O documento estabelece regras sobre estágios de estudantes, definindo estágio como atividade educacional que visa à preparação para o trabalho, exigindo um termo de compromisso entre a instituição de ensino, empresa e estudante e compatibilidade das atividades com o curso.
A Universidade Corporativa do Transporte (UCT) promoveu a palestra “Programa Jovem Aprendiz: os fundamentos legais para integrar jovens no mercado de trabalho”, no dia 14 de abril de 2016. O evento abordou as principais dúvidas sobre cotas, programação de atividades, exigências trabalhistas e tudo que afeta o cumprimento da legislação. O debate teve como palestrante o auditor fiscal Ramon de Faria Santos, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Resumo da leguslação trabalhista, para trabalhadores com foco no comércio e indústria não contempla legislações específicas de outras áreas. http://administeracional.blogspot.com.br/
Relatório de Estágio - Técnico em Segurança do Trabalho - ModeloPedro Lisboa
Modelo de Relatório de Estágio do curso Técnico em Segurança do Trabalho da Escola CEFAP em Sete Lagoas-MG, no qual fui orientador na elaboração do relatório.
A Universidade Corporativa do Transporte (UCT) promoveu a palestra “Programa Jovem Aprendiz: os fundamentos legais para integrar jovens no mercado de trabalho”, no dia 14 de abril de 2016. O evento abordou as principais dúvidas sobre cotas, programação de atividades, exigências trabalhistas e tudo que afeta o cumprimento da legislação. O debate teve como palestrante o auditor fiscal Ramon de Faria Santos, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Resumo da leguslação trabalhista, para trabalhadores com foco no comércio e indústria não contempla legislações específicas de outras áreas. http://administeracional.blogspot.com.br/
Relatório de Estágio - Técnico em Segurança do Trabalho - ModeloPedro Lisboa
Modelo de Relatório de Estágio do curso Técnico em Segurança do Trabalho da Escola CEFAP em Sete Lagoas-MG, no qual fui orientador na elaboração do relatório.
Direitos e deveres do estagiário em radiologia baseados na Lei de Estágio 11.788, LDB, dentre outras legislações da CNEN, Ministérios da Saúde e CONTER.
Segue o Template da aula Departamento Pessoal da Cristina Vidal, Professora-Executiva do IDCE no MBA em RH e profissional com experiência em empresas como: Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, Kelly Services.
Modelo de contrato social pronto para empresas no formato sociedade limitada (a mais comum no Brasil). Para ver o passo a passo para criar o seu, clique aqui: http://www.saiadolugar.com.br/como-comecar-empresa/contrato-social-modelo-e-passo-passo/
CIPA Comissão Interna para Prevenção de Acidentes, é uma comissão formada por representantes dos funcionários e do empregador e tem como tarefa cuidar da segurança dos trabalhadores, uma caixa de sugestão permanente e uma reunião mensal dos seus menbros avaliam as novidades e os riscos que podem afetar esta segurança. A empresa que se negar em atender ás solicitações da CIPA pode sofrer pesadas multas por parte do ministerio do trabalho. ( na nossa empresa após a formação desta comissão nunca mais tivemos acidentes de relevo, descuidos acontecem) O "cipeiro" eleito ganha estabilidade no emprego pelo tempo do mandato mais um ano, o problema é quando alguns membros desta, abusam da autoridade e começãm a chantagear a empresa, exigindo algo "por fora" e se torna quase impossível demiti-los por justa causa (já tivemos diversos casos e custou longos processos e pesadas indenizações). Em si a CIPA porem permanece um valido instrumento de integração entre funcionários e empresa.
Direitos e deveres do estagiário em radiologia baseados na Lei de Estágio 11.788, LDB, dentre outras legislações da CNEN, Ministérios da Saúde e CONTER.
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Modelo de contrato social pronto para empresas no formato sociedade limitada (a mais comum no Brasil). Para ver o passo a passo para criar o seu, clique aqui: http://www.saiadolugar.com.br/como-comecar-empresa/contrato-social-modelo-e-passo-passo/
CIPA Comissão Interna para Prevenção de Acidentes, é uma comissão formada por representantes dos funcionários e do empregador e tem como tarefa cuidar da segurança dos trabalhadores, uma caixa de sugestão permanente e uma reunião mensal dos seus menbros avaliam as novidades e os riscos que podem afetar esta segurança. A empresa que se negar em atender ás solicitações da CIPA pode sofrer pesadas multas por parte do ministerio do trabalho. ( na nossa empresa após a formação desta comissão nunca mais tivemos acidentes de relevo, descuidos acontecem) O "cipeiro" eleito ganha estabilidade no emprego pelo tempo do mandato mais um ano, o problema é quando alguns membros desta, abusam da autoridade e começãm a chantagear a empresa, exigindo algo "por fora" e se torna quase impossível demiti-los por justa causa (já tivemos diversos casos e custou longos processos e pesadas indenizações). Em si a CIPA porem permanece um valido instrumento de integração entre funcionários e empresa.
Palestra: A Nova Lei de Estágio
Palestrante: Profª. Msc. Adm. Edneide de Oliveira Lima - Gerente de Interação Universidade-Empresa do IEL/Bahia
Evento: Café com Palestra
Realização: CRA/BA - Conselho Regional de Administração da Bahia
Nesta apresentação, você poderá entender conceitos importantes sobre o funcionamento das notas fiscais eletronicas e do registro eletronico de documentos fiscais.
Nesta apresentação, você terá contato com as regras básicas envolvidas na questão da nota fiscal eletronica e do Registro Eletronico de Documento Fiscal (REDF)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
1. Estágio de Estudantes
Novas Regras – Lei no. 11.788
de 25/09/2008
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2. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Estágio é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que
estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e
adultos.
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3. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
O estágio visa ao aprendizado de
competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
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4. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
O estágio, quando de conformidade com a
lei, não cria vínculo empregatício de
qualquer natureza, observados os seguintes
requisitos:
I – matrícula e freqüência regular do
educando em curso de educação superior,
de educação profissional, de ensino médio,
da educação especial e nos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e
adultos e atestados pela instituição de
ensino;
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5. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
II – celebração de termo de compromisso
entre o educando, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades
desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
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6. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
O estágio, como ato educativo escolar
supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor
orientador da instituição de ensino e por
supervisor da parte concedente,
comprovado por vistos nos relatórios
competentes.
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7. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
O descumprimento de qualquer dos
requisitos da Lei ou de qualquer obrigação
contida no termo de compromisso
caracteriza vínculo de emprego do
educando com a parte concedente do
estágio para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária.
.
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8. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
A realização de estágios, aplica-se também
aos estudantes estrangeiros regularmente
matriculados em cursos superiores no País,
autorizados ou reconhecidos, observado o
prazo do visto temporário de estudante, na
forma da legislação aplicável.
.
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9. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Cabe aos agentes de integração, como
auxiliares no processo de aperfeiçoamento
do instituto do estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento
administrativo;
IV – encaminhar negociação de seguros
contra acidentes pessoais;
V – cadastrar os estudantes.
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10. DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E
RELAÇÕES DE ESTÁGIO
É vedada a cobrança de qualquer valor dos
estudantes, a título de remuneração pelos
serviços de integração.
Os agentes de integração serão
responsabilizados civilmente se indicarem
estagiários para a realização de atividades
não compatíveis com a programação
curricular estabelecida para cada curso,
assim como estagiários matriculados em
cursos ou instituições para as quais não há
previsão de estágio curricular.
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11. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
São obrigações das instituições de ensino,
em relação aos estágios de seus
educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o
educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluta ou
relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de
adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade
da formação escolar do estudante e ao
horário e calendário escolar;
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12. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
II – avaliar as instalações da parte
concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do
educando;
III – indicar professor orientador, da área a
ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e
avaliação das atividades do estagiário;
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13. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
IV – exigir do educando a apresentação
periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de
compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de
descumprimento de suas normas;
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14. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
VI – elaborar normas complementares e
instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do
estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou
acadêmicas.
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15. DA PARTE CONCEDENTE
- As pessoas jurídicas de direito privado
- Os órgãos da administração pública direta,
autárquica e fundacional de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, e
- Os profissionais liberais de nível superior
devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização
profissional
São as partes que podem oferecer estágio,
observadas as seguintes obrigações:
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16. DA PARTE CONCEDENTE
I – celebrar termo de compromisso com a
instituição de ensino e o educando, zelando
por seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham
condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural;
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17. DA PARTE CONCEDENTE
III – indicar funcionário de seu quadro de
pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento
desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro
contra acidentes pessoais, cuja apólice seja
compatível com valores de mercado,
conforme fique estabelecido no termo de
compromisso;
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18. DA PARTE CONCEDENTE
V – por ocasião do desligamento do
estagiário, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização
documentos que comprovem a relação de
estágio;
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19. DA PARTE CONCEDENTE
VII – enviar à instituição de ensino, com
periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório de atividades, com vista obrigatória
ao estagiário.
Observação: No caso de estágio
obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de vida poderá,
alternativamente, ser assumida pela
instituição de ensino.
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20. DO ESTAGIÁRIO
A jornada de atividade em estágio será
definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e
o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar do termo de
compromisso ser compatível com as
atividades escolares e não ultrapassar:
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21. DO ESTAGIÁRIO
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte)
horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade
profissional de educação de jovens e
adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, no caso de estudantes do ensino
superior, da educação profissional de nível
médio e do ensino médio regular.
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22. DO ESTAGIÁRIO
O estágio relativo a cursos que alternam
teoria e prática, nos períodos em que não
estão programadas aulas presenciais,
poderá ter jornada de até 40 (quarenta)
horas semanais, desde que isso esteja
previsto no projeto pedagógico do curso e
da instituição de ensino.
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23. DO ESTAGIÁRIO
Se a instituição de ensino adotar
verificações de aprendizagem periódicas ou
finais, nos períodos de avaliação, a carga
horária do estágio será reduzida pelo
menos à metade, segundo estipulado no
termo de compromisso, para garantir o bom
desempenho do estudante.
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24. DO ESTAGIÁRIO
A duração do estágio, na mesma parte
concedente, não poderá exceder 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de estagiário
portador de deficiência.
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25. DO ESTAGIÁRIO
O estagiário poderá receber bolsa ou outra
forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua
concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não
obrigatório.
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26. DO ESTAGIÁRIO
A eventual concessão de benefícios
relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo
empregatício.
Poderá o educando inscrever-se e contribuir
como segurado facultativo do Regime Geral
de Previdência Social.
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27. DO ESTAGIÁRIO
É assegurado ao estagiário, sempre que o
estágio tenha duração igual ou superior a 1
(um) ano, período de recesso de 30 (trinta)
dias, a ser gozado preferencialmente
durante suas férias escolares.
Tal recesso deverá ser remunerado quando
o estagiário receber bolsa ou outra forma de
contraprestação, e será proporcional nos
casos de o estágio ter duração inferior a 1
(um) ano.
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28. DO ESTAGIÁRIO
Aplica-se ao estagiário a legislação
relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de
responsabilidade da parte concedente do
estágio.
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29. DA FISCALIZAÇÃO
O Fiscal do Trabalho, ao constatar a
presença de estagiário, deve solicitar os
seguintes documentos para exame:
1 ACORDO DE COOPERAÇÃO
(Instrumento Jurídico) celebrado pela
Empresa (concedente) e a Instituição de
Ensino a que pertence o Estudante.
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30. DA FISCALIZAÇÃO
Verificar:
1.1 - a qualificação e assinatura dos
acordantes (empresa e instituição de
ensino);
1.2 - as condições de realização do estágio;
1.3 - a compatibilização entre as atividades
desenvolvidas pelo estagiário e as
condições acordadas;
1.4 - a qualificação do Agente de Integração
que, eventualmente, participe da
sistemática do estágio, por vontade
expressa das partes.
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31. DA FISCALIZAÇÃO
2 TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO entre a Empresa (concedente) e
o estudante, com interveniência obrigatória
da respectiva Instituição de Ensino.
Verificar:
2.1 - a qualificação e assinatura das partes
(empresa e estudante) e da Instituição de
ensino interveniente;
2.2 - a indicação expressa de que o termo
de compromisso decorre do Acordo de
Cooperação;
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32. DA FISCALIZAÇÃO
2.3 - o número da apólice de seguro contra
acidentes pessoais, na qual o estagiário
deverá estar incluído durante a vigência do
termo de compromisso do estágio, e o
nome da companhia seguradora;
2.4 - o curso do estudante e a
compatibilização do mesmo com as
atividades desenvolvidas na empresa;
2.5 - a data de início e término do estágio;
2.6 - a qualificação do agente de
integração, caso haja participação deste na
sistemática do estágio.
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33. DA FISCALIZAÇÃO
3 CONVÊNIO ENTRE A EMPRESA E O
AGENTE DE INTEGRAÇÃO, quando for
constatada a participação deste no
processo, onde estarão acordadas as
condições de relacionamento entre eles.
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34. DA FISCALIZAÇÃO
A manutenção de estagiários em
desconformidade com a Lei caracteriza
vínculo de emprego do educando com a
parte concedente do estágio para todos os
fins da legislação trabalhista e
previdenciária.
A instituição privada ou pública que reincidir
na irregularidade de que trata este artigo
ficará impedida de receber estagiários por 2
(dois) anos, contados da data da decisão
definitiva do processo administrativo
correspondente.
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35. REGRAS GERAIS
O número máximo de estagiários em
relação ao quadro de pessoal das entidades
concedentes de estágio deverá atender às
seguintes proporções:
I – de 1 a 5 empregados: 1 estagiário;
II – de 6 a 10 empregados: até 2
estagiários;
III – de 11 a 25 empregados: até 5
estagiários;
IV – acima de 25 empregados: até 20% de
estagiários.
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36. REGRAS GERAIS
Não se aplicam as regras de quantidade
máxima, no caso de estágios de nível
superior e de nível médio profissional.
Fica assegurado às pessoas portadoras de
deficiência o percentual de 10% das vagas
oferecidas pela parte concedente do
estágio.
A prorrogação dos estágios contratados
antes do início da vigência desta Lei apenas
poderá ocorrer se ajustada às suas
disposições.
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37. SEVILHA CONTABILIDADE
Para Falar Conosco:
11-2879.6682
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Av. Baruel, 246 – Casa Verde – São Paulo – SP
CEP 02522-000
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