O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
...
Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
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Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes: o que é e como combatê-laThiago de Almeida
Trabalho apresentado para os alunos do Isntituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES) pelas alunas Andressa Nicoli Trindade e Maria das Graças de Souza sob a orientação do Prof. Mestre Thiago de Almeida
Apresentação de slides referente à palestra ministrada ao corpo docente da Escola Estadual Esperança, município de São Gonçalo do Sapucaí - MG, como parte de módulo de formação continuada. Data: 03/04/19
Trabalho dos alunos do SESI, aonde tem como o objetivo explicar o que é o empoderamento feminino, sua diferença com o feminismo e como o empoderamento favorece uma sociedade inteira.
Feito por: Augusto, Cainan, Daniela, Gabrielly, Maria e Rebeca.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes: o que é e como combatê-laThiago de Almeida
Trabalho apresentado para os alunos do Isntituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES) pelas alunas Andressa Nicoli Trindade e Maria das Graças de Souza sob a orientação do Prof. Mestre Thiago de Almeida
Apresentação de slides referente à palestra ministrada ao corpo docente da Escola Estadual Esperança, município de São Gonçalo do Sapucaí - MG, como parte de módulo de formação continuada. Data: 03/04/19
Trabalho dos alunos do SESI, aonde tem como o objetivo explicar o que é o empoderamento feminino, sua diferença com o feminismo e como o empoderamento favorece uma sociedade inteira.
Feito por: Augusto, Cainan, Daniela, Gabrielly, Maria e Rebeca.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
2ª oficina realizada com os pais e/ou responsáveis pelos alunos de 1º ao 5º ano da E.E.E.F.M. Carlos Drumond de Andrade, no município de Presidente Médici-RO.
2. A exclusão é de uma forma geral, dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até à discriminação de um determinado grupo. Estes grupos excluídos ou, que sofrem de “exclusão social”, precisam assim de uma estratégia ou política de inserção de modo a que se possam integrar e ser aceites pela sociedade que os rodeia.
7. Questões / Variáveis 1 - Sexo 2 – Idade 3 - Já alguma vez te puseram de parte? - Se sim, descreve a situação 4 - Já alguma vez presencias-te uma situação onde uma pessoa ou várias pessoas foram postas de parte? - Se sim, descreve a situação. - Se não, achas que existem situações destas na escola?
8. 5 - Porque razão é que achas que a maior parte dessas pessoas são excluídas? 6 - Achas que o facto de uma pessoa ser excluída da comunidade, vai ter influência nos resultados escolares? - Porquê?
9. 7 - O que é que costumas fazer perante uma situação de exclusão? (sendo vitima, ou testemunha) - E o que achas que podem fazer os pais, professores, alunos e tu próprio para ajudar a ultrapassar esta situação?
10. Do total de alunos inquiridos: 14 alunos são do sexo feminino e 16 são do sexo masculino, ou seja aproximadamente 47% são rapazes e 53% são raparigas.
11. Num total de 30 alunos inquiridos, 18 têm menos de 12 anos, 10 estão entre os 12 e os 14, inclusive e 2 têm mais de 14 anos.
12. Com a análise e tratamento desta variável podemos concluir que em 30 alunos 23 nunca foram excluídos de um grupo e 7 já foram postos de parte.
13. 3.1. Se sim, descreve a situação. Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo masculino como: “ Em situações em que os meus gostos diferem dos dos outros e isso leva a que, por vezes, não seja aceite nalgumas coisas” “ É difícil de explicar. É como se não tivesses ninguém para te ajudar, estar contigo, etc.”
14. “ Sentimo-nos mal, pois ninguém quer estar connosco. Como se não tivéssemos amigos” “ Na escola primária, os meus amigos jogavam futebol e raramente me deixavam jogar.” “ Dizem que eu sou parvo mas na verdade só quero brincar com eles e no jogo da apanhada dizem que eu corro pouco.”
15. Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo feminino como: “Por ser gordinha.” “ Disseram-me que queriam que eu me fosse embora e as deixasse em paz. Não queriam que eu andasse com elas.”
16. Concluímos que 73% dos alunos, ou seja, 22, já presenciaram uma situação de exclusão.
17. Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo masculino como: “ Uma colega da minha turma foi posta de parte.” “ Puseram de parte uma menina por ser mimada e GORDA! ” “ Muitas situações relativas a deficiências, aspecto físico, gostos, interesses e outros. ” “ Foi muito feio. ” “ Não gostei. ”
18. Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo feminino como: “ Quando as pessoas têm opinião diferentes. ” “ Quando estavam em conversas privadas. ” “ Então, quando por motivos que têm a ver com algo que não gostamos na personalidade da pessoa, normalmente custa-nos estar com ela. ”
19. Com a análise e tratamento desta variável, concluímos que 77 % , ou seja, 23 alunos responderam que sim e 10%, ou seja, 3 alunos responderam que não.
20. 5. Porque razão achas que a maior parte destas pessoas são excluídas? Nota: Em 30 alunos inquiridos, conseguimos 81 respostas, visto que a mesma pessoa podia assinalar mais do que uma hipótese.
21. Em 30 alunos inquiridos, recolhemos 81 respostas, das quais 26 estão marcadas em Aparência, 15 em Deficiência, 12 em Raça, 9 em Posses económicas, outras 9 em Religião, 7 em Gostos e Interesses e 3 em Outros.
22. Para a hipótese “Outros” recolhemos as 3 respostas seguintes: - Porque dizem que são parvos; - Acha-se superior; - Má educação
23. 17%, ou seja, 5 alunos responderam que não; 43%, ou seja, 13 alunos responderam “talvez” e 40 %, ou seja, 12 alunos responderam que sim.
24. 6.1. - Porquê? Para esta variável recolhemos respostas consoante a resposta que o aluno marcou anteriormente: Sim, Talvez ou Não.
25. (Sim ou Talvez) Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo masculino como: “ Porque a pessoa não se sente bem consigo mesma. ” “ Porque essa vai começar a sentir-se mal e a ter piores notas. ” “ Pode causar depressão e mal-estar. ” “ Porque vai ficar perturbado e a sua cabeça não vai funcionar como deve ser. ”
26. “ Fica sem motivação para estudar. ” “ Depois a pessoa entra em desespero. ” “ Porque não estuda, por estar triste. ” “ Porque isso pode distrai-lo das aulas. ” “ A influência dos resultados escolares é que depois podem ficar magoadas. ” “ Porque temos direitos e se excluirmos alguém essa pessoa fica triste e isso vai influenciar na escola. ”
27. “ Porque essa pessoa pode ficar chateada e não ligar aos estudos. ” “ Porque essa pessoa anda desmotivada e não estuda, logo tem más notas. ” Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo feminino como: “ Porque não tendo companhia as pessoas ficam desmotivadas. ” “ Poque não têm amigos e assim os resultados dos testes baixam. ” “ Por andar triste com isso e não se concentrar nas aulas. ”
28. “ Porque essa pessoa vai nervosa para as aulas e isso pode interferir. ” “ Porque se calhar essa pessoa fica só a pensar nisso em vez de estudar, estar com atenção…” “ Porque estamos sempre a pensar nisso. ” “ Porque se calhar já não tem os amigos para estudar. ” “ Por se sentir excluído pode não ter tanta atenção nas aulas, por ser gozado. ”
29. “ Vai ficar triste e, então, não se vai concentrar com os estudos. ” “ Porque pode ficar infeliz com a situação e não ter paciência nem disposição para estudar. ” “ Porque há pessoas que não se dão bem com as outras. ” “ Porque fica sozinho a um canto e fica triste. ”
30. (Não) Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo masculino como: “ Porque não se preocupam com as pessoas excluídas. ” “ Porque o aspecto não incomoda os resultados. ” “ Porque isso não tem nada a ver. ”
31. 7. O que é que costumas fazer perante uma situação de exclusão? (sendo vítima ou testemunha) Nota: Os alunos tinham 3 hipóteses de resposta, e ainda duas “sub-hipóteses” dentro da primeira.
32. Apesar de dois inquiridos ignorarem esta questão, dos restantes 28: 18 reagem, 7 ignoram e 3 denunciam.
33.
34. 7.1. E o que achas que podem fazer os pais, professores, alunos e tu próprio para ajudar a ultrapassar esta situação? Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo masculino como: “ Não sei. ” – 2 respostas “ Professores não resolvem o assunto. Apenas eu próprio e os meus pais e colegas podemos resolver esses problemas. Os professores não se preocupam o suficiente, ao ponto de resolver as situações. ”
35. “ Ajudar. ” “ Dar-lhes um processo disciplinar. ” “ Ir ao director da escola. ” “ Repreender os alunos e avisar os pais. ” “ Sendo amigos uns dos outros. ” “ Ajudar os nossos amigos. ” “ Falar com os agressores. ”
36. “ Podem ajudar. ” “ Dar uma lição de moral. ” “ Eu podia acalmar o agressor e a vítima tentar explicar a situação. ” “ Tentar fazer com que o amigo ultrapasse isso. ” “ Ajudá-lo brincando com ele, falando com calma, etc. ” “ Ajudar a pessoa que é excluída a fazer novos amigos. ”
37. Para esta variável recolhemos respostas de inquiridos do sexo feminino como: “ Protegê-los. ” “ Tentar colocá-los noutro grupo de amigos. ” “ Ser amigo de todos. ” “ Procurar outras pessoas que nos aceitem num outro grupo. ” “ Resolver o problema. ”
38. “ Dizer aos pais desse menino. ” “ Podemos ajudar essa pessoa ou então fazer algo para ele compreender que o que fez estava errado. ” “ Avisar os pais dessa pessoa. ” “ Falar com os agressores e falando-lhes da situação em que se encontra a vítima e pedindo-lhes para pararem. ”
39. “ Ajudar essa pessoa a animar-se mais. ” “ Ajudar a pessoa em questão, tentando integrá-la. ” “ Dizerem para ignorarem. ” “ Conviver com eles. ”
41. De um total de 30 alunos inquiridos menores de 14 anos de idade, dos quais 14 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, podemos concluir: Questão / Variável nº 3 Em 30 alunos, a grande maioria afirma nunca ter vivido a experiência de ser excluído de um grupo.
42. Questão / Variável nº 4 Concluímos que, apesar da maioria dos alunos não ser vítima, 73% do total já presenciou uma situação de exclusão.
43. Questão / Variável nº 4.2. Com a análise e tratamento desta variável, concluímos que 77 % , ou seja, 23 alunos acham que se verificam situações de exclusão na nossa escola.
44. Questão / Variável nº 5 Das 81 respostas que recolhemos, 26 dizem-nos que a maior parte das vezes, as pessoas são excluídas pela aparência, seguidas por 15 que assinalam a deficiência como causa deste problema e, sucessivamente a Raça, Posses económicas, Religião e, por ultimo, Gostos e Interesses.
45. Questão / Variável nº 6 Nos geral, os alunos vêem a possibilidade de influência que a descriminação tem sobre o sucesso ou insucesso escolar.
46. Questão / Variável nº 7 Grande parte dos alunos (60%) não tem por hábito denunciar a situação, mas sim reagir no momento em que esta acontece.
47. Dos três que assinalaram a resposta denunciar, afirmam não o fazer às autoridades mas sim aos pais/encarregados de educação ou a ambos.
49. “A exclusão social é pobreza de espírito, de cultura, de civismo. É pobre aquele não respeita as diferenças.” Infelizmente, este problema tem vindo a evoluir cada vez mais na sociedade dos dias de hoje... As pessoas não se aceitam umas às outras e são cada vez mais preconceituosas.
51. A riqueza do mundo está na diversidade de culturas, por isso respeitar as diferenças, não julgar, não excluír é a melhor forma de uma sociedade evoluír e alcançar a igualdade entre todos os seres humanos.