O documento discute vários tipos de exclusão social e fatores psicológicos associados, incluindo: 1) discriminação baseada em raça, religião, gênero e deficiência; 2) perturbações alimentares como anorexia nervosa e bulimia nervosa; e 3) obesidade influenciada por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
1. Ao longo da história, as pessoas com deficiência visual eram vistas como anormais ou possuídas, chegando a serem abandonadas ou eliminadas. Apenas na Idade Média passaram a receber proteção e caridade.
2. No século XVI iniciaram-se os primeiros esforços para educar pessoas cegas, mas foi no século XVIII que surgiu a primeira escola para cegos em Paris.
3. No século XIX Louis Braille desenvolveu o sistema de leitura e escrita em relevo que levou seu
Este documento apresenta diretrizes para promover a paz na educação entre instituições públicas de 13 municípios da região de Joaçaba. Define os deveres da escola, família, alunos e as principais ocorrências de indisciplina, como agressão física e verbal. Também descreve como as instituições devem agir em casos de violência, notificando pais e acionando órgãos como Conselho Tutelar.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
O documento apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. Ele descreve a composição do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Alagoas e resume os principais pontos do Estatuto, incluindo definições, direitos fundamentais, medidas de proteção e responsabilidades dos pais e do Estado.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
O documento discute a violência escolar, definindo-a como atos agressivos praticados na comunidade escolar. Apresenta diferentes tipos de violência e suas causas, como a família, desigualdade social e influência da mídia. Também aborda bullying, cyberbullying e doenças relacionadas às vítimas, além de atitudes da escola para combater a violência.
O documento discute os princípios da Conferência de Salamanca e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil sobre a educação especial. Ele defende que todas as crianças, independentemente de deficiências, devem ter acesso à educação nas escolas regulares com apoio especializado quando necessário. Também enfatiza a importância da capacitação de professores e do envolvimento da comunidade na inclusão de crianças com necessidades especiais.
O documento discute a evolução da relação entre família e escola. A família deixou de ser vista como responsável pelos problemas das crianças e passou a ser considerada um recurso positivo. Também deixou de desempenhar papéis secundários e passivos, assumindo agora um papel determinante no processo educativo que não se centra apenas na relação mãe-criança.
1. Ao longo da história, as pessoas com deficiência visual eram vistas como anormais ou possuídas, chegando a serem abandonadas ou eliminadas. Apenas na Idade Média passaram a receber proteção e caridade.
2. No século XVI iniciaram-se os primeiros esforços para educar pessoas cegas, mas foi no século XVIII que surgiu a primeira escola para cegos em Paris.
3. No século XIX Louis Braille desenvolveu o sistema de leitura e escrita em relevo que levou seu
Este documento apresenta diretrizes para promover a paz na educação entre instituições públicas de 13 municípios da região de Joaçaba. Define os deveres da escola, família, alunos e as principais ocorrências de indisciplina, como agressão física e verbal. Também descreve como as instituições devem agir em casos de violência, notificando pais e acionando órgãos como Conselho Tutelar.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
O documento apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. Ele descreve a composição do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Alagoas e resume os principais pontos do Estatuto, incluindo definições, direitos fundamentais, medidas de proteção e responsabilidades dos pais e do Estado.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
O documento discute a violência escolar, definindo-a como atos agressivos praticados na comunidade escolar. Apresenta diferentes tipos de violência e suas causas, como a família, desigualdade social e influência da mídia. Também aborda bullying, cyberbullying e doenças relacionadas às vítimas, além de atitudes da escola para combater a violência.
O documento discute os princípios da Conferência de Salamanca e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil sobre a educação especial. Ele defende que todas as crianças, independentemente de deficiências, devem ter acesso à educação nas escolas regulares com apoio especializado quando necessário. Também enfatiza a importância da capacitação de professores e do envolvimento da comunidade na inclusão de crianças com necessidades especiais.
O documento discute a evolução da relação entre família e escola. A família deixou de ser vista como responsável pelos problemas das crianças e passou a ser considerada um recurso positivo. Também deixou de desempenhar papéis secundários e passivos, assumindo agora um papel determinante no processo educativo que não se centra apenas na relação mãe-criança.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
A interação social é a base das relações entre indivíduos e grupos sociais e pode ser recíproca ou não recíproca. Grupos sociais se formam a partir da interação entre pessoas que compartilham um sentimento de identidade e objetivo comum, e podem ser primários, secundários ou intermediários. Exemplos de grupos sociais incluem a família, trabalho, educação, política e religião.
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional inclusiva para um aluno com autismo em uma turma de terceiro ano. O projeto visava promover a interação entre pares e em grupo para desenvolver as competências do aluno, como leitura, escrita e comunicação, assim como sua socialização e autonomia. Os resultados indicaram melhorias significativas nas áreas acadêmicas e sociais do aluno.
O documento discute as transformações na educação escolar no contexto da globalização e neoliberalismo. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento econômico, com foco em flexibilidade, competitividade e resultados. Isso levou a mudanças nas políticas educacionais com ênfase em avaliação, rankings, escolha parental e gestão empresarial das escolas.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
De acordo com o documento:
1) A maioria dos alunos inquiridos nunca foi vítima de exclusão, mas presenciou situações de exclusão de outros;
2) Os alunos apontam a aparência como a principal razão para exclusão;
3) Muitos alunos acreditam que a exclusão pode influenciar negativamente os resultados escolares da vítima.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que ambos os ambientes são essenciais para o desenvolvimento infantil. No entanto, reconhece que escola e família enfrentam desafios em estabelecer uma relação de colaboração devido a experiências passadas e mudanças sociais. Sugere algumas estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história dos alunos, envolver os p
O documento discute como reduzir a violência nas escolas através da sensibilização de professores e pais, aproximando a comunidade escolar e resgatando valores. Também aborda como ajudar os jovens com limites, paciência, compreensão e oferecendo alternativas saudáveis. Por fim, discute fatores que dificultam o aprendizado como saúde, alimentação, quantidade de alunos e falta de tecnologia.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute como a infância é uma construção social que varia através do tempo e culturas. A criança deve ser vista como parte ativa na determinação de sua própria vida. Fotos mostram como as experiências de crianças ao redor do mundo variam grandemente, desde brinquedos até situações de guerra e pobreza extrema.
O documento descreve a história da infância ao longo dos tempos, desde a Idade Média até os dias atuais. Na Idade Média, a infância não era vista como uma fase distinta e as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Já no século XVIII, com o Iluminismo, passou-se a valorizar mais a infância. Hoje em dia, as crianças têm mais acesso à educação e à tecnologia, porém também enfrentam sobrecarga de atividades.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
Este documento descreve o projeto #JUVEKAYROS, que tem como objetivo realizar palestras e debates com jovens cristãos sobre temas atuais sob a perspectiva bíblica. O projeto é organizado pelo Grupo Kayros, uma banda cristã de Camaragibe-PE, e visa enfrentar problemas como jovens cristãos "analfabéticos biblicamente", falta de discipulado e cultura do oba-oba gospel. O projeto inclui momentos de adoração, palestras e debates de 2 horas sobre tópicos como
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
A interação social é a base das relações entre indivíduos e grupos sociais e pode ser recíproca ou não recíproca. Grupos sociais se formam a partir da interação entre pessoas que compartilham um sentimento de identidade e objetivo comum, e podem ser primários, secundários ou intermediários. Exemplos de grupos sociais incluem a família, trabalho, educação, política e religião.
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional inclusiva para um aluno com autismo em uma turma de terceiro ano. O projeto visava promover a interação entre pares e em grupo para desenvolver as competências do aluno, como leitura, escrita e comunicação, assim como sua socialização e autonomia. Os resultados indicaram melhorias significativas nas áreas acadêmicas e sociais do aluno.
O documento discute as transformações na educação escolar no contexto da globalização e neoliberalismo. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento econômico, com foco em flexibilidade, competitividade e resultados. Isso levou a mudanças nas políticas educacionais com ênfase em avaliação, rankings, escolha parental e gestão empresarial das escolas.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
De acordo com o documento:
1) A maioria dos alunos inquiridos nunca foi vítima de exclusão, mas presenciou situações de exclusão de outros;
2) Os alunos apontam a aparência como a principal razão para exclusão;
3) Muitos alunos acreditam que a exclusão pode influenciar negativamente os resultados escolares da vítima.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que ambos os ambientes são essenciais para o desenvolvimento infantil. No entanto, reconhece que escola e família enfrentam desafios em estabelecer uma relação de colaboração devido a experiências passadas e mudanças sociais. Sugere algumas estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história dos alunos, envolver os p
O documento discute como reduzir a violência nas escolas através da sensibilização de professores e pais, aproximando a comunidade escolar e resgatando valores. Também aborda como ajudar os jovens com limites, paciência, compreensão e oferecendo alternativas saudáveis. Por fim, discute fatores que dificultam o aprendizado como saúde, alimentação, quantidade de alunos e falta de tecnologia.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute como a infância é uma construção social que varia através do tempo e culturas. A criança deve ser vista como parte ativa na determinação de sua própria vida. Fotos mostram como as experiências de crianças ao redor do mundo variam grandemente, desde brinquedos até situações de guerra e pobreza extrema.
O documento descreve a história da infância ao longo dos tempos, desde a Idade Média até os dias atuais. Na Idade Média, a infância não era vista como uma fase distinta e as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Já no século XVIII, com o Iluminismo, passou-se a valorizar mais a infância. Hoje em dia, as crianças têm mais acesso à educação e à tecnologia, porém também enfrentam sobrecarga de atividades.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
Este documento descreve o projeto #JUVEKAYROS, que tem como objetivo realizar palestras e debates com jovens cristãos sobre temas atuais sob a perspectiva bíblica. O projeto é organizado pelo Grupo Kayros, uma banda cristã de Camaragibe-PE, e visa enfrentar problemas como jovens cristãos "analfabéticos biblicamente", falta de discipulado e cultura do oba-oba gospel. O projeto inclui momentos de adoração, palestras e debates de 2 horas sobre tópicos como
Uma exposição foi realizada na Escola Municipal Anna Maria Harger para apresentar o acervo da Supervisora Raquel Queiroz para os alunos dos Anos Iniciais.
O documento discute os fundamentos éticos e epistemológicos da relação professor-aluno. A ética questiona normas e regras guiadas pela generosidade, enquanto a moral impõe regras. Um desafio é ensinar conhecimento, não apenas dados ou informações. Uma abordagem eficiente é o modelo VM, que enfatiza competências, conteúdos, habilidades, linguagem, valores culturais e administração emocional.
O documento descreve a história do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, comemorado em 20 de novembro em homenagem a Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares que lutou contra a escravidão. Também apresenta a cronologia importante de eventos relacionados ao Quilombo dos Palmares e a vida de Zumbi.
O documento descreve o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi dos Palmares. A data busca lembrar a resistência negra à escravidão e valorizar a cultura africana, representada por danças, festas, culinária e religiões. Exemplos de manifestações culturais de origem africana no Brasil incluem capoeira, congada, samba, maracatu, candomblé e pratos como feijoada e acarajé.
O documento discute vários tipos de distúrbios alimentares, incluindo suas causas, sintomas e efeitos. Aborda condições como anorexia nervosa, bulimia nervosa, alimentação compulsiva, ortorexia e vigorexia. Conclui que a pressão social contribui para esses distúrbios e que é importante reconhecer os sintomas para buscar tratamento.
Este documento discute a bulimia, um distúrbio alimentar caracterizado por ingestão compulsiva de comida seguida de comportamentos compensatórios como vomitar. Ele explica as causas da bulimia, incluindo fatores socioculturais, e seus sintomas físicos e psicológicos. Também fornece recomendações para prevenir a bulimia, como ensinar hábitos alimentares saudáveis e detectar sinais de alerta precocemente.
O documento discute três distúrbios alimentares e da imagem corporal: anorexia, bulimia e vigorexia. A anorexia causa perda de peso excessiva, a bulimia envolve compulsão alimentar e métodos para evitar ganho de peso, e a vigorexia é uma obsessão por ter corpo musculoso. Todos esses distúrbios estão ligados a ideais sociais de beleza que levam algumas pessoas a buscarem padrões corporais extremos e prejudiciais à saúde.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. As causas e consequências destes problemas são detalhadas, com ênfase no papel da família, da sociedade e dos pares na influência dos adolescentes. Recomendações sobre prevenção, como uso de preservativos, são feitas.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. As causas e consequências destes problemas são detalhadas, com ênfase no papel da família, da sociedade e dos pares na influência dos adolescentes. Recomendações como o uso de preservativos são feitas para prevenir gravidezes e doenças.
Comportamentos de risco_na_adolescencia[1]Rita Murteira
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. As causas e consequências destes problemas são detalhadas, com ênfase no papel da família, da sociedade e dos pares na promoção de comportamentos saudáveis.
Comportamentos de risco na adolescênciaRita Murteira
neste trabalho vamos falar sobre os comportamentos de risco na adolescência. com este trabalho podemos descobrir como prevenir, diagnosticar e curar estes comportamentos.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. Ele descreve as causas e consequências destes comportamentos e enfatiza a importância do uso de preservativos para prevenir gravidez e DSTs.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. As causas e consequências destes problemas são detalhadas, com ênfase no papel da família, da sociedade e dos pares na promoção de comportamentos saudáveis.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. As causas e consequências destes problemas são detalhadas, com ênfase no papel da família, da sociedade e dos pares na influência dos adolescentes. Recomendações como o uso de preservativos são feitas para prevenir gravidezes e doenças.
O documento discute vários comportamentos de risco na adolescência, incluindo distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e obesidade, alcoolismo, uso de drogas, gravidez indesejada e DSTs. Ele descreve as causas e consequências destes comportamentos e enfatiza a importância do uso de preservativos para prevenir gravidez e DSTs.
Este documento discute três distúrbios alimentares comuns: anorexia nervosa, bulimia e obesidade. A anorexia é caracterizada por perda de peso excessiva, medo de engordar e dietas rigorosas. A bulimia envolve episódios de compulsão alimentar seguidos de vômitos ou uso de laxantes. A obesidade é definida como armazenamento excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde como AVC, doenças cardíacas e colesterol alto.
Aula 7 Depressão e transtornos alimentaresAna Filadelfi
Nesta aula são abordados os principais sintomas da depressão e distúrbios de humor relacionados, como: bulimia, anorexia e obesidade. Alguns dados sobre a ocorrência dessas doenças entre os adolescentes, bem como as principais formas de tratamento também são mencionados.
As doenças psiquiátricas como os distúrbios alimentares são causados por uma interação de fatores psicológicos, biológicos e familiares. Os principais tipos de distúrbios alimentares discutidos são anorexia nervosa, bulimia nervosa, ingestão compulsiva e obesidade. A bulimia é caracterizada por episódios de compulsão alimentar seguidos de comportamentos compensatórios como vômito.
O documento discute distúrbios alimentares como anorexia nervosa e bulimia, descrevendo seus sintomas, causas e consequências. Ele também apresenta casos reais de pessoas que sofreram com esses distúrbios, incluindo a modelo Isabelle Caro, que morreu aos 28 anos devido à anorexia, e o modelo Jeremy Gillitzer, que faleceu aos 38 anos após uma longa batalha contra a anorexia.
O documento fornece informações sobre Daniel Cordeiro, um psiquiatra especialista em dependência química. Ele descreve sua formação acadêmica, incluindo graduação, residência, especializações e mestrado. Também lista seus empregos anteriores em hospitais e centros de tratamento de dependência química.
O documento discute o uso de drogas, abordando os seguintes tópicos: 1) as fases da drogadição, desde a experimentação até a dependência química; 2) os sinais que indicam quando um jovem está se envolvendo ou se tornando dependente; 3) os tipos de drogas, divididas entre lícitas e ilícitas. O texto ressalta os graves riscos do uso indevido de substâncias psicoativas para a saúde física e mental.
A bulimia é uma disordem alimentar caracterizada por compulsão alimentar seguida de comportamentos compensatórios como vômito auto-induzido ou jejum para evitar ganho de peso, afetando principalmente jovens entre 15-20 anos. Fatores culturais, psicológicos e genéticos podem contribuir para a bulimia, que tem tipos purgativo e não-purgativo. Sintomas incluem preocupação excessiva com peso e forma corporal e incapacidade de parar de comer. O tratamento envolve terapia cogn
O documento discute os problemas causados pela obsessão com a aparência física, como anorexia, bulimia e uso de anabolizantes. A terapia cognitivo-comportamental é apontada como a melhor abordagem para tratar esses distúrbios, ensinando a pessoa a se aceitar.
Semelhante a Palestra: Exclusão Social na Escola - Factores Psicológicos (20)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Palestra: Exclusão Social na Escola - Factores Psicológicos
1. Palestra:“Exclusão Social em Ambiente Escolar - Factores Psicológicos” Inês I. Santos Oliveira inesoliveira82@gmail.com Março de 2011 1
2. Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo2.º : “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.” 2 Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal, www.onuportugal.pt
3. Constituição da República PortuguesaArtigo 13.º: Princípio da igualdade 1. “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei”. 2. “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.” Assembleia da República, www.parlamento.pt 3
4. Exclusão Social Privação; Não inserção; Falta de recursos - ausência de cidadania. Ambiental; Cultural; Económico; Multidimensional Político e social. 4
18. Exclusão Social Faz uma auto-análise e partilha connosco algum episódio caricato que tenhas vivenciado ou que tenhas sentido excluído, mesmo que indirectamente... Escreve num papel e entrega (anónimo)… 12
20. “Podes mostrar-me qual das duas bonecas é a mais feia? Sem hesitar, a menina afro-americana aponta a boneca negra. Porque é que ela é feia? - Porque é negra. E porque é que a outra boneca é mais bonita? - Porque é branca. “ 14
21. KiriDavis entrevistou 21 crianças afro-americanas e 15 afirmaram preferir a boneca branca. O documentário, intitulado A GirlLike Me, foi muito comentado nos Estados Unidos e questionou o papel da imprensa, ou seja, como as campanhas publicitárias ainda associam o "bonito" e "perfeito" a características como pele branca, olhos claros, magreza. http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/Qk5AaSChAWm1J8zWcZSt/mov/ 15
22. Os insultos de natureza racista afectam: O aluno no ponto de vista emocional Baixo rendimento escolar Depende dos grupos de suporte que o aluno tem à sua volta 16
28. Religião É uma das dimensões mais importantes na sociedade: Influência o sentido da vida e da morte; Alegrias e sofrimento; Como se vive em família; Modo como se interpreta a sexualidade; Tolerância ou o racismo; Política; Etc. 19
29.
30. Tem origem nas próprias crenças religiosas; Perseguição religiosa 20
37. Anorexia Nervosa VS Bulimia Nervosa Distorção da imagem corporal e do peso 24
38. Caso clínico: 25 Helena, traz do passado um pai alcoólico; uma tentativa de abuso sexual durante a infância; pais exigentes, rígidos; um prato cheio que era obrigada a comer na escola, chamavam-lhe a “baleia”; pouca contenção de afectos; evita olhar-se ao espelho, quando olha acha-se gorda; um poder que exerce através do corpo, modificando a dinâmica familiar, que lhe permite ter ganhos secundários; (…)
39. Caso clínico: 26 (…) uma grande dificuldade em autonomizar-se emocionalmente; um corpo e mente que “recusam” entrar na vida adulta, a falta de menstruação, os caracteres sexuais secundários que são impedidos de crescer, sem “alimento”; automutilações como inibidoras da dor psiquica.
57. Parentes biológicos em 1ºgrau com Transtornos do Humor e de Abuso e Dependência, há maior frequência de aparecimento de Bulimia Nervosa;34
58.
59. São capazes de manter o peso num valor normal, ou pouco acima;35 Bulimia nervosa
60.
61.
62. Ingestão de uma quantidade de alimento maior do que a maioria dos indivíduos consumiria sob circunstâncias similares: inclui doces e alimentos com alto teor calórico, tais como gelados ou bolos;Vergonha 37
63. Bulimia nervosa Compulsão periódica (ingestão de alimentos) Vergonha Ocultar sintomas Humor depressivo Indução do vómito Perda do controle 38
64. Bulimia nervosa Raramente utilizam xaropes para indução do vómito Alívio do desconforto físico Capazes de vomitar quando querem Indução do vómito Redução do medo de ganhar peso. Tornam hábeis na indução de vómitos Objectivo em si mesmo Variedade de métodos para a induzir o vómito 39
65.
66. Tipo Não Purgativo: durante o período actual de Bulimia Nervosa a pessoa usa outros comportamentos compensatórios inapropriados – jejum, excesso de exercício físico – mas não há indução do vómito, nem abuso de laxantes , diuréticos ou enemas.40 Bulimia nervosa
90. 300 milhões de obesos no mundo. Proporções Epidémicas Dieta essencialmente calórica; Falta de exercício físico; 48
91. Obesidade mais compulsivo do que o maior insatisfação nas relações sociais e familiares Travado, Pires, Martins, Ventura e Cunha (2004) Johnson, Swenson e Gastineau (1976) 49
93. Obesidade Dificuldade em tolerar a frustração Ingestão alimentar Compensa a desestabilização psicológica Moreno & Bonfim (2004) 51
94. Obesidade A obesidade é uma expressão física de um desajustamento emocional existente; Problemas psicológicos preexistentes e não resolvidos; Depressão; Alterações da ansiedade (Quanto > IMC > Nível de alteração emocional) Travado, Pires, Martins, Ventura e Cunha (2004) 52
101. Surge cedo na adolescência, sem qualquer experiência sexual anterior;
102. Não é uma escolha consciente que possa ser voluntariamente modificada;
103. Não é uma doença;Forma de orientação sexual (AmericanPsychologicalAssociation; Sexual OrientationandHomosexuality) Dr .Adnet, “Homossexualidade não é doença”, em www.dradnet.com 57
104. Homossexualidade As razões da homossexualidade são desconhecidas. Existem vários factores que podem influenciar esta orientação, que é independente da vontade das pessoas, como por ex.: Genéticos; Culturais; Sociais; Psicológicas. A ciência, os psicólogos e os médicos não chegaram ainda a uma conclusão…. 58
105. Homossexualidade Causas psicológicas em homens homossexuais: Relacionamento pobre ou uma ausência prolongada do pai; Psicanalistas defendem que as mães dos homossexuais são super protectoras ou demasiado íntimas; Homossexualidade feminina,: Alguns psicanalistas referem uma falha em resolver relacionamentos demasiado íntimos com os pais na infância precoce, que traduzia um envolvimento íntimo com os homens, muito assustador, e tornando-se a mulher o objecto de amor”. (Cordeiro, 2002, p. 166). 59
109. Ajuda? UAVIDRE - Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica telf. 21 358 79 14 uavidre@apav.pt; GAV LOULÉ Posto da GNR de Loulé, telf. 289 422 832 ou apav.loule@apav.pt; Portal da Obesidade, http://www.adexo.pt/; Associação dos Familiares e Amigos de Anorécticos e Bulímicos, Telf.: 22 2000042; 61
110. Referências 2010 Ano Europeu de combate à pobreza e à Exclusão social, retirado em: http://www.2010combateapobreza.pt/; ONU Portugal, retirado em: www.onuportugal.pt; Assembleia da República, retirado em: www.parlamento.pt; Psicologias Brasil retirado em: http://psicologias-brasil.blogspot.com/2010/11/anorexia-bulimia-e-vigorexia.html; American Psychiatric Association. (1980). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (3rd ed.) Washington, DC: Author; Barros, C. (1997). Compulsão alimentar na Obesidade. Aletheia,5, 65-70; Carmo, I. (2001). Doenças do comportamento alimentar. Lisboa: ISPA. Cid, J. M. (1983) - Psicopatologia clínica e psicologia forense. Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian. Doran, R. (2000). Dicionário de Psicologia. Climepsi. DSM-IV-TR - Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. (2002) Climepsi. Pais-Ribeiro, J. L. (1999). Investigação e avaliação em psicologia e saúde. Climepsi Editores (pp.67-73). Scharfetter, C. (1997) - Introdução à Psicopatologia Geral. Lisboa; Climepsi. Weiner, I.B. (1995). Perturbações psicológicas na adolescência. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa. 62