O documento discute três pontos importantes sobre excursões a pé: 1) a organização adequada dos equipamentos necessários de acordo com o tipo e duração da caminhada; 2) detalhes cruciais para uma boa execução da caminhada como ritmo e pausas; 3) itens fundamentais versus opcionais a serem levados.
Especialidade Excursionismo Pedestre com MochilaFilhos da Rocha
O documento discute o excursionismo pedestre com mochila, destacando que ele proporciona contato com a natureza e aprendizado de autossuficiência. Também enfatiza a importância de respeitar o meio ambiente e levar apenas lembranças das excursões. Fornece recomendações sobre equipamento, alimentação, roupas e primeiros socorros para excursões.
Excursionismo pedestre com mochila respostasIsmael Rosa
O documento discute princípios e conceitos importantes para o excursionismo, incluindo:
1) Seguir o lema de "não deixar nada além de pegadas" e preservar a natureza.
2) Escolher roupas e calçados adequados para diferentes condições climáticas.
3) Considerações na escolha e uso de mochilas e equipamentos de emergência.
Este documento fornece instruções para a Especialidade de Acampamento IV, incluindo requisitos como planejar atividades para o sábado, escrever uma redação sobre preservação ambiental e participar de acampamentos. Ele também fornece dicas práticas sobre como acender fogueiras, cozinhar alimentos e purificar água.
O documento descreve vários tipos de fogueiras, incluindo fogo de caçador, fogo de trincheira e fogo estrela, e fornece instruções sobre como construí-los. O objetivo é ensinar como fazer fogueiras seguras e eficientes para cozinhar ao ar livre ou se aquecer.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades ao ar livre, incluindo nós de junção, salvamento e ligação. Detalha como fazer nós como o direito, de escota e em oito, além de amarras como a quadrada, diagonal e de tripé para construção. Fornece ilustrações de cada nó e explica suas aplicações práticas.
O documento descreve o programa de classes e especialidades dos Desbravadores, com o objetivo de promover o crescimento espiritual, físico e mental dos membros. O programa é composto por classes regulares de acordo com a idade e 259 especialidades em diferentes áreas. As classes desenvolvem aspectos mentais, físicos e espirituais, enquanto as especialidades aprofundam conhecimentos em áreas específicas. O documento fornece detalhes sobre como implementar com sucesso o programa nas unidades.
1) O documento apresenta Daniel Maldonado de A. Lima, instrutor de nós e amarras, e fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo suas aplicações e importância. 2) É fornecida uma introdução sobre a relevância dos nós no dia a dia e em situações de emergência. 3) Termos relacionados a cordas e nós são explicados, assim como detalhes sobre alguns nós específicos.
O documento descreve diferentes tipos de fogos e fogueiras usados em acampamentos, incluindo fogueiras, fogos do conselho e como iniciar e encerrar uma fogueira. Detalha como as fogueiras proporcionam momentos de entretenimento, aprendizado e comunidade para os participantes do acampamento.
Especialidade Excursionismo Pedestre com MochilaFilhos da Rocha
O documento discute o excursionismo pedestre com mochila, destacando que ele proporciona contato com a natureza e aprendizado de autossuficiência. Também enfatiza a importância de respeitar o meio ambiente e levar apenas lembranças das excursões. Fornece recomendações sobre equipamento, alimentação, roupas e primeiros socorros para excursões.
Excursionismo pedestre com mochila respostasIsmael Rosa
O documento discute princípios e conceitos importantes para o excursionismo, incluindo:
1) Seguir o lema de "não deixar nada além de pegadas" e preservar a natureza.
2) Escolher roupas e calçados adequados para diferentes condições climáticas.
3) Considerações na escolha e uso de mochilas e equipamentos de emergência.
Este documento fornece instruções para a Especialidade de Acampamento IV, incluindo requisitos como planejar atividades para o sábado, escrever uma redação sobre preservação ambiental e participar de acampamentos. Ele também fornece dicas práticas sobre como acender fogueiras, cozinhar alimentos e purificar água.
O documento descreve vários tipos de fogueiras, incluindo fogo de caçador, fogo de trincheira e fogo estrela, e fornece instruções sobre como construí-los. O objetivo é ensinar como fazer fogueiras seguras e eficientes para cozinhar ao ar livre ou se aquecer.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades ao ar livre, incluindo nós de junção, salvamento e ligação. Detalha como fazer nós como o direito, de escota e em oito, além de amarras como a quadrada, diagonal e de tripé para construção. Fornece ilustrações de cada nó e explica suas aplicações práticas.
O documento descreve o programa de classes e especialidades dos Desbravadores, com o objetivo de promover o crescimento espiritual, físico e mental dos membros. O programa é composto por classes regulares de acordo com a idade e 259 especialidades em diferentes áreas. As classes desenvolvem aspectos mentais, físicos e espirituais, enquanto as especialidades aprofundam conhecimentos em áreas específicas. O documento fornece detalhes sobre como implementar com sucesso o programa nas unidades.
1) O documento apresenta Daniel Maldonado de A. Lima, instrutor de nós e amarras, e fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo suas aplicações e importância. 2) É fornecida uma introdução sobre a relevância dos nós no dia a dia e em situações de emergência. 3) Termos relacionados a cordas e nós são explicados, assim como detalhes sobre alguns nós específicos.
O documento descreve diferentes tipos de fogos e fogueiras usados em acampamentos, incluindo fogueiras, fogos do conselho e como iniciar e encerrar uma fogueira. Detalha como as fogueiras proporcionam momentos de entretenimento, aprendizado e comunidade para os participantes do acampamento.
O documento fornece instruções e diretrizes para a Unidade Pr. Marcos Oliveira Júnior sobre objetivos, organização e procedimentos de um acampamento, incluindo escolher um local seguro, dividir tarefas, cuidados com alimentação, higiene e meio ambiente.
O documento descreve as técnicas corretas para usar uma machadinha, incluindo como segurar, golpear com precisão, afiar a lâmina, conservar e transportar a ferramenta de forma segura.
O documento fornece diretrizes para a criação de um clã pioneiro, incluindo escolher um nome ligado à história do Rei Arthur, formar uma comissão administrativa com pelo menos três membros, elaborar uma carta pioneira e definir as atividades do clã dentro e fora do grupo escoteiro.
Especialidade Arte de Acampar- Memes Desbravadores Lucas Mymo
O documento fornece dicas sobre acampamento, incluindo como montar um acampamento de forma sustentável e respeitosa com a natureza, itens necessários para um acampamento de fim de semana e regras de segurança para fogueiras e uso de ferramentas.
Este documento fornece instruções para a especialidade de acampamento nível II, incluindo requisitos como participar de um acampamento de fim de semana e demonstrar habilidades como acender fogareiros com segurança, cozinhar alimentos e escolher locais para barracas.
O documento discute sobre o sistema de unidades no Clube de Desbravadores. Explica que cada unidade é composta por 5-8 desbravadores, liderados por um conselheiro. Detalha as funções de cada cargo da unidade e como o cantinho da unidade deve ser um momento de interação entre os membros para acompanhar seu desenvolvimento. Também fornece dicas sobre como motivar os membros, resolver problemas e ser criativo no clube.
Este documento regulamenta os uniformes dos Aventureiros, Desbravadores, Jovens Adventistas e seus líderes na Divisão Sul-Americana. Detalha as cores, tecidos, emblemas e posições permitidas para cada grupo, além de orientações sobre quando e como usar os uniformes de forma apropriada.
Este documento é uma apostila sobre nós e amarras. Ela apresenta diversos tipos de nós e suas aplicações práticas, como nós para cordas, amarras, emendas, alças e outros. A apostila também explica os cuidados com cordas e como guardá-las e classifica os nós em categorias como de pontas de cordas, corrediços e outros.
Este documento descreve os requisitos para a liderança campestre no Clube de Desbravadores João Zielack. Os requisitos incluem completar especialidades como acampamento, primeiros socorros e orientação, saber sinalizar pedidos de socorro, planejar atividades ao ar livre e bíblicas, e conhecer personagens bíblicos influenciados pelas atividades ao ar livre.
Este documento discute os nós e amarras úteis em atividades de pioneirismo. Ele fornece definições de vários termos relacionados a cordas e nós, descreve como fazer e usar diferentes tipos de nós, e lista os requisitos para obter uma especialidade em nós no Clube de Desbravadores de Castelo Branco.
O documento lista e descreve vários nós e amarras utilizados em atividades de escotismo, incluindo o Nó Direito para unir cordas, o Nó de Escota para cordas de diferentes espessuras, e a Amarra Quadrada para unir troncos ou varas em ângulo reto.
O documento apresenta uma apostila sobre a arte de acampar com 23 anexos que abordam tópicos como:
1) Cordas, nós e amarras
2) Como montar barracas e acampamentos
3) Regras de caminhadas e o que fazer quando perdido
4) Equipamentos e habilidades necessárias para acampamentos
Este documento fornece instruções sobre como utilizar a planilha "Controle de Reuniões" para registrar informações sobre as reuniões do Clube de Desbravadores. Ele explica como preencher os campos para cada membro, registrar dados sobre a pontualidade, uniforme e materiais de cada desbravador em cada reunião, e acompanhar o progresso no cumprimento dos requisitos de cada classe.
Bivaque é o forma mais natural de se dormir em uma montanha, o menor peso e a facilidade de poder se ajeitar em qualquer lugar são as primeiras vantagens de muitas. Vamos conhecer técnicas e sabedorias para o maior conforto possível e a menor agressão ao meio ambiente.
Do alemão beiwache, ou do francês bivouac, significa: área de estacionamento em que você só dispõe de abrigos naturais, especialmente árvores, cavernas ou pedras planas, além de muita criatividade.
A arte de se cobrir com as estrelas ou de enfrentar as piores situações possíveis, de dormir em uma caverna com redes e de sentir o mais puro ar circulando por nossas narinas é um absoluto sentimento outdoor (longe de quatro paredes). Porém não podemos esquecer dos índios em suas ocas e das pessoas carentes que moram nas ruas da cidade e usam desse artifício para sobreviver e não para se divertir... mas vamos a montanha !
Este documento fornece instruções e dicas para acampamentos, incluindo como montar barracas, fazer fogueiras de forma segura, cozinhar sobre o fogo, manter a higiene e respeitar a natureza. Ele também lista itens pessoais necessários e ensina sobre primeiros socorros caso se perca.
Manual técnico de acampamento versão finalEmerson Silva
O documento fornece informações sobre planejamento de acampamentos, incluindo perguntas-chave para o planejamento, tipos de acampamentos, escolha de local e equipes necessários. É um guia prático para clubes que desejam realizar acampamentos de forma segura e instrutiva.
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e barracas ao ar livre. Apresenta desenhos de barracas tradicionais e explica como armá-las corretamente. Também dá dicas sobre escolher um local seguro, consertos de emergência e como proteger a barraca durante tempestades. Além disso, fornece exemplos de abrigos improvisados usando apenas lonas e mantas.
1) O documento fornece diretrizes para planejamento e execução de um acampamento, incluindo escolher um local seguro com água e lenha, cavar latrinas, elaborar cardápios, dividir tarefas entre equipes e cuidados com fogo e meio ambiente.
2) É importante obter informações sobre o local, escolher terreno plano e bem drenado, cavar latrinas a pelo menos 100m do acampamento e mictório.
3) Todos devem participar da montagem e atividades, dividindo tarefas entre equipes
1) O documento apresenta várias técnicas utilizadas por escuteiros, incluindo sinalização, códigos, orientação e uso de varas.
2) A vara do escuteiro tem muitas aplicações úteis como apoio para caminhadas, transporte, escalada e outros usos criativos.
3) Existem vários códigos e sinais como alfabeto de sinalização, código Morse e sinais com bandeiras que permitem a comunicação entre escuteiros.
Este documento fornece instruções sobre abrigos improvisados em três partes, com imagens ilustrativas retiradas de um livro e da Internet para ensinar líderes, desbravadores e aventureiros a construir abrigos temporários.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia como ecossistema, cadeia alimentar, sucessão ecológica e comunidades biológicas. Explica que um ecossistema envolve a interação entre seres vivos e seu ambiente, e que a cadeia alimentar representa a transferência de energia entre produtores e consumidores. Também aborda a sucessão ecológica como a mudança natural de comunidades ao longo do tempo.
O documento apresenta dados de monitoramento de monóxido de carbono na atmosfera coletados entre 27 de maio e 24 de junho. Os níveis variaram entre 100-750 partes por bilhão (ppb), com a maior concentração (750 ppb) registrada entre 29 de maio a 1 de junho. A maioria dos dias apresentou níveis entre 100-125 ppb.
O documento fornece instruções e diretrizes para a Unidade Pr. Marcos Oliveira Júnior sobre objetivos, organização e procedimentos de um acampamento, incluindo escolher um local seguro, dividir tarefas, cuidados com alimentação, higiene e meio ambiente.
O documento descreve as técnicas corretas para usar uma machadinha, incluindo como segurar, golpear com precisão, afiar a lâmina, conservar e transportar a ferramenta de forma segura.
O documento fornece diretrizes para a criação de um clã pioneiro, incluindo escolher um nome ligado à história do Rei Arthur, formar uma comissão administrativa com pelo menos três membros, elaborar uma carta pioneira e definir as atividades do clã dentro e fora do grupo escoteiro.
Especialidade Arte de Acampar- Memes Desbravadores Lucas Mymo
O documento fornece dicas sobre acampamento, incluindo como montar um acampamento de forma sustentável e respeitosa com a natureza, itens necessários para um acampamento de fim de semana e regras de segurança para fogueiras e uso de ferramentas.
Este documento fornece instruções para a especialidade de acampamento nível II, incluindo requisitos como participar de um acampamento de fim de semana e demonstrar habilidades como acender fogareiros com segurança, cozinhar alimentos e escolher locais para barracas.
O documento discute sobre o sistema de unidades no Clube de Desbravadores. Explica que cada unidade é composta por 5-8 desbravadores, liderados por um conselheiro. Detalha as funções de cada cargo da unidade e como o cantinho da unidade deve ser um momento de interação entre os membros para acompanhar seu desenvolvimento. Também fornece dicas sobre como motivar os membros, resolver problemas e ser criativo no clube.
Este documento regulamenta os uniformes dos Aventureiros, Desbravadores, Jovens Adventistas e seus líderes na Divisão Sul-Americana. Detalha as cores, tecidos, emblemas e posições permitidas para cada grupo, além de orientações sobre quando e como usar os uniformes de forma apropriada.
Este documento é uma apostila sobre nós e amarras. Ela apresenta diversos tipos de nós e suas aplicações práticas, como nós para cordas, amarras, emendas, alças e outros. A apostila também explica os cuidados com cordas e como guardá-las e classifica os nós em categorias como de pontas de cordas, corrediços e outros.
Este documento descreve os requisitos para a liderança campestre no Clube de Desbravadores João Zielack. Os requisitos incluem completar especialidades como acampamento, primeiros socorros e orientação, saber sinalizar pedidos de socorro, planejar atividades ao ar livre e bíblicas, e conhecer personagens bíblicos influenciados pelas atividades ao ar livre.
Este documento discute os nós e amarras úteis em atividades de pioneirismo. Ele fornece definições de vários termos relacionados a cordas e nós, descreve como fazer e usar diferentes tipos de nós, e lista os requisitos para obter uma especialidade em nós no Clube de Desbravadores de Castelo Branco.
O documento lista e descreve vários nós e amarras utilizados em atividades de escotismo, incluindo o Nó Direito para unir cordas, o Nó de Escota para cordas de diferentes espessuras, e a Amarra Quadrada para unir troncos ou varas em ângulo reto.
O documento apresenta uma apostila sobre a arte de acampar com 23 anexos que abordam tópicos como:
1) Cordas, nós e amarras
2) Como montar barracas e acampamentos
3) Regras de caminhadas e o que fazer quando perdido
4) Equipamentos e habilidades necessárias para acampamentos
Este documento fornece instruções sobre como utilizar a planilha "Controle de Reuniões" para registrar informações sobre as reuniões do Clube de Desbravadores. Ele explica como preencher os campos para cada membro, registrar dados sobre a pontualidade, uniforme e materiais de cada desbravador em cada reunião, e acompanhar o progresso no cumprimento dos requisitos de cada classe.
Bivaque é o forma mais natural de se dormir em uma montanha, o menor peso e a facilidade de poder se ajeitar em qualquer lugar são as primeiras vantagens de muitas. Vamos conhecer técnicas e sabedorias para o maior conforto possível e a menor agressão ao meio ambiente.
Do alemão beiwache, ou do francês bivouac, significa: área de estacionamento em que você só dispõe de abrigos naturais, especialmente árvores, cavernas ou pedras planas, além de muita criatividade.
A arte de se cobrir com as estrelas ou de enfrentar as piores situações possíveis, de dormir em uma caverna com redes e de sentir o mais puro ar circulando por nossas narinas é um absoluto sentimento outdoor (longe de quatro paredes). Porém não podemos esquecer dos índios em suas ocas e das pessoas carentes que moram nas ruas da cidade e usam desse artifício para sobreviver e não para se divertir... mas vamos a montanha !
Este documento fornece instruções e dicas para acampamentos, incluindo como montar barracas, fazer fogueiras de forma segura, cozinhar sobre o fogo, manter a higiene e respeitar a natureza. Ele também lista itens pessoais necessários e ensina sobre primeiros socorros caso se perca.
Manual técnico de acampamento versão finalEmerson Silva
O documento fornece informações sobre planejamento de acampamentos, incluindo perguntas-chave para o planejamento, tipos de acampamentos, escolha de local e equipes necessários. É um guia prático para clubes que desejam realizar acampamentos de forma segura e instrutiva.
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e barracas ao ar livre. Apresenta desenhos de barracas tradicionais e explica como armá-las corretamente. Também dá dicas sobre escolher um local seguro, consertos de emergência e como proteger a barraca durante tempestades. Além disso, fornece exemplos de abrigos improvisados usando apenas lonas e mantas.
1) O documento fornece diretrizes para planejamento e execução de um acampamento, incluindo escolher um local seguro com água e lenha, cavar latrinas, elaborar cardápios, dividir tarefas entre equipes e cuidados com fogo e meio ambiente.
2) É importante obter informações sobre o local, escolher terreno plano e bem drenado, cavar latrinas a pelo menos 100m do acampamento e mictório.
3) Todos devem participar da montagem e atividades, dividindo tarefas entre equipes
1) O documento apresenta várias técnicas utilizadas por escuteiros, incluindo sinalização, códigos, orientação e uso de varas.
2) A vara do escuteiro tem muitas aplicações úteis como apoio para caminhadas, transporte, escalada e outros usos criativos.
3) Existem vários códigos e sinais como alfabeto de sinalização, código Morse e sinais com bandeiras que permitem a comunicação entre escuteiros.
Este documento fornece instruções sobre abrigos improvisados em três partes, com imagens ilustrativas retiradas de um livro e da Internet para ensinar líderes, desbravadores e aventureiros a construir abrigos temporários.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia como ecossistema, cadeia alimentar, sucessão ecológica e comunidades biológicas. Explica que um ecossistema envolve a interação entre seres vivos e seu ambiente, e que a cadeia alimentar representa a transferência de energia entre produtores e consumidores. Também aborda a sucessão ecológica como a mudança natural de comunidades ao longo do tempo.
O documento apresenta dados de monitoramento de monóxido de carbono na atmosfera coletados entre 27 de maio e 24 de junho. Os níveis variaram entre 100-750 partes por bilhão (ppb), com a maior concentração (750 ppb) registrada entre 29 de maio a 1 de junho. A maioria dos dias apresentou níveis entre 100-125 ppb.
O documento fornece instruções e dicas sobre atividades recreativas em acampamentos, incluindo como montar barracas, cuidar de facas e fogueiras, cozinhar na natureza e o que fazer se você se perder. É enfatizado que os acampantes devem sempre preservar a natureza, não deixando lixo ou prejudicando o meio ambiente.
Este manual fornece instruções sobre diversas atividades e especialidades para Desbravadores, incluindo atividades missionárias, artes e habilidades manuais, atividades profissionais, ciência e saúde, estudo da natureza, atividades recreativas, atividades regionais, atividades domésticas e atividades agrícolas. O objetivo é capacitar os jovens para o serviço missionário e diferentes profissões.
O documento fornece instruções sobre asseio e cortesia cristã, incluindo cuidados com a aparência física, postura, exercícios, higiene, etiqueta e boas maneiras. Ele discute tópicos como corte de cabelo adequado, roupas apropriadas, higiene pessoal, postura correta, exercícios físicos, etiqueta à mesa, conversação educada e manter pensamentos puros.
Para obter a especialidade de Aventuras por Cristo, os Desbravadores devem: 1) Escolher duas atividades diárias/semanais de estudo bíblico. 2) Completar três atividades de serviço. 3) Participar de um projeto de grupo. 4) Criar e realizar seu próprio projeto missionário por três vezes.
O documento discute conceitos básicos de ecologia, incluindo cadeia alimentar, comunidade, sucessão ecológica e conservação ambiental. Ele fornece exemplos de cada conceito e lista dicas para melhorar a conservação ambiental, como limpar praças e economizar água.
Esta especialidade requer que os membros do clube de Desbravadores completem várias atividades missionárias e evangelísticas ao longo de um ano, como participar em projetos comunitários, inscrever pessoas em cursos bíblicos, decorar passagens sobre doutrinas, dar estudos bíblicos usando a Bíblia ou recursos visuais, e fazer contatos pessoais distribuindo literatura.
1. O documento discute cuidados com a saúde para peregrinos, incluindo preparação física antes, durante e depois da caminhada.
2. São detalhados cuidados com diferentes partes do corpo e sistemas como pele, músculos, ossos, cardiovascular, respiratório, urinário e digestivo.
3. É enfatizada a importância de alongamentos, hidratação e alimentação adequada.
Este guia prático do Ministério da Saúde fornece orientações sobre cuidados no domicílio para pessoas acamadas ou com limitações físicas. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, comunicação, medicação e emergências no domicílio. O objetivo é ajudar cuidadores a prestarem cuidados de forma individualizada, levando em consideração as necessidades específicas da pessoa cuidada.
Este documento fornece diretrizes sobre a vida familiar de acordo com a Bíblia e o Espírito de Profecia. Ele discute os papéis dos pais, mães e filhos, a importância de manter boas relações com os vizinhos, e dicas para situações de emergência como perda, incêndio ou crise financeira. Ele também lista tarefas práticas relacionadas à vida familiar que os membros devem completar para obter uma especialidade.
Manual de Orientações do 4º Campori de Desbravadores da União Nordeste Brasileira - Inabalável.
Site Oficial: https://camporiuneb.com.br
Page Oficial: https://www.facebook.com/CamporiUNeBOficial/
Visite nosso blog: https://filhosdarocha.blogspot.com
O documento descreve as características e diferenças entre tubarões e outros peixes cartilaginosos. Explica que tubarões têm dentes substituíveis, órgãos sensoriais chamados de Ampolas de Lorenzini e que apesar de serem predadores no topo da cadeia alimentar, sua sobrevivência está ameaçada pela pesca humana. Também lista alguns dos tipos de tubarão mais conhecidos, como o tubarão-branco e o tubarão-baleia, o maior peixe cartilaginoso.
O documento descreve os processos de digestão no corpo humano, incluindo as etapas iniciais na boca e o papel das enzimas na digestão de carboidratos, proteínas e lipídios ao longo do trato gastrointestinal. Também explica a absorção de nutrientes no intestino delgado e a formação das fezes no intestino grosso.
Especialidade de Preservação de recursos hídricosEd Wilson Santos
O documento discute os recursos hídricos, a importância da água doce, os problemas de escassez e poluição da água, e formas de tratar e purificar a água. Aborda também a hidrologia, o uso da água na indústria e para consumo humano, além de dicas para reduzir o desperdício de água.
O documento fornece instruções sobre diferentes tipos de fogueiras, incluindo como acendê-las e mantê-las acesas, bem como técnicas de cozinha ao ar livre. Ele também discute segurança, higiene alimentar e armazenamento de alimentos quando acampando.
Este documento discute a especialidade de Cidadania Cristã no Clube de Desbravadores Uirapuru 2013. Ele explica o significado das bandeiras do Brasil, dos Desbravadores e dos Jovens Adventistas, além de deveres e direitos do cidadão e como demonstrar lealdade à pátria celestial. O documento também lista requisitos práticos que devem ser cumpridos para obter a especialidade.
Este documento fornece informações sobre répteis para uma prova do Clube de Desbravadores Uirapuru 2013. Ele define répteis, lista espécies encontradas na região e suas classes, e discute cuidados com cobras peçonhentas. Também fornece uma tabela comparativa de estruturas corporais de lagarto, tartaruga, crocodilo e cobra.
O documento discute a especialidade de sementes no Clube de Desbravadores Uirapuru 2013, incluindo a estrutura e reprodução de sementes, exemplos bíblicos e atividades práticas como fazer uma coleção de sementes.
O documento discute três tipos de dietas vegetarianas - ovo-lacto-vegetariano, ovo-vegetariano e vegetariano restrito - e descreve brevemente as funções da vitamina B1 e B2. Ele também afirma que seguir uma dieta equilibrada é a melhor maneira de manter a saúde e o bom funcionamento do organismo.
O documento descreve os benefícios da caminhada para a saúde. Ele discute como a caminhada pode ajudar a tratar a osteoporose, reduzir a pressão arterial, combater a depressão e auxiliar no controle do colesterol. O documento também fornece detalhes sobre equipamentos recomendados para caminhadas em grupo.
O documento descreve os benefícios da caminhada para a saúde. Ele discute como a caminhada pode ajudar a tratar a osteoporose, reduzir a pressão arterial, combater a depressão e ajudar no controle do colesterol. Além disso, explica como a caminhada melhora a qualidade do sono.
O documento discute as modalidades de trekking e trilha, fornecendo orientações sobre equipamentos, preparação e primeiros socorros para percursos de curta, média e longa distância. É recomendado sempre informar alguém do plano de trilha, conhecer o percurso e levar itens como água, alimentos, roupas adequadas, mapa e kit médico de acordo com a duração da caminhada.
Este guia fornece técnicas para realizar atividades ao ar livre de forma sustentável, preservando o meio ambiente. Ele aborda tópicos como planejamento, equipamento, trilhas, comportamento, acampamento e higiene. O objetivo é que as pessoas desfrutem da natureza sem prejudicá-la.
O documento fornece dicas e materiais essenciais para caminhadas, incluindo os 10 mandamentos do trekking, alimentação básica, como arrumar a mochila corretamente, e itens básicos necessários como boné, mochila, calçados e equipamentos adicionais para passeios longos. Também inclui informações sobre primeiros socorros para acidentes comuns em caminhadas.
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................AlexandrePereiradeSo2
O documento apresenta uma aula sobre o Museu Biológico do Instituto Butantan para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Os objetivos são ler e compreender um texto informativo sobre o museu, localizar informações nele e elaborar um roteiro de visita. O texto descreve a história do museu, sua localização, exposições com animais brasileiros vivos e atividades educativas.
Este guia fornece recomendações de equipamentos para escaladas no Monte Aconcágua, cobrindo vestimentas apropriadas para diferentes condições climáticas, calçados, acessórios e outros itens essenciais. O guia destaca a importância de roupas térmicas e impermeáveis de alta qualidade e botas para alta montanha para garantir segurança e conforto.
Este guia fornece recomendações sobre os equipamentos essenciais para escaladas no Monte Aconcágua, como roupas térmicas, saco de dormir, botas e crampons. Inclui dicas valiosas sobre os tipos de roupas e camadas necessárias para se manter aquecido em altitudes elevadas e condições climáticas adversas.
Projeto Comercial Ecoação - Santo Amaro - BAecoacaoba
O documento descreve uma atividade de trekking e rapel oferecida pela empresa Ecoação Bahia em Santo Amaro, Bahia. A atividade inclui trilha na mata atlântica, rapel em uma ponte de trem e banho de cachoeira, com transporte, alimentação e fotos inclusas. O trekking e o rapel trabalham músculos e queimam calorias, enquanto proporcionam contato com a natureza.
Este documento discute as caminhadas exploratórias como uma atividade para promover a sustentabilidade entre os participantes do Programa Escola da Família. As caminhadas estimulam os sentidos e a percepção, permitindo que os participantes observem e entendam como as pessoas vivem nos lugares por onde caminham. Os registros feitos durante as caminhadas, como fotos e vídeos, serão expostos para promover uma reflexão sobre sustentabilidade.
O documento descreve uma trilha ecológica de 1-2 dias no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, no Brasil. A trilha passa por florestas centenárias e oferece vistas de animais como araras e tangaras, bem como cachoeiras. Participantes acampam no local e recebem guias e refeições.
CóPia De ExpediçãO EcolóGica Serra Do Tabuleiro Com Agtajuliocesarcetaceo
O documento descreve uma trilha ecológica de 1-2 dias no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, com caminhadas em floresta Atlântica, observação da fauna e flora local e pernoite em barracas. A trilha inclui paisagens como a "Floresta de Xaxim" e a Cachoeira da Aparição.
O documento descreve o projeto "Ciclo Infinito", que consiste em viagens de cicloturismo nacionais e internacionais com o objetivo de divulgar o projeto em escolas, sites e redes sociais. Serão produzidos livros, palestras e registros das viagens para financiar novas expedições.
Projeto desenvolvido com a finalidade de auxiliar os viajantes do mundo, os "mochileiros''. O Trekking é um App com o intuito de facilitar a caminhada desse público atendendo necessidades básicas.
Revista elaborada por eu e uma colega da faculdade.
Trata-se de um trabalho acadêmico.
As caminhadas são uma atividade antiga praticada desde a pré-história. Na Europa, as calçadas romanas e o Caminho de Santiago foram importantes precursores. A atividade moderna de caminhadas surgiu na França há cerca de 50 anos com a criação de trilhas sinalizadas para pedestres.
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1. N° 53
Ano 4/2016
2ª Edição
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Uma atividade fantástica para quem gosta de explorar e para
quem gosta de desafios, afinal, caminhar pode fazer parte do nosso dia-
-a-dia, mas caminhar por esporte é completamente diferente. Antes de
colocar o pé na estrada (ou na trilha) é importante conhecer alguns pon-
tos fundamentais que nos ensinarão como realizarmos o excursionismo
de forma adequada, então vamos lá...
QUEM ESCREVE
EXPEDIENTE
2ª Edição: Disponível em
www.mundodasespecialidades.com.br
Direção Geral:
Khelven Klay de Azevedo Lemos
Diagramação e Edição:
Khelven Klay de A. Lemos
Coord. de Guias das Especialidades:
Thomé Duarte
Editoração e Revisão : Aretha Stephanie
Autor: Rossalles Freitas
Impressão: Servgrafica Editora
SITE MUNDO DAS ESPECIALIDADES
Telefones:(84)8778-0532
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de que seja referenciado o Mundo das Especialida-
des e seus autores pela nova autoria ao fim de seu
material. Todos os direitos reservados para Mundo
das Especialidades
UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA
UNIÃO LESTE BRASILEIRA
IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES
Natal, RN, Abril de 2016
CAPA
Bruno Garcia/ Revista CARAS
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Bom Estudo!ROSSALLES FREITAS
Tenho 21 anos, sou Líder Master Avançado e Distrital de Desbra-
vadores na cidade de Santo Ângelo – RS. Universitário do curso
de Direito, sou o criador da especialidade de Dinossauros, gosto
muito de ler, fazer trekking, origami, pirografar, pregar o Evange-
lho, desvendar e preparar enigmas, viajar e de viver aventuras.
3. Guia das Especialidades
ATIVIDADES RECREATIVAS
Organizando o equipamento
Assim como em um acampamento, antes de sairmos montan-
do barraca e fazendo fogo, é necessário irmos com calma e come-
çarmos a organizar os equipamentos e materiais que vamos precisar.
Deve-se levar em consideração qual o objetivo do excursionismo pro-
posto: distância, percurso, localidade, clima e tempo de duração são
alguns pontos que devem ser analisados para sabermos os materiais
que precisaremos. Existem alguns materiais que são básicos à grande
maioria das caminhadas, como por exemplo:
•A caminhada irá exigir vestimentas e calçados apropriados, em al-
gumas vezes até um par de calçados e roupas extras, como um casaco
,em caso de o clima mudar.
•Cantil com água suficiente para a caminhada ou até o ponto de
abastecimento. É importante que seja um cantil, pois diferente de uma
garrafinha d’água, o (bom) cantil mantém a água fresca.
•Protetor solar independente de o sol estar encoberto pelas nu-
vens, os raios solares prejudicam da mesma forma, e será preciso re-
por o protetor solar em um determinado momento.
•O relógio é um item importante para se manter atualizado quanto a
duração da caminhada e tempos corretos de descanso. É um item que
auxilia na organização.
•A mochila ou outro meio de carregar o material suplementar é im-
portante.
•Se a caminhada for se estender a um pernoite, a lanterna é impres-
cindível.
•Material de higiene como escova, creme dental e papel higiêni-
co também são importantes, principalmente quando se vai para locais
com pouca estrutura.
•Além disso, existe um material que, em conjunto com o cantil, é in-
dispensável a um Desbravador quando este realiza uma caminhada:
a Bíblia. Excursionistas em todo o mundo achariam um peso desne-
cessário carregar uma Bíblia, porém nós sabemos a importância da
Palavra de Deus e como ela deve ser tratada com respeito e relevância.
•O kit de primeiros socorros pessoal também é algo importante.
Não se trata de uma farmácia ambulante contendo todo tipo de remé-
dio, pois o Clube possui seu kit contendo tudo quando é necessário.
O kit pessoal deve conter aquilo que os demais membros não utilizam,
algo que é de uso pessoal, como bombinhas para asma, remédios de
uso pessoal, entre outros.
Lembrando que estes itens são básicos e essenciais a qual-
quer caminhada independente do tempo de duração, devendo se res-
peitar as proporções adequadas a cada caso, sendo portanto que es-
tarão sempre presentes.
Atividades Recreativas *
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4. w
Algumas circunstâncias mais específicas fazem com que ain-
da outros itens sejam importantes ao excursionismo. Em caminhadas
longas onde se passará mais de 24 horas fora entre trilhas e pernoites,
é essencial organizar a alimentação com antecedência em porções su-
ficientes abrangendo os nutrientes necessários para o corpo. Frutas
desidratadas, cereais e castanhas são alimentos que devem fazer parte
da alimentação do excursionista em razão da facilidade no transporte,
alta durabilidade e a grande presença de vitaminas e nutrientes.
Além da comida, há que se pensar em utensílios para se pas-
sar a noite como barracas ou material para bivaque, colchonetes ou
sacos de dormir devidamente adequados ao terreno e à necessidade.
Quando há caminhada com pernoite, não podem faltar itens como lan-
terna, roupas extras, água sobressalente, cordas de diâmetros finos
podem vir a ser úteis em algum determinado momento e é claro o ma-
terial pessoal de higiene, além dos materiais básicos listados acima.
Caminhadas que não envolvem pernoite, mas que nos fazem
passar o dia fora, por óbvio vão excluir algumas coisas que não serão
necessárias como barracas e material para bivaque, além de itens para
dormir. Serão necessários, ainda que em porções menores, algum tipo
de alimento que proporcione energia para todo o dia. Já quando a ca-
minhada irá ocupar apenas um “turno” do dia como a manhã, a tarde
ou a noite, os itens necessários se tornam ainda mais restritos em razão
da necessidade. Em relação aos itens básicos listados acima que de-
verão estar presentes, podemos adicionar ainda o alimento em volume
ainda mais reduzido que nos demais casos.
03 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Excursionismo Pedestre*
Atividades Recreativas
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Guia das Especialidades
ATIVIDADES RECREATIVAS
Se ligue!
Guia das Frutas Secas
Damasco
é rico em fibras, potássio e betacaroteno,
que ajudam no bom funcionamento do
intestino e no controle da hipertensão
Ameixa
é super indicada para a constipação intes-
tinal, pois tem efeito laxativo. O alimento
também é rico em ferro, boro e vitamina K,
excelente para os ossos.
Maçã Desidratada
rica em fibras e antioxidantes, subs-
tancia que protege o organismo dos
radicais livres
Uva Passa
possui fibras e boro, uma substancia
que diminui o risco de osteoporose.
Ainda possui magnésio e aligossaca-
rídeos de ação probiótica.
Banana passa
é fonte de vitaminas A, B, C e minerais
como sódio, ferro, potássio, magnésio,
fósforo e zinco. Auxilia na prevenção de
infecções renais, problemas no estômago,
fígado, anemias entre outros.
Tamara
possui muita energia devido ao alto teor
de hidato de carbono simples e complexos.
É rico em ferro, cobre, magnésio, cálcio
e potássio, vitaminas A,B e C. É indicada
para quem possui alterações hepáticas e
anemias.
5. Barraca/Abrigo
Óculos de Sol
Protetor solar
Água
Comida
Utensílios para comer/beber
Baterias
Saco de dormir
Travesseiros
Kit de Higiêne Pessoal
Repelente
Roupa de Dormir
Materiais para esporte
Vara de pescar
Roupa de banho
Tênis à prova d’água
Kit de Primeiro Socorros
Chapéu/Boné
Rádio
Mapa
Bússola
Mochila/Mochila do dia
Frisbee(para jogos)
Botas para caminhada
Tesouras
Pequeno Espelho
Capa de Chuva
Câmera fotográfica
Celular e carregador
Fósforos/ Lamparina
Medicamentos (se tomar al-
gum)
Lanterna e combustível
Sacos de lixo
Lenços umidecidos para hi-
gienização (após suas neces-
sidades)
Protetor labial
Dinheiro
Vela a base de citronela(es-
panta mosquitos)
Papel alumínio
Corda
Canivete
Garrafas de água
Hipoclorito de Sódio(para pu-
rificar a água)
Binóculo
Toalha
Pequena cadeira desdobrá-
vel
Caixa térmica/bolsa térmica
Bloco de anotações/ caneta
Altorizações para a atividade
Documentações pessoais
Bíblia
Guia das Especialidades
ATIVIDADES RECREATIVAS
Troque os itens
Vermelho
Itens que você pode
deixar em cada
Ao invés de levar
pacotes de gelo
Deixe as lanternas
que funcionam a
base de pilhas
Se for acampar com
muitas pessoas, es-
queça o colchonete
Evite os produtos
que servem para
iniciar fogo como
querosene
Não precisa levar
um balde para
guardar os dejetos
como papel higi-
ênico
Leve a água congela-
da dentro da garrafa
Opte pelas recarre-
gáveis ou pelas que
funcionam a base de
água
Leve colchões que
possam ser infláveis
Escolha produtos
naturais para iniciar
fogo, como papel.
Um latinha de algum
produto que você
usou, já serve
Verde
Itens que substituem
os anteriores
Individuais
Barraca(dividir com o amigo)
Máquina Fotográfica
Lanterna de mão
Canivete (multiuso são os indicados)
Cantil
Se ligue! Itens que você não pode esquecer!
Itens fundamentais
Atividades Recreativas *
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Grupo
Mapa e Bússola
Lamparina
Materiais de infraestrutura
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Atividades Recreativas
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ATIVIDADES RECREATIVAS
Pontos importantes para uma caminhada
Quando se participa de um excursionismo, existem detalhes
que são importantes e fazem a diferença para o bom andamento da
caminhada.
A caminhada não se trata de sair a esmo para um lugar, como
às vezes fazemos em uma cidade onde passamos as férias, para co-
nhecer e explorar. Ela deve obedecer a alguns cuidados como por
exemplo a passada. Você já deve ter caminhado ao lado de amigos
que caminham mais rápido e energicamente que você, demonstrando
pressa. Quando se participa de um excursionismo em grupo, o ritmo
dos passos deve ser controlado de forma com que todos consigam
acompanhar. O membro mais rápido do grupo deve desacelerar e o
membro mais lento deve apressar um pouco o passo, a fim de que
todos tenham condições de caminharem em igualdade de cadência. A
velocidade adequada em um excursionismo é de cerca de 4 a 5km/h,
em razão da diversidade no grupo (estamos falando de desbravado-
res). Além disso, a passada também envolve saber pisar adequada-
mente no chão, o que deve ser feito primeiro com o calcanhar para
amortecer o impacto, e ainda saber levantar os pés de forma adequa-
damente. Já ouviu a expressão “esse menino caminha se arrastando”?
Pois é, levantar os pés pode ser mais importante do que você pensa,
pois até mesmo alguns acidentes podem ser evitados com esse tipo de
atitude. A postura correta ao caminhar auxilia o excursionista a executar
corretamente estes procedimentos.
Também é importante saber que mesmo em um grupo onde
todos precisem acompanhar o ritmo de caminhada existem metabo-
lismos diferentes e que precisam receber a devida atenção. Devemos
lembrar que o corpo é como uma máquina e que caminhar sem parar
irá levar o excursionista à exaustão até que o corpo não responda mais
a nenhum comando. Toda caminhada deve ter momentos de descanso
para repor as energias do grupo, fazer a devida hidratação e ajustar
algum detalhe necessário. São nestes pontos de parada que se avalia
o condicionamento físico dos membros da equipe. O tempo ideal de
parada é de no máximo 10 minutos para não se perder o ritmo adquiri-
do até o momento e deve ser realizado a cada 8km aproximadamente
ou após o tempo de 1h e 30min dependendo do percurso e do grupo.
Também se deve parar sempre que houver a necessidade, pois “um
problema mínimo agora pode ser um grande problema dentro de al-
guns minutos”.
Outro detalhe que faz toda a diferença no excursionismo é a
conduta individual e coletiva. Excursionistas são amantes da natureza e
sabem respeitá-la, pois o objetivo ao se realizar uma trilha é justamente
estar em harmonia com ela, sabendo aproveitá-la da forma adequada.
Sendo desbravadores, temos uma responsabilidade ainda maior em
nossas mãos, pois não devemos esquecer que a primeira tarefa que
Deus deixou ao homem ainda no Éden foi cuidar da criação (Gênesis
2:15). O código de conduta em acampamentos “da natureza nada se
tira a não ser fotos, nada se deixa a não ser pegadas e nada se mata
a não ser o tempo”, é algo que deve ser observado também em ca-
minhadas e trilhas. Além do respeito com a natureza, o respeito com
os companheiros, com a liderança e todas as pessoas envolvidas, até
mesmo aquelas com quem há contato no meio caminho, demonstra
que somos corteses, bondosos e puros como nos ordena nossos ide-
ais.
Você sabia?
Você sabia?
Trekking e Hiking
O Trekking exige maior esforço físico e
superação abrangendo caminhadas com
pernoites e em terrenos mais rústicos. O
Hiking é uma caminha de apenas 1 dia em
trechos com trilhas autoguiadas.
Bolhas nos pés
As bolhas são causadas por fricção re-
petitiva, na meia ou calçado. Quando isso
ocorre, a camada exterior da pele separa-
-se da camada interior, causando a entrada
de líquidos entre as camadas que formarão
a bolha. As bolhas podem infeccionar ou
ser infectadas por bactérias. Não é correto
furá-las, pois isso facilitará o caminho da
infecção, sendo correto somente após a ca-
minhada, em casa e em repouso. O ideal é
aplicar uma bandagem para evitar o atrito.
Em algumas farmácias é possível encontrar
bandagens e géis especiais para bolhas,
que poderão ser úteis de se levar nos kits de
primeiros socorros.
7. Guia das Especialidades
ATIVIDADES RECREATIVAS
Atividades Recreativas *
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O sabão lava o meu pezinho
Os pés são o principal instrumento do excursionista, e por se-
rem assim considerados devem receber alguns cuidados importantes.
Do contrário, poderão tornar-se um empecilho impedindo que a ativida-
de prossiga. Caminhar não exige unicamente força e vigor nas pernas,
joelhos e articulações, os pés são a base para que toda a estrutura
corporal possa funcionar durante a caminhada de maneira apropriada.
Por exemplo, unhas mal cortadas e encravadas, trarão dores excru-
ciantes que impedirão qualquer resistência por parte do excursionista,
tornando inútil todo condicionamento físico. Além da dor, as unhas po-
derão causar inflamações que acarretarão problemas de saúde que
poderiam ser evitados. As infecções podem surgir também em decor-
rência da sujeira acumulada nas unhas, o que traz à tona a importância
de mantê-las não apenas devidamente aparadas, mas limpas. Ainda
sobre as unhas, para os “lobisomens” de plantão, que gostam de dei-
xa-las grandes, saibam que esta não é, nem de longe, a opção mais
ideal, pois unhas grandes poderão ferir os pés em uma caminhada
forçando o excursionista a abandoná-la, o que, com certeza, será um
transtorno.
Toda caminhada irá exigir um calçado apropriado. Não basta
correr até uma loja comprar um calçado próprio para excursionismos e
usá-lo no dia seguinte para sair em uma caminhada de 30km. É preci-
so que seja confortável a quem o usa e esteja “amaciado” nos pés do
excursionista. Lembre-se que mais vale um calçado velho e macio do
que calçar um um novo e rígido. Ainda com relação ao calçado, é im-
portante observar o tipo de calçado escolhido, mesmo que seus pés já
estejam acostumados a ele. Chuteiras ou tênis “de skatista” com certe-
za não são a melhor opção para uma caminhada. Além deles, calçados
com a ponta muito fina irão apertar os dedos e poderão causar dores
que impedem o ritmo da caminhada podendo colocar até mesmo um
ponto final nela para você. Botas também não são a melhor opção por
serem muito pesadas e de pouca aderência. Tênis como os famosos
“All Star” podem ter sido feitos para você e encaixar perfeitamente em
seu pé, mas não são a opção adequada para uma caminhada por ter
a sola muito fina e não ter aderência alguma para trilhas. Escolha tênis
próprios para caminhadas, com amortecedor de impacto e uma estru-
tura de aderência para terrenos mais acidentados. Veja que não estou
dizendo-lhes para gastar uma grana preta com marcas caras ou de
luxo, mas para escolher o calçado da forma adequada e do modo mais
técnico possível.
Meias algumas vezes também podem ser um problema. Não
esqueça que o tendão pode facilmente sofrer algum acidente em uma
caminhada, que pode estar ligado à escolha das meias. Meias soque-
tes não devem ser utilizadas com calçados de cano um pouco maior
do que elas, pois isso poderá causar atrito no tendão gerando calos.
Meias soquetes devem ser uma opção para tênis esportivos e não para
botinas de caminhadas, em razão da guarnição para uma melhor ade-
rência. Botinas de caminhada são melhor usadas com meias maiores.
Portanto a combinação correta vai depender do calçado pretendido.
O tecido das meias também deve ser escolhido corretamente, existem
meias que fazem com que o pé soe em excesso ou que não o permite
transpirar e isso pode ocasionar problemas como bolhas.
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8. 07 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Excursionismo Pedestre*
Atividades Recreativas
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ATIVIDADES RECREATIVAS
Guarda Roupa de Excursionista
Estar preparado para diferentes situações quanto ao clima faz
parte da rotina de um excursionista. Algumas vezes iniciamos a cami-
nhada com um calor de 30 C° e à noite enfrentamos quedas bruscas de
temperaturas. Principalmente no trekking, onde há que se passar a noi-
te fora, os locais de acampamento junto a mata tem uma temperatura
mais baixa que na cidade por vários motivos. Quando se caminha em
climas e estações quentes as roupas devem ser mais leves como ber-
mudas, camisetas, calças de abrigo (para passar a noite) meias leves e
talvez uma camiseta de manga comprida, dependendo da temperatura
do local de pernoite. Bonés são acessórios úteis em situações deste
tipo.
Já para climas e estações frias, as roupas devem ter o intuito
de proteger o corpo contra a exposição ao frio. Roupas mais densas
e ainda leves devem ser escolhidas por cumprirem adequadamente
esta função. Roupas como casacos e jaquetas são opções acrescidas
à lista de vestuário, sem contar que calças, abrigos e moletons devem
estar presentes no vestuário indispensável. Nesta temperatura, luvas e
toucas são os acessórios que podem fazer a diferença assim como o
boné no clima quente.
Dias quentes
Dê preferencia a roupas
onde os tecidos sejam leves
e que sejam confortáveis
ao seu corpo. Nada de usar
roupas apertadas
Dias frios
Dê preferencia às roupas que
evitem a perda de calor e
que lhe proporcionem
conforto e bem estar
9. Atividades Recreativas *
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ATIVIDADES RECREATIVAS
Andando na chuva
Ainda há quem saiba apreciar uma boa caminhada em tem-
po chuvoso. Embora talvez você esteja se perguntando se existe essa
possibilidade, saiba que basta saber os “segredos” e técnicas adequa-
das e caminhar em um dia chuvoso pode se tornar sua nova paixão. É
importante saber que a caminhada na chuva não deve ser prolongada
em razão da exposição demasiada à umidade que poderá acarretar
em um resfriado. Desbravadores não deveriam realizar esta caminhada
sem a autorização, e por que não, a presença dos pais.
Caminhar na chuva é tão gostoso quanto tomar um bom banho
de chuva, ainda mais se for em um dia quente de verão. É importante a
utilização de uma boa capa de chuva e de calçados ou impermeáveis
(que mesmo assim poderão deixar você na mão). Usar mais de uma
meia às vezes pode ser uma boa ideia para deixar o pé o mais seco
possível. Há que se ter em mente que a caminhada na chuva é lenta e
deve ser feita quando o clima não apresentar riscos eminentes como
tempestades, descargas elétricas ou vendavais. Após a caminhada é
importante secar-se imediatamente e aquecer o corpo. Sabendo des-
tes detalhes, quando pego por uma chuva durante uma caminhada em
que ela não seria “bem vinda”, o excursionista poderá estar preparado
para superar a adversidade. Sacolas plásticas por dentro dos calçados
por exemplo, poderão ajudar a evitar que seus pés fiquem nadando.
Quando pego por uma chuva em uma caminhada, o ideal é encontrar
um abrigo para esperá-la passar, principalmente se não está devida-
mente preparado para esta situação.
Para evitar que os pertences sejam molhados, eles devem es-
tar devidamente vedados e protegidos, principalmente as roupas so-
bressalentes que terão sua utilidade posteriormente. Fora estes deta-
lhes, se bem aproveitados, os momentos de caminhada na chuva farão
adultos relembrar os banhos de chuva da infância e poderão trazer
momentos agradáveis e refrescantes.
Andando na chuva
Apesar de ser uma atividade fantástica e um esporte saudável
e incrível, o excursionismo apresenta sim alguns fatores de risco que
precisam ser observados para serem evitados. Além do mais, como
Desbravadores, temos regras que precisam ser respeitadas em ativi-
dades ao ar livre quanto à segurança que garantirão que a atividade
não se torne em uma amarga experiência. Além destas regras gerais,
quando se caminha em determinadas regiões ou áreas, deve-se ter em
mente que outros cuidados específicos àquela localidade ou aquele
tipo de trilha, são necessários.(ver box ao lado)
Quando tomamos trilhas devemos ter o cuidado com outros
caminhos que podem não ser tão seguros ou que não chegarão ao
mesmo destino da trilha regular. Trilhas também podem apresentar
obstáculos naturais perigosos e que em alguns casos é melhor con-
tornar do que tentar transpassá-los. Algumas caminhadas passam por
rodovias, que são diferentes de estradas, rodovias são pavimentadas,
enquanto estradas não. Excursionistas normalmente evitam (sempre
que possível) caminhar próximo a rodovias em razão da movimentação
e fluxo de veículos.
Se ligue!
Caminhada segura
1.Esteja preparado fisicamente – sem o de-
vido preparo físico para enfrentar o excur-
sionismo as coisas podem sair de controle.
2.Jamais se afaste do grupo ou ande sozi-
nho – se algo acontecer é importante que
outras pessoas estejam por perto para po-
der ajudá-lo.
3.Não tome nenhuma atitude que ponha
você ou o grupo em risco de alguma forma.
Isso é importante até mesmo em se tratando
de brincadeiras, que de divertidas não tem
absolutamente nada. Há que se evitar todo
tipo de comportamento egoísta em benefí-
cio sempre do coletivo em um excursionis-
mo.
4.Não carregue nada além do estritamen-
te necessário – carregue consigo apenas
aquilo que você sabe que vai utilizar em um
determinado momento.
5.Esteja preparado para imprevistos e sai-
ba enfrentar as adversidades. Talvez os me-
lhores ingredientes para que esta atitude
possa funcionar são a fé e o otimismo.
6.Cuide onde pisa – ande na trilha, em
coluna quando necessário, evitando mo-
vimentos que gastarão sua energia à toa
e principalmente tomando o cuidado com
os lugares onde pisa. Pedras, buracos ou
até mesmo animais como cobras serão uma
surpresa desagradável.
10. 09 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Excursionismo Pedestre*
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ATIVIDADES RECREATIVAS
O maior cuidado deve ser em evitar caminhos que sigam ro-
dovias, escolhendo as estradas, que embora possam apresentar fluxo
de veículos, ainda é muito mais reduzido apresentando menos riscos.
É importante lembrar que estradas e rodovias não foram feitas para
pedestres, mas para veículos, e se as utilizarmos portanto, precisamos
utilizar o espaço que nos é devido, como o acostamento. Em caso de
travessias por rodovias em trechos muito movimentados e inevitáveis,
é interessante pedir auxílio à polícia rodoviária.
Áreas urbanas e áreas rurais também apresentam suas dife-
renças de forma gritante. Em áreas urbanas, o fluxo de carros é tão
intenso e tão perigoso quanto em rodovias e estradas. O excursionismo
é uma atividade que busca livrar-se do contato com zonas urbanas ao
máximo, buscando estar o mais próximo possível à natureza. Mesmo
que em alguns casos isso não seja possível, deve-se ter em mente
todos os cuidados que aprendemos dede pequenos com nossos pais:
“olhe para os dois lados da rua”, “atravesse na faixa de segurança”, es-
pere o sinal vermelho para os carros e então você pode seguir”, “ande
na calçada”, “olhe para frente e não para o chão”, são dicas que estão
em nossa mente e que são reais e úteis. Além disso, ao caminhar com
o Clube, devemos andar sempre em coluna e não “embolados”, evi-
tando todo falatório desnecessário e comportando-se de forma gentil e
educada, não como arruaceiros.
Quando vamos para áreas rurais, os cuidados são diferentes.
Não é um local sem limites onde se pode fazer o que quiser. As pesso-
as que vivem no interior são ainda mais zelosas, em alguns casos, até
desconfiadas. Movimentações em demasia e falatórios exacerbados
poderão fazer com que os moradores da área rural confundam os Des-
bravadores até mesmo com outros tipos de movimentos. A maioria dos
bonitos locais para se acampar que encontramos mais afastados das
cidades, pertencem a alguém, por isso devemos nos informar antes
de sairmos montando as barracas, combinar com antecedência com o
proprietário e agirmos da forma mais educada possível.
Depois de todas estas recomendações, quer dizer que em áre-
as desabitadas como morros e florestas, pode-se conversar a plenos
pulmões e andar em grupinhos para conversar e tirar fotos no meio
do caminho? Logicamente não. Tenha sempre em mente que um bom
Desbravador até mesmo caminhando deve fazer isso de uma maneira
adequada obedecendo regras e padrões, afinal somos um povo de
ordem. Áreas mais isoladas e com pouca ou nenhuma habitação estão
mais distantes de locais onde se possa encontrar ajuda e isso é um
risco que deve ser pensando quando se escolhe andar por este tipo
de trajeto. Até mesmo pessoas mal-intencionadas podem usar esse
tipo de lugar para práticas ilícitas, portanto a liderança deve levar este
tipo de coisa em consideração. Quando realizarmos trilhas no meio da
mata, em florestas, precisamos estar atentos aos animais como cobras
e aranhas e para não desviarmos da trilha correta evitando caminhar
por lugares desconhecidos e que nos farão dar voltas desnecessárias.
Você sabia?
Os benefícios de um copo de água
Um copo de água ao acordar ajuda a “des-
pertar” os orgãos internos
Um copo de água ajuda a baixar a pressão
sanguínea
Um copo de água uma hora antes da referi-
ção ajuda na digestão
Um copo de agua antes de dormir pode evi-
tar um derrame cerebral ou ataque cardi-
áco
Fonte: nutri&consult
Nas atividades de excursionismo é um bom
momento para atividades recreativas. Na foto
Escorregador de sabão em acampamento Clube
Missioneiro.
11. sdsdsd
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ATIVIDADES RECREATIVAS
Água e Alimentação
Não há como viver sem água, o corpo necessita deste líquido
precioso para poder funcionar regularmente. Em uma caminhada onde
o corpo está em constante movimento não é diferente. Precisamos in-
gerir diariamente a quantidade de 2L de água, o que dá cerca de 8
copos devidamente distribuídos durante as 24h. O momento certo de
beber água não é quando a sede aparece, mas antes disso, pois a
sede já é um alerta de que o corpo precisa com urgência de água. O
ideal na prática de excursionismo é a ingestão de cerca de 500ml por
hora de caminhada em razão da atividade física constante e para man-
ter o corpo em bom funcionamento, variando de acordo com o nível de
esforço físico exigido na caminhada e também o ritmo empreendido.
Aliado à ingestão de água, a alimentação é outro fator que faz
toda a diferença em atividades de excursionismo. Deve existir uma pre-
ocupação em fazer uso de alimentos ricos em carboidratos que pos-
suem função energética e estrutural para o corpo, formando a base da-
quilo que é necessário para que o corpo esteja devidamente preparado
e em pleno funcionamento. O ideal é cerca de 30 a 50g de carboidratos
por hora. Anteriormente à prática da caminhada também é importan-
te a ingestão de carboidratos para o seu devido armazenamento no
músculo, o que pode ser realizado de forma adequada com 3 dias de
antecedência ao excursionismo. Neste período as proteínas devem ser
evitadas, pois a principal fonte de energia devem ser os carboidratos.
Também devem ser evitadas ainda com mais intensidade as gorduras,
os grãos e as fibras que podem vir a causar transtornos digestivos, isso
tudo combinado com uma hidratação impecável.
Planejamento e Execução
Um excursionismo, além de toda esta enxurrada de informa-
ções, precisa ser devidamente planejado ainda antes do momento da
caminhada. Como dito anteriormente, não se caminha a esmo, mas ca-
minha-se com um objetivo, um propósito, que é aquilo que irá nortear o
excursionismo dentro dos vários pontos a serem observados.
Quando se sabe onde quer chegar e com que finalidade, você pode-
rá responder a todos os demais quesitos da maneira adequada. Este
planejamento deve ser organizado na forma escrita para melhor passar
à toda equipe e para uma melhor organização. Além disso, é importan-
te, como Desbravadores, elaborarmos relatórios de nossas atividades.
Um relatório é como um diário de bordo, onde narramos as experiên-
cias que tivemos e registramos todas as informações que são impor-
tantes para que sirva de memorial. Toda informação que consigamos
anexar ao relatório é de vital importância como fotos e mapas. Alguns
pontos importantes em um bom planejamento são:
1.Avaliação do local – o lugar deve atender às necessidades que se
espera dele.
2.Data e Previsão do tempo – quando será realizada a caminha-
da, a previsão do tempo deve ser consultada com no mínimo uma se-
mana a duas de antecedência em razão das modificações climáticas.
3.Rota – qual a distância que se pretende percorrer, possíveis rotas se-
cundárias em casos de imprevistos, tipos de terrenos, pontos de parar,
acessibilidade, comunicação com socorro em caso de necessidade. É
importante organizar um mapa da rota ou das rotas que serão usadas.
Você sabia?
Água e seus benefícios
Ingerir água corretamente, não apenas em
excursionismos, mas no dia-a-dia traz be-
nefícios como:
•Regulagem da temperatura corporal, o
que se torna importante pela constância da
atividade física na caminhada
•Desintoxicação do corpo
•Absorção e transporte de nutrientes o que
está ligado à correta alimentação
Dica!
Durante a caminhada
Você encontra carboidratos em massas,
pães, cereais, arroz e frutas. As frutas de-
sidratadas e o pão são uma boa opção de
ingestão durante a caminhada.
12. Guia das Especialidades
ATIVIDADES RECREATIVAS
4.Equipamento – você já aprendeu sobre os diferentes tipos de
equipamentos que são utilizados, agora associe-os à sua realidade
fazendo um levantamento de tudo que será necessário e útil para seu
excursionismo e já pense em como estas coisas serão transportadas.
5.Roupas – são organizadas de modo individual.
6.Alimentos – se a caminhada é em grupo, deve-se saber o que
cada um vai levar e em que quantidade.
7.Apoio – nunca saia sem avisar a ninguém! Avise as pessoas mais
próximas a você e principalmente as autoridades para onde você está
indo e por onde está indo, assim eventualidades estarão mais fáceis de
serem cobertas.
Conclusão
Quero partilhar algo com você que talvez o faça entender mi-
nha paixão pelo excursionismo. Em Lucas 24:13-35 está uma das his-
tórias que mais gosto da Palavra de Deus: a caminhada dos discípu-
los para a aldeia de Emaús. Muitas lições podemos tirar desta história
fantástica, porém vamos nos deter nos principais fatos e detalhes da
história. Jesus havia sido crucificado e os discípulos estavam perdidos
e desnorteados. Dois deles estavam indo de Jerusalém para Emaús,
percorrendo uma distância de cerca de 11km e conversavam a respeito
das coisas que estavam acontecendo e que lhes preocupavam. Isso é
algo fantástico em uma caminhada, você pode conversar com as pes-
soas sobre fatos da atualidade que o deixam intrigado ou preocupado.
O verso 15 conta que o próprio Jesus se aproximou e começou a con-
versar com eles, porém os discípulos não reconheceram o Mestre (v.
16), provavelmente porque as preocupações os impediam de ver com
os olhos espirituais. Às vezes somos assim, deixamos os problemas
nos cegarem para a solução que está diante de nós.
Os dois homens conversaram com Jesus durante todo o ca-
minho acerca dos acontecimentos dos últimos dias sobre Sua própria
crucifixão da qual teve de lhes explicar melhor inclusive. Porém, até
chegarem a Emaús não conseguiram reconhecê-lo e já era tarde (v.
28 e 29). Os discípulos o convidaram para passar a noite e não ter de
caminhar mais e foi durante o jantar, no partir do pão, que finalmente o
reconheceram. Jesus desapareceu de diante deles e apavorados tive-
ram a mesma ideia “precisamos voltar a Jerusalém e testemunhar que
o Mestre está vivo!”. Voltar 11 km, durante a noite, para testemunhar de
Jesus. Você faria isso meu irmão de lenço, caro Desbravador e líder?
Jesus passou todo o Seu ministério caminhando em várias direções
curando e pregando para todas as pessoas, quer o aceitassem ou não.
Você está disposto a seguir a trilha da verdadeira aventura, o caminho
da vida, e perceber que Jesus caminha ao seu lado?
11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Excursionismo Pedestre*
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