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FACULDADE DE CIENCIAS
DEPARTAMENTO DE FISICA
LICENCIATURA EM FISICA
RAMO EDUCACIONAL
Proposta de uso de Experimentos cruciais para demostração de propagação de
calor nos fluidos
Candidato: Osvaldo Moisés Langa
Maputo aos 10/2020
Índice
1. Introdução e objectivos
2. Algumas ideias da literatura
3. Prototipo do modelo de introdução de Experimentos
Cruciais
4. Metodologia
5. Resultados
6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
1. Introdução
Segundo Bazarian (1994), a prática é o complemento da
teoria e vice-versa, tendo sua unidade dialéctica como
critério supremo da verdade do conhecimento.
Dessa forma, o ensino teórico deve caminhar
correlacionando com os aspectos fenomenológicos e não
pode dissociar-se da experiência e da realidade do aluno.
Tendo em vista a importância do uso de actividades
experimentais para uma melhor compreensão dos
fenómenos naturais, a pesquisa tem como objectivo
sugerir práticas simples que poderão ser utilizadas por
professores mesmo em escolas onde não há laboratório,
além de avaliar a importância do uso dessas actividades
no processo de ensino-aprendizagem de modo a
desenvolver a capacidade
Uso de experimentos cruciais aqueles que permitem
decidir ou tomar uma decisão entre teorias rivais;
aceitando uma e rejeitando outra Cassini (2015
Objectivos
Objectivos Geral:
 Introduzir os experimentos cruciais para dar melhor
compreensão os processos de propagação de calor
nos fluidos e o aumento do volume quando os
mesmo são aquecidos.
Objectivos específicos:
 Descrever os experimentos cruciais
 Selecionar experimentos cruiciais relacionados ao
estudo dos conceitos ligados a calor.
 Enquadrar os experimentos cruciais dentro do
topico da calometria no programa de ensino garel
2. Experimentos cruciais
De acordo com Cassini (2015), os experimentos cruciais
são descritos como aqueles que permitem decidir ou tomar
uma decisão entre teorias rivais; aceitando uma e
rejeitando outra.
No entanto, a falsificação ou refutação de uma teoria não
significa que ela seja rejeitada por toda a comunidade.
Experimentos Decisivos , Crucial e Demostrativos
Nesse sentido, conforme o autor apontou, os experimentos
decisivos poderiam ser aqueles que proporcionam indícios
considerados suficientes e adequados para a aceitação ou a
rejeição de uma teoria.
Cruciais aqueles que proporcionam evidência que permite
contrastar duas ou mais teorias sem que isso implique,
necessariamente, na aceitação ou rejeição de alguma delas.
Experimentos demonstrativos são citados também por Força,
Laburú e Silva (2011),denominando-os também de experiência de
cátedra, como sendo actividades de laboratório realizadas pelo
professor, e o aluno assumindo papel de espectador.
Assim, essa actividade tem objectivo de ilustrar e ajudar na
compreensão de conceitos teóricos, tornar o conteúdo mais
agradável e interessante.
Experimentos Crucias (Experimento
crucial): Experiências e Demonstrações
que Revolucionaram a Ciência
Nem todo experimento ou demonstração é considerado
como experimentum crucis (experimento crucial ou crítico)
no entanto, serão citados alguns dos experimentos mais
importantes na história da ciência, baseado no livro de
Robert P. Crease (CREASE, 2006).
As primeiras demonstrações foram de forma ocasional,
assistemática e informal e ocorreram na Pré-história (5 m.
aC. – 4000 a.C.), sem fins educacionais, na intenção apenas
em instruir, convencer ou provar algo a alguém, sendo isso
é uma característica da natureza humana ao compartilhar
socialmente suas ideias e habilidade
Por volta de 300 a.C. surgem indícios das primeiras
actividades demonstrativas realizadas no museu de
Alexandria, construída por Ptolomeu I (GASPAR,
2001), considerada a primeira instituição a utilizar
alguns dispositivos experimentais para demonstrar
princípios físicos para grandes audiências
No século XVI, no início da Idade Moderna
(1453 – 1789),
Galileu (1564- 1642)
Se o experimento da Torre de Pisa foi uma demonstração
que emergiu dos estudos de Galileu sobre a queda livre,
indicando que os corpos de pesos diferentes caem juntos
quando encontram uma resistência desprezível, o
experimento do plano inclinado foi uma demonstração que
emergiu dos estudos de Galileu sobre a queda livre para
ilustrar a lei matemática nela envolvida.” (CREASE, 2006,
p.47)
No século XVII, palestras de físicos renomados eram expostas na
modalidade lectures demonstrations (demonstrações-palestra) na
Royal Society of London for Improving Natural konowledge
(Sociedade Real de Londres para Melhorar o Conhecimento Natural),
na Grã-Bretanha, onde, desde a sua fundação em 1660 (GASPAR,
2001), apresenta demonstrações aos ilustres membros de forma
semelhante a shows e peças teatrais, e tinha como lema no brasão
institucional a expressão Nullius in verba, tradicionalmente traduzida
como “não aceite a palavra de ninguém como prova”, incitando a
necessidade do critério da prova para validar a verdade de um
conhecimento.
Realiza seu experimentum crucis
decompondo a luz do sol com um
conjunto de prismas, onde em 1671
realizou uma demonstração-palestra aos
membros da royal society de um
telescópio que inventara com base de seus
estudos ópticos.
Em 1666, Isaac Newton (1642-1727)
O experimentum crucis de Newton foi o
que os historiadores chamam de um
experimento de descoberta, pois revelou
um novo e inesperado aspecto do mundo
em uma área na qual a teoria era fraca.
Newton também extraiu de uma série de
experimentos e o apresentou como uma
demonstração que validava todo o seu
trabalho.
FIGURA 1 – Desenho de Newton. Fonte: Crease (2006)
Processos de Propagação de calor em fluidos
Disponívelem : https://www.google.com/search?sxsrf=
ALeKk00Sb0L9FxHe172xyo90-
q=imagem+de+actividades+experimentos+de+fisica+sobre+calor&
Imagem :3
Imagem: 2
3.Experimentos cruciais ligados ao
ensino de física
O experimento de James Joule
James Prescott Joule nasceu em Manchester em 1818 e morreu em Sale
em 1889. A experiencia James Prescott Joule demostrou a
transformação da energia mecânica em calor.
Até o início do século XIX, as ideias relacionadas com a transformação
e a manifestação da energia eram divergentes. O experimento de Joule
provou que a energia mecânica poderia ser convertida em calor.
Fig:3 Experiencia Joule Crease (2006)
Experimentos crucias e o processo de Ensino e
aprendizagem da Física
Neste, caso essa actividade experimental que pode
ser feito na 9a classe do sistema nacional para
provar ou demostrar como o calor se propaga nos
fluidos usando material de facil acesso e sem usar
laboratorios só, pode ser feito tambem em salas de
aulas.
A importância das actividades experimentais para o ensino
de Física também foi valorizada por Borges (2002), por
acreditar que esse método de aprendizagem permite a
mobilização do aprendiz, tirando-o da passividade.
O autor considera que a riqueza das actividades
experimentais pode proporcionar aos estudantes o manuseio
de coisas e objectos num exercício de simbolização ou
representação, para se atingir a conexão dos símbolos.
4. Metodologia
Para descrever os experimentos Cruciais foi
feita uma pesquisa bibliográfica. Para
seleccionar os experimentos Cruciais foi feita
busca na internet
5. Resultados
Como resultado da pesquisa apresento guiao
que contem a descricao de um experimento
crucial para alunos da 9a classe do sistema
nacional.
6. Conclusão
A descrição dos experimentos cruciais foi
feita uma pesquisa bibliografia na internet na
obra de (CREASE 2006).
A selecção dos experimentos ligados aos
experimentos cruciais foi feita na base de uma
pesquisa bibliográfica em manuais com
experimentos cruciais realizados. Neste caso
foi considerado o experimento de James
No entanto, de salientar que:
Uso de experimentos Cruciais no ambiente escolar é um
método promissor no ensino de Física, pois são através
deles que ocorrem as interacções sociais, o diálogo e a troca
de informações, que não se resumem somente a interacção
professor-aluno, estes artifícios são capazes de contribuir
para a compreensão dos fenómenos naturais e processos
tecnológicos.
7.Referências Bibliográficas
ARAÚJO, MAURO S. T; ABIB, MARIA LÚCIA V. S. (2003).Actividades
experimentais no ensino de Física: Diferentes enfoques, diferentes finalidades.
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, n0 2, p. 176, Jun. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010247442003000200007&script=sci_abstract
&tlng=pt. Acesso em: 2 de Maio 2019.
BAZARIAN, J. (1994). O problema da verdade: teoria do conhecimento. 4ª Edição,
SP: Alfa-ómega.
BORGES, A.T. (2002). Novos rumos param o laboratório escolar de ciências.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n0 3, p. 291-313.
CREASE, ROBERT P. (2006). Os dez mais belos experimentos científicos. – Rio de
Janeiro: JORGE ZAHAR Ed.
GASPAR, A. (2001). Física. 1a ed. São Paulo: Editora Ática. V. 2,416 p.
REIS, Elival Martins., SILVA, Otto H M. (2013) Actividades experimentais: uma
Referências Bibliográficas
SOUZA, ALESSANDRA CARDOSINA. (2013) A Experimentação no
Ensino de Ciências: importância das aulas práticas no processo de Ensino
aprendizagem. 33f. Monografia (Especialização em Educação: Métodos e
Técnicas de Ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Medianeira.
SILVA, WALLYN Vieira da; DUARTE, MADILEIDE de Oliveira. (2018)
Ensino de física e actividades experimentais em sala de aula. CIET:EnPED,
[S.l.], maio 2018. ISSN 2316-8722. Disponível
em<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/356>.
Acesso em: 9 de Dezembro 2019.
SILVA, C. C; MARTINS, R. de A. (2003). Teoria das cores de Newton: um
exemplo do uso da história da ciência em sala de aula. Revista Ciência e
Educação, V.9, n.1, p.53-65.
6. Referências Bibliográficas
REIS, Elival Martins., SILVA, Otto H M. (2013) Actividades experimentais: uma
estratégia para o ensino da física. Cadernos Inter-saberes, vol. 1, n.2, p.38-56
MOREIRA, M. A. (2011) Aprendizagem Significativa: a teoria e textos
complementares. 1ªedição. São Paulo: Livraria da Física.
SILVA, MAURÍCIO NOGUEIRA MACIEL., FILHO, JOÃO BERNARDES da
Rocha. (2010). O papel actual da experimentação no ensino de física. XI Salão de
Iniciação Científica – PUCR.
NEWTON, I. (2002). Óptica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
NEWTON, I. (1672). A letter of Mr. Isaac Newton, professor of the Mathematicks in
the University of Cambridge; containing his new theory about light and colours; sent
by the author to the publisher from Cambridge, Febr. 6. 1671/72; in order to be
communicated to the R. Society”. Philosophical Transactions of the Royal Society,
6(80), 3075-3087.
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Experimento crucial para demostrar o processo de transmissão de calor

  • 1. FACULDADE DE CIENCIAS DEPARTAMENTO DE FISICA LICENCIATURA EM FISICA RAMO EDUCACIONAL Proposta de uso de Experimentos cruciais para demostração de propagação de calor nos fluidos Candidato: Osvaldo Moisés Langa Maputo aos 10/2020
  • 2. Índice 1. Introdução e objectivos 2. Algumas ideias da literatura 3. Prototipo do modelo de introdução de Experimentos Cruciais 4. Metodologia 5. Resultados 6. Conclusão 7. Referências Bibliográficas
  • 3. 1. Introdução Segundo Bazarian (1994), a prática é o complemento da teoria e vice-versa, tendo sua unidade dialéctica como critério supremo da verdade do conhecimento. Dessa forma, o ensino teórico deve caminhar correlacionando com os aspectos fenomenológicos e não pode dissociar-se da experiência e da realidade do aluno.
  • 4. Tendo em vista a importância do uso de actividades experimentais para uma melhor compreensão dos fenómenos naturais, a pesquisa tem como objectivo sugerir práticas simples que poderão ser utilizadas por professores mesmo em escolas onde não há laboratório, além de avaliar a importância do uso dessas actividades no processo de ensino-aprendizagem de modo a desenvolver a capacidade Uso de experimentos cruciais aqueles que permitem decidir ou tomar uma decisão entre teorias rivais; aceitando uma e rejeitando outra Cassini (2015
  • 5. Objectivos Objectivos Geral:  Introduzir os experimentos cruciais para dar melhor compreensão os processos de propagação de calor nos fluidos e o aumento do volume quando os mesmo são aquecidos. Objectivos específicos:  Descrever os experimentos cruciais  Selecionar experimentos cruiciais relacionados ao estudo dos conceitos ligados a calor.  Enquadrar os experimentos cruciais dentro do topico da calometria no programa de ensino garel
  • 6. 2. Experimentos cruciais De acordo com Cassini (2015), os experimentos cruciais são descritos como aqueles que permitem decidir ou tomar uma decisão entre teorias rivais; aceitando uma e rejeitando outra. No entanto, a falsificação ou refutação de uma teoria não significa que ela seja rejeitada por toda a comunidade.
  • 7. Experimentos Decisivos , Crucial e Demostrativos Nesse sentido, conforme o autor apontou, os experimentos decisivos poderiam ser aqueles que proporcionam indícios considerados suficientes e adequados para a aceitação ou a rejeição de uma teoria. Cruciais aqueles que proporcionam evidência que permite contrastar duas ou mais teorias sem que isso implique, necessariamente, na aceitação ou rejeição de alguma delas.
  • 8. Experimentos demonstrativos são citados também por Força, Laburú e Silva (2011),denominando-os também de experiência de cátedra, como sendo actividades de laboratório realizadas pelo professor, e o aluno assumindo papel de espectador. Assim, essa actividade tem objectivo de ilustrar e ajudar na compreensão de conceitos teóricos, tornar o conteúdo mais agradável e interessante.
  • 9. Experimentos Crucias (Experimento crucial): Experiências e Demonstrações que Revolucionaram a Ciência Nem todo experimento ou demonstração é considerado como experimentum crucis (experimento crucial ou crítico) no entanto, serão citados alguns dos experimentos mais importantes na história da ciência, baseado no livro de Robert P. Crease (CREASE, 2006).
  • 10. As primeiras demonstrações foram de forma ocasional, assistemática e informal e ocorreram na Pré-história (5 m. aC. – 4000 a.C.), sem fins educacionais, na intenção apenas em instruir, convencer ou provar algo a alguém, sendo isso é uma característica da natureza humana ao compartilhar socialmente suas ideias e habilidade
  • 11. Por volta de 300 a.C. surgem indícios das primeiras actividades demonstrativas realizadas no museu de Alexandria, construída por Ptolomeu I (GASPAR, 2001), considerada a primeira instituição a utilizar alguns dispositivos experimentais para demonstrar princípios físicos para grandes audiências
  • 12. No século XVI, no início da Idade Moderna (1453 – 1789), Galileu (1564- 1642) Se o experimento da Torre de Pisa foi uma demonstração que emergiu dos estudos de Galileu sobre a queda livre, indicando que os corpos de pesos diferentes caem juntos quando encontram uma resistência desprezível, o experimento do plano inclinado foi uma demonstração que emergiu dos estudos de Galileu sobre a queda livre para ilustrar a lei matemática nela envolvida.” (CREASE, 2006, p.47)
  • 13. No século XVII, palestras de físicos renomados eram expostas na modalidade lectures demonstrations (demonstrações-palestra) na Royal Society of London for Improving Natural konowledge (Sociedade Real de Londres para Melhorar o Conhecimento Natural), na Grã-Bretanha, onde, desde a sua fundação em 1660 (GASPAR, 2001), apresenta demonstrações aos ilustres membros de forma semelhante a shows e peças teatrais, e tinha como lema no brasão institucional a expressão Nullius in verba, tradicionalmente traduzida como “não aceite a palavra de ninguém como prova”, incitando a necessidade do critério da prova para validar a verdade de um conhecimento.
  • 14. Realiza seu experimentum crucis decompondo a luz do sol com um conjunto de prismas, onde em 1671 realizou uma demonstração-palestra aos membros da royal society de um telescópio que inventara com base de seus estudos ópticos. Em 1666, Isaac Newton (1642-1727)
  • 15. O experimentum crucis de Newton foi o que os historiadores chamam de um experimento de descoberta, pois revelou um novo e inesperado aspecto do mundo em uma área na qual a teoria era fraca. Newton também extraiu de uma série de experimentos e o apresentou como uma demonstração que validava todo o seu trabalho.
  • 16. FIGURA 1 – Desenho de Newton. Fonte: Crease (2006)
  • 17. Processos de Propagação de calor em fluidos Disponívelem : https://www.google.com/search?sxsrf= ALeKk00Sb0L9FxHe172xyo90- q=imagem+de+actividades+experimentos+de+fisica+sobre+calor& Imagem :3 Imagem: 2
  • 18. 3.Experimentos cruciais ligados ao ensino de física O experimento de James Joule James Prescott Joule nasceu em Manchester em 1818 e morreu em Sale em 1889. A experiencia James Prescott Joule demostrou a transformação da energia mecânica em calor. Até o início do século XIX, as ideias relacionadas com a transformação e a manifestação da energia eram divergentes. O experimento de Joule provou que a energia mecânica poderia ser convertida em calor.
  • 19. Fig:3 Experiencia Joule Crease (2006)
  • 20. Experimentos crucias e o processo de Ensino e aprendizagem da Física Neste, caso essa actividade experimental que pode ser feito na 9a classe do sistema nacional para provar ou demostrar como o calor se propaga nos fluidos usando material de facil acesso e sem usar laboratorios só, pode ser feito tambem em salas de aulas.
  • 21. A importância das actividades experimentais para o ensino de Física também foi valorizada por Borges (2002), por acreditar que esse método de aprendizagem permite a mobilização do aprendiz, tirando-o da passividade. O autor considera que a riqueza das actividades experimentais pode proporcionar aos estudantes o manuseio de coisas e objectos num exercício de simbolização ou representação, para se atingir a conexão dos símbolos.
  • 22. 4. Metodologia Para descrever os experimentos Cruciais foi feita uma pesquisa bibliográfica. Para seleccionar os experimentos Cruciais foi feita busca na internet
  • 23. 5. Resultados Como resultado da pesquisa apresento guiao que contem a descricao de um experimento crucial para alunos da 9a classe do sistema nacional.
  • 24. 6. Conclusão A descrição dos experimentos cruciais foi feita uma pesquisa bibliografia na internet na obra de (CREASE 2006). A selecção dos experimentos ligados aos experimentos cruciais foi feita na base de uma pesquisa bibliográfica em manuais com experimentos cruciais realizados. Neste caso foi considerado o experimento de James
  • 25. No entanto, de salientar que: Uso de experimentos Cruciais no ambiente escolar é um método promissor no ensino de Física, pois são através deles que ocorrem as interacções sociais, o diálogo e a troca de informações, que não se resumem somente a interacção professor-aluno, estes artifícios são capazes de contribuir para a compreensão dos fenómenos naturais e processos tecnológicos.
  • 26. 7.Referências Bibliográficas ARAÚJO, MAURO S. T; ABIB, MARIA LÚCIA V. S. (2003).Actividades experimentais no ensino de Física: Diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, n0 2, p. 176, Jun. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010247442003000200007&script=sci_abstract &tlng=pt. Acesso em: 2 de Maio 2019. BAZARIAN, J. (1994). O problema da verdade: teoria do conhecimento. 4ª Edição, SP: Alfa-ómega. BORGES, A.T. (2002). Novos rumos param o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n0 3, p. 291-313. CREASE, ROBERT P. (2006). Os dez mais belos experimentos científicos. – Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR Ed. GASPAR, A. (2001). Física. 1a ed. São Paulo: Editora Ática. V. 2,416 p. REIS, Elival Martins., SILVA, Otto H M. (2013) Actividades experimentais: uma
  • 27. Referências Bibliográficas SOUZA, ALESSANDRA CARDOSINA. (2013) A Experimentação no Ensino de Ciências: importância das aulas práticas no processo de Ensino aprendizagem. 33f. Monografia (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira. SILVA, WALLYN Vieira da; DUARTE, MADILEIDE de Oliveira. (2018) Ensino de física e actividades experimentais em sala de aula. CIET:EnPED, [S.l.], maio 2018. ISSN 2316-8722. Disponível em<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/356>. Acesso em: 9 de Dezembro 2019. SILVA, C. C; MARTINS, R. de A. (2003). Teoria das cores de Newton: um exemplo do uso da história da ciência em sala de aula. Revista Ciência e Educação, V.9, n.1, p.53-65.
  • 28. 6. Referências Bibliográficas REIS, Elival Martins., SILVA, Otto H M. (2013) Actividades experimentais: uma estratégia para o ensino da física. Cadernos Inter-saberes, vol. 1, n.2, p.38-56 MOREIRA, M. A. (2011) Aprendizagem Significativa: a teoria e textos complementares. 1ªedição. São Paulo: Livraria da Física. SILVA, MAURÍCIO NOGUEIRA MACIEL., FILHO, JOÃO BERNARDES da Rocha. (2010). O papel actual da experimentação no ensino de física. XI Salão de Iniciação Científica – PUCR. NEWTON, I. (2002). Óptica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. NEWTON, I. (1672). A letter of Mr. Isaac Newton, professor of the Mathematicks in the University of Cambridge; containing his new theory about light and colours; sent by the author to the publisher from Cambridge, Febr. 6. 1671/72; in order to be communicated to the R. Society”. Philosophical Transactions of the Royal Society, 6(80), 3075-3087.