Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
1) A mariposa Mocis latipes, conhecida como curuquerê-dos-capinzais, pode atacar lavouras de arroz. Sua lagarta se alimenta das folhas novas do arroz, podendo cortar plantas jovens.
2) O ciclo de vida da mariposa é de 37 dias, com as lagartas se desenvolvendo por 21 dias e as crisálidas por 10-14 dias dentro de casulos feitos de palha.
3) O ataque é mais prejudicial durante os primeiros 50 dias após a semeadura,
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve a lagarta-boiadeira, uma praga do arroz. A lagarta-boiadeira é uma pequena mariposa branca cuja lagarta vive na água e se alimenta das folhas do arroz jovem. O ciclo de vida da lagarta-boiadeira dura cerca de 33 dias. A lagarta prefere plantas jovens e pode causar danos cortando as pontas das folhas ou raspando o tecido das folhas. Medidas de controle incluem drenar a lavoura e direcionar esforços
Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
1) A mariposa Mocis latipes, conhecida como curuquerê-dos-capinzais, pode atacar lavouras de arroz. Sua lagarta se alimenta das folhas novas do arroz, podendo cortar plantas jovens.
2) O ciclo de vida da mariposa é de 37 dias, com as lagartas se desenvolvendo por 21 dias e as crisálidas por 10-14 dias dentro de casulos feitos de palha.
3) O ataque é mais prejudicial durante os primeiros 50 dias após a semeadura,
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Este documento descreve a lagarta-boiadeira, uma praga do arroz. A lagarta-boiadeira é uma pequena mariposa branca cuja lagarta vive na água e se alimenta das folhas do arroz jovem. O ciclo de vida da lagarta-boiadeira dura cerca de 33 dias. A lagarta prefere plantas jovens e pode causar danos cortando as pontas das folhas ou raspando o tecido das folhas. Medidas de controle incluem drenar a lavoura e direcionar esforços
Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
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1. A sogata é uma cigarrinha nativa da América do Sul que tem se tornado uma praga importante para as lavouras de arroz em Santa Catarina. 2. A sogata suga a seiva das plantas de arroz, causando amarelecimento e seca, e também pode transmitir o vírus da folha branca. 3. A sogata tem vários ciclos de vida por ano nas lavouras de arroz e pode se dispersar por longas distâncias, tornando difícil seu controle.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve o caramujo-chato Biomphalaria tenagophila, um molusco que ataca lavouras de arroz. Ele possui uma concha escura de 2-3 cm de diâmetro, põe ovos agrupados em plantas aquáticas, e completa seu ciclo de vida em cerca de 30 dias. Além de danificar plântulas de arroz, ele transmite a esquistossomose em regiões do sudeste e nordeste do Brasil. Técnicas de manejo integrado incluem telar entradas d'
O documento descreve a praga cascudo-preto, um escaravelho preto de 15mm que ataca arroz. Sua larva é branca e arqueada, e vive no solo se alimentando de raízes por até um ano. O ciclo de vida completo leva 53 dias em laboratório. Os adultos roem a base das plantas de arroz de setembro a março, causando murcha e seca dos perfilhos. A inundação dos campos e o uso de sementes tratadas com inseticida ajudam no manejo integrado da
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O documento descreve duas espécies de percevejos-do-grão (Oebalus poecilus e Oebalus ypsilongriseus) que atacam o arroz, incluindo sua aparência, ciclo de vida, ocorrência e danos causados à lavoura, além de recomendações para o manejo integrado.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve duas espécies de lagartas-das-panículas (Pseudaletia sequax e Pseudaletia adultera) que atacam lavouras de arroz, incluindo suas características, ciclo de vida, danos causados e recomendações de manejo integrado.
Este documento descreve a lesma Omalonix sp., incluindo sua aparência, habitat, ciclo de vida e danos causados à lavoura de arroz. As lesmas Omalonix atingem 3cm, vivem em ambientes úmidos e se alimentam das folhas do arroz, deixando raspagens. Seus ovos eclodem em 13-20 dias e a maturidade é alcançada em 86-90 dias. Elas podem causar perdas na lavoura ao comer plantas pequenas ou folhas.
O documento descreve sete pragas de importância agrícola, fornecendo detalhes sobre sua biologia, danos causados e métodos de controle. As pragas incluem o percevejo-verde, percevejo-manchador, vaquinha patriota, percevejo marrom, bombachudo, formiga-cortadeira e lagarta-das-folhas. Os métodos de controle envolvem tanto controle químico quanto controle biológico e uso de cultivares transgênicas resistentes.
As gimnospermas são plantas terrestres vasculares que preferem climas frios. Elas se reproduzem através da fertilização entre os gametófitos masculino e feminino, que formam o pólen e o saco embrionário, respectivamente, dentro dos estróbilos masculinos e femininos. Após a fertilização, forma-se a semente, contendo o embrião, que dará origem à plântula.
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
Curso Pré Vestibular Sistema Objetivo - Colégio Batista de Mantena.Aula sobre...Colégio Batista de Mantena
O documento descreve as principais características das clorófitas, rodófitas e feófitas. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, são o grupo mais diversificado de algas e armazenam amido. As rodófitas, ou algas vermelhas, geralmente apresentam reprodução por alternância de gerações. Já as feófitas, as algas pardas, podem medir até 50m e armazenam substâncias lipídicas.
O documento discute as características e cultivo de orquídeas. Essas plantas são encontradas em todos os continentes exceto na Antártida e o cultivo delas começou há mais de 4 mil anos na China e Japão. O Brasil possui 10% das espécies catalogadas no mundo.
O documento discute duas espécies: patos, aves aquáticas que vivem em corpos d'água e se alimentam de vegetais e plâncton, e orquídeas Phalaenopsis, plantas originárias da Ásia cultivadas em estufas por suas flores coloridas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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1. A sogata é uma cigarrinha nativa da América do Sul que tem se tornado uma praga importante para as lavouras de arroz em Santa Catarina. 2. A sogata suga a seiva das plantas de arroz, causando amarelecimento e seca, e também pode transmitir o vírus da folha branca. 3. A sogata tem vários ciclos de vida por ano nas lavouras de arroz e pode se dispersar por longas distâncias, tornando difícil seu controle.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve o caramujo-chato Biomphalaria tenagophila, um molusco que ataca lavouras de arroz. Ele possui uma concha escura de 2-3 cm de diâmetro, põe ovos agrupados em plantas aquáticas, e completa seu ciclo de vida em cerca de 30 dias. Além de danificar plântulas de arroz, ele transmite a esquistossomose em regiões do sudeste e nordeste do Brasil. Técnicas de manejo integrado incluem telar entradas d'
O documento descreve a praga cascudo-preto, um escaravelho preto de 15mm que ataca arroz. Sua larva é branca e arqueada, e vive no solo se alimentando de raízes por até um ano. O ciclo de vida completo leva 53 dias em laboratório. Os adultos roem a base das plantas de arroz de setembro a março, causando murcha e seca dos perfilhos. A inundação dos campos e o uso de sementes tratadas com inseticida ajudam no manejo integrado da
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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O documento descreve duas espécies de percevejos-do-grão (Oebalus poecilus e Oebalus ypsilongriseus) que atacam o arroz, incluindo sua aparência, ciclo de vida, ocorrência e danos causados à lavoura, além de recomendações para o manejo integrado.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve duas espécies de lagartas-das-panículas (Pseudaletia sequax e Pseudaletia adultera) que atacam lavouras de arroz, incluindo suas características, ciclo de vida, danos causados e recomendações de manejo integrado.
Este documento descreve a lesma Omalonix sp., incluindo sua aparência, habitat, ciclo de vida e danos causados à lavoura de arroz. As lesmas Omalonix atingem 3cm, vivem em ambientes úmidos e se alimentam das folhas do arroz, deixando raspagens. Seus ovos eclodem em 13-20 dias e a maturidade é alcançada em 86-90 dias. Elas podem causar perdas na lavoura ao comer plantas pequenas ou folhas.
O documento descreve sete pragas de importância agrícola, fornecendo detalhes sobre sua biologia, danos causados e métodos de controle. As pragas incluem o percevejo-verde, percevejo-manchador, vaquinha patriota, percevejo marrom, bombachudo, formiga-cortadeira e lagarta-das-folhas. Os métodos de controle envolvem tanto controle químico quanto controle biológico e uso de cultivares transgênicas resistentes.
As gimnospermas são plantas terrestres vasculares que preferem climas frios. Elas se reproduzem através da fertilização entre os gametófitos masculino e feminino, que formam o pólen e o saco embrionário, respectivamente, dentro dos estróbilos masculinos e femininos. Após a fertilização, forma-se a semente, contendo o embrião, que dará origem à plântula.
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
Curso Pré Vestibular Sistema Objetivo - Colégio Batista de Mantena.Aula sobre...Colégio Batista de Mantena
O documento descreve as principais características das clorófitas, rodófitas e feófitas. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, são o grupo mais diversificado de algas e armazenam amido. As rodófitas, ou algas vermelhas, geralmente apresentam reprodução por alternância de gerações. Já as feófitas, as algas pardas, podem medir até 50m e armazenam substâncias lipídicas.
O documento discute as características e cultivo de orquídeas. Essas plantas são encontradas em todos os continentes exceto na Antártida e o cultivo delas começou há mais de 4 mil anos na China e Japão. O Brasil possui 10% das espécies catalogadas no mundo.
O documento discute duas espécies: patos, aves aquáticas que vivem em corpos d'água e se alimentam de vegetais e plâncton, e orquídeas Phalaenopsis, plantas originárias da Ásia cultivadas em estufas por suas flores coloridas.
Este documento fornece informações sobre a ordem Hymenoptera, incluindo suas principais características, importância e famílias. A ordem inclui abelhas, vespas e formigas, e muitas espécies são benéficas para a polinização e controle biológico de pragas, embora algumas possam picar humanos. O documento descreve várias famílias, como Tenthredinidae, Siricidae e Cimbicidae.
1. O documento descreve as principais características de três grupos de plantas pluricelulares: clorófitas, rodófitas e feófitas.
2. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, armazenam amido e se reproduzem sexuada ou assexuadamente.
3. As rodófitas, conhecidas como algas vermelhas, armazenam amido e se reproduzem por alternância de gerações.
4. As feófitas, também chamadas de algas pard
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
1) O documento descreve as características dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Briófitas e pteridófitas evoluíram primeiro e são avasculares/vasculares, respectivamente. Gimnospermas e angiospermas são vasculares e possuem sementes protegidas.
3) Angiospermas se diferenciam por possuírem flores coloridas que atraem animais para a polinização, e frutos para dispers
1) O documento descreve as características dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Briófitas e pteridófitas são avasculares, enquanto gimnospermas e angiospermas são vasculares e possuem sementes protegidas.
3) Angiospermas se diferenciam por produzirem flores com néctar que atrai animais polinizadores, e frutos contendo as sementes.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
O documento discute pragas que afetam plantações de laranja, incluindo o psilídeo, mosca das frutas e greening. O psilídeo transmite a bactéria que causa o greening, uma das piores doenças da citricultura. O documento fornece detalhes sobre o monitoramento e controle dessas pragas, como o uso de armadilhas amarelas e aplicação de defensivos agrícolas.
O documento resume as principais características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Discute a evolução das plantas terrestres a partir de algas, destacando estruturas como vasos condutores, reprodução e ciclos de vida.
O documento resume as principais características dos reinos do Reino Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Descreve a evolução dos vegetais a partir de algas, assim como suas estruturas reprodutivas e ciclos de vida.
1. O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2. As briófitas foram as primeiras plantas terrestres e são avasculares, enquanto pteridófitas e plantas posteriores são vasculares.
3. Gimnospermas se reproduzem através de estróbilos e dispersam suas sementes nuas, diferentemente das angiospermas que possuem flores e frutos.
1. O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas.
2. As Briófitas foram as primeiras plantas terrestres e são avasculares, enquanto as Pteridófitas são vasculares.
3. As Gimnospermas e Angiospermas são vasculares e possuem sementes, mas as Angiospermas também possuem flores e frutos.
O documento resume as principais características dos reinos do mundo vegetal, começando pelas briófitas, as primeiras plantas terrestres, e continuando com as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Destaca a evolução das estruturas reprodutoras ao longo do tempo, desde as algas até as flores complexas das angiospermas.
As pteridófitas são plantas vasculares sem sementes que possuem xilema e floema para condução de seiva, mas não sementes. Elas surgiram há cerca de 425 milhões de anos e incluem samambaias e cavalinhas, encontradas principalmente em locais úmidos devido à necessidade de água para fecundação.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de insetos, incluindo abelhas, borboletas, grilos, joaninhas, libélulas, moscas, pulgas e vaga-lumes. Detalha suas classificações científicas, características, ciclo de vida e importância ecológica.
O documento resume as principais características dos reinos do Reino Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Descreve a evolução dos vegetais a partir de algas, assim como suas estruturas reprodutivas e ciclos de vida.
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermasFatima Comiotto
1. Briófitas são avasculares, minúsculas e vivem em ambientes úmidos, sem sementes ou flores.
2. Pteridófitas são vasculares e maiores, com raízes, caules e folhas, mas também sem sementes ou flores.
3. Gimnospermas e angiospermas são vasculares, com sementes protegidas, mas gimnospermas usam estróbilos e vento, enquanto angiospermas usam flores e animais para polinização.
O documento descreve as principais características e classificação dos fungos. Os fungos são eucarióticos, unicelulares ou pluricelulares, heterótrofos com parede celular de quitina e digestão extracorpórea. Eles são classificados de acordo com características dos esporos sexuais, natureza dos ciclos de vida e características morfológicas. Alguns fungos formam relações de mutualismo com algas ou cianobactérias em líquens.
1. Identificação
Espécie Hydrellia spp.
Ordem Diptera
Família Ephydridae
Como o inseto se parece?
Os adultos são pequenas moscas acinzentadas,
com 1,5 a 3mm de comprimento e asas hialinas.
As larvas são vermiformes, amareladas, ápodes e
sem cápsula cefálica definida. Atingem de 4,4 a
6,4mm de comprimento e ocorrem dentro de um
cartucho, produzido pelo enrolamento longitudi-
nal da folha mais nova de arroz.
Ciclo de vida
Perfaz-se entre 17 e 28 dias, dependendo da espécie
e das condições ambientais. O período larval varia de
dez a 16 dias e o pupal de cinco a dez dias. A incuba-
ção dos ovos finda em dois dias.
As moscas Hydrellia são atraídas pelo reflexo de luz
da lâmina d'água, tendendo assim ocorrer em por-
ções com menor estande de plantas nas lavouras.
Ocorrência
Anual: de agosto a novembro. Crítico: setembro.
Lavoura: da emergência ao perfilhamento.
Danos
As larvas roem a folha próximo da base, sem seccio-
ná-la da planta, resultando no enrolamento e amare-
lecimento da folha, o que confunde com o sintoma de
coração morto. Por isso esse inseto também é trata-
do por “falso-tibraca”.
A diferença fundamental para o sintoma de coração
morto, é que a planta (ou perfilho) continua emitindo
folhas novas normalmente.
Manejo integrado
Empregar densidade de semeadura adequada.
Evitar pulverizações frequentes e desnecessárias
de inseticidas, para preservar a fauna de aranhas,
predadoras das moscas.
Ante a ocorrência de sintomas na lavoura, mesmo
que cause apreensão, não são necessárias medi-
das de controle químico. As plantas de arroz se
recuperam e os sintomas somem já no período de
máximo perfilhamento.
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Entomologia
Estação Experimental de Itajaí
JJJaaannneeeiiirrrooo 222000111999
Eng.-agr. E.R. Hickel
arrozepagri.blogspot.com
Larva de Hydrelia sp.
Mosca Hydrellia sp.
Ataque de mosca-minadora em lavoura
Sintoma de falso-tibraca