O documento discute a evangelização de pessoas com deficiência. Ele ressalta que a mensagem do evangelho é para todos e que a evangelização só é completa quando inclui pessoas com deficiência. O documento também fornece orientações sobre como lidar e interagir com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegos, surdos e cadeirantes.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
Este documento fornece orientações sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que todas as pessoas, independentemente de características, merecem ser tratadas com dignidade e que a deficiência pode afetar qualquer um ao longo da vida. O guia oferece dicas práticas para conversar e ajudar pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando sempre pedir permissão e respeitar a autonomia do indivíduo.
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
I. O documento descreve uma proposta educacional para ensinar estudantes sobre deficiências através de jogos adaptados, vivências corporais e discussões.
II. A proposta será implementada ao longo de vários meses e inclui atividades sobre cegueira, paralisia cerebral, paraplegia e outros temas.
III. Os estudantes participarão de jogos como golball, vôlei sentado e bocha para experienciar as limitações físicas de pessoas com deficiência.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
Este documento fornece orientações sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que todas as pessoas, independentemente de características, merecem ser tratadas com dignidade e que a deficiência pode afetar qualquer um ao longo da vida. O guia oferece dicas práticas para conversar e ajudar pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando sempre pedir permissão e respeitar a autonomia do indivíduo.
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
I. O documento descreve uma proposta educacional para ensinar estudantes sobre deficiências através de jogos adaptados, vivências corporais e discussões.
II. A proposta será implementada ao longo de vários meses e inclui atividades sobre cegueira, paralisia cerebral, paraplegia e outros temas.
III. Os estudantes participarão de jogos como golball, vôlei sentado e bocha para experienciar as limitações físicas de pessoas com deficiência.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Recomenda-se aceitar a deficiência da pessoa, tratar com naturalidade e oferecer ajuda apenas quando solicitado.
O documento descreve um manual produzido por estudantes universitários sobre relacionamento com pessoas deficientes. O manual fornece dicas de comunicação e comportamento com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, física e intelectual. O projeto tem o objetivo de conscientizar empresas e autoridades sobre a importância da inclusão e contratação de pessoas com deficiência.
O documento discute a inclusão profissional de pessoas com deficiência, abordando mitos sobre deficiência, etapas de um programa de inclusão, dimensões da acessibilidade e sugestões para convivência no ambiente de trabalho.
O documento discute os direitos humanos de pessoas com deficiência. Primeiro, define deficiência e discute os vários tipos. Em seguida, explica como as pessoas com deficiência enfrentam discriminação e como a constituição e outras leis garantem seus direitos, especialmente no trabalho, educação e saúde. Finalmente, resume a Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
Livreto libras e braille Marisseia e LuanaMônia Medeiros
O documento discute conceitos sobre cegueira, baixa visão e o sistema Braille para deficientes visuais. Também aborda dicas para interagir com cegos e sobre surdez, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dicas para se comunicar com surdos.
O documento discute as identidades surdas e as abordagens educacionais para crianças surdas. Apresenta diferentes concepções de surdez, como um fator biológico ou como uma experiência cultural e linguística. Também descreve categorias de identidade surda e defende que a educação deve considerar a surdez como uma característica que não impede o desenvolvimento da pessoa.
Rasheed Ahmed is applying for a job and providing his resume and job profile. He has over 20 years of experience working in rural development projects in Punjab and Balochistan provinces, including with NGOs focused on water, sanitation and hygiene (WASH) projects, flood relief efforts, and community development programs. He has extensive experience managing projects, training rural communities, and writing reports.
The document describes a study that analyzed the methylome profiles of 103 colorectal specimens including 39 serrated adenocarcinomas (SACs) and 34 conventional carcinomas (CCs) using a methylation microarray. The study found SACs have distinct epigenetic regulation patterns compared to CCs, with higher methylation of genes involved in morphogenesis, neurogenesis, and vesicle transport. Specifically, two genes - iodothyronine deiodinase DIO3 and forkhead family transcription factor FOXD2 - were validated to have significantly higher methylation and lower mRNA and protein expression in SACs compared to CCs.
BitCharities is a cause platform that connects charities with donors and corporate supporters. It allows charities to reach 500,000 potential donors on its site and their 180 million social connections. Charities get their own profile page to promote their cause and receive donations as small as 1/500 of a cent from billions of potential donors gathered through daily micro-donations. The platform also partners with corporations to trigger donations through user activities like uploading content, surveys, or accessing virtual goods, directly connecting supporters and maximizing the charity's impact.
Docker right now provides great value in the enterprise but the value proposition is more about developer productivity than scale-out.
Docker benefits include resource management, environment management, continuous delivery, developer and operations collaboration, and hybrid workloads.
Take care in its introduction. Consider Docker as just part of an overall toolkit and you don't need to go "full stack" to gain value.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e enfatiza a importância da sensibilização e do respeito pela diversidade para construir uma sociedade inclusiva. Ele fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas com diferentes deficiências, como cegueira, surdez ou mobilidade reduzida.
Este manual fornece informações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele discute a importância de entender que a deficiência não define a pessoa e oferece dicas para interagir e ajudar de maneira apropriada.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Em poucas frases, descreve o que é autismo, sinais comuns, como obter diagnóstico e tratamento, e a importância do apoio aos pais. Também aborda a assistência social e reconhecimento do autismo como deficiência.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Explica o que é autismo e quais são os principais sinais. Também lista os transtornos globais do desenvolvimento e onde procurar ajuda caso suspeite que uma criança tenha autismo.
Este documento fornece orientações sobre como capacitar a comunidade para acolher pessoas com deficiência mental. Explica o que é a deficiência mental e como fazer o diagnóstico, além de abordar como conviver com pessoas que têm deficiência e quais atitudes e competências são importantes nesse processo de inclusão.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Recomenda-se aceitar a deficiência da pessoa, tratar com naturalidade e oferecer ajuda apenas quando solicitado.
O documento descreve um manual produzido por estudantes universitários sobre relacionamento com pessoas deficientes. O manual fornece dicas de comunicação e comportamento com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, física e intelectual. O projeto tem o objetivo de conscientizar empresas e autoridades sobre a importância da inclusão e contratação de pessoas com deficiência.
O documento discute a inclusão profissional de pessoas com deficiência, abordando mitos sobre deficiência, etapas de um programa de inclusão, dimensões da acessibilidade e sugestões para convivência no ambiente de trabalho.
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Livreto libras e braille Marisseia e LuanaMônia Medeiros
O documento discute conceitos sobre cegueira, baixa visão e o sistema Braille para deficientes visuais. Também aborda dicas para interagir com cegos e sobre surdez, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dicas para se comunicar com surdos.
O documento discute as identidades surdas e as abordagens educacionais para crianças surdas. Apresenta diferentes concepções de surdez, como um fator biológico ou como uma experiência cultural e linguística. Também descreve categorias de identidade surda e defende que a educação deve considerar a surdez como uma característica que não impede o desenvolvimento da pessoa.
Rasheed Ahmed is applying for a job and providing his resume and job profile. He has over 20 years of experience working in rural development projects in Punjab and Balochistan provinces, including with NGOs focused on water, sanitation and hygiene (WASH) projects, flood relief efforts, and community development programs. He has extensive experience managing projects, training rural communities, and writing reports.
The document describes a study that analyzed the methylome profiles of 103 colorectal specimens including 39 serrated adenocarcinomas (SACs) and 34 conventional carcinomas (CCs) using a methylation microarray. The study found SACs have distinct epigenetic regulation patterns compared to CCs, with higher methylation of genes involved in morphogenesis, neurogenesis, and vesicle transport. Specifically, two genes - iodothyronine deiodinase DIO3 and forkhead family transcription factor FOXD2 - were validated to have significantly higher methylation and lower mRNA and protein expression in SACs compared to CCs.
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Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e enfatiza a importância da sensibilização e do respeito pela diversidade para construir uma sociedade inclusiva. Ele fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas com diferentes deficiências, como cegueira, surdez ou mobilidade reduzida.
Este manual fornece informações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele discute a importância de entender que a deficiência não define a pessoa e oferece dicas para interagir e ajudar de maneira apropriada.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Em poucas frases, descreve o que é autismo, sinais comuns, como obter diagnóstico e tratamento, e a importância do apoio aos pais. Também aborda a assistência social e reconhecimento do autismo como deficiência.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Explica o que é autismo e quais são os principais sinais. Também lista os transtornos globais do desenvolvimento e onde procurar ajuda caso suspeite que uma criança tenha autismo.
Este documento fornece orientações sobre como capacitar a comunidade para acolher pessoas com deficiência mental. Explica o que é a deficiência mental e como fazer o diagnóstico, além de abordar como conviver com pessoas que têm deficiência e quais atitudes e competências são importantes nesse processo de inclusão.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
Este documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele enfatiza a importância de agir com naturalidade, não subestimar as capacidades das pessoas com deficiência e oferecer ajuda apenas quando solicitado, da maneira como a pessoa preferir.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
O documento discute vários tipos de deficiências e transtornos, incluindo suas definições, causas e características. É fornecida uma explicação detalhada sobre deficiências físicas, mentais, auditivas, visuais e múltiplas. Transtornos como autismo, esquizofrenia e personalidade múltipla também são abordados.
O documento discute as diretrizes de um manual sobre relacionamento com pessoas deficientes produzido por estudantes universitários. O objetivo é conscientizar sobre a inclusão de deficientes no mercado de trabalho e combater paradigmas negativos por meio de palestras. É abordado o tema de diferentes tipos de deficiência como visual, auditiva, física e intelectual.
Este documento descreve uma iniciativa de um consultório de rua itinerante em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. O consultório realizará atividades como escuta qualificada, distribuição de preservativos e folhetos informativos, jogos educativos sobre saúde e prevenção de drogas, e exibições de filmes para abordar questões de saúde mental e dependência química entre moradores em situação de rua. O objetivo é ampliar o acesso à saúde de forma respeitosa e ética para grup
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, causas genéticas, desenvolvimento e inclusão social. A síndrome resulta da presença de um cromossomo extra e causa atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e psicomotor. A educação especial e estimulação precoce podem ajudar no desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
Este documento discute conceitos gerais em educação especial, incluindo:
1) O conceito de deficiência é complexo e varia entre culturas, com definições divergentes entre áreas de estudo.
2) Ter uma deficiência não necessariamente significa ter uma incapacidade, pois a maneira como as pessoas são tratadas influencia sua habilidade de participar ativamente na sociedade.
3) Embora as deficiências façam parte da condição humana desde tempos antigos, o conceito moderno de deficiência e a educação especial surgiram no
O documento discute a importância de respeitar e incluir as pessoas com deficiência na sociedade. Afirma que deficiência deve ser entendida como uma questão social e não individual, e que as pessoas com deficiência devem ter acesso pleno à sociedade. No entanto, elas frequentemente sofrem com indiferença, preconceito e acessibilidade precária. Defende que todos merecem ser respeitados e ter as mesmas oportunidades independentemente de suas diferenças.
Este documento descreve os objetivos, valores e história da Casa de David, uma instituição sem fins lucrativos dedicada a cuidar de pessoas com deficiência e autismo. A Casa de David foi fundada em 1962 e atualmente atende 438 pessoas em duas unidades, oferecendo serviços de saúde, educação e apoio diário.
Este documento fornece dicas sobre como interagir e se comunicar com pessoas com diferentes tipos de deficiência. Ele discute como tratar pessoas com deficiência física, visual, auditiva, intelectual e múltipla, fornecendo conselhos práticos para cada situação. O documento também aborda mitos e terminologias apropriadas.
O documento discute a síndrome de Down, incluindo suas características genéticas e físicas, diagnóstico, desenvolvimento da criança, e orientações para pais, profissionais e inclusão social.
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Evangelização de pessoas com deficiências
1. Evangelização de pessoas
com deficiência
Texto Áureo: Lc 14.21 - “...Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e
traze aqui o pobres, e os aleijados, e os manco, e os cegos.”
Jesus estava transpondo as barreiras étnicas e religiosos do judaísmo, e
ofertando a salvação para todo que crê na mensagem do evangelho. E
portanto, a toda criatura.
Verdade Prática: A evangelização que não inclui as pessoas com
deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.
2. Objetivos da lição
1. Conscientizar da suficiência de Cristo para com as pessoas com
deficiência.
2.Saber que os surdos precisam ser alcançados com o som do
evangelho.
3.Mostrar que aos cegos também podem ser conduzidos a Cristo.
4.Compreender que os paralíticos devem ser conduzidos a Cristo.
3. São pontos fundamentais com relação ao deficiente
•Reconhecer uma pessoa com deficiência.
•Identificar qual o tipo de deficiência que ela possui.
•Praticar a cidadania diante de pessoas com
deficiência.
•Auxiliar corretamente uma pessoa com deficiência.
4. Pontos de interação
• As deficiências são diferenças marcantes entre os humanos: a falta de um
membro do corpo, a impossibilidade de ver, ouvir, andar, e até de entender
o mundo ao seu redor...
• São exemplos: Cegos, mudos, surdos, paraplégicos, tetraplégicos, os
autistas e os que tem a Síndrome de Down.
5. Minorias
- O termo “minorias” é usado de forma genérica para fazer referência a
grupos sociais específicos que são entendidos como integrantes de uma
menor parte da população, sendo diferenciados por suas características
étnicas, religiosas, cor de pele, país de origem, situação econômica, entre
outros. As minorias estão geralmente associadas a condições sociais mais
frágeis.
• Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/, pesquisa em 07/09/2016
• Alerta: Há grupos entre as minorias que não levam em consideração Aquele
que os criou e acham que podem fazer e viver como quiserem. Um extremo
perigoso e condenável.
6. Inclusão social
• Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos
benefícios da vida em sociedade, provocada pela classe social, educação,
idade, deficiência, sexualidade, preconceito social ou preconceitos raciais.
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Inclusão_social
7. Inclusão social
• Mantoan – “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”
• A exclusão de pessoas com deficiência ocorre em forma de cascata:
• Preconceito, desconhecimento e barreiras (arquitetônicas e o medo). Precisamos superar
estes pontos...
• Solução – buscar informação sabendo de que o deficiente é um diferente normal.
• Deus não faz acepção de pessoas e independente de sua condição social. A Igreja precisa
atentar para as minorias e, entre elas, estão os deficientes. Evangelizá-las, recebê-las e
integrá-las na Igreja, é o desafio que temos diante de nós .
• Ilustração: Um cego na parada de ônibus em Recife. Tinha 3 compromissos diários.
Desloca-se sozinho e cumpria os horários... E um colega ficou pensando...porque ele não
conseguia voltar a estudar, só trabalhava...
8.
9. Jesus e pessoas com deficiência
• João 5. 1-9 - O paralítico junto ao tanque de Betesda.
• João 9.1-3 - E, PASSANDO Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus
discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que
nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim
para que se manifestem nele as obras de Deus.
• A) A cegueira não tinha como causa o pecado humano.
• B) Hoje se sabe, é determinante para o saúde da criança: o pré-natal, o parto e o
pós parto.
• C) Hoje também sabemos de causas congênitas, genéticas, tipo sanguíneo, idade
ideal para geração de filhos, o efeito das drogas, tentativas de abortos sem êxito,
mas que que trouxe danos ao feto em geração, etc....isto é, é possível fazer uma
mensuração de vários fatores de riscos.
10. O que é deficiência?
• Segundo a OMS deficiência é um termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura
psíquica, fisiológica ou anatômica.
• Tipos: Física, visual, auditiva e intelectual.
• Deficiência é diferente de incapacidade. Quantos não tem aproveitado suas deficiências e faz delas um
trampolim de vitórias e superações?
• Há pessoas que tem uma ou mais deficiências. Não é uma deficiente. A deficiência uma de suas
características.
• Não se pode considera-la inadequada para sociedade. Hoje em concursos, por lei, há cotas de vagas para os
deficientes. Isto é inclusão social. E o mercado está de olho neste público para fazer negócios com eles. Ou
seja, tem potencial econômico.
• Deficiência não é sinônimo de doença. A deficiência pode causar limitações de várias ordens no indivíduo.
• Exemplos: Uma perna quebrada que deixou uma deficiência. A vida segue com a deficiência....
• Uma pessoa de cadeira de roda – está privada de andar. Mas, pode ter uma saúde melhor do que muitos de
nós....
11. Algumas deficiências físicas
• Paraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores.
• Tetraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores. E
dependem do grau da lesão.
• Hemiplegia – perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo, direto ou
esquerdo.
• Paralisia cerebral – termo bastante amplo para indicar alterações psicomotoras em uma ou
mais área do sistema nervoso central....e pode também causar deficiência mental além da
física.
• Amputação – perda total ou parcial de um membro ou segmento do membro do corpo.
• Nanismo – pessoas de estatura reduzida.Tem de 70cm a 1.40cm de altura. E sofrem muito
com o preconceito, piadas.....
12. Convivendo com o deficiente
• No tratamento com os deficientes: portador de deficiência, pessoa portadora de
deficiência, portadora de necessidades especiais. São terminologias erradas..... O
que é portar? Levar, conduzir, carregar.
• A pessoa porta algo que ela pode deixar de portar um dia. Com relação à
deficiência, só se houver recuperação total ou ser curada por Jesus Cristo.
• Exemplo:Você fulano está portando olhos verdes. Não, diz que fulano tem olhos
verdes.
• Correto: A condição de ter uma deficiência é parte da pessoa. Ela não porta uma
deficiência, ela tem uma deficiência.
• O desafio da convivência social é aceita-las, compreendê-las como tal. E sermos
solidários com elas, dada as suas limitações.
14. O som do evangelho aos surdos
• Surdez – Deficiência auditiva é a redução da capacidade de ouvir determinados sons, em diferentes graus de intensidade,
devido a fatores que afetam o aparelho auditivo.
• Pode ser pre-linguistica (antes de aprender a falar) e pós-linguística.
• Pode ser leve, moderada, severa (só ouve sons fortes) e a profunda – impede de ouvir a maioria dos sons.
• O recurso é aprender libras – sistema linguístico legítimo e natural utilizado pelos surdos no Brasil. Modalidade visual-
espacial e tem estrutura gramatical independente da língua portuguesa. E muito gesticulado pelas mãos e muito rico em
expressões corporais. Seguem dicas:
1. Ao falar com o surdo observe se ele faz leitura labial.
2. Se ele sabe ler e escrever, podemos usar a escrita para se comunicar com ele.
3. Fale pausadamente, mantendo o contato visual.
4. Se desviar o olhar, poderá entender que o conversa acabou.
5. Não gritar com o surdo. Ele pode lhe pedir para falar mais alto em função do nível de surdez que tenha.
6. NUNCA use a expressão surdo-mudo. Ele fala pela língua de sinais, em libras.
7. Missões Nacionais, da Igreja Batista, tem um material excelente para formação de quem tem vocação para este
segmento de deficientes.
15.
16. Como lidar com cadeirantes
1. Dica para com todos deficientes? Não o trate como coitadinho, aproxime-se dele,
identifique-se pelo nome e ofereça auxílio e nunca ajude sem primeiro perguntar como
deve fazer.
2. O que mais importa aos cadeirantes: Acessibilidade e mobilidade urbana. Isto requer
calçadas sem buracos, sem altos e baixos, alinhadas, padronizadas, e rampas, etc...
3. Tem gente que se dirige ao cadeirante como se ele fosse surdo ou doente mental. Não
pratique tamanha ignorância.
4. Nunca de apoie na cadeira de rodas de um cadeirante.A cadeira é como parte dele. Pode
causar incômodo ao deficiente.
5. Não movimente a cadeira sem a sua permissão.
6. Procure falar com o cadeirante na altura de seus olhos, se for mais demoradamente.
7. Trate-os com respeito, educação e simpatia. Sejamos solidários com eles.
17. Deficiência visual
• Recursos: sistema braile, um cão guia, uma bengala, softwares específicos....comando de voz....
• Nunca acaricie ou dê alimento a um cão guia. Poderá distraí-lo em serviço.
• Deficiência visual tem vários níveis.Tubular, visão baixa, cegueira total.
• Não fale alto com um cego. A não ser que ele lhe peça.
• Ofereça-lhe o braço para apoiá-lo ou o seu ombro. Não o puxe, não peque na sua bengala.
• Geralmente o cego desenvolve muito bem a audição. O que lhe falta é uma boa sinalização pelo
toque.
• Direção, distância informe por ponto de referência com clareza e em metros.
• Informe-o dos obstáculos: buraco, degraus, desníveis e outros.
• Ao passar por um corredor, porta estreitas: posicionar o braço para trás para ele segui-lo.
• Ao se ausentar avise-o, para não deixa-lo falando sozinho.
18. Síndrome de Down
• Diferente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down é uma
alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da
gravidez.
• A denominação síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon
Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou, em 1866, as
características de uma criança com a síndrome. Em cada célula do indivíduo
existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A pessoa com
síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra
ligado ao par 21.
• Fonte: http://www.novafriburgo.apaebrasil.org.br, pesquisa em 07/09/2016
19. O que é Autismo?
• O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece
nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de
comunicação e interação social.
• Os níveis de deficiência do autista variam de 1 a 1000.
• Nataly Pessoa – Natal RN - Nos últimos anos, tem havido um aumento no
número de crianças com síndrome de Down que estão sendo diagnosticadas
com autismo ou transtorno do espectro autista -TEA
• Fonte: http://espacoautista.blogspot.com.br
20. Deficiência intelectual
• Deficiência intelectual – funcionamento mental, significativamente abaixo da
média....
• A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência
Intelectual do Desenvolvimento - AAIDD, caracteriza-se por um
funcionamento intelectual inferior à média (QI), associado a limitações
adaptativas em pelo menos duas áreas de habilidades (comunicação,
autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de
recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e
trabalho), que ocorrem antes dos 18 anos de idade.
• Principais causas
• Os fatores de risco e causas que podem levar à Deficiência Intelectual
podem ocorrer em três fases: pré-natais, perinatais e pós-natais.
• Fonte: http://www.apaesp.org.br, pesquisa em 07/09/2016
21. Como lidar com os Deficientes Intelectuais
• Primeiro dado importante – Não é doente mental. E vê-lo assim poderá acarretar prejuízos
ao seu desenvolvimento humano.
• A primeira batalha a vencer por eles: mostrar sua maneira particular de ser e suas
potencialidades. Integração total é difícil.
• Medo e preconceito é o que mais sofrem decorrente da desinformação.
• Qual o caminho?Conhecer para conviver e não rejeitá-los.
• Demanda mais tempo para captar informações. Portanto, paciência.
• Superproteção não é aconselhável. Precisam de respeito e dignidade.
• Orientações claras são fundamentais para eles.
• Não subestime sua inteligência.
• Valorize suas potencialidades e não supervalorize suas dificuldades.
22. O que é a Doença Mental?
• Doença mental é um termo que abarca tudo: a clínica, as ciências e a
sociedade.
• Já é antiga a afirmação: “de médico e de louco todos temos um pouco”.
• Todos “podemos” afirmar quem é doente mental, mas não estamos imunes
à doença mental.
• A doença mental implica sempre uma disfunção no indivíduo e não apenas
uma diferença.
• Fonte: http://www.clinicadesaudementaldoporto.pt, pesquisa em
07/09/2016
23.
24. Conclusão
1. O deficiente é um perdido como todo homem sem Deus. Precisa de salvação.
Aponte-lhe a Cristo. O termo correto para ele é: pessoa com deficiência. A
deficiência faz parte dele e de sua existência material. Os demais termos são
tecnicamente incorretos.
2. Apoia-las, abrir espaços é de que precisam para se desenvolverem, apesar de
suas deficiências.
3. Para evangelizá-los, precisamos começar certo, com uma abordagem e
apropriada.
4. A Igreja Instituição tem deveres legais a cumprir com relação a acessibilidade e
mobilidade interna. E a igreja, as pessoas, capacitada para trabalhar com os
deficientes, desde a recepção, confissão de fé em Cristo, integração e discipulado,
rumo à maturidade cristã.
25. Conclusão
5.A lição 11 sobre a evangelização de pessoas com deficiências é um pingo d’ água no oceano do tema.
6. Esperamos que tenhamos aprendido que deficiência não é doença, não é incapacidade, porém traz consigo
limitações aos deficientes, os quais precisam de apoio e amor efetivo.
7. Inclusão social é dever cristão da Igreja. E esperamos que a lição sirva para nos alertar e humildemente
reconhecermos o quanto estamos despreparados para este desafio. A bem da verdade, a humanidade só
acordou para dá atenção aos deficientes de 1990 para cá.
8. Para com os surdos, precisamos descobrir e formar pessoas vocacionadas para serem capacitadas em libras,
linguagem própria e oficial em nosso país. E assim , desenvolvermos atividades, no seio da igreja, voltadas
para este segmento.
9. Para com os cegos, se requer apoia-los, conjuntamente com as famílias, e com material em braile, ganhá-los
para Cristo, recebê-los e integrá-los à igreja, atentando para uma convivência madura em comunhão cristã.
26. Conclusão
10. No que se refere aos deficientes físicos, qual seja o nível, é preciso acessibilidade externa e
mobilidade interna, espaços ergonomicamente instalados, com a necessária assistência social
supervisionada.
11. Demais segmentos tais como: Síndrome de Dwon, autismo e os deficientes intelectuais,
que não podem ser confundidos com doentes mentais, irão ensejar pessoas capacitadas nas
áreas, voluntárias ou não, em ambientes apropriados, sem exclusão, pelo contrário, fazendo
inclusão social.
12. Finalmente, estamos em débito com este segmento da sociedade a evangelizar de forma
efetiva e amorosa. É possível!ADparnamirim tem um lindo trabalho com surdos. E
identificando pessoas vocacionadas, em cada segmento de deficientes ora abordados,
capacitando os interessados, com apoio da liderança, podemos sim, viver um Cristianismo
relevante, sem cair na malha do evangelho social, o qual vem perdendo a visão do Novo
Nascimento e da Eternidade com Deus.
27. Fontes de pesquisas
• Bíblia Sagrada.
• Lições CPAD, 3º trimestre 2016.
• Curso Pessoas com deficiência – Banco do Brasil S/A
• Internet.
• Anotações pessoais.