Este documento descreve oficinas de astronomia e astronáutica realizadas por estudantes do ensino fundamental como parte de uma feira de ciências. As atividades incluíram a construção de foguetes, representações das fases da lua e cometas usando gelo seco. Os estudantes aprenderam conceitos científicos enquanto se divertiam com as oficinas práticas.
Este documento descreve oficinas de astronomia e astronáutica realizadas por estudantes do ensino fundamental como parte de uma feira de ciências. As atividades incluíram a construção de foguetes, representações das fases da lua e cometas usando gelo seco. Os estudantes aprenderam conceitos científicos enquanto se divertiam com as oficinas práticas.
Relatório, pibid, puc pasquale, astronomia e astronauticafisicadu
O documento descreve uma Feira de Ciências Exatas realizada por alunos do 4o ano com foco em Astronomia e Astronáutica. O evento contou com oficinas sobre fases da Lua, foguetes, cometas e o Sistema Solar. As atividades foram desenvolvidas ao longo de semanas e apresentadas com sucesso na Feira, despertando o interesse dos alunos pela ciência.
Artigo, pibid pasquale, astronomia e astronauticafisicadu
1) O documento descreve uma feira de ciências exatas realizada por alunos do 4o ano com foco em astronomia e astronáutica. 2) Os alunos participaram de oficinas sobre fases da Lua, foguetes, cometas e o Sistema Solar. 3) A feira teve grande sucesso e despertou o interesse dos alunos pela ciência.
41 a historia-da-ciencia-no-ensino-da-termodinamica-revisadoFabiano Antunes
Um texto que aborda a pertinência da História da Ciência para o Ensino de Ciências. É um texto específico para o ensino de termodinâmica, mas seus conceitos podem ser aplicados para o ensino de Biologia e Química.
O documento descreve as atividades realizadas pelo grupo PIBID 2 - Física/UEL desde sua formação em 2011, incluindo aulas sobre astrofísica, projetos para despertar o interesse dos alunos por ciência, participação em eventos e seminários, e aulas ministradas pelos bolsistas do programa nos colégios.
1) O documento apresenta o modelo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu, no qual a Terra está parada no centro do Universo e os outros corpos celestes giram em órbitas circulares ao seu redor.
2) O modelo de Aristóteles é baseado na teoria dos quatro elementos da matéria (água, ar, terra e fogo) e propõe que a Terra está no centro por ser o elemento mais "noble".
3) Ptolomeu aperfeiçoou o modelo geocêntrico com a introdu
A primeira aula apresenta o princípio da inércia, descrito pela primeira lei de Newton, e a terceira lei de Newton sobre ação e reação. Exemplos ilustram como esses princípios se aplicam em situações cotidianas como no trânsito e ao caminhar. A segunda aula irá abordar a segunda lei de Newton sobre a relação entre força e aceleração.
O documento apresenta um caderno de atividades para alunos do 1o ano do ensino médio sobre os modelos geocêntrico e heliocêntrico. No primeiro aula é abordado o modelo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu, onde a Terra está no centro e os astros giram em torno dela. A segunda aula trata do modelo heliocêntrico de Copérnico e Kepler, onde o Sol está no centro. A terceira aula discute a controvérsia entre os dois modelos.
Este documento descreve oficinas de astronomia e astronáutica realizadas por estudantes do ensino fundamental como parte de uma feira de ciências. As atividades incluíram a construção de foguetes, representações das fases da lua e cometas usando gelo seco. Os estudantes aprenderam conceitos científicos enquanto se divertiam com as oficinas práticas.
Relatório, pibid, puc pasquale, astronomia e astronauticafisicadu
O documento descreve uma Feira de Ciências Exatas realizada por alunos do 4o ano com foco em Astronomia e Astronáutica. O evento contou com oficinas sobre fases da Lua, foguetes, cometas e o Sistema Solar. As atividades foram desenvolvidas ao longo de semanas e apresentadas com sucesso na Feira, despertando o interesse dos alunos pela ciência.
Artigo, pibid pasquale, astronomia e astronauticafisicadu
1) O documento descreve uma feira de ciências exatas realizada por alunos do 4o ano com foco em astronomia e astronáutica. 2) Os alunos participaram de oficinas sobre fases da Lua, foguetes, cometas e o Sistema Solar. 3) A feira teve grande sucesso e despertou o interesse dos alunos pela ciência.
41 a historia-da-ciencia-no-ensino-da-termodinamica-revisadoFabiano Antunes
Um texto que aborda a pertinência da História da Ciência para o Ensino de Ciências. É um texto específico para o ensino de termodinâmica, mas seus conceitos podem ser aplicados para o ensino de Biologia e Química.
O documento descreve as atividades realizadas pelo grupo PIBID 2 - Física/UEL desde sua formação em 2011, incluindo aulas sobre astrofísica, projetos para despertar o interesse dos alunos por ciência, participação em eventos e seminários, e aulas ministradas pelos bolsistas do programa nos colégios.
1) O documento apresenta o modelo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu, no qual a Terra está parada no centro do Universo e os outros corpos celestes giram em órbitas circulares ao seu redor.
2) O modelo de Aristóteles é baseado na teoria dos quatro elementos da matéria (água, ar, terra e fogo) e propõe que a Terra está no centro por ser o elemento mais "noble".
3) Ptolomeu aperfeiçoou o modelo geocêntrico com a introdu
A primeira aula apresenta o princípio da inércia, descrito pela primeira lei de Newton, e a terceira lei de Newton sobre ação e reação. Exemplos ilustram como esses princípios se aplicam em situações cotidianas como no trânsito e ao caminhar. A segunda aula irá abordar a segunda lei de Newton sobre a relação entre força e aceleração.
O documento apresenta um caderno de atividades para alunos do 1o ano do ensino médio sobre os modelos geocêntrico e heliocêntrico. No primeiro aula é abordado o modelo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu, onde a Terra está no centro e os astros giram em torno dela. A segunda aula trata do modelo heliocêntrico de Copérnico e Kepler, onde o Sol está no centro. A terceira aula discute a controvérsia entre os dois modelos.
Este documento apresenta o volume 11 da Coleção Explorando o Ensino sobre Astronomia para os Ensinos Fundamental e Médio. O livro aborda tópicos como a história da astronomia, o Sistema Solar, os planetas, as estrelas e atividades práticas relacionadas a esses temas.
Experimentos Físicos nas aulas de Ciências no Ensino FundamentalRafaela Siqueira
Otimizando o processo de ensino e aprendizagem de ciências( Física ,Biologia, Química) no ensino fundamental, enriquecendo o conhecimento dos alunos e ajudando em problemas relacionado ao cotidiano através de experimentos.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de geociências no ensino fundamental. Uma sequência didática de quatro aulas foi desenvolvida e aplicada a alunos do 6o ano para ensinar sobre a origem da Terra, formação de continentes, ciclos de formação de rochas e mineralogia. Questionários foram aplicados antes e depois para avaliar os conhecimentos iniciais dos alunos e como eles evoluíram. Vídeos e amostras de rochas foram usados para engajar os alunos no aprendizado. Os resultados indic
Este documento relata uma investigação realizada com alunos das séries iniciais sobre atividades experimentais no ensino de física. A pesquisa buscou investigar como as crianças se envolvem e se motivam com atividades experimentais. Os resultados mostraram que as atividades experimentais são importantes para a (re)construção do conhecimento científico das crianças e para seu desenvolvimento integral.
1. O documento apresenta o plano de ensino de Ciências para o 4o semestre da 2a etapa do Ensino Fundamental. 2. Os objetivos gerais são formar cidadãos críticos e conhecedores dos conceitos da disciplina, abordando temas como sistema digestório, circulatório, evolução e diversificação da vida. 3. Serão utilizadas diversas metodologias como aulas expositivas, debates, pesquisas e avaliações ao longo do bimestre para acompanhar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute a necessidade de incluir a Astronomia como uma disciplina curricular separada no ensino médio brasileiro. Atualmente, os conteúdos de Astronomia são ensinados como parte da disciplina de Física, mas os autores argumentam que isso não é suficiente para cobrir todos os tópicos obrigatórios nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A inclusão de uma disciplina separada de Astronomia no ensino médio ajudaria a reduzir as lacunas de conhecimento dos alunos e também criaria mais oport
Esta aula apresenta os principais mistérios sobre a origem da vida na Terra e as teorias desenvolvidas por cientistas para explicá-los. O aluno aprende que a idade da Terra é estimada em cerca de 4 bilhões de anos e que as primeiras formas de vida surgiram há entre 3,5 a 4 bilhões de anos. A teoria da sopa primordial, desenvolvida por Oparin e Haldane na década de 1930, explica como moléculas orgânicas complexas poderiam ter se formado nas condições da Terra
Pozo e crespo 2009. aprendizagem e o ensino de ciencias. do conhecimento cot...Fabiano Antunes
1) O documento discute os desafios enfrentados pelos professores de ciências, já que os alunos frequentemente não aprendem ou se interessam pelos conceitos científicos ensinados.
2) É apresentada uma sátira histórica que ilustra como os alunos resistem a aprender ciências, assim como dados de pesquisas que mostram concepções erradas persistentes entre alunos de diferentes idades.
3) Além de dificuldades conceituais, os alunos também enfrentam problemas em habilidades como resolução de
GEOLOGIA APLICADA À GEOGRAFIA: REFLEXÃO SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIAMaicon
Este documento descreve uma atividade de ensino de geologia aplicada à geografia realizada com estudantes de licenciatura em geografia no Brasil. A atividade incluiu aulas teóricas e práticas sobre minerais e rochas, com o objetivo de associar teoria e prática e desenvolver materiais didáticos. Os estudantes identificaram e classificaram amostras de minerais e rochas, e elaboraram uma coleção classificada segundo o processo de formação. A atividade permitiu refletir sobre a importância da abordagem pr
O documento discute o uso de filmes como estratégia pedagógica para ensinar Ciências e Biologia. Foi realizado um curso de férias com graduandos onde filmes foram exibidos e discutidos, destacando os principais conceitos abordados. Os alunos relataram em diários como cada filme poderia ser usado em sala de aula. Os organizadores esperam ter contribuído para uma maior utilização do cinema no ensino formal de Ciências e Biologia.
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física de Partículas para o Ensino Médio. A proposta contém três unidades didáticas que abordam: 1) a constituição da matéria, apresentando partículas elementares como elétron e fóton; 2) a constituição do campo de Física de Partículas, incluindo o Modelo Padrão e o CERN; e 3) mais partículas, com seminários sobre o Modelo Padrão. O objetivo é desenvolver o interesse dos estudantes por Física contemporânea.
1. O grupo criou um curso pré-vestibular para alunos do ensino médio com aulas teóricas e exercícios, mas enfrentou problemas de tempo e ritmo que levaram a uma mudança no foco para conteúdos específicos.
2. Monitorias foram realizadas para auxiliar o aprendizado de alunos com notas baixas.
3. Experimentos de baixo custo foram desenvolvidos para demonstrações em sala de aula e eventos sobre temas como teodolito, ampulheta e pêndulo
O artigo apresenta indicativos emergentes no significar da pesquisa-formação online de professores em Ciências. Abrange uma proposição metodológica que possibilita expressar compreensões sobre como uma comunidade de professores desenvolve/compreende a experimentação em Ciências mediada na web. Ações construídas na disciplina Tópicos Especiais: Experimentação em Ciências na EaD (TEECE) no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Esta envolveu professores, de diferentes níveis de ensino, com formações em Química, Biologia e Física. Assume o enfoque da pesquisa-ação sobre/na formação de professores com base fenomenológica hermenêutica, em que a organização e sistematização do conjunto de informações construído, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, acontece por meio da Análise Textual Discursiva (ATD).
O documento descreve as atividades de três grupos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) na área de Física da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os grupos realizam experimentos de baixo custo, reforço escolar em contra-turno e experimentos de Física Moderna em escolas públicas, sob supervisão de professores. O PIBID contribui para a formação de licenciandos em Física e o desenvolvimento de atividades educacionais.
Este documento descreve um projeto de ensino experimental das ciências no 1o ciclo do ensino básico. O projeto tem como objetivos promover o gosto pelas ciências nos alunos através de experiências, desenvolver competências científicas como o pensamento crítico e a observação, e contribuir para a melhoria do sucesso escolar. O projeto será implementado por professores de várias escolas e inclui atividades experimentais em diferentes temas científicos.
Este artigo discute duas metodologias de ensino de ciências: 1) Atividades experimentais, que podem ser realizadas na sala de aula ou em outros espaços para auxiliar na construção do conhecimento científico de forma significativa. 2) Uso da história e filosofia da ciência no ensino, que fornecem subsídios para a elaboração de unidades didáticas. O artigo defende que essas metodologias contribuem para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem em diversas áreas da ciência.
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e das interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. O projeto "ABC na Educação Científica - Mão na Massa" promove atividades experimentais que estimulam os alunos a levantar hipóteses, realizar experimentos, analisar resultados e discutir conceitos científicos. O artigo também apresenta uma ferramenta analítica para estudar as dinâmicas interativas e os fluxos de discur
O documento apresenta o Sistema Solar, descrevendo os planetas terrestres e gasosos, além de asteróides, luas e anéis dos planetas gigantes, fornecendo imagens ilustrativas de cada elemento.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
O documento descreve a formação e composição do Sistema Solar. Explica que ele é composto pelo Sol e corpos celestes em seu campo gravitacional, incluindo planetas e objetos menores como Plutão, e descreve a Teoria Nebular como a explicação aceita para sua formação.
Este documento fornece informações básicas sobre os oito planetas do Sistema Solar, incluindo suas distâncias do Sol, diâmetros, temperaturas médias e, em alguns casos, detalhes mitológicos. Descreve o Sol como a estrela central e lista Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno em ordem crescente de distância do Sol, fornecendo dados-chave sobre cada um.
Este documento apresenta o volume 11 da Coleção Explorando o Ensino sobre Astronomia para os Ensinos Fundamental e Médio. O livro aborda tópicos como a história da astronomia, o Sistema Solar, os planetas, as estrelas e atividades práticas relacionadas a esses temas.
Experimentos Físicos nas aulas de Ciências no Ensino FundamentalRafaela Siqueira
Otimizando o processo de ensino e aprendizagem de ciências( Física ,Biologia, Química) no ensino fundamental, enriquecendo o conhecimento dos alunos e ajudando em problemas relacionado ao cotidiano através de experimentos.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de geociências no ensino fundamental. Uma sequência didática de quatro aulas foi desenvolvida e aplicada a alunos do 6o ano para ensinar sobre a origem da Terra, formação de continentes, ciclos de formação de rochas e mineralogia. Questionários foram aplicados antes e depois para avaliar os conhecimentos iniciais dos alunos e como eles evoluíram. Vídeos e amostras de rochas foram usados para engajar os alunos no aprendizado. Os resultados indic
Este documento relata uma investigação realizada com alunos das séries iniciais sobre atividades experimentais no ensino de física. A pesquisa buscou investigar como as crianças se envolvem e se motivam com atividades experimentais. Os resultados mostraram que as atividades experimentais são importantes para a (re)construção do conhecimento científico das crianças e para seu desenvolvimento integral.
1. O documento apresenta o plano de ensino de Ciências para o 4o semestre da 2a etapa do Ensino Fundamental. 2. Os objetivos gerais são formar cidadãos críticos e conhecedores dos conceitos da disciplina, abordando temas como sistema digestório, circulatório, evolução e diversificação da vida. 3. Serão utilizadas diversas metodologias como aulas expositivas, debates, pesquisas e avaliações ao longo do bimestre para acompanhar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute a necessidade de incluir a Astronomia como uma disciplina curricular separada no ensino médio brasileiro. Atualmente, os conteúdos de Astronomia são ensinados como parte da disciplina de Física, mas os autores argumentam que isso não é suficiente para cobrir todos os tópicos obrigatórios nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A inclusão de uma disciplina separada de Astronomia no ensino médio ajudaria a reduzir as lacunas de conhecimento dos alunos e também criaria mais oport
Esta aula apresenta os principais mistérios sobre a origem da vida na Terra e as teorias desenvolvidas por cientistas para explicá-los. O aluno aprende que a idade da Terra é estimada em cerca de 4 bilhões de anos e que as primeiras formas de vida surgiram há entre 3,5 a 4 bilhões de anos. A teoria da sopa primordial, desenvolvida por Oparin e Haldane na década de 1930, explica como moléculas orgânicas complexas poderiam ter se formado nas condições da Terra
Pozo e crespo 2009. aprendizagem e o ensino de ciencias. do conhecimento cot...Fabiano Antunes
1) O documento discute os desafios enfrentados pelos professores de ciências, já que os alunos frequentemente não aprendem ou se interessam pelos conceitos científicos ensinados.
2) É apresentada uma sátira histórica que ilustra como os alunos resistem a aprender ciências, assim como dados de pesquisas que mostram concepções erradas persistentes entre alunos de diferentes idades.
3) Além de dificuldades conceituais, os alunos também enfrentam problemas em habilidades como resolução de
GEOLOGIA APLICADA À GEOGRAFIA: REFLEXÃO SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIAMaicon
Este documento descreve uma atividade de ensino de geologia aplicada à geografia realizada com estudantes de licenciatura em geografia no Brasil. A atividade incluiu aulas teóricas e práticas sobre minerais e rochas, com o objetivo de associar teoria e prática e desenvolver materiais didáticos. Os estudantes identificaram e classificaram amostras de minerais e rochas, e elaboraram uma coleção classificada segundo o processo de formação. A atividade permitiu refletir sobre a importância da abordagem pr
O documento discute o uso de filmes como estratégia pedagógica para ensinar Ciências e Biologia. Foi realizado um curso de férias com graduandos onde filmes foram exibidos e discutidos, destacando os principais conceitos abordados. Os alunos relataram em diários como cada filme poderia ser usado em sala de aula. Os organizadores esperam ter contribuído para uma maior utilização do cinema no ensino formal de Ciências e Biologia.
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física de Partículas para o Ensino Médio. A proposta contém três unidades didáticas que abordam: 1) a constituição da matéria, apresentando partículas elementares como elétron e fóton; 2) a constituição do campo de Física de Partículas, incluindo o Modelo Padrão e o CERN; e 3) mais partículas, com seminários sobre o Modelo Padrão. O objetivo é desenvolver o interesse dos estudantes por Física contemporânea.
1. O grupo criou um curso pré-vestibular para alunos do ensino médio com aulas teóricas e exercícios, mas enfrentou problemas de tempo e ritmo que levaram a uma mudança no foco para conteúdos específicos.
2. Monitorias foram realizadas para auxiliar o aprendizado de alunos com notas baixas.
3. Experimentos de baixo custo foram desenvolvidos para demonstrações em sala de aula e eventos sobre temas como teodolito, ampulheta e pêndulo
O artigo apresenta indicativos emergentes no significar da pesquisa-formação online de professores em Ciências. Abrange uma proposição metodológica que possibilita expressar compreensões sobre como uma comunidade de professores desenvolve/compreende a experimentação em Ciências mediada na web. Ações construídas na disciplina Tópicos Especiais: Experimentação em Ciências na EaD (TEECE) no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Esta envolveu professores, de diferentes níveis de ensino, com formações em Química, Biologia e Física. Assume o enfoque da pesquisa-ação sobre/na formação de professores com base fenomenológica hermenêutica, em que a organização e sistematização do conjunto de informações construído, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, acontece por meio da Análise Textual Discursiva (ATD).
O documento descreve as atividades de três grupos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) na área de Física da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os grupos realizam experimentos de baixo custo, reforço escolar em contra-turno e experimentos de Física Moderna em escolas públicas, sob supervisão de professores. O PIBID contribui para a formação de licenciandos em Física e o desenvolvimento de atividades educacionais.
Este documento descreve um projeto de ensino experimental das ciências no 1o ciclo do ensino básico. O projeto tem como objetivos promover o gosto pelas ciências nos alunos através de experiências, desenvolver competências científicas como o pensamento crítico e a observação, e contribuir para a melhoria do sucesso escolar. O projeto será implementado por professores de várias escolas e inclui atividades experimentais em diferentes temas científicos.
Este artigo discute duas metodologias de ensino de ciências: 1) Atividades experimentais, que podem ser realizadas na sala de aula ou em outros espaços para auxiliar na construção do conhecimento científico de forma significativa. 2) Uso da história e filosofia da ciência no ensino, que fornecem subsídios para a elaboração de unidades didáticas. O artigo defende que essas metodologias contribuem para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem em diversas áreas da ciência.
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e das interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. O projeto "ABC na Educação Científica - Mão na Massa" promove atividades experimentais que estimulam os alunos a levantar hipóteses, realizar experimentos, analisar resultados e discutir conceitos científicos. O artigo também apresenta uma ferramenta analítica para estudar as dinâmicas interativas e os fluxos de discur
O documento apresenta o Sistema Solar, descrevendo os planetas terrestres e gasosos, além de asteróides, luas e anéis dos planetas gigantes, fornecendo imagens ilustrativas de cada elemento.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
O documento descreve a formação e composição do Sistema Solar. Explica que ele é composto pelo Sol e corpos celestes em seu campo gravitacional, incluindo planetas e objetos menores como Plutão, e descreve a Teoria Nebular como a explicação aceita para sua formação.
Este documento fornece informações básicas sobre os oito planetas do Sistema Solar, incluindo suas distâncias do Sol, diâmetros, temperaturas médias e, em alguns casos, detalhes mitológicos. Descreve o Sol como a estrela central e lista Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno em ordem crescente de distância do Sol, fornecendo dados-chave sobre cada um.
O Universo formou-se há 15 bilhões de anos no Big Bang. A Via Láctea, onde fica o Sistema Solar, é uma galáxia espiral observada desde a Antiguidade. O Sistema Solar se formou há 5 bilhões de anos e inclui o Sol e corpos celestes como Mercúrio, Vênus, Terra e sua Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O documento descreve o Universo, o Sistema Solar e seus componentes. Explica que o Universo surgiu do Big Bang há 13,7 bilhões de anos e é composto de galáxias, estrelas, planetas e outros corpos celestes. Detalha também os movimentos e características dos planetas do Sistema Solar, incluindo a Terra, a Lua e os eclipses.
O documento descreve a origem e evolução da Astronomia, desde as primeiras observações do céu pelos povos antigos até os conceitos modernos. Aborda tópicos como as constelações, modelos geocêntrico e heliocêntrico, a Teoria do Big Bang e a formação do Sistema Solar.
O documento descreve o Universo, o Sistema Solar e os principais corpos celestes nele contidos, como o Sol, planetas e satélites. Fornece detalhes sobre suas características físicas e sobre os meios tecnológicos que permitem o seu estudo, como telescópios e satélites artificiais.
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a importância do ensino experimental na formação contínua de professores do 1o ciclo do ensino básico.
2) Os autores desenvolveram diversos cursos de formação com sessões sobre ensino de ciências experimentais e avaliaram a percepção dos professores sobre esta abordagem.
3) Os resultados mostraram que as atividades experimentais contribuíram para que os professores explorassem mais situações didáticas experimentais em sala de aula, que foram bem recebidas pelos alunos.
Este documento apresenta um projeto para o ensino das ciências experimentais no 1o ciclo do ensino básico. O projeto tem como objetivo principal promover o gosto pelas ciências nos alunos através de atividades experimentais. O projeto descreve as metas, objetivos, atividades planeadas, normas de segurança e avaliação. Pretende-se que os alunos desenvolvam atitudes científicas como a curiosidade e o respeito pela evidência através da realização de experiências.
Este documento fornece orientações sobre a realização da "I Mostra de Ciências da Natureza e Geografia". Apresenta o histórico do evento, define os interlocutores envolvidos e seus papéis, discute a importância das atividades práticas e experimentais no ensino de ciências, e fornece diretrizes sobre a organização da Mostra nas escolas, incluindo regulamentos sobre participantes, experimentos e desenvolvimento do evento.
Este documento propõe uma metodologia de ensino de geometria espacial que envolve a manipulação de objetos geométricos concretos, a construção de sólidos geométricos e o estudo formal das fórmulas e demonstrações. A metodologia é dividida em três momentos: apresentação de materiais do cotidiano, construção de sólidos a partir de planificações, e estudo formal favorecendo a participação dos alunos.
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º CicloMarisa Correia
1) O documento discute as perspectivas de professores do 1o ciclo sobre as finalidades do ensino experimental de ciências.
2) As professoras valorizam mais finalidades centradas no desenvolvimento de competências cognitivas dos alunos do que competências atitudinais ou procedimentais.
3) As finalidades relacionadas à construção da ciência, preparação para a cidadania e construção de conhecimento útil no quotidiano estão ausentes do discurso das professoras.
O documento discute a utilização do tema do efeito estufa como estratégia para ensinar Astronomia e promover a alfabetização científica nos anos finais do Ensino Fundamental. O trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre Astronomia na educação básica, efeito estufa e enculturação científica, além de descrever a metodologia de aplicação de questionários e uma aula sobre efeito estufa em outros planetas. Os resultados apontam para o potencial da Astronomia no desenvolvimento de habilidades dos
Este documento descreve um projeto para promover o ensino experimental das ciências no 1o ciclo do ensino básico. O projeto tem como objetivos desenvolver atitudes científicas nos alunos e melhorar suas competências nas ciências através de atividades experimentais. O projeto será implementado por professores de várias escolas e inclui um cronograma de atividades experimentais para os alunos ao longo do ano letivo.
Este documento apresenta o projeto do 2o trimestre da EMEF Maria Quitéria sobre a relação entre arte e ciência na sustentabilidade. O projeto tem como objetivos relacionar a natureza com a vida humana e integrar arte e ciência. Será desenvolvido por meio de atividades práticas e gincanas visando revisar conteúdos de forma transdisciplinar e estimular a cooperação entre os alunos. Abordará temas como matemática, português e meio ambiente de forma criativa e científica.
Relatório de pesquisa planetário na escola - atualizadoAmorim Albert
O documento apresenta uma proposta de pesquisa realizada por estudantes do Colégio Estadual Teotônio Vilela para popularizar a astronomia e o software livre na sala de aula através da montagem de um planetário na escola. A pesquisa foi desenvolvida em três etapas: 1) definição da astronomia como objeto de estudo com ênfase nos objetos do Catálogo Messier; 2) seleção dos objetos, recursos e tecnologias de projeção do céu; 3) socialização do planetário na feira escolar. Os
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
O documento discute a importância de visitas de estudantes do 4o e 5o anos a planetários para reforçar o aprendizado em astronomia. A metodologia proposta inclui atividades pré e pós-visita para preparar os alunos e avaliar o que aprenderam. O objetivo é despertar o interesse dos alunos por ciências e mostrar a importância da Terra no universo.
Este documento resume a pauta de um encontro de orientação de estudos sobre o trabalho com diferentes gêneros textuais em sala de aula. A pauta inclui discussões sobre objetivos da unidade, textos sobre gêneros textuais, uma experiência de sala de aula integrada, e uma tarefa de planejamento de aula.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre o uso de atividades experimentais no ensino de física no ensino médio no Brasil entre 1979 e 2008. Analisou 121 artigos publicados em revistas especializadas para catalogar as propostas de experimentos e avaliar os materiais disponíveis. Conclui-se que embora muitas pesquisas tenham sido feitas sobre o ensino experimental, ainda há uma distância entre a prática escolar e o que é proposto na literatura.
O documento discute a comunicação científica entre cientistas e escolas básicas, apresentando o evento "Masterclass Hands On Physics Particles" no IFUSP. O texto argumenta que a divulgação científica precisa ir além da transmissão de conteúdo e promover a aquisição de capital cultural, engajando estudantes em atividades práticas que mostrem a produção real da ciência.
O documento descreve uma unidade didática que tem como objetivo promover a aprendizagem de ciências por meio da construção e observação de terrários. O texto discute a importância das atividades práticas para o ensino de ciências e apresenta as etapas para a construção dos terrários, incluindo a coleta de materiais, montagem, adaptação das plantas e fechamento do recipiente. Os alunos farão observações semanais dos terrários para monitorar o desenvolvimento dos seres vivos e a umidade no interior do sistema fechado.
1) O documento apresenta o modelo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu, no qual a Terra está parada no centro do Universo e os outros corpos celestes giram em órbitas circulares ao seu redor.
2) O modelo de Aristóteles é baseado na teoria dos quatro elementos da matéria (água, ar, terra e fogo) e propõe que a Terra está no centro porque é o elemento mais pesado.
3) O modelo de Ptolomeu aperfeiçoou o de Aristóteles, pro
1. O documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de ciências em uma escola pública em Patos de Minas, Minas Gerais com alunos do 6o ao 9o ano.
2. Os pesquisadores aplicaram questionários com alunos de cada ano para avaliar como estão sendo ministradas as aulas de ciências.
3. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos está acostumada apenas com aulas expositivas no quadro e que aprenderiam melhor com atividades práticas e demonstrações.
Este projeto visa desenvolver uma feira de ciências com alunos do 4o ano sobre temas interdisciplinares relacionados às ciências, como meio ambiente, alimentação, corpo humano e tecnologia. Será implementado ao longo de 11 meses por acadêmicas de pedagogia sob supervisão de professoras e tem como objetivo promover a aprendizagem por meio da pesquisa e experimentação.
Conhecendo o Planeta Terra a partir da PesquisaDaniela Menezes
Este documento propõe um projeto de pesquisa para alunos do 3o ano sobre as transformações do Planeta Terra e o impacto humano. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar uma temática relacionada ao meio ambiente através de leituras, observações e debates ao longo de um mês. Ao final, os grupos apresentarão seus achados em uma feira científica.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
Semelhante a Artigo astronomia e astronáutica em feira de ciências (20)
Este documento contém 10 exercícios de física sobre cinemática e dinâmica de corpos em movimento plano. Os exercícios envolvem conceitos como aceleração, força, coeficiente de atrito e inclinação de planos. Cada exercício deve ser resolvido substituindo o valor de X pelo número de chamada do aluno.
1. O documento apresenta uma lista de aulas sobre o estudo dos gases perfeitos, incluindo aulas sobre equação de Clapeyron, lei geral dos gases e misturas, e gases perfeitos.
2. Há um problema sobre uma seringa contendo ar sob pressão e como sua pressão e temperatura variam quando o êmbolo é puxado rapidamente.
3. Há também um problema sobre um cilindro contendo um gás aquecido e qual diagrama melhor representa a variação da pressão em função da temperatura nessa situação.
Este documento contém 20 questões sobre conceitos de mecânica newtoniana como energia cinética, potencial, trabalho e potência. As questões envolvem cálculos sobre movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado, queda livre, trabalho realizado por forças constantes e variáveis, e potência de máquinas e animais.
1) A função do cinto de segurança está relacionada à segunda lei de Newton, que diz que a aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força resultante aplicada e inversamente proporcional à sua massa.
2) O documento apresenta 10 exercícios sobre as leis de Newton envolvendo conceitos como força, massa, peso e aceleração.
1) O documento apresenta uma lista de 25 exercícios de física sobre cinemática, dinâmica, equilíbrio de forças, atrito estático e cinético, óptica geométrica e refração. Os exercícios envolvem conceitos como aceleração, força, coeficiente de atrito, reflexão, refração, lentes e espelhos.
Este documento apresenta um resumo de um curso de física sobre ondulatória. Aborda conceitos como velocidade de propagação de ondas, comprimento de onda, frequência e período. Inclui também exercícios sobre ondas mecânicas, eletromagnéticas e hidrodinâmica.
Este documento anuncia o II Simpósio Interno do PIBID da PUC-SP das áreas de Ciências Exatas, com o objetivo de analisar a formação inicial de professores e apresentar os trabalhos realizados no âmbito do Subprojeto Ciências Exatas. O evento ocorrerá no dia 18 de maio das 18h às 20h30 na sala 20 do Prédio II da PUC-SP e contará com a apresentação de pôsteres, palestra e apresentações dos trabalhos dos alunos do PIBID.
O documento fornece a velocidade linear de um elétron em torno do núcleo, que é de 2,0 x 106 m/s, e o raio da órbita do elétron em torno do núcleo, que é de 5,0 x 10-11 m.
O documento descreve uma bicicleta com rodas de raio 0,5m que gira com velocidade angular de 5 rad/s. Isso permite calcular a velocidade linear de um ponto na borda da roda, que é igual a 2,5 m/s. A velocidade linear total percorrida em 10 segundos é igual a 25m.
1. Uma fundação solicita a compra de diversos materiais permanentes e serviços para o ensino de matemática e ciências, incluindo jogos educativos, ferramentas, conjuntos didáticos e materiais para deficientes visuais.
2. São 22 itens no total, como quebra-cabeças, blocos lógicos, calculadoras didáticas e conjuntos de carimbos, para um valor total de R$6.000,00 a ser pago via convênio com a CAPES.
3. A solicitação é assinada pela coordenadora
O documento descreve uma pesquisa realizada com alunos da 6a série para prepará-los para as Olimpíadas Brasileiras de Matemática. Foram realizadas avaliações diagnósticas iniciais que identificaram dificuldades com frações, áreas e expressões matemáticas. Intervenções em 7 aulas abordaram esses temas utilizando materiais concretos e em grupos. Uma avaliação final mediu a evolução do desempenho dos alunos.
1) O documento descreve uma intervenção educacional em uma escola pública para preparar alunos para olimpíadas de matemática.
2) Foram realizadas avaliações diagnósticas iniciais e finais para medir o progresso dos alunos em tópicos como frações e áreas.
3) Os resultados mostraram melhorias significativas nos estudantes, especialmente em frações, com um aumento de 460% no desempenho.
Este documento apresenta um plano de aula para ensinar frações e números decimais para alunos do 6o ano. O plano inclui dividir filipetas em partes iguais para representar frações como 1/2 e 1/4, explicar a relação entre frações e números decimais, e comparar valores na reta numérica para consolidar os conceitos.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar aos alunos a calcular áreas de figuras geométricas através de 5 etapas: 1) usar materiais concretos para explicar medição de área, 2) identificar figuras geométricas em materiais reais, 3) medir áreas da sala de aula, 4) repassar os dados medidos, 5) corrigir exercícios usando argumentação.
O documento apresenta um plano de aula para o cálculo de áreas. Ele visa que os alunos reconheçam figuras geométricas e o espaço ao seu redor, ilustrando as figuras teoricamente, reconhecendo-as em materiais diversos, mediando e reconhecendo unidades de medidas associadas, e resolvendo exercícios usando argumentação e provas.
Artigo astronomia e astronáutica em feira de ciências
1. OFICINAS DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA EM FEIRA DE
CIÊNCIAS
Carlos Eduardo Monteiro Rodrigues1
RESUMO
O presente trabalho, é um relato das atividades desenvolvidas pelos bolsistas
PIBID/PUC-SP em conjunto com alunos do 5º ano do ensino fundamental da EMEF Prof.
Carlos Pasquale, em oficinas de Astronomia e Astronáutica, como parte do trabalho
interdisciplinar de Feira de Ciências Exatas, envolvendo trabalhos de Matemática, Física e
Língua Portuguesa.
Palavras-chave: oficina, astronomia, astronáutica, feira, ciências
INTRODUÇÃO
A Feira de Ciências é um evento que constitui o mais completo processo de
divulgação científica, pois além de transmitir cultura, é um momento de integração e
divulgação dos trabalhos e experiências desenvolvidas pelos alunos participantes.
Alguns pontos positivos podem ser destacados quando da realização de um
evento desta natureza, como a troca de ideias, do reconhecimento do trabalho desenvolvido
pelos alunos e da superação de seus próprios limites, do relacionamento com outras pessoas.
Estas atividades são realizadas em muitas das escolas do país anualmente e o
resultado da participação dos alunos e da aprendizagem é muito significativo, o que é
confirmado pelo Programa Nacional de Apoio as Feiras de Ciências da Educação Básica
(FENABECEB) vinculado ao Ministério da Educação do Governo Federal.
O objetivo deste artigo é relatar as experiências na realização da Feira de
Ciências Exatas de forma interdisciplinar entre as disciplinas de Ciências e Matemática, com
o propósito de apresentar à comunidade escolar da EMEF Prof. Carlos Pasquale os
conhecimentos gerais dessas áreas, e propiciar aos envolvidos formas de investigação dos
mesmos.
1. Carlos Eduardo Monteiro Rodrigues, PUC-SP, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia.
2. “Os trabalhos de pesquisa em ensino mostram que os
estudantes aprendem muito mais sobre ciência e desenvolvem melhor
seus conhecimentos conceituais quando participam de investigações
científicas, semelhantes às feitas nos laboratórios de pesquisa [...].
Essas investigações, quando propostas aos alunos, tanto podem ser
resolvidas na forma de práticas de laboratório como de problemas de
lápis e papel. [...] Uma atividade investigativa é, sem dúvida, uma
importante estratégia no ensino de Física e Ciências em geral. Moreira
e Levandowski (1983) ressaltam que a atividade experimental „é
componente indispensável no ensino de Física‟ e que „esse tipo de
atividade pode ser orientada para a consecução de diferentes
objetivos‟. É preciso que sejam realizadas diferentes atividades, que
devem estar acompanhadas de situações problematizadoras,
questionadoras e de diálogo, envolvendo a resolução de problemas e
levando à introdução de conceitos para que os alunos possam construir
seu conhecimento (Carvalho et al., 1995)” (Azevedo, 2004).
Nós, como cientistas e educadores devemos procurar alternativas para aumentar
a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização,
concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a
socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. Do ponto de vista
do professor, propiciar ferramentas que supram as dificuldades(2) dos professores dos anos
iniciais eventualmente tenham para tratar dos temas relacionados ao tema.
DESENVOLVIMENTO
Neste trabalho, alunos bolsistas da PUC/SP (Projeto PIBID) estiveram
responsáveis pela orientação dos alunos e professores do 4º ano, no desenvolvimento de
várias atividades ligadas à astronomia e astronáutica. Todas as oficinas desenvolvidas foram
baseadas no programa de ensino e divulgação de astronomia, astronáutica e astrofísica
“FAMÍLIA DO UNIVERSO”(3), programa desenvolvido com êxito e ótimos resultados
educacionais do Planetário e Escola Municipal de Astrofísica Prof. Aristóteles Orsini, que
conta no programa com diversas oficinas, dentre elas, as relacionadas a seguir. Os bolsistas
responsáveis pela condução das atividades também tiveram apoio dos funcionários do
Planetário e Escola de Astrofísica.
TEMAS
As atividades iniciaram-se com a apresentação dos temas para todos os alunos
selecionados pelos professores. O temas inicialmente propostos foram:
Construção de foguete com garrafa PET. Um foguete espacial é uma máquina
que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de fluido a alta velocidade. Por extensão, o
3. veículo, geralmente espacial, que possui motor(es) de propulsão deste tipo é denominado
foguete ou míssil. Normalmente, o seu objetivo é enviar objetos (especialmente satélites
artificiais e sondas espaciais) e/ou naves espaciais e homens ao espaço. Apesar de parecer
muito complicado, existem várias formas de se construir e lançar foguetes.O foguete de
garrafa pet(5) desenvolvido com os alunos, não visa o aprofundamento de conceitos físicos
que os alunos só terão contato no ensino médio, no entanto, os principais conceitos
relacionados ao funcionamento e finalidade dos foguetes (propulsão, aerodinâmica,
monitoramento de superfície, telecomunicações, história da astronáutica) será abordado por
meio de questionários ao longo das oficinas.
As fases da lua como são denominados os quatro aspectos básicos que o satélite
natural da Terra, a Lua, apresenta conforme o ângulo pelo qual é vista a face iluminada pelo
Sol. A atividade proposta é fases da lua com caixa de papelão(4). Os conceitos de ótica e
movimentos planetários, denominado mecânica celeste, foram abordados sem
aprofundamento matemático corriqueiro, haja vista a falta de maturidade matemática dos
alunos envolvidos no processo.
A reprodução de um cometa com gelo seco. Cometa é um corpo menor do
sistema solar que orbita o Sol é composto basicamente de dióxido de carbono congelado,
água, moléculas orgânicas (baseadas em carbono) e silicatos. Estes elementos são detectados
pelos telescópios e pelas sondas que recolheram e analisaram partículas dos cometas quando
de sua passagem pelas proximidades da Terra. Quando se aproxima do Sol, um cometa passa
a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma, e uma cauda, ambas causadas pelos
efeitos da radiação solar sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometários são compostos de
gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de alguns quilômetros
até algumas dezenas de quilômetros.
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos
astronômicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham
sido formados por meio de um colapso de uma nuvem gigante há 4,6 bilhões de anos atrás.
Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida
dentro de oito planetas relativamente solitários e cujas órbitas são quase circulares e se
encontram dentro de um disco quase plano, denominado plano da eclíptica.
Na apresentação, cada tema foi individualmente discutido. De inicio todos os
alunos manifestaram interesse na oficina de foguetes, mas diante da exposição de que os
temas deveriam ser diversificados, todos concordaram em diversificar a escolha com outros
temas.Mesmo com a abertura para que os alunos desenvolvessem os próprios temas, as
turmas das 4ªs séries optaram pelos temas propostos inicialmente, e selecionaram por grupo,
os temas mencionados.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O inicio dos trabalhos se dedicou à pesquisa do tema, onde os alunos tinham que
debater com toda a turma os temas propostos para serem escolhidos e após a definição,
4. começamos a explicação da montagem dos projetos, passando pela seleção dos materiais
(todos de fácil utilização, recicláveis, em acordo com a proposta do tema Sustentabilidade).
Durante o trabalho, os encontros aconteciam semanalmente com todas as turmas
nos horários das 14 as 18 hs, tratamos com alunos da manhã e da tarde, sendo 2 horas
dedicadas à cada grupo de alunos (manhã e tarde). Ao longo do projeto, alguns alunos se
interessaram por outros temas, tanto que a maior parte dos grupos acabou fazendo o próprio
foguete (mesmo que não fosse responsabilidade do seu grupo) para ser lançado. Houve
momentos em que os alunos queriam ao menos entender o que se passava nos trabalhos dos
outros e de certa forma “brincar” com os outros experimentos. Na medida do possível,
incentivamos essa prática fazendo com que os alunos praticassem a exposição do seu
trabalho para outro público.
A maior parte dos materiais utilizados nas oficinas foi trazida pelos próprios
alunos (garrafas pet, bolas de borracha, caixas de papelão, etc), enquanto outros de custo
mais alto ou difícil aquisição (gelo seco, areia, bolas, etc) eram trazidos pelos bolsistas a fim
de tornar as atividades mais simples para os mesmos.
Durante todas as fases, houve muito interesse dos alunos nos temas, recursos
tecnológicos (pesquisas na internet, softwares de astronomia, vídeos de astronomia, jogos
educativos para tablets, simuladores, etc) foram utilizados para os alunos se familiarizarem
com as tarefas e entenderem os fenômenos que estavam se relacionando.
Desenvolvemos todas as oficinas até o dia 18/ago/2012, deixando a última
semana exclusivamente para testes e revisão dos conceitos tratados para apresentação, nestas
ocasiões, atividades (questionários, pesquisas, etc) foram entregues corrigidos para que os
alunos pudessem estudar e estar aptos a apresentar os assuntos durante a feira. Nas últimas 2
semanas os encontros foram mais frequentes, sendo 2 a 3 vezes por semana, para que os
detalhes de organização para o dia da feira, fossem corrigidos.
APRESENTAÇÃO DA FEIRA DE CIÊNCIAS
No dia da apresentação da feira, todos os alunos compareceram com uma hora
de antecedência à abertura da sala de astronomia. Foi feita uma reunião onde repassamos a
responsabilidade de cada um sobre o seu experimento, todos foram montados e testados, a
decoração da sala ficou a cargo dos alunos com auxílio de professores dos mesmos, e depois
da abertura geral da feira, todos tomaram seus postos diante dos experimentos.
Por segurança, os experimentos que envolviam algum risco mínimo (tratar com
gelo seco, lançar o foguete à alta pressão), eram desenvolvidos pelos bolsistas, sendo que os
alunos apenas auxiliavam nas tarefas e explicavam do que se tratava o experimento.
5. Durante a apresentação, os alunos se mostraram ansiosos principalmente com o
lançamento dos próprios foguetes (interesse também do público presente) e da mostra do
cometa com gelo seco. Também manifestaram maior interesse na apresentação, quando pais
e parentes chegavam à sala para ver a mostra que haviam desenvolvido.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento de todas as etapas da feira de ciências exatas, desde a
concepção até a apresentação para a comunidade escolar, foi de grande proveito para
complemento da formação dos orientadores e dos orientados, pois o trabalho em oficinas
foge da rotina de trabalhos em sala de aula, o que exige uma dinâmica diferente da sala de
aula para todos os envolvidos no processo. Para o desenvolvimento acadêmico do aluno, foi
perceptível o interesse deles em todos os trabalhos das oficinas, com os recorrentes
comentários sobre o desejo de “ser cientista” quando crescer, o que por si só, demonstra a
afinidade dos alunos quanto em contato com os assuntos ligados à astronomia.
6. REFERÊNCIAS
http://www.feiradeciencias.com.br/ - site sobre feiras de ciências, desde elaboração
conceitual a construção física, com foco em experimentos de física, voltados a alunos de 6°
a 9° anos, com alguns experimentos mais simples e mais lúdicos para anos anteriores
LANGUI, R. e NARDI, R. - DIFICULDADES INTERPRETADAS NOS DISCURSOS DE
PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO
AO ENSINO DA ASTRONOMIA.
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol8/Num2/v08n02a02.pdf
http://www.relea.ufscar.br/num4/A1_n4.pdf
http://www.pucsp.br/iniciacaocientifica/downloads/artigos/LIVIA_CAMARGOS_CRUZ.pd
f
http://universo.liada.net/Memorias/3%20-%20Simula__o_de_um_cometa__.pdf
http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_k15.asp
CAPELARI, D.;1 ZUKOVSKI, S. N. S. 2 - A IMPORTÂNCIA DA FÍSICA
EXPERIMENTAL NO COTIDIANO E A EDUCAÇÃO
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=pmd&cod=_pmd2005_i3701