1) O documento discute a convergência das redes de telefonia, internet e outros serviços em uma única infraestrutura baseada em pacotes.
2) Essa convergência trará redução de custos e a habilidade de oferecer novos serviços multimídia.
3) A arquitetura convergente consiste em camadas de infraestrutura, controle de chamadas e serviços, permitindo a integração de voz, dados e vídeo.
Este documento discute a convergência das redes de comunicação, incluindo aspectos técnicos e econômicos. A tendência é a convergência das redes tradicionais de telefonia, sem fio e Internet em uma única infraestrutura de transmissão em pacotes. Isso permitirá novas oportunidades para tecnologias, aplicações e serviços, mas também desafios como a complexidade de testes e garantia de desempenho da rede convergente. Operadoras terão que agregar valor aos serviços para manter receitas ou aumentar lucros
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
A NGN permite que uma única rede transporte voz, dados e vídeo encapsulados em pacotes IP, convergindo diferentes serviços. Ela é uma arquitetura inteligente multi-serviços baseada em IP que permite às operadoras gerenciarem recursos de forma lógica. A NGN trará novas possibilidades de serviços e aplicações e a convergência entre mídias.
Este documento discute vários protocolos de alta velocidade, incluindo RDSI, Frame Relay, Cell-Relay, Fast Packet Switching e protocolos Ethernet. Ele fornece detalhes técnicos sobre como cada protocolo funciona e suas taxas de transferência.
O documento discute como as telecomunicações podem contribuir para um mundo mais sustentável. Estima-se que 2-10% da energia global seja consumida pelo setor das TIC. O crescimento do tráfego de dados móveis representa um desafio para a eficiência energética. Soluções como antenas adaptativas, redes de pequenas células, uso de energias renováveis e modos de economia de energia podem reduzir o impacto ecológico das redes sem comprometer a qualidade do serviço.
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
Convergência digital em telecomunicações das redes especializadas à internet ...Antonio Marcos Alberti
Este minicurso apresentado no SBrT 2009 tem por objetivo fazer um apanhado geral sobre a convergência digital em telecomunicações, iniciado por uma análise do ambiente anterior à convergência, passando rapidamente pelas justificativas, premissas, benefícios e diretivas tomadas no desenvolvimento das atuais plataformas convergentes, bem como pela apresentação das diversas plataformas de convergência IP, pela questão da Convergência TI/Telecom e pela criação de serviços de valor agregado (VAS – Value Added Services) [2], finalizando com um descritivo dos Projetos de Internet do Futuro em andamento mundo afora [5]. O objetivo é mostrar o que estes grupos andam fazendo. De forma geral trata-se de um mini-curso informativo.
1. O documento discute as principais arquiteturas propostas para redes 5G, incluindo Cloud RAN, arquitetura de duas camadas, rede centralizada e distribuída.
2. As arquiteturas 5G visam suportar diversos serviços de forma flexível através da virtualização de rede e software-defined networking.
3. A arquitetura Cloud RAN usa nuvem para implementar funções de rádio em tempo real e recursos não em tempo real de forma flexível e sob demanda.
Este documento discute a convergência das redes de comunicação, incluindo aspectos técnicos e econômicos. A tendência é a convergência das redes tradicionais de telefonia, sem fio e Internet em uma única infraestrutura de transmissão em pacotes. Isso permitirá novas oportunidades para tecnologias, aplicações e serviços, mas também desafios como a complexidade de testes e garantia de desempenho da rede convergente. Operadoras terão que agregar valor aos serviços para manter receitas ou aumentar lucros
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
A NGN permite que uma única rede transporte voz, dados e vídeo encapsulados em pacotes IP, convergindo diferentes serviços. Ela é uma arquitetura inteligente multi-serviços baseada em IP que permite às operadoras gerenciarem recursos de forma lógica. A NGN trará novas possibilidades de serviços e aplicações e a convergência entre mídias.
Este documento discute vários protocolos de alta velocidade, incluindo RDSI, Frame Relay, Cell-Relay, Fast Packet Switching e protocolos Ethernet. Ele fornece detalhes técnicos sobre como cada protocolo funciona e suas taxas de transferência.
O documento discute como as telecomunicações podem contribuir para um mundo mais sustentável. Estima-se que 2-10% da energia global seja consumida pelo setor das TIC. O crescimento do tráfego de dados móveis representa um desafio para a eficiência energética. Soluções como antenas adaptativas, redes de pequenas células, uso de energias renováveis e modos de economia de energia podem reduzir o impacto ecológico das redes sem comprometer a qualidade do serviço.
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
Convergência digital em telecomunicações das redes especializadas à internet ...Antonio Marcos Alberti
Este minicurso apresentado no SBrT 2009 tem por objetivo fazer um apanhado geral sobre a convergência digital em telecomunicações, iniciado por uma análise do ambiente anterior à convergência, passando rapidamente pelas justificativas, premissas, benefícios e diretivas tomadas no desenvolvimento das atuais plataformas convergentes, bem como pela apresentação das diversas plataformas de convergência IP, pela questão da Convergência TI/Telecom e pela criação de serviços de valor agregado (VAS – Value Added Services) [2], finalizando com um descritivo dos Projetos de Internet do Futuro em andamento mundo afora [5]. O objetivo é mostrar o que estes grupos andam fazendo. De forma geral trata-se de um mini-curso informativo.
1. O documento discute as principais arquiteturas propostas para redes 5G, incluindo Cloud RAN, arquitetura de duas camadas, rede centralizada e distribuída.
2. As arquiteturas 5G visam suportar diversos serviços de forma flexível através da virtualização de rede e software-defined networking.
3. A arquitetura Cloud RAN usa nuvem para implementar funções de rádio em tempo real e recursos não em tempo real de forma flexível e sob demanda.
O documento discute a tecnologia Metro Ethernet, incluindo sua definição, meios de comunicação, topologias e vantagens. Metro Ethernet é uma rede municipal que usa Ethernet para conectar pontos de serviço, oferecendo alta velocidade, baixo custo e flexibilidade em comparação com outras tecnologias. A fibra óptica é o principal meio de comunicação, e as topologias incluem ponto a ponto, ponto a multiponto e multiponto a multiponto. O mercado de serviços Ethernet tem crescido rapidamente.
A tecnologia 5G trará avanços significativos em relação às gerações anteriores, focando em serviços de maior valor agregado para operadoras e usuários, fundamentados na nuvem.
Angolatelecom oferece serviços de voz e dados através de cabos e sem fio usando tecnologia WiMAX. O documento descreve o padrão WiMAX e como ele estabelece a infraestrutura para banda larga, permitindo velocidades acima de 1 Gbps. Também discute CDMA e como ele é usado em telefonia celular e sistemas de posicionamento global.
O documento discute as novas infraestruturas de telecomunicações (ITUR) e seu impacto. O ITUR visa normalizar estas infraestruturas para acomodar as constantes mudanças tecnológicas e garantir o acesso universal. As ITUR incluem redes de cabos subterrâneas e equipamentos para diferentes tecnologias. Sua implementação requer considerar fatores ambientais, técnicos e de custo.
O documento discute sistemas celulares móveis. Ele descreve a estrutura básica de um sistema celular, incluindo terminais móveis, estações de rádio base e centrais de comutação. Também aborda conceitos como células, reutilização de frequência e expansão de capacidade através da divisão de células e setorização.
O documento discute protocolos de alta velocidade para redes sem fio, incluindo 1xEV-DO que oferece velocidades de até 2,45 Mbps. Ele também descreve um experimento prático com 1xEV-DO que mostrou vídeo em tempo real a 2 Mbps e download a 1,1 Mbps. Por fim, discute as vantagens do ATM para integrar diferentes serviços de rede.
1. O documento discute soluções de conectividade em redes de computadores, incluindo diferentes tipos de cabos e protocolos de rede.
2. É apresentado o cabo par trançado, cabo coaxial, fibra óptica e redes sem fio como meios de transmissão de dados.
3. Protocolos como TCP/IP, HTTP, SMTP, FTP, SNMP, IP, ARP e ICMP são descritos em relação aos seus papéis na comunicação entre dispositivos de rede.
Este documento propõe o desenvolvimento de uma ferramenta para composição de serviços web sensíveis ao contexto para aplicações móveis e ubíquas. O objetivo é permitir a criação de serviços mais sofisticados para usuários móveis a partir de serviços elementares, levando em conta características da computação móvel e ubíqua. A proposta envolve estudos sobre composição de serviços web, computação móvel e ubíqua, e desenvolvimento de casos de uso e protótipos.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da tecnologia VoIP em uma rede local sem o devido planejamento. O texto descreve problemas de qualidade no áudio das chamadas VoIP devido à falta de configuração adequada da rede para atender aos requisitos de tráfego em tempo real. A solução proposta é a reestruturação da rede local para garantir os parâmetros necessários à transmissão de voz IP, como latência, jitter e taxa de perda de pacotes.
O documento discute como as tecnologias de comunicação, como redes sociais, e-mail, televisão a cabo, satélite, rádio, internet e telefones celulares, estão transformando a sociedade em uma sociedade em rede e tendo um impacto no emprego e nas relações humanas.
Aulas 6 e 7 - Redes e TelecomunicaçõesJocelma Rios
O documento discute conceitos básicos de redes e telecomunicações. Ele pretende identificar os principais tipos de aplicações e valor da Internet, identificar avanços e tendências nas indústrias e tecnologias de rede, e explicar os componentes e funções básicos de redes.
Cala webinar on mbh august por 2012 - v02 pt-br-1Rafael Junquera
O documento discute as tendências, desafios e oportunidades do backhaul móvel com o crescimento do LTE. O transporte de pacotes como Carrier Ethernet e MPLS-TP é apresentado como uma solução de baixo custo para o backhaul móvel, oferecendo flexibilidade, desempenho e simplicidade em comparação com soluções baseadas em IP/MPLS. Estudos de caso demonstram como provedores implementaram com sucesso redes de backhaul móvel de baixo custo usando transporte de pacotes.
O documento apresenta uma introdução sobre telecomunicações, definindo o que são sistemas de comunicações e as funções de engenheiros nessa área. Também descreve conceitos importantes como informações, sinais e equipamentos de telecomunicações, além de classificar diferentes sistemas e modalidades de comunicação.
O documento introduz os principais conceitos de telecomunicações, descrevendo como os engenheiros projetam, implantam e dão manutenção em sistemas de comunicações para atender às necessidades humanas de se comunicar à distância. Também define os principais tipos de sistemas de comunicações, modalidades, classificações de enlaces e organizações relacionadas ao setor de telecomunicações.
O documento descreve as principais tecnologias das redes móveis da segunda geração (2G), incluindo o sistema GSM. Detalha os conceitos básicos de propagação de sinal, antenas, modulação e codificação de voz utilizados no GSM. Explica também a arquitetura e operação básica das redes GSM.
Apresentação do José Luiz Ribeiro Filho, da RNP, no Forum Cultura Digital 2009Gabriela Agustini
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) é uma rede dedicada à educação superior e pesquisa no Brasil. O projeto Redecomep visa implantar redes ópticas metropolitanas de alta velocidade para instituições de ensino e pesquisa em todo o país. Até o momento, 16 redes já foram inauguradas em capitais brasileiras, beneficiando a pesquisa e permitindo novas aplicações.
O documento discute os componentes básicos de um sistema de comunicação de dados, incluindo o emissor, canal e receptor. Também descreve formas tradicionais e modernas de comunicação, como código Morse, internet, telefone e cartas. Finalmente, lista três códigos comumente usados para transmissão de dados: CCITT, EBCDIC e ASCII.
O documento apresenta uma introdução sobre redes de computadores, abordando sua evolução, organização e conceitos básicos. Discorre sobre os modelos OSI e TCP/IP, redes locais, metropolitanas e de longa distância, equipamentos de conectividade e comunicação digital. Também introduz tópicos como modulação, códigos de correção de erros e comunicação wireless.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
Este documento discute as vantagens de implantar uma rede estruturada em ambientes corporativos. Ele apresenta três hipóteses sobre como redes estruturadas podem minimizar custos, melhorar a disponibilidade de serviços e aumentar a produtividade dos usuários. O documento também analisa como a estruturação de redes pode reduzir problemas e tempos de resolução, melhorando a confiabilidade e eficiência dos recursos de rede.
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
O documento discute a tecnologia Metro Ethernet, incluindo sua definição, meios de comunicação, topologias e vantagens. Metro Ethernet é uma rede municipal que usa Ethernet para conectar pontos de serviço, oferecendo alta velocidade, baixo custo e flexibilidade em comparação com outras tecnologias. A fibra óptica é o principal meio de comunicação, e as topologias incluem ponto a ponto, ponto a multiponto e multiponto a multiponto. O mercado de serviços Ethernet tem crescido rapidamente.
A tecnologia 5G trará avanços significativos em relação às gerações anteriores, focando em serviços de maior valor agregado para operadoras e usuários, fundamentados na nuvem.
Angolatelecom oferece serviços de voz e dados através de cabos e sem fio usando tecnologia WiMAX. O documento descreve o padrão WiMAX e como ele estabelece a infraestrutura para banda larga, permitindo velocidades acima de 1 Gbps. Também discute CDMA e como ele é usado em telefonia celular e sistemas de posicionamento global.
O documento discute as novas infraestruturas de telecomunicações (ITUR) e seu impacto. O ITUR visa normalizar estas infraestruturas para acomodar as constantes mudanças tecnológicas e garantir o acesso universal. As ITUR incluem redes de cabos subterrâneas e equipamentos para diferentes tecnologias. Sua implementação requer considerar fatores ambientais, técnicos e de custo.
O documento discute sistemas celulares móveis. Ele descreve a estrutura básica de um sistema celular, incluindo terminais móveis, estações de rádio base e centrais de comutação. Também aborda conceitos como células, reutilização de frequência e expansão de capacidade através da divisão de células e setorização.
O documento discute protocolos de alta velocidade para redes sem fio, incluindo 1xEV-DO que oferece velocidades de até 2,45 Mbps. Ele também descreve um experimento prático com 1xEV-DO que mostrou vídeo em tempo real a 2 Mbps e download a 1,1 Mbps. Por fim, discute as vantagens do ATM para integrar diferentes serviços de rede.
1. O documento discute soluções de conectividade em redes de computadores, incluindo diferentes tipos de cabos e protocolos de rede.
2. É apresentado o cabo par trançado, cabo coaxial, fibra óptica e redes sem fio como meios de transmissão de dados.
3. Protocolos como TCP/IP, HTTP, SMTP, FTP, SNMP, IP, ARP e ICMP são descritos em relação aos seus papéis na comunicação entre dispositivos de rede.
Este documento propõe o desenvolvimento de uma ferramenta para composição de serviços web sensíveis ao contexto para aplicações móveis e ubíquas. O objetivo é permitir a criação de serviços mais sofisticados para usuários móveis a partir de serviços elementares, levando em conta características da computação móvel e ubíqua. A proposta envolve estudos sobre composição de serviços web, computação móvel e ubíqua, e desenvolvimento de casos de uso e protótipos.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da tecnologia VoIP em uma rede local sem o devido planejamento. O texto descreve problemas de qualidade no áudio das chamadas VoIP devido à falta de configuração adequada da rede para atender aos requisitos de tráfego em tempo real. A solução proposta é a reestruturação da rede local para garantir os parâmetros necessários à transmissão de voz IP, como latência, jitter e taxa de perda de pacotes.
O documento discute como as tecnologias de comunicação, como redes sociais, e-mail, televisão a cabo, satélite, rádio, internet e telefones celulares, estão transformando a sociedade em uma sociedade em rede e tendo um impacto no emprego e nas relações humanas.
Aulas 6 e 7 - Redes e TelecomunicaçõesJocelma Rios
O documento discute conceitos básicos de redes e telecomunicações. Ele pretende identificar os principais tipos de aplicações e valor da Internet, identificar avanços e tendências nas indústrias e tecnologias de rede, e explicar os componentes e funções básicos de redes.
Cala webinar on mbh august por 2012 - v02 pt-br-1Rafael Junquera
O documento discute as tendências, desafios e oportunidades do backhaul móvel com o crescimento do LTE. O transporte de pacotes como Carrier Ethernet e MPLS-TP é apresentado como uma solução de baixo custo para o backhaul móvel, oferecendo flexibilidade, desempenho e simplicidade em comparação com soluções baseadas em IP/MPLS. Estudos de caso demonstram como provedores implementaram com sucesso redes de backhaul móvel de baixo custo usando transporte de pacotes.
O documento apresenta uma introdução sobre telecomunicações, definindo o que são sistemas de comunicações e as funções de engenheiros nessa área. Também descreve conceitos importantes como informações, sinais e equipamentos de telecomunicações, além de classificar diferentes sistemas e modalidades de comunicação.
O documento introduz os principais conceitos de telecomunicações, descrevendo como os engenheiros projetam, implantam e dão manutenção em sistemas de comunicações para atender às necessidades humanas de se comunicar à distância. Também define os principais tipos de sistemas de comunicações, modalidades, classificações de enlaces e organizações relacionadas ao setor de telecomunicações.
O documento descreve as principais tecnologias das redes móveis da segunda geração (2G), incluindo o sistema GSM. Detalha os conceitos básicos de propagação de sinal, antenas, modulação e codificação de voz utilizados no GSM. Explica também a arquitetura e operação básica das redes GSM.
Apresentação do José Luiz Ribeiro Filho, da RNP, no Forum Cultura Digital 2009Gabriela Agustini
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) é uma rede dedicada à educação superior e pesquisa no Brasil. O projeto Redecomep visa implantar redes ópticas metropolitanas de alta velocidade para instituições de ensino e pesquisa em todo o país. Até o momento, 16 redes já foram inauguradas em capitais brasileiras, beneficiando a pesquisa e permitindo novas aplicações.
O documento discute os componentes básicos de um sistema de comunicação de dados, incluindo o emissor, canal e receptor. Também descreve formas tradicionais e modernas de comunicação, como código Morse, internet, telefone e cartas. Finalmente, lista três códigos comumente usados para transmissão de dados: CCITT, EBCDIC e ASCII.
O documento apresenta uma introdução sobre redes de computadores, abordando sua evolução, organização e conceitos básicos. Discorre sobre os modelos OSI e TCP/IP, redes locais, metropolitanas e de longa distância, equipamentos de conectividade e comunicação digital. Também introduz tópicos como modulação, códigos de correção de erros e comunicação wireless.
O documento discute a convergência tecnológica entre telecomunicações e TI, possibilitada pela digitalização e popularização da Internet. A convergência permite reunir voz, dados e imagens em um único dispositivo ou rede, gerando economias para empresas. Tecnologias como Ethernet, Frame Relay e IP vêm integrando essas redes de forma convergente.
Este documento discute as vantagens de implantar uma rede estruturada em ambientes corporativos. Ele apresenta três hipóteses sobre como redes estruturadas podem minimizar custos, melhorar a disponibilidade de serviços e aumentar a produtividade dos usuários. O documento também analisa como a estruturação de redes pode reduzir problemas e tempos de resolução, melhorando a confiabilidade e eficiência dos recursos de rede.
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
O documento discute a tecnologia VoIP (Voz sobre IP), incluindo seu surgimento, como funciona, tipos de terminais, benefícios e desafios de implementação em empresas. VoIP digitaliza a voz e a transporta pela internet em pacotes de dados IP, permitindo chamadas de voz a preços mais baixos. Sua implementação pode reduzir custos significativamente, mas requer cuidados para garantir qualidade e estabilidade.
Este documento discute as infraestruturas de telecomunicações e redes que viabilizam o comércio eletrônico nas empresas. Aborda conceitos como redes de telecomunicações, Internet, intranets, extranets e comércio eletrônico, demonstrando como essas tecnologias facilitam a comunicação e os negócios digitais.
1) O documento discute a convergência de redes e serviços para IPTV através de redes de transporte de pacotes (PTN).
2) As redes PTN, baseadas em MPLS-TP, permitem a entrega confiável de serviços triple-play incluindo IPTV.
3) O documento revisa as tecnologias e padrões relacionados à implementação e entrega de serviços IPTV através de redes PTN.
O documento apresenta uma introdução sobre o sistema Long Term Evolution (LTE), abordando suas principais características e alterações em relação às redes móveis anteriores. O objetivo é descrever a evolução das redes, as tecnologias que suportam o LTE como MIMO e OFDMA, e os padrões para implementação desta rede de quarta geração.
1) O documento discute as principais características das redes de telecomunicações e identifica as principais tecnologias de rede.
2) Ele também descreve como a Internet e a tecnologia sem fio facilitam a comunicação e o comércio eletrônico.
3) O documento fornece detalhes sobre diferentes meios de transmissão, tipos de redes e serviços de rede.
O documento discute as tecnologias de comunicação óptica, incluindo a história e aplicações das fibras ópticas. Aborda os tipos de fibra, atenuação, largura de banda e dispersão que afetam a transmissão de luz em sistemas de fibra óptica. Também classifica os diferentes tipos de redes de acordo com a distância e discute as tecnologias para redes de acesso como WiFi, xDSL e fibra óptica.
O documento discute (1) a arquitetura atual e futura de redes para convergência de voz, (2) tecnologias VoIP, (3) arquitetura H.323, (4) qualidade de serviço, e (5) redes inteligentes para integração de voz, dados, imagem e texto.
O documento discute conceitos e desenvolvimentos tecnológicos necessários para fornecer boa qualidade na comunicação de voz baseada em pacotes (VoIP). Aborda codecs de voz, requisitos de QoS para VoIP, protocolos de sinalização e mecanismos de controle de congestionamento em redes IP para VoIP.
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosMauro Tapajós
O documento introduz conceitos básicos sobre redes de comunicação de dados. Ele discute por que as redes são usadas, seu impacto para pessoas e empresas, o que é comunicação digital, modelos de comunicação e tipos de informação digital. Também aborda conceitos como topologia de rede, protocolos, tipos de endereços e comutação.
O documento discute a tendência da convergência digital, que integra hardware, software, serviços e meios de comunicação em uma plataforma única, permitindo que usuários acessem informações através de uma interface única, independente do meio. Também aborda tecnologias como TV digital, VoIP, GPS e as parcerias entre grandes empresas de tecnologia e universidades no Brasil.
O documento descreve conceitos básicos de redes digitais como circuit switching, transmissão digital e RDSI. Também explica tecnologias como XDSL, cable modem, LAN, MAN e WAN. Por fim, detalha as sete camadas do modelo OSI e suas respectivas funções.
Este documento discute os fundamentos de redes, incluindo os componentes necessários para conexão de rede, topologias de rede, meios físicos e protocolos. Ele fornece um resumo de 11 capítulos sobre redes locais e suas conexões com a internet.
O documento discute a evolução dos sistemas de computação, desde os computadores centralizados da década de 1950 até a distribuição do poder computacional e ambientes de trabalho cooperativos nas décadas seguintes. Também aborda os principais tipos de redes, cabeamento e topologias utilizadas, incluindo redes ponto a ponto, clientes-servidores, cabos coaxiais, par trançado e fibra óptica.
Este documento fornece instruções sobre estudos para uma disciplina sobre cabeamento estruturado e transmissão de dados. Ele explica a importância de organizar os estudos em um horário fixo e manter o foco, além de se alimentar e hidratar adequadamente. Também recomenda aproveitar os materiais complementares, participar de discussões e manter os estudos organizados.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI da ISO, protocolos como X.25, SDLC e HDLC, além de organizações de padronização como ISO, IEC e IEEE. O documento também aborda tecnologias como Ethernet e suas extensões para aumentar a vazão de redes.
1. O documento discute os tipos de conexões de redes de computadores, incluindo redes locais (LAN), metropolitanas (MAN) e de longa distância (WAN).
2. Detalha os principais tipos de conexão, como DSL, cabo, Wi-Fi, rádio e 3G.
3. Fornece detalhes sobre a velocidade e alcance típicos de cada tipo de conexão.
Este documento apresenta um resumo introdutório sobre redes de computadores. Ele discute a evolução das redes desde os primeiros microcomputadores até a Internet atual, e define conceitos básicos como LAN, WAN, protocolos de comunicação, topologias ponto a ponto e cliente-servidor.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. Convergncia Rev. das Fac. redes Ing. de - comunicaUniv. Tarapac‹o: aspectos ‡, vol. 13 tŽNcnicos ¼ 2, 2005, e econpp. ™13-micos
19
CONVERGæNCIA DAS REDES DE COMUNICA‚ÌO:
ASPECTOS TƒCNICOS E ECONïMICOS
Ant™nio Te—filo Nassif 1 Antonio JosŽ Martins Soares 2
Recibido el 24 de septiembre de 2004, aceptado el 9 enero de 2005
RESUMO
A tendência nos sistemas de comunicações mundiais é a convergência das redes tradicionais de telefonia, Internet, hoje providas separadamente, para uma única infra-estrutura de transmissão em pacotes. Da converg êwnicreiale psas rea tuemcnao ilnofgraia-es,s tarpultiucraaç iõnetse leig seenrvtei çeo asl.t Aams einnfteo remfiacçieõnetse ,a dpererisveanrtãaod aasc ensessote u tnriavbearlshaol ed eummoan gsatmraam d qeu neo, veams ofuptourrtou npirdóaxdiems op,a aras oaupmereandtoarraesm t raa sduicai orennatiasb dileidvaedrãeo. Paagrrae igsasro ,v daelovre raãoos i msepulsa nstearrv uiçmoas rpeadrea cmonavnetergreemnt eo, smejeas gmraod natíivvealm deen tree,c aepitrao vaetuitaaln doou os equipamentos existentes, ou radicalmente, substituindo totalmente a sua planta.
Palavras chave: Redes de comunicação, convergência de redes, arquitetura de rede convergente.
ABSTRACT
Tnehtew toernkd aenndcy d ainta w noertlwdo crok)m, mcuurnriecnattliyo pnrso ivsi dtehde sceopnavreartgeelyn,c ien toof ath ceo mthmreoen tpraadckiteiot nbaals ende tiwnforraksstr (uvcotuicree .n Uetnwivoerrks,a wl aircecleessss ahingdh lay heoffsict ioefn tn ienwfr atesctrhuncotluorgei. eTsh, iasp wpolircka ptiroensesn atsn din sfoerrmviacteiso nw dilel mboen dsetrraivtiendg ftrhoamt, tinh eth ceo nnevaerr gfuetnucree ,i enstota abnli sihnetedl olipgeernatt oarnsd, isnh oourldde rd etpol okeye tph eu cpo cnuvrerregnetn rceev ienn au egsr aadnuda tlo m ianncrneear,s eta pkrinogfi taadbvialintyt,a gsheo oufl edx aisdtdin gva alsusee ttso, saesr wvieclel sa.s F froorm th tihse p sucrrpaotcshe,, ftuhlelyy replacing their entire TDM infrastructure.
Keywords: Communications networks, convergence network.
Rev. Fac. Ing. - Univ. Tarapac‡, vol. 13 N¼ 2, 2005 13
INTRODU‚ÌO
A indústria de telecomunicações procura, há alguns anos,
orientar sua tecnologia de maneira a tornar os operadores
competitivos em um ambiente caracterizado pela
concorrência e aumento da desregulamentação. As redes
de comunicação convergentes, com interfaces abertas e
capacidade para transmitir voz, dados, imagens, som e
vídeo, exploram plenamente as tecnologias de ponta para
oferecer serviços sofisticados e aumentar as receitas dos
operadores, reduzindo despesas de investimentos e
custos de operação [1].
A principal diferença entre as redes convergentes e as
redes tradicionais de comutação por circuitos está na
estrutura de transmissão por pacotes utilizada no
protocolo Internet (IP) e adotada nessas novas redes. Os
terminais encaminham pacotes de dados, em formato IP,
para um ponto concentrador, de onde passam a circular
pela rede até encontrar o endereço IP de destino.
Basicamente, é o mesmo procedimento hoje em uso na
Internet. A principal mudança a ser feita na estrutura das
operadoras para oferecer serviços convergentes, referese
à transmissão de voz. Para que possam trafegar nas novas
redes, os sinais de voz precisam ser transformados em
pacotes, que se misturam aos pacotes de dados e imagens
durante o transporte. Essa função é realizada por
gateways de voz, que são instalados na camada de
transporte da rede, onde também estão os roteadores e
toda a infra-estrutura física da operadora. O uso de
interfaces e protocolos abertos e padronizados é uma
das grandes vantagens das redes convergentes. Além
disso, a sua arquitetura dispensa algumas estruturas
convencionais, como as centrais de trânsito.
De modo geral, os provedores dividem a arquitetura das
redes convergentes em pelo menos três camadas básicas:
infra-estrutura de transporte e acesso, controle de
1 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Brasília … DF … Brasil, ANTONIO@correios.com.br 2 Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade de Brasília (UnB), Brasília … DF … Brasil, martins@ene.unb.br
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2. Ant™nio Te—filo Nassif, Antonio JosŽ Martins Soares
chamadas e serviços. Na primeira, estão as unidades de
acesso de assinantes, como telefones IP e access gateways
(uma espécie de armário multiprotocolo que
faz a interface entre a rede IP e os diferentes tipos de
conexão do usuário, como circuito de voz, linha ADSL
etc.), além de comutadores, roteadores e media gateways,
que transformam sinais de voz da rede convencional em
pacotes. A camada de controle de chamadas é a
responsável pelo encaminhamento, supervisão e liberação
das ligações que trafegam pela rede IP (ou ATM). É uma
parte estratégica, onde fica o elemento responsável pela
inteligência das redes: o softswitch, ou media gateway
controller. Considerada o grande diferencial e o atrativo
das redes convergentes, a camada de serviços é formada
pelos softwares que vão permitir às operadoras oferecer
novos e múltiplos serviços aos usuários.
As redes convergentes têm introduzido uma nova
organização no tocante, principalmente, aos planos de
transporte e de controle. Para explorar esse conceito, é
preciso desenvolver diferentes aplicações ou enriquecer
as existentes. Elas vão trazer a coerência necessária entre
as aplicações tradicionais, do mundo da telefonia, e as
do mundo de dados, graças à utilização de um plano de
transporte fundamentado sobre o IP e à separação das
camadas de transporte, controle e aplicação. De outra
forma, a cooperação entre estes dois mundos vai sem
dúvida harmonizar as funcionalidades de ligação de um
ao outro mundo, como as mensagens textuais, as
mensagens vocais, a localização geográfica ou a
presença. Enfim, essa harmonização permite às
aplicações existentes ou às novas aplicações tirar partido
das funcionalidades desses dois mundos.
A evolução de uma rede existente em direção a essa nova
estrutura necessitará de uma estratégia de migração
progressiva, visando uma redução ao mínimo das
despesas de investimentos durante a fase de transição e
se beneficiando das vantagens que ela apresenta. Toda
iniciativa empreendida, quando dessa etapa de transição,
deverá simplificar a evolução da rede em direção à
arquitetura convergente e à comutação de pacotes.
Durante vários anos ainda, os serviços de comutação
tradicional vão coexistir com os elementos de rede da
nova tecnologia.
Rev. Fac. Ing. - Univ. Tarapac‡, vol. 13 N¼ 2, 2005
14
CONVERGæNCIA DE VOZ E DADOS
A convergência apresenta uma nova visão sobre o futuro
das redes de comunicação e de aplicações multimídia.
Será concretizado o velho sonho de uma plataforma de
transporte comum para vídeo, voz e dados. A
convergência de redes permitirá aplicações do tipo
telefonia via IP, acesso a Web através de telefones móveis
e o streaming de vídeo se tornará uma realidade.
Os protocolos da Internet suportam o transporte de dados
de praticamente qualquer tipo de rede, desde redes locais
(LAN) até redes globais com vários provedores de redes,
embora as tradicionais redes de dados, como o SNA da
IBM e as redes legadas de alguns provedores de
telecomunicações (X.25, frame relay), estejam fazendo
um grande esforço para se acomodarem nas redes IP.
Um dos desafios da convergência é a complexidade de
testes para a determinação de problemas e garantia de
disponibilidade e performance [2]. Isso é importante para
reduzir os custos de operação e o número de reparos e
melhorar o tempo de re-estabelecimento dos serviços,
possibilitando antecipar e evitar a ruptura do serviço por
meio de um eficiente processo de coleta de eventos e
uma constante monitoração da rede.
A integração de recursos e a convergência do tráfego
reduzem os custos totais da rede, permitindo o
compartilhamento da operação, a administração, a
manutenção de equipamentos e facilidades para o
desenvolvimento de aplicações multimídia. As
tecnologias da Internet oferecem oportunidades para
combinar os serviços de voz, dados e vídeo, criando
sinergia entre eles.
Na Fig.1 mostrase os elementos de uma rede projetada
para suportar comunicação de voz e transporte de dados.
De fato, as características de implementação dessa rede
podem variar como resultado de diferentes tecnologias,
padrões conflitantes e definições de serviços com
diferentes QoS (Quality of Service). Redes de melhor
esforço são inadequadas para os serviços da próxima
geração, como multimídia e comércio eletrônico, que
demandam uma alta QoS. Contudo, tais redes são
suficientes para outros serviços como e-mail e aqueles
embasados em protocolo de transferência de arquivos
como FTP.
Cada serviço pode ser diferenciado por um acordo de
nível de serviço (SLA) que define parâmetros como QoS
e largura de banda. Os SLAs por si só não surtem
qualquer efeito, pois seu valor reside na maneira que
são gerenciados na rede. É essencial melhorar a
habilidade do provedor de serviço para fazer cumprir o
contrato com o cliente, como definido no SLA, de sorte
a se fazer uso otimizado da rede, minimizando a
aplicação de penalidades por não aderência.
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3. Convergncia das redes de comunica‹o: aspectos tŽcnicos e econ™micos
A diferenciação do provedor de serviço dependerá
fortemente de seu gerenciamento e monitoração do SLA
e a crescente confiança depositada pelo cliente.
Conseqüentemente, o gerenciamento do SLA é um
diferencial na oferta de serviços pelo provedor.
Como o modelo de negócios está evoluindo do
provimento de infra-estrutura de rede para o
fornecimento de serviços, necessita-se definir QoS e
suporte ao gerenciamento do SLA, tirando proveito das
informações intrínsecas à rede. A introdução de redes
convergentes deve ser postergada se nenhum suporte ao
gerenciamento for provido, deixando os clientes
inseguros quanto à confiabilidade do serviço ofertado.
Os principais desafios do gerenciamento são: prover um
serviço confiável e aderente ao SLA; monitorar
completamente o SLA enquanto o serviço está sendo
provido; reagir rapidamente caso o desempenho esteja
insatisfatório; antecipar, tanto quanto possível, qualquer
queda no desempenho, focando na previsão de
desempenho do serviço; e assegurar faturamento acurado
com base no conteúdo e QoS [3].
A rede convergente pode ser considerada como uma
associação de redes autônomas operadas por autoridades
diferentes, cada qual com sua própria forma de
disponibilizar o serviço (fixo, acesso móvel, óptica etc.).
Os componentes da rede que contribuem para
disponibilizar um serviço não são tratados
necessariamente pelo mesmo provedor de serviço. De
uma abordagem fim-a-fim, isso implica que SLAs têm
que ser estabelecidos entre provedores, assim como
entre clientes e provedores. Então, SLAs devem ser
gerenciados em níveis diferentes, desde a camada 7
(provedor de serviços de aplicação) até a camada 2
(transporte óptico) e em diferentes domínios
(acesso/usuários finais, núcleo/acesso, núcleo/núcleo
etc.).
Um desafio maior é o gerenciamento de SLA em
domínios cruzados, o que é executado com a propagação
de SLA de uma extremidade à outra. Para reduzir o tempo
de desenvolvimento, é necessário definir um SLA padrão
e protocolo de negociação entre provedores que
simplificarão a propagação de SLA na rede.
Fig.1 Rede de voz e dados convergente.
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4. Ant™nio Te—filo Nassif, Antonio JosŽ Martins Soares
ARQUITETURA DA REDE CONVERGENTE
Rev. Fac. Ing. - Univ. Tarapac‡, vol. 13 N¼ 2, 2005
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A interface aberta para essa nova arquitetura permite
introduzir rapidamente novos serviços. Ao mesmo
tempo, elas facilitam a introdução de modelos de novos
negócios quebrando a cadeia de valores tradicionais de
hoje em vários serviços os quais podem ser fornecidos
por diferentes provedores.
Na Fig. 3 mostrase os componentes e sua relação um
com o outro para formar a arquitetura da rede
convergente [4]. Tecnologias como DWDM (Dense
Wavelength Division Multiplexing) e MPLS (Multi-
Protocol Label Switching) formarão a infra-estrutura
básica que interconectará todos os nós. MPLS será usado
para segregar os diferentes tipos de dados que serão
transportados pela infra-estrutura. Os dados serão de dois
tipos: media streams (voz, vídeo e outras formas de
conteúdo) e dados de controle (sinalização).
Acima da camada de transporte estará a camada de
transporte de sinalização, carregando todas as mensagens
de controle para/e do gateway media e os seus gateway
controller media, encapsulado a sinalização número 7
do sistema de sinalização (SS7), mensagens carregadas
dos gateways de sinalização para os media gateway
controllers e mensagens do protocolo de iniciação de
sessão (SIP) entre clientes SIP e proxy e servidores de
aplicação SIP.
A arquitetura da rede convergente representada na
Fig. 2 repousa sobre o transporte de voz e de dados em
forma de pacotes. Ela decompõe os blocos monolíticos
dos comutadores atuais em diferentes camadas de rede
que interfuncionam por intermédio de interfaces abertas.
A inteligência de tratamento de chamada via comutador
da rede telefônica pública comutada (RTPC) é dissociada
do hardware da matriz de comutação. Esta inteligência
agora reside em um equipamento distinto: o softswitch
ou servidor de chamada (media gateway controller ou
agente de chamada), que dentro da nova arquitetura é o
elemento de controle. As interfaces abertas em direção
às aplicações de rede inteligentes e dos novos servidores
de aplicação facilitam o fornecimento rápido de serviços
e a diminuição dos atrasos de comercialização.
Na camada media, são introduzidos media gateways para
adaptar a telefonia e outras mídias à rede de transporte
de pacotes. Os media gateways são usados para
interfacear seja com os equipamentos dos usuários
(gateway residencial) com acesso à rede (gateway de
acesso), ou com a RTPC (gateway tronco). Servidores
de media especiais implementam uma variedade de
funções, como fornecimento de tom de discagem ou de
anúncio. Funções mais avançadas de servidores de media
incluem resposta interativa de voz e conversão de voz
para texto e texto para voz.
Fig. 2 Arquitetura da rede convergente em camadas.
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5. Convergncia das redes de comunica‹o: aspectos tŽcnicos e econ™micos
A camada superior (mais alta) é onde todos os servidores
residem para permitir uma comunicação rápida entre
aplicações distribuídas e entre diferentes plataformas de
serviços. Esta camada carregará todas as informações
para os sistemas de suporte operacional e de negócios
para manutenção e taxação, e conterá todos os diretórios
e base de dados que armazenará as informações de
locação e configuração de assinantes/usuários e os
serviços. Esta camada também poderia fixar o ponto de
controle do serviço de uma rede inteligente convencional
comutada por circuito. Nesse caso, o ponto de controle
teria implementado uma interface do IP e estaria
comunicando (protocolo de controle da transmissão via
stream) com o media gateway controller ou softswitch
mascarado como um ponto de comutação do serviço.
Isto proveria uma integração do serviço da rede antiga e
da nova rede convergente.
As partes finais e mais importantes da rede serão os
firewalls e os roteadores, que interconectarão as redes
de diferentes operadoras e provedoras de serviços. A
Fig.3 mostra como os firewalls e os roteadores de filtro
de pacotes estão conectados.
MIGRA‚ÌO PARA A REDE CONVERGENTE
A Internet atual se esforça a dar vazão à totalidade de
tráfego o mais rapidamente possível dentro do limite
de sua capacidade, mas sem nenhuma garantia quanto
à vazão, ao atraso de transmissão, às variações deste
atraso (jitter) e à taxa de perda de pacotes. Até o
presente, o paradigma do encaminhamento de melhor
esforço tem funcionado bem porque a maior parte das
aplicações de dados IP são pouco prioritárias, ocupam
pouca largura de banda e são tolerantes a atraso de
transmissão e ao jitter. Isso está mudando rapidamente.
As aplicações Internet multimídias interativas em
tempo real (telefonia e vídeo) e as redes privadas
virtuais requerem uma largura de banda garantida e/ou
atrasos restritos. Ainda mais, o número de usuários da
Internet aumenta de uma maneira exponencial, o que
faz crescer o risco de congestionamento, de retardo e
de perda de pacotes. A principal dificuldade é dotar as
redes IP existentes de capacidade de multisserviços
escaláveis, conservando as vantagens da rede IP, que
tornou possível a Internet. Nestas redes multisserviços,
as operadoras devem honrar os contratos de nível de
serviço complexos, que definem as bandas passantes e
outros parâmetros de qualidade para diferentes tipos
de tráfego. É a qualidade de serviço IP.
A arquitetura da rede convergente oferece a oportunidade
de não somente atender esses requisitos tecnológicos,
mas também aumentar o lucro e reduzir os custos de
investimentos e operacionais.
As novas operadoras não necessitam elaborar uma
estratégia de migração, porque desde o início elas
podem optar por uma solução de convergência de voz
e dados para propiciar serviços avançados de voz e
dados. Em contraste, as fornecedoras de serviços já
estabelecidas devem considerar o seu parque de
equipamentos TDM e são colocadas em uma situação
delicada: fazer evoluir os seus comutadores de circuitos
existentes (se isto tem sido previsto pelo fornecedor),
parar com os investimentos em equipamentos de
comutação de circuitos e construir uma rede
convergente superposta, ou ainda substituir
gradativamente os comutadores de circuitos existentes.
Deve ser igualmente considerado o impacto do tráfego
Internet, com as suas longas durações de ocupação, o
que congestiona a rede de comutação de circuito,
concebida em sua origem para vender tráfego telefônico
com tempo de ocupação muito curto.
Para tornarem-se competitivas, as operadoras devem
encontrar maneiras de fornecer novos serviços à sua
clientela durante a fase de transição até atingir a evolução
para a convergência. Se houver erro na estratégia de
migração, a operadora terá que assumir as conseqüências
em longo prazo de seu mau investimento. Mas, se
escolher uma boa estratégia, ela poderá bem antes de
seus concorrentes propor a nova geração de serviços a
seus clientes. Infelizmente, não há fórmula mágica sobre
quando e como operar essa migração. Tudo depende do
estado da rede existente, das exigências da clientela e,
de modo geral, dos planos de desenvolvimento da
operadora da rede.
A implementação de uma infra-estrutura de rede
convergente para o provimento de serviços de voz e
dados integrados, em contraste com as atuais plataformas
independentes, representa um enorme potencial de
redução de custos de operação e manutenção de rede.
Verifica-se que, na atual topologia de rede, quanto maior
a diversidade de serviços associados, maior será a
quantidade de elementos e a complexidade da rede. Mas
as redes convergentes, ao contrário, possibilitam uma
redução de até 80% dos elementos de rede de
comutação, resultando em até 40% de redução nos custos
operacionais e de manutenção da rede [5].
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Desse modo, as soluções associadas a redes convergentes
possibilitam a minimização de investimentos em infra-estrutura,
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a redução de custos de operação e manutenção
e a ampliação de fontes de receitas, por meio do
provimento de novos serviços como aplicações
multimídia, VoIP e portais de voz, além de um novo leque
de acordos de níveis de serviço com base na facilidade
de alocação dinâmica de banda.
Fig. 3 Arquitetura da rede convergente.
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7. Convergncia das redes de comunica‹o: aspectos tŽcnicos e econ™micos
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CONCLUSÍES
A indústria de telecomunicações está mudando
rapidamente. Se os serviços telefônicos constituem a
principal fonte de receita dos provedores de serviços
estabelecidos, este mercado não se desenvolve tão
rapidamente para absorver sem prejuízo os novos
operadores. Os provedores de serviços estabelecidos
devem então encontrar novas maneiras de conservar uma
clientela que os operadores emergentes tentam tirar. A única
maneira de manter os clientes e ganhar novos será a de
lhes propor serviços correspondentes às suas necessidades,
isto é, combinar voz e dados de uma maneira flexível e
econômica. Os provedores de serviços e os operadores de
rede vão necessitar de sistemas abertos para sobreviver.
Fabricantes de equipamentos e sistemas já oferecem uma
estratégia de produtos convergente, que são
fundamentados na evolução de produtos existentes e
focados nos novos serviços. Essa estratégia, atualizada
constantemente para seguir a evolução do mercado,
permite fornecer a qualquer operador a solução mais
apropriada para realizar a migração suave dos serviços
telefônicos para a rede convergente.
As redes convergentes, com o ambiente IP, simplicidade,
flexibilidade e abertura, permitirão às operadoras
oferecer novos serviços, aplicações e comodidade aos
seus usuários de uma maneira mais eficiente e de custo
mais otimizado do que se adotasse uma rede de serviços
por comutação de circuitos.
Enfim, a rede convergente com QoS definida terá um
impacto decisivo nos modelos de negócios das
operadoras de serviços de telecomunicações, gerando
soluções mais competitivas, com maior eficiência de
utilização de rede e com a sua infra-estrutura orientada
à demanda de tráfego e a conjuntos completos e amplos
de novos serviços de multimídia e de banda larga.
A migração para a arquitetura convergente ocorre,
basicamente, em três etapas. A primeira é a adequação
das centrais de trânsito, responsáveis pela conexão das
centrais de comutação locais ao sistema de voz sobre IP.
Isso se faz por meio de gateways, cuja função é
empacotar a voz e jogá-la na rede de dados, etapa do
processo que algumas operadoras já superaram. A
segunda compreende o transporte dos sinais de voz em
pacotes até a casa do assinante por meio dos gateways
de acesso, substituindo as centrais locais. A terceira,
ainda distante, compreende a instalação de telefones IP
na mesa de cada usuário.
REFERæNCIAS
[1] A.T. Nassif. Redes da próxima geração: aspectos
técnicos, econômicos e cenários de migraçãoŽ.
Dissertação de Mestrado. Departamento de
Engenharia Elétrica, Universidade de Brasília,
Brasília, DF, 2004: 164.
[2] J. Ryan. Testing and analysing next generation
networksŽ. http://www.acme-ids.org, 2002.
[3] G. Désoblin e H. Papini. SLA management: a key
differentiator for service providersŽ. Alcatel
Telecommunications Review, 3rd Quarter, 2001.
[4] N. Wilkison. Next generation network service,
technologies and strategiesŽ. John Wiley & Sons
Ltd., 2002.
[5] Siemens Comunicação Corporativa. NGN: em
busca do retorno desejadoŽ. http://siemens.com.br.
Acesso em 15/10/02.
01-Te—filo y Martins 19 05/10/2005, 21:48