O documento resume os principais tópicos sobre edificações, incluindo estruturas (água, elétrica, física), processos (documentos, controles), gestão (recursos, investimentos) e adendos (zeladoria). Ele fornece detalhes técnicos sobre sistemas de incêndio, classificação de materiais combustíveis e métodos de combate a incêndio.
3. Estruturas
1.A - Agua
Em edifícios a agua é armazenada em dois recipientes, a caixa de
agua na garagem, e no teto, normalmente, funciona através de
bombas em sistema motorizados, com agua de reuso, entregue
por caminhões, e custo mais baratos, e a da Sabesp obtém se um
controle de custo. Que através de uma mangueira do caminhão é
encaixada na caixa d’agua da garagem. Normalmente usada para
banheiro, ou sistema de combate a incêndio, e enviada via
bomba hidráulica ligada na
garagem(cano cinza),devido
a deficiência de higienização
do canais de transferência ,
usa-se agua potável de galão.
4. Estruturas
Os sistemas de incêndio, funciona em sistemas de bombas, com
hidrante acionando automaticamente, quando é aberto um registro
dele, ou pelo sistema mangotinhos para sprinklers, que aciona com
controlador de pressão, através do rompimento por calor ferver-se o
mercúrio e quebra a ampola de vidro do sprinkler no teto, a partir
68°C; que funciona sistema giratório com a pressão da agua, e faz o
papel de refreamento, lançando a em torno do foco de incêndio que
provocou o calor.
O hidrante pode ser usado em sistema de refreamento jogando em
torno do fogo, isolando a variáveis calor, ou quando suficiente a
quantidade de agua para apagar o foco do fogo, no centro, a pressão é
muito forte, necessitando de 2 pessoas para operação, pernas firmes.
Calor (Ebolidor, fonte de ignição)
FOGO = Obs: Cada Combustível tem seu ponto de ebulição, ou seja até
aonde resiste o calor, antes de incendiar . . .
Comburente (Oxigênio) Combustível (madeira, derivados do petróleo, plástico, óleo de cozinha)
5. Estruturas
Imagem sprinkler de cabeça para baixo - >
< - Esguicho chuverinho com regulador
Esguicho para foco do fogo Rosca Macho e Femêa
6. Estruturas
O uso destes equipamentos são inseridos em um contexto onde
existe corrente elétrica que não esteja em funcionamento, hoje
existe sistemas de alarmes inteligentes integrados, onde emite
notificação por voz de tempo de alcance do fogo, tempo de
desabamento, e desligamento automático da corrente elétrica.
Em um sistema de combate a incêndio, se pensa quimicamente
nas variáveis de propriedade do fogo (Combustível, Calor,
Comburente), O combustível alimenta o fogo, mantendo vivo, o
comburente propaga o fogo, e o calor acende o fogo. O
isolamento de uma das variáveis, extingue a existência do fogo,
assim os sistemas pensam quimicamente o combate. Se em uma
hipótese, o capacete do bombeiro tivesse na parte transparente
uma lente com visão noturna para fumaça, e um medidor de
temperatura, poderia se calcular a distancia, o tempo de ebulição
(C°) do concreto(a trinca), gesso e ferragens, prevendo o
desabamento. Nestlé-SBC 2 bombeiros mortos em desabamento.
7. Estruturas
1.B - Elétrica
A corrente elétrica num ambiente confinado, tem a quantidade
de comburente limitada, porém quando em contato com a agua
aumenta-se o curto circuito, pois já se tendo o plástico do fio, o
calor do conflito de energias, quando inserido a agua (H2O),
aumenta-se o oxigênio, e a carga de energia (elétrons, cátions,
prótons) elevando o calor, e gerando mais queimada. Lembro de
um escritório que deixou uma cafeteira ligada, e o fogo se
iniciou em cima de uma superfície de madeira, com o liquido, a
janela aberta, o ar condicionado, e acorrente elétrica, fez o fogo
se propagar no andar inteiro, eu e um amigo ao avistarmos a
noite, de um prédio ao lado, notificamos a segurança do local por
radio HT, e de inicio não acreditou, mas em poucos minutos, o
fogo gotejou pela borracha da janela, no ar condicionado abaixo,
e o resultado o dois andares teve perda total. (Av: Berrini -Zona
Sul/2004).
8. Estruturas
A preocupação deve existir da parte de combate a incêndio, na
questão da relação do comburente, combustível, e calor, não se
unirem. Onde existe dois destes, o outro não pode estar presente.
Hoje o mais comum foco de acidente provém de gás, ou corrente
elétrica, onde em edifício o normamente exige o gás encanado, e
a preocupação deve ser com seu vazamento por alguma via como
válvulas ou bocas do fogão. Já na parte elétrica, os fios não são
capacitados para receber a carga de energia, sobre carregando e
emitindo calor. Pesando; um fio fino de com cobre, que
comportar 1000W, e o local tem 5 lâmpadas de 100W, uma
geladeira de 300W, uma maquina de lavar 500W, e uma TV de
200W, temos na soma 1500W, a sobrecarga do fio esta de 500W,
quando todos ligados juntos o fio sobrecarregará, e esquentará, já
outro problema quando não se tem chave para derrubar a energia,
quando houver uma sobrecarga, nas oscilações de cargas.
9. Estruturas
Hoje as ligações clandestinas; o famoso gato, tem sido a causa;
quando um fio esta sem isolamento; com fita, ou emendas sem
isolamento, quando se cruzam as cargas elétricas contrarias, se
tem o curto circuito; que gera calor, e espelhe faísca deste, em
lugar que tenha combustível que não suporta o grau Celsius (C°)
de calor daquela faísca, pega fogo. O ponto de ebulição de
matérias normalmente obedecem uma classe grau de risco sendo;
Gasosos - Baixíssimos pontos de ebulição; Classe B
Liquido - Baixos pontos de ebulição; Classe B
Sólidos - Altos pontos de ebulição, Classe A;
Elétricos - Médios pontos de ebulição, Classe C;
Metais e Minérios - Com baixos e altos pontos de ebulição, e
fácil transformação química, e propagação (espalha), Classe
D;
Óleos – Altos pontos de ebulição, Classe K.
10. Estruturas
A Classificação foi criada para desenvolver métodos químicos de
combate ao fogo;
A classe A – busca eliminar a alimentação do fogo, aumento o
ponto de ebulição dele, quando molhado com agua, exigindo
mais calor para continuar a queima;
A classe B – busca isolar o oxigênio, por abafamento com pó-
químico;
A classe C – a espuma química gelada, isola o calor e o
combustível do oxigênio nesta classe;
A classe D – o pó químico faz o refreamento do metal e
isolamento do oxigênio, para não derreter e propagar;
A classe K – uma espuma especial que tem as 3 funções de
eliminar as 3 variáveis das propriedades do fogo, em casos.
11. Estruturas
1.C – Física
Esta parte pode sofrer transformações químicas com o calor,
ela é constituída por areia, pedras, cimentos, e metais, tem um
ponto de ebulição muito alto, que não pega fogo, porém
perdem suas consistências, principalmente os metais, os quais
são armações para sustentação do peso da parte física de bases
de areia.
Hoje os edifícios contam com portas corta-fogo, escadas de
emergências, e sistemas de pressurização do oxigênio.
Fazendo da parte física a mais resistente ao fogo, porém tem
sido feita adaptações de modernidades, como gesso, divisórias
de madeiras, e alterações na parte estrutural de sustentação do
patrimônio; os quais tornam mais vulneráveis ao fogo;
Exemplo cozinha separada por madeira, elevando o risco de
perdas maiores em caso de incêndio.
12. Estruturas
Na área física deve-se buscar o meio de não afeta-la, e de
como proteger as pessoas nelas contidas.
No mercado além de equipamentos (sprinklers, hidrantes,
extintores, alarmes), existem estratégias de isolamentos; que
orientam sobre gases (paredes, mangueiras especiais), fios
(conduítes), pessoas (áreas de seguranças), produtos químicos
(confinamentos), dentre outros.
Quando há o risco de romper a parte física, a orientação é a
evacuação, que ocorre tanto na subida ou descida de escadas
pelo lado direito, para evitar choques, e impedindo a
evacuação. Pode se criar ponto de encontros, brigadistas,
brigadianos, sistema de contagens, que é passado através da
equipe de apoio treinado, entre usuários do local, tendo dentre
outros monitoramentos, simulações, rondas, vistorias, para
salvação das vidas de pessoas em risco.
13. Processos
2.A – Documentos
Atas de Reunião (Datas, Temas, Resoluções, Chancelas);
Plantas (Baixa, Alvenaria, Hidráulica, Arquitetônica);
Alvarás (Bombeiro, Prefeitura, Comgas, CONTRU,
Jurídicos);
Sistemas de Qualidade (Serviços, Dedetização, Equipamentos,
e Processos
2.B - Controles
Recibos (Contas Pagas, contas Recebidas);
Check-Lists (rondas periódicas de checagem de equipamentos
e partes internas e externas do patrimônio, relatórios de
controles);
Acessos (Locais, Pessoas, Documentos);
14. Gestão
3.A - Recursos
Formas de Captação (Mensais, Rateios, Doações);
Dashboard (variáveis de necessidades [exemplo: troca de
janela quebrada], e de aprimoramentos [exemplo: alargamento
da rampa]);
Execução (definição de percentuais por variáveis do
dashboard de estimativas de captação [Exemplo: 10% Agua,
15% Luz, 30% Gás, 30% Limpeza, 15%Materiais] );
3.B – Investimentos
Nas Instalações (construções, adaptações, e melhorias na
arquitetura e plantas);
Em aprimoramentos (serviços [ampliações], terceirizações);
Nos equipamentos (necessidades, melhorias, baixa de custos);
15. Adendo
4.A – Zeladoria
Segurança (Locais [Ex. Pisos, iluminação de emergência,
objetos, sinalizações], Pessoas [Ex. Acidentes, Controle de
Acesso a locais inseguros], Equipamentos ([Ex. Danos,
Acessos]);
Higienização (Limpeza [Ex. Conservação, Sistema coleta de
lixo periódica], Dedetização [Evacuação, Datas, Prestadores],
Objetos [Ex. Abandonados, Armazenados]);
Serviços de Manutenção (Grama, iluminação, reparos,
encanamentos, sistemas, registros, instalações elétricas, e etc);
Controles de Serviços e Contas (recebimento de cartas,
contas, prestadores, preços, custos, fundo de caixa);
Indicações de Contratações e Serviços (necessários,
qualidade);
Testes em Equipamentos (periódicos, parados);