O documento discute o papel do fiscal de pátio de aeroporto, definindo suas principais responsabilidades como controlar o tráfego e estacionamento de aeronaves, fiscalizar operações de abastecimento e embarque/desembarque, e inspecionar a segurança dos pátios e pistas. Também descreve as principais atividades e equipamentos em um pátio de aeroporto, como abastecimento, parqueamento, escadas, tratores e garfos de recuo.
O documento discute definições e classificações de aeródromos e aeroportos de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, incluindo a diferença entre aeródromos públicos e privados. Também resume o transporte aéreo no Brasil, os principais aeroportos, e organismos envolvidos, além de requisitos para implantação e classificação de aeroportos.
O documento discute a importância da conscientização sobre segurança da aviação civil (AVSEC) para pessoas que trabalham em aeroportos. Aborda conceitos de AVSEC, as entidades responsáveis pela segurança nos aeroportos e suas obrigações, as regras de credenciamento e acesso a áreas aeroportuárias, e a necessidade de conscientizar todos sobre a responsabilidade compartilhada pela segurança.
O documento discute os sistemas de posicionamento por satélite e a gestão da infraestrutura de solo nos aeroportos. Ele explica que esses sistemas são necessários para melhorar a segurança e eficiência das operações em solo, especialmente devido ao crescente congestionamento. O documento também descreve a história desses sistemas, suas principais áreas de aplicação e os custos associados à implementação.
Conheça o novo terminal de passageiros do aeroporto de guarulhosCarlos Carvalho
O novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos terá capacidade para atender 12 milhões de passageiros por ano e será exclusivo para voos internacionais. O terminal ocupará uma área de 192 mil m2 e contará com um sistema automatizado de despacho de bagagens.
1) A portaria aprova normas e definições relativas a planos de proteção de aeródromos, helipontos, rotas aéreas e auxílios à navegação aérea, estabelecendo restrições a objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar a segurança das operações.
2) São revogadas portarias anteriores e definidos termos como aeródromo, aeronave, altitude, aproximação por instrumentos e áreas operacionais de helipontos.
3) O anexo traz detalhes
O documento discute os objetivos de um curso sobre aeroportos. Ele explica que um aeroporto envolve muitas especialidades e que o curso visa dar ao engenheiro civil um entendimento básico dos conceitos aeronáuticos para que possa participar de discussões multidisciplinares sobre projetos aeroportuários. Também discute a padronização no transporte aéreo e a importância da Organização de Aviação Civil Internacional na regulamentação da segurança e economia da aviação.
O documento discute a segurança dos aeroportos, objetos proibidos, companhias aéreas e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e cães treinados. Também descreve alguns grandes acidentes como a queda de um Boeing 747 em 1985 que matou 520 pessoas e um acidente na Madeira em 1977 que matou 130.
Este documento discute a segurança dos aeroportos e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e revistas, e proíbe objetos perigosos. Também descreve companhias aéreas e o maior acidente com um único avião que matou 520 pessoas. Finalmente, relata um acidente em 2005 quando um avião caiu após falha de motores.
O documento discute definições e classificações de aeródromos e aeroportos de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, incluindo a diferença entre aeródromos públicos e privados. Também resume o transporte aéreo no Brasil, os principais aeroportos, e organismos envolvidos, além de requisitos para implantação e classificação de aeroportos.
O documento discute a importância da conscientização sobre segurança da aviação civil (AVSEC) para pessoas que trabalham em aeroportos. Aborda conceitos de AVSEC, as entidades responsáveis pela segurança nos aeroportos e suas obrigações, as regras de credenciamento e acesso a áreas aeroportuárias, e a necessidade de conscientizar todos sobre a responsabilidade compartilhada pela segurança.
O documento discute os sistemas de posicionamento por satélite e a gestão da infraestrutura de solo nos aeroportos. Ele explica que esses sistemas são necessários para melhorar a segurança e eficiência das operações em solo, especialmente devido ao crescente congestionamento. O documento também descreve a história desses sistemas, suas principais áreas de aplicação e os custos associados à implementação.
Conheça o novo terminal de passageiros do aeroporto de guarulhosCarlos Carvalho
O novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos terá capacidade para atender 12 milhões de passageiros por ano e será exclusivo para voos internacionais. O terminal ocupará uma área de 192 mil m2 e contará com um sistema automatizado de despacho de bagagens.
1) A portaria aprova normas e definições relativas a planos de proteção de aeródromos, helipontos, rotas aéreas e auxílios à navegação aérea, estabelecendo restrições a objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar a segurança das operações.
2) São revogadas portarias anteriores e definidos termos como aeródromo, aeronave, altitude, aproximação por instrumentos e áreas operacionais de helipontos.
3) O anexo traz detalhes
O documento discute os objetivos de um curso sobre aeroportos. Ele explica que um aeroporto envolve muitas especialidades e que o curso visa dar ao engenheiro civil um entendimento básico dos conceitos aeronáuticos para que possa participar de discussões multidisciplinares sobre projetos aeroportuários. Também discute a padronização no transporte aéreo e a importância da Organização de Aviação Civil Internacional na regulamentação da segurança e economia da aviação.
O documento discute a segurança dos aeroportos, objetos proibidos, companhias aéreas e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e cães treinados. Também descreve alguns grandes acidentes como a queda de um Boeing 747 em 1985 que matou 520 pessoas e um acidente na Madeira em 1977 que matou 130.
Este documento discute a segurança dos aeroportos e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e revistas, e proíbe objetos perigosos. Também descreve companhias aéreas e o maior acidente com um único avião que matou 520 pessoas. Finalmente, relata um acidente em 2005 quando um avião caiu após falha de motores.
O documento discute a configuração e componentes básicos de aeroportos, incluindo sistemas de pistas, terminais de passageiros e carga, aviação geral, apoio, infraestrutura, áreas do aeroporto/sítio aeroportuário, engenharia de transportes, e órgãos reguladores.
O documento apresenta três alternativas para o Plano Diretor do Aeroporto Leite Lopes em Ribeirão Preto. A Alternativa I, que propõe ampliar a pista existente e construir novas instalações no local atual, foi julgada a mais adequada. A primeira etapa de implantação deve permitir a operação de aeronaves cargueiras enquanto as instalações atuais são desativadas gradualmente.
Este documento fornece orientações sobre o Sistema de Orientação e Controle da Movimentação no Solo (SOCMS) em aeródromos. Ele estabelece diretrizes para auxílios visuais, comunicações e procedimentos para garantir um fluxo seguro de tráfego no solo. O documento também aborda requisitos específicos para operações em baixa visibilidade.
1. O documento estabelece padrões e critérios para propiciar acessibilidade autônoma de pessoas portadoras de deficiência no transporte aéreo comercial.
2. Inclui diretrizes sobre acesso a aeroportos, embarque e desembarque, e acessibilidade no interior de aeronaves.
3. Também trata de comunicação e sinalização para garantir acesso à informação para pessoas com deficiências visuais ou auditivas.
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIAPLANORS
1. O documento descreve o edital de concessão para a ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza.
2. Ele detalha o objeto da concessão, quais atividades serão realizadas e quais instalações serão mantidas e melhoradas pelos concessionários.
3. Também estabelece parâmetros mínimos de qualidade que devem ser atendidos, como planos de melhoria, contingência e qualidade de serviço.
O documento discute o risco de incursão em pistas em aeroportos, identificando fatores que contribuem para o problema e medidas de prevenção. Acidentes históricos mostram o perigo das incursões, e estatísticas revelam a frequência do problema no mundo e no Brasil. Erros de pilotos, controladores e veículos são fatores comuns, requerendo esforços conjuntos na prevenção.
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Jeferson Espindola
O documento discute o risco de incursão em pistas em aeroportos, identificando fatores que contribuem para o problema e medidas de prevenção. Acidentes históricos mostram o perigo das incursões, e estatísticas revelam a frequência do problema no mundo e no Brasil. Erros de pilotos, controladores e veículos são fatores comuns, requerendo esforços conjuntos na prevenção.
O documento discute incursões em pistas, definindo-as como a presença incorreta de aeronaves, veículos ou pessoas nas áreas de pouso e decolagem. Apresenta os principais fatores que contribuem para essas ocorrências, incluindo erros humanos na cabine de comando, problemas na infraestrutura aeroportuária e no controle de tráfego aéreo. Também classifica as incursões de acordo com severidade, frequência e tipo de ocorrência.
O transporte aéreo é responsável por transportar pessoas e mercadorias pelo ar através de veículos como aviões e helicópteros. A rede nacional de aeroportos em Portugal inclui os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, além dos aeroportos nas ilhas da Madeira e Açores. O transporte aéreo é rápido porém poluente e caro.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação de drones no Brasil, que ainda não permite operações comerciais devido à falta de certificação de aeronaves e pilotos.
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaDane Avanzi .'.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação, que permite apenas voos experimentais sem fins comerciais. A regulamentação completa ainda está em desenvolvimento.
Este documento estabelece os requisitos para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis no Brasil. É dividido em cinco subpartes: A) Disposições Gerais, B) Responsabilidades, C) Segurança e Capacitação, D) Regras Específicas de Manuseio, e E) Procedimento para Expedição. Define termos, limita certos produtos perigosos, e especifica responsabilidades de expedidores, operadores e terminais no transporte seguro destes itens.
ESTUDO DE CASOS DAS EMERGÊNCIAS NO AERÓDROMO.pptxLorranVitor
É toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um voo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado.
O documento apresenta as bases de um curso sobre aeroportos e transporte aéreo, abordando tópicos como projeto de aeroportos, demanda, dimensionamento de subsistemas, nomenclatura de pistas, partes de um aeroporto e transporte aéreo.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1Luis Neto
Transporte de Mercadorias e Logisitica. Mestrado de Planeamento e Operação de Transportes, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota do Trabalho 18 / 20. Nota final 16 / 20.
Freight Transport and Logistics. MSc Transport Planning and Operation, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Project course grade 18 / 20. Final grade 16 / 20.
Este documento regulamenta os procedimentos e responsabilidades para o acesso de aeronaves remotamente pilotadas ao espaço aéreo brasileiro para uso exclusivo de órgãos governamentais. Define regras para operações diferenciadas com aeronaves não tripuladas de até 25kg para atividades de órgãos como prefeituras, ministérios e agências reguladoras. Estabelece conceitos e procedimentos para operações em linha de visada visual e além da linha de visada.
O documento discute a configuração e componentes básicos de aeroportos, incluindo sistemas de pistas, terminais de passageiros e carga, aviação geral, apoio, infraestrutura, áreas do aeroporto/sítio aeroportuário, engenharia de transportes, e órgãos reguladores.
O documento apresenta três alternativas para o Plano Diretor do Aeroporto Leite Lopes em Ribeirão Preto. A Alternativa I, que propõe ampliar a pista existente e construir novas instalações no local atual, foi julgada a mais adequada. A primeira etapa de implantação deve permitir a operação de aeronaves cargueiras enquanto as instalações atuais são desativadas gradualmente.
Este documento fornece orientações sobre o Sistema de Orientação e Controle da Movimentação no Solo (SOCMS) em aeródromos. Ele estabelece diretrizes para auxílios visuais, comunicações e procedimentos para garantir um fluxo seguro de tráfego no solo. O documento também aborda requisitos específicos para operações em baixa visibilidade.
1. O documento estabelece padrões e critérios para propiciar acessibilidade autônoma de pessoas portadoras de deficiência no transporte aéreo comercial.
2. Inclui diretrizes sobre acesso a aeroportos, embarque e desembarque, e acessibilidade no interior de aeronaves.
3. Também trata de comunicação e sinalização para garantir acesso à informação para pessoas com deficiências visuais ou auditivas.
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIAPLANORS
1. O documento descreve o edital de concessão para a ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza.
2. Ele detalha o objeto da concessão, quais atividades serão realizadas e quais instalações serão mantidas e melhoradas pelos concessionários.
3. Também estabelece parâmetros mínimos de qualidade que devem ser atendidos, como planos de melhoria, contingência e qualidade de serviço.
O documento discute o risco de incursão em pistas em aeroportos, identificando fatores que contribuem para o problema e medidas de prevenção. Acidentes históricos mostram o perigo das incursões, e estatísticas revelam a frequência do problema no mundo e no Brasil. Erros de pilotos, controladores e veículos são fatores comuns, requerendo esforços conjuntos na prevenção.
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Jeferson Espindola
O documento discute o risco de incursão em pistas em aeroportos, identificando fatores que contribuem para o problema e medidas de prevenção. Acidentes históricos mostram o perigo das incursões, e estatísticas revelam a frequência do problema no mundo e no Brasil. Erros de pilotos, controladores e veículos são fatores comuns, requerendo esforços conjuntos na prevenção.
O documento discute incursões em pistas, definindo-as como a presença incorreta de aeronaves, veículos ou pessoas nas áreas de pouso e decolagem. Apresenta os principais fatores que contribuem para essas ocorrências, incluindo erros humanos na cabine de comando, problemas na infraestrutura aeroportuária e no controle de tráfego aéreo. Também classifica as incursões de acordo com severidade, frequência e tipo de ocorrência.
O transporte aéreo é responsável por transportar pessoas e mercadorias pelo ar através de veículos como aviões e helicópteros. A rede nacional de aeroportos em Portugal inclui os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, além dos aeroportos nas ilhas da Madeira e Açores. O transporte aéreo é rápido porém poluente e caro.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação de drones no Brasil, que ainda não permite operações comerciais devido à falta de certificação de aeronaves e pilotos.
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaDane Avanzi .'.
Este documento discute a regulamentação da operação de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil. Ele apresenta conceitos básicos sobre drones, a estrutura da regulação da aviação no país e o status atual da regulamentação, que permite apenas voos experimentais sem fins comerciais. A regulamentação completa ainda está em desenvolvimento.
Este documento estabelece os requisitos para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis no Brasil. É dividido em cinco subpartes: A) Disposições Gerais, B) Responsabilidades, C) Segurança e Capacitação, D) Regras Específicas de Manuseio, e E) Procedimento para Expedição. Define termos, limita certos produtos perigosos, e especifica responsabilidades de expedidores, operadores e terminais no transporte seguro destes itens.
ESTUDO DE CASOS DAS EMERGÊNCIAS NO AERÓDROMO.pptxLorranVitor
É toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um voo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado.
O documento apresenta as bases de um curso sobre aeroportos e transporte aéreo, abordando tópicos como projeto de aeroportos, demanda, dimensionamento de subsistemas, nomenclatura de pistas, partes de um aeroporto e transporte aéreo.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1Luis Neto
Transporte de Mercadorias e Logisitica. Mestrado de Planeamento e Operação de Transportes, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota do Trabalho 18 / 20. Nota final 16 / 20.
Freight Transport and Logistics. MSc Transport Planning and Operation, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Project course grade 18 / 20. Final grade 16 / 20.
Este documento regulamenta os procedimentos e responsabilidades para o acesso de aeronaves remotamente pilotadas ao espaço aéreo brasileiro para uso exclusivo de órgãos governamentais. Define regras para operações diferenciadas com aeronaves não tripuladas de até 25kg para atividades de órgãos como prefeituras, ministérios e agências reguladoras. Estabelece conceitos e procedimentos para operações em linha de visada visual e além da linha de visada.
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
1. ESPECIALIDADE FISCAL DE PÁTIO AEROPORTO
GRUPO ESCOTEIRO DO AR VENTOS DO SUL 54 RS
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DO BANCO DO BRASIL
TROPA SENIOR
ESCOTISTA LUIS AUGUSTO DE ALMEIDA PERSIGO
2. JUSTIFICATIVA E MOTIVAÇÃO
Vamos falar de um assunto simples, mas de muita importância para a segurança
operacional: a sinalização de pátio para aeronaves (aviões e helicópteros) e o papel
do sinalizador (também chamado de balizador ou sinaleiro – termo utilizado pela ICA
100-12). Na Aviação de Segurança Pública essa função pode ser exercida pelo
mecânico de aeronave, tripulante operacional ou pelo pessoal de apoio de solo. Nos
aeroportos essa função é do Fiscal de Pátio.
É o homem da linha de frente, sendo o primeiro a atender os clientes nas áreas restritas
de segurança de operações de aeronaves. É a pessoa que presta relevantes serviços aos
aeronautas, passageiros, comandantes e os trabalhadores de rampa das empresas
auxiliares de transporte aéreo.
Para entendermos melhor o trabalho do fiscal de pátio é importante enfatizar o
crescimento vertiginoso do transporte aéreo brasileiro. A quantidade de aeronaves
brasileiras cresceu. Mais e mais brasileiros tem viajado de avião, muitos dos quais pela
primeira vez. Voar deixou de ser sinônimo de status, e para uma minoria bem sucedida.
Deixou de ser algo elitista para tornar-se um transporte acessível a todas as classes
sociais.
Com o aumento da quantidade de aeronaves, do número de pessoas que utilizam os
aeroportos e das operações aeroportuárias, seria natural o incremento de atividades que
visassem manter os elevados padrões de segurança. Sendo assim, o nível de competência
para o fiscal de pátio, bem como a sua adequação às novas demandas acresceram no
mesmo ímpeto do desenvolvimento aéreo.
1 –Demonstrar ao examinar 05 sinais de balizamento de pátio
Em anexos
2- Definir papel de fiscal de pátio
-controlar e fiscalizar o tráfego e estacionamento de aeronaves, veículos e
equipamentos nos Pátios;
-Fiscalizar as operações de abastecimentos e retiradas de resíduos; executar
“Marshalling” (Sinalização de aeronaves), operação de pontes; realizar a inspeção
nas viaturas e equipamentos que transitam no Pátio de Manobras;
- controlar o movimento de voos não regulares e imprevistos, alocando posições
para os mesmos, a fim de evitar a superlotação de aeronaves no Pátio;
3. -a mais importante, a de inspecionar a segurança dos pátios e pistas de pouso e
decolagem.
Os fiscais fazem no mínimo quatro inspeções diárias, fora as inspeções eventuais
conforme a necessidade, as semanais, especiais e as de zona de proteção de
aeródromo.
3-Definir as principais atividades realizadas em um pátio de aeroporto
Abastecimento de aeronaves
Embarque desembarque de passageiros e cargas
Parqueamento
4- Citar pelo menos 5 equipamentos na área de parqueamento de
aeronaves
Escadas
Plataformas elevatórias
Push back
Tratores
Garfo de recuo
Veículos operacionais
5-Conhecer as partes principais de uma aeronave
4. 6-Definir o que é atividade ilícita em aeroporto
Toda ação,ato de interferência ilícita contra a aviação civil: ato ou atentado que coloca
em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo como Invasão de aeronave,
ato terrorista, comunicação de informação falsa que coloque em risco a segurança de
aeronave em voo ou no solo, dos passageiros, tripulação, pessoal de terra ou público
em geral, no aeroporto ou nas dependências de instalação de navegação aérea
introdução de arma, artefato ou material perigoso, com intenções criminosas, a bordo
de aeronave ou em um aeroporto.
7-Definir o que é área de sucção
Áreas de perigo dos reatores em movimento engine danger zone
Área de sucção air intake area, Intake suction danger area, ingestion danger
zone- intake
Corresponde à zona em frente dos reatores num avião em movimento ou num
avião estacionado com os reatores/motores a funcionar.
Como medida de segurança deverá manter-se afastado dos motores no mínimo 7,5
metros
A capacidade de sucção do motor de uma aeronave é suficiente forte para sugar
um ser humano.
A força de sucção dos motores pode sugar objectos soltos que podem provocar
danos aos motores da aeronave.
5. 8-Demonstrar que conhece código fonético
9- Demonstrar conhecimento de pelo menos 10 palavras de glossário
aeronáutico
Lado terra (land side)” – as zonas dos aeroportos e os terrenos e edifícios
adjacentes, ou parte destes, não incluídos no lado ar
“Lado ar (air side)” – a zona de movimento dos aeródromos e seus terrenos e
edifícios adjacentes, ou parte destes, cujo acesso é reservado e controlado.
“Sistema de gestão de segurança” – o sistema de gestão destinado a garantir o
controlo da segurança operacional de um determinado aeródromo.
“Segurança operacional (safety)” – a combinação de medidas, de recursos
humanos e técnicos destinados a minimizar os riscos de danos pessoais e materiais
nas atividades aeronáuticas.
6. “Aeroporto” – o aeródromo que dispõe de forma permanente de instalações,
equipamentos e serviços adequados ao tráfego aéreo internacional.
“Aeroporto urbano” – um aeroporto que não possua nenhuma pista com um
comprimento máximo de descolagem utilizável (TORA) superior a 2000m e que
forneça exclusivamente serviços ponto-a-ponto entre Estados europeus ou no
território de um Estado e localizado no centro de uma grande aglomeração em que,
com base em critérios objetivos, um número significativo de pessoas seja afectado
pelas emissões sonoras de aeronaves e em que qualquer aumento suplementar dos
movimentos de aeronaves represente um incomodo particularmente importante
dada a gravidade da poluição sonora.
“Aeródromo” – área definida em terra ou na água, incluindo edifícios e instalações,
destinada a ser usada no todo ou em parte para a chegada, partida e movimento
de aeronaves.
“Aeródromo alternante” – qualquer aeródromo previamente definido e inscrito no
plano de voo, para o qual a aeronave se pode dirigir quando se tornar impossível
ou desaconselhável aterrar no aeródromo de destino.
“Aeródromo alternante ao de descolagem” – aeródromo no qual uma aeronave
possa aterrar, caso isso se torne necessário imediatamente após a descolagem,
sendo impossível ou desaconselhável utilizar o aeródromo de partida
“Aeródromo alternante em rota” -aeródromo no qual uma aeronave em rota seja
capaz de aterrar depois de passar por uma situação anormal ou de emergência.
“Área de manobra” – a parte de um aeródromo destinada à descolagem, aterragem
e rolagem de aeronaves, excluindo as zonas de estacionamento.
“Área de movimento” – a parte do aeródromo destinada à descolagem, aterragem e
rolagem de aeronaves, compreendendo a área de manobra e zonas de
estacionamento.
“Operador aeroportuário” – empresa ou entidade que desenvolve a sua atividade no
aeroporto.
“Pista” – a aérea retangular definida num aeródromo terrestre preparada para
aterragem e descolagem de aeronaves.
“Transporte aéreo” – a operação de aeronave que envolva o transporte de
passageiros, carga ou correio efetuada mediante qualquer tipo de remuneração.
“Voo extracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre aeroportos situados no
território nacional e aeroportos localizados em território de Estados terceiros.
“Voo internacional” – a ligação aérea efetuada entre o território nacional e qualquer
outro Estado.
“Voo intracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre dois ou mais aeroportos
comunitários que não se inicie, termine ou faça escala num aeródromo de Estado
terceiro.
7. “Voo misto” – o voo que serve três ou mais aeroportos, com origem, destino ou
escala em aeroporto de Estado terceiro ou de Estado membro não aderente à
Convenção de Schengen.
“Voo Schengen” – o voo com origem, destino ou escala em aeródromos dos
Estados aderentes à Convenção de Schengen
ASRS – Aviation Safety Reporting System
ICAO – International Civil Aviation Organization
SMM – Safety Management Manual
SMS – Safety Management System
VDGS – Visual Docking Guidance Systems
ALS – Approach Lighting System
ALSF – Approach Lighting System with Sequenced Flashing Lights
ILS – Instrument Landing System
FOD – Foreign object damage
COE – Centro de Operações de Emergência
CEA – Comité de Emergência de Aeródromo
GSA – Gabinete de Segurança do Aeroporto
SOA – Serviços de Operações Aeroportuárias
OACI – Organização de Aviação Civil Internacional;
10- Definir as principais áreas de um aeroporto .
Área restrita
Área Operacional — constituída pelas pistas, caminhos de circulação (taxiways)
que lhes dão acesso, áreas de segurança operacional envolventes e pelos
órgãos/equipamentos afectos aos Serviços de Navegação Aérea, quando incluídos
no perímetro aeroportuário;
Área P — constituída pelas plataformas de estacionamento de aeronaves,
respectivos acessos e áreas de proteção envolventes;
Área I — constituída pelas salas de embarque, desembarque e trânsito e outras
áreas das aerogares situadas entre as posições de controlo de emigração
(passaportes) e as portas de embarque e desembarque;
Área C — constituída pelos terminais e armazéns de carga ou sua frção incluídos
no «lado ar»;
8. Área sensível
Área M — constituída pelas instalações de manutenção de aeronaves e outras
instalações técnicas ligadas à atividade que se processa nas plataformas de
estacionamento das mesmas;
Área T — constituída pelos terminais de bagagem de partidas e de chegadas
Área E — constituída pelas salas de embarque, para além das posições de controlo
de segurança, guarnecidas pela PSP;
Área S- Locais de instalação de instrumentos de solo birutas, Estação
meteorológica, farol ;
Área pública
Área L — constituída pela área das lojas free-shop, restaurantes e lounges;
Área D — constituída pelas salas de embarque dos voos domésticos.
Área B — constituída pela sala de recepção de bagagem da área de desembarque
dos passageiros;