindo abelhas, borboletas, grilos, joaninhas, libélulas, moscas, pulgas e vaga-lumes. Detalha suas classificações científicas, características, ciclo de vida e importância ecológica.
Este documento fornece informações sobre diversos insetos, incluindo suas características, hábitos e importância. Aborda insetos como pirilampos, cigarra, joaninha, formiga, caracol, minhoca, abelha e escaravelho. O documento tem o objetivo de ensinar sobre a diversidade de insetos no planeta e a importância de respeitá-los.
Este documento fornece informações sobre a ordem Hymenoptera, incluindo suas principais características, importância e famílias. A ordem inclui abelhas, vespas e formigas, e muitas espécies são benéficas para a polinização e controle biológico de pragas, embora algumas possam picar humanos. O documento descreve várias famílias, como Tenthredinidae, Siricidae e Cimbicidae.
O documento descreve duas espécies de percevejos-do-grão (Oebalus poecilus e Oebalus ypsilongriseus) que atacam o arroz, incluindo sua aparência, ciclo de vida, ocorrência e danos causados à lavoura, além de recomendações para o manejo integrado.
O documento descreve as características dos ovos de diferentes répteis (tartarugas, jacarés e cobras) e aves (harpia, águia-real e avestruz), incluindo tamanho, cor, tempo de incubação, número de ovos postos e cuidados parentais.
O documento descreve o ciclo de vida da mosca, incluindo suas características físicas, hábitos alimentares, reprodução e potencial para transmitir doenças. Ele explica que as moscas põem ovos que eclodem em larvas, que se desenvolvem em pupas e emergem como moscas adultas, reiniciando o ciclo. As moscas vivem em média 12 dias e podem botar centenas de ovos, que em potencial podem causar infecções na pele humana e de animais.
Biologia dos Vertebrados- EEMAK- Gravatal- SCThiago Neves
Os esquilos são pequenos mamíferos roedores que vivem em árvores. Eles se alimentam de sementes, nozes e frutos e se reproduzem de janeiro a agosto, tendo 2 ninhadas por ano. Os esquilos são excelentes trepadores e saltadores e podem ser encontrados em diversas partes do mundo.
Joaninhas são insetos predadores de pulgões que colocam seus ovos sob as folhas onde há pulgões. Suas larvas se alimentam dos pulgões ao eclodirem. Joaninhas passam por metamorfose completa e vivem até 180 dias, se alimentando principalmente de pulgões e ajudando no controle biológico de pragas agrícolas.
A andorinha dos beirais é uma ave migratória que chega a Portugal na primavera vinda do Norte de África e parte no outono. Alimenta-se de insetos durante o voo e reproduz-se por ovos entre abril e maio, com ninhos construídos em edifícios. Pode viver oito ou mais anos.
Este documento descreve uma visita de estudo realizada por alunos do 5o ano à Lagoa Pequena, na região da Arrábida-Sesimbra. Os alunos dividiram-se em dois grupos para observarem aves através de binóculos e realizarem uma atividade "Peddy-Aves". Devido à chuva, tiveram de interromper a atividade e jogaram um jogo da memória no abrigo. Observou-se a presença de várias espécies de aves e vegetação na lagoa.
O avestruz é a maior ave do mundo, mas não voa. Pode suportar temperaturas de até 55 graus centígrados e se alimenta de besouros e pedras para triturar a comida. Os filhotes nascem depois de 40 dias de incubação e já são do tamanho de um adulto com 1 ano.
Este documento descreve o caramujo-chato Biomphalaria tenagophila, um molusco que ataca lavouras de arroz. Ele possui uma concha escura de 2-3 cm de diâmetro, põe ovos agrupados em plantas aquáticas, e completa seu ciclo de vida em cerca de 30 dias. Além de danificar plântulas de arroz, ele transmite a esquistossomose em regiões do sudeste e nordeste do Brasil. Técnicas de manejo integrado incluem telar entradas d'
1. A sogata é uma cigarrinha nativa da América do Sul que tem se tornado uma praga importante para as lavouras de arroz em Santa Catarina. 2. A sogata suga a seiva das plantas de arroz, causando amarelecimento e seca, e também pode transmitir o vírus da folha branca. 3. A sogata tem vários ciclos de vida por ano nas lavouras de arroz e pode se dispersar por longas distâncias, tornando difícil seu controle.
Este documento descreve a lesma Omalonix sp., incluindo sua aparência, habitat, ciclo de vida e danos causados à lavoura de arroz. As lesmas Omalonix atingem 3cm, vivem em ambientes úmidos e se alimentam das folhas do arroz, deixando raspagens. Seus ovos eclodem em 13-20 dias e a maturidade é alcançada em 86-90 dias. Elas podem causar perdas na lavoura ao comer plantas pequenas ou folhas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento descreve o inseto Chironomus, conhecido como verme-de-sangue. As larvas vivem no solo e se alimentam de matéria orgânica, podendo danificar plantações ao cortar raízes. Os adultos são pernilongos com pernas longas. Os ciclos de vida variam de 10 a 20 dias dependendo da temperatura da água. A infestação é mais crítica em outubro e pode comprometer o desenvolvimento das plantas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve a lagarta-boiadeira, uma praga do arroz. A lagarta-boiadeira é uma pequena mariposa branca cuja lagarta vive na água e se alimenta das folhas do arroz jovem. O ciclo de vida da lagarta-boiadeira dura cerca de 33 dias. A lagarta prefere plantas jovens e pode causar danos cortando as pontas das folhas ou raspando o tecido das folhas. Medidas de controle incluem drenar a lavoura e direcionar esforços
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
1) A mariposa Mocis latipes, conhecida como curuquerê-dos-capinzais, pode atacar lavouras de arroz. Sua lagarta se alimenta das folhas novas do arroz, podendo cortar plantas jovens.
2) O ciclo de vida da mariposa é de 37 dias, com as lagartas se desenvolvendo por 21 dias e as crisálidas por 10-14 dias dentro de casulos feitos de palha.
3) O ataque é mais prejudicial durante os primeiros 50 dias após a semeadura,
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Estudo mostra que monitoramento da população da bicheira-da-raiz em Itajaí identificou dois picos de atividade dos adultos em outubro e janeiro-fevereiro e maior ocorrência de larvas em novembro-dezembro. Essas informações orientam o melhor momento para controle da praga, seja por inseticida ou outras técnicas.
O documento apresenta os dados de produção e produtividade do arroz irrigado na safra 2012/13 em Santa Catarina, comparando com a safra anterior. A produtividade caiu 9,6%, principalmente devido à seca, granizo e excesso de chuvas em diferentes regiões. A produção total foi de cerca de 1 milhão de toneladas, cobrindo 96% da área cultivada no estado.
1. Identificação
Espécie Spodoptera frugiperda (Smith)
Ordem Lepidoptera
Família Noctuidae
Como o inseto se parece?
O adulto é uma mariposa de corpo robusto, com
40mm de envergadura, coloração geral cinza com
manchas no primeiro par de asas, que definem di-
ferentes camuflagens. O segundo par de asas é de
coloração branca.
A lagarta chega a 40mm de comprimento e a colo-
ração é variável, de verde-clara a marrom-escura
ou quase preta.
Ciclo de vida
Completa-se em cerca de 30 dias, sendo o período
larval em torno de 18 dias e o pupal de oito dias. A in-
cubação dos ovos finda em quatro dias. Nas épocas
frias do ano, as fases do ciclo biológico perduram por
mais tempo, podendo o ciclo variar de 80 a 90 dias no
inverno. Fêmeas põem cerca de 1.500 ovos, em gru-
pos de 100 a 200 ovos por postura.
Ocorrência
Anual: de setembro a março. Crítico: novembro.
Lavoura: da emergência à colheita.
Danos
As lagartas se alimentam das folhas novas do arroz,
podendo cortar plantas jovens rente ao solo.
O ataque é mais prejudicial durante a fase vegetativa,
ou seja, aproximadamente nos primeiros 50 dias após
a semeadura.
Manejo integrado
Bom preparo e nivelamento do solo.
Inundar quadros com presença de sintomas.
Manter lâmina d'água uniforme.
Realizar vistorias periódicas durante o estabele-
cimento da lavoura, inspecionando inclusive ca-
pins nas taipas e valas.
Adotar controle localizado, sempre que possível.
Aplicar somente inseticidas registrados e reco-
mendados para o controle da lagarta-militar.
Em pós-colheita, eliminar a resteva e roçar taipas,
valas e áreas adjacentes.
LLLaaagggaaarrrtttaaa---mmmiiillliiitttaaarrr
Entomologia
Estação Experimental de Itajaí
JJJaaannneeeiiirrrooo 222000111999
Eng.-agr. E.R. Hickel
arrozepagri.blogspot.com
Ataque de lagarta-militar em lavoura
Lagartas de S. frugiperda com diferentes colorações
Mariposas macho (acima) e fêmea (abaixo) de S. frugiperda