2. ÍNDICE
Relatório Metodológico
Principais Conclusões
Conclusões da fase Exploratória
◦ 1.1 Escolas Públicas – Estado de conservação e condições
◦ 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
◦ 1.3 As casas de banho – Problemas
◦ 1.4 As casas de banho – Impacto
Conclusões da fase Quantitativa
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3. RELATÓRIO METODOLÓGICO
Target – Mães de crianças do 1º ao 3º Ciclo a frequentar escolas públicas.
Etapa Exploratória – Realização de 2 Focus Group, contrastando escolas eminentemente urbanas
com escolas de zonas rurais (Lisboa e Norte do País)
Etapa quantitativa - Confirmação e sistematização das tendências identificadas na fase qualitativa
e caracterização do parque escolar público em termos de saneamento básico.
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4. CONCLUSÕES DA FASE
EXPLORATÓRIA
ESTE RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPLORATÓRIA DEVERÁ SER ENTENDIDO COMO
UMA FONTE DE INFORMAÇÃO PRELIMINAR PARA O DESENVOLVIMENTO DA
FASE QUANTITATIVA POSTERIOR.
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5. 1.1 ESCOLAS PÚBLICAS – ESTADO DE CONSERVAÇÃO E
CONDIÇÕES
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6. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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7. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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8. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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9. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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10. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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11. 1.2 As casas de banho - Diagnóstico
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12. 1.3 As casas de banho - Problemas
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13. 1.4 As casas de banho - Impacto
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15. Notas metodológicas
Uma amostra equilibrada em termos de ciclo de escolaridade;
Foram consideradas duas zonas geográficas, nomeadamente “Lisboa e Porto” que inclui, as duas
grandes zonas metropolitanas e “Outras Zonas” que engloba o resto do País, principalmente pelas
suas caraterísticas mais “rurais”;
Foram consideradas as segmentações Sexo das crianças, Ano de Escolaridade e Zona Geográfica,
que serão apresentadas sempre que existam diferenças significativas que o justifiquem.
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17. Conclusões
De uma forma geral, e salvo o natural empolamento deste tema por parte dos pais, o parque escolar público do País, parece deficitário ao nível das
suas instalações;
São determinantes nesta avaliação, a dimensão das escolas, que são tanto maiores, quanto mais subimos no ano de escolaridade, em especial pelo
facto do primeiro ciclo se encontrar regra geral em escolas dedicadas (apenas 1º ciclo) e existir uma elevada percentagem de escolas que agregam o
2º e 3º ciclo (mais de 35%). A zona geográfica, em especial as periferias de Lisboa e Porto, que juntamente com os ciclos escolares, vão ser
determinantes nesta análise.
Na sua grande maioria a qualidade das instalações apresenta uma avaliação na zona negativa (abaixo de 3, numa escala de 5) sendo as casas de
banho, espaços exteriores e salas de aula, as zonas mais degradadas das escolas, com queixas mais acentuadas na zona da Grande Lisboa e Porto;
Como seria de esperar e tendo em conta os aspetos identificados como mais deficientes em termos de limpeza e conservação, as casas de banho,
apresentam uma péssima avaliação, sendo as principais queixas das crianças, a falta de papel higiénico e de produtos de higiene pessoal, a par da
limpeza deficiente e mau cheiro;
Claramente e como já foi referido, o primeiro ciclo apresenta uma diferença significativa para melhor, com 45% de referências à ausência de problemas
com a higiene dos WC.
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18. Conclusões
Tendo em conta as situações mais recorrentes ao nível dos problemas de higiene das casas de banho escolares, poderemos a título
indicativo apresentar um indicador de performance (com base na ausência de ocorrências) de 24% para o 1º ciclo e 22% para “outras
zonas”, estando as restantes segmentações sistematicamente abaixo de 20%;
Tendo em conta a frequência das situações e o grau de preocupação ou importância no dia a dia dos alunos (impacto), são determinantes a
falta de papel higiénico, de sabonete, segurança, privacidade, funcionários no local o mau cheiro a falta de limpeza e as sanitas entupidas;
É aqui que se verificam as principais diferenças de segmentação, com destaque para:
◦ Maior impacto das deficiências dos WC para os alunos do sexo feminino, reduzindo-se o nível de impacto nos estudantes masculinos, à falta de papel higiénico
e sanitas entupidas;
◦ O segundo ciclo, onde se verifica um aumento significativo do impacto de todas estas caraterísticas e com destaque ainda para o mau funcionamento dos
autoclismos e lavatórios que não funcionam;
◦ Curiosamente o nível de impacto no primeiro e terceiro ciclo é consideravelmente inferior, o que se justifica pelo primeiro ciclo, apresentar menos problemas
(como se viu anteriormente) e no terceiro ciclo, por se tratar de crianças mais velhas (falta de papel higiénico como determinante). O segundo ciclo, tratando-
se de uma transição escolar, concentra maior preocupação neste tipo de ocorrências, em especial quando se verifica a existência de uma casa de banho por
cada 63 alunos no primeiro ciclo e um rácio do dobro quando transitam para o segundo ciclo (um WC por cada 140 alunos);
◦ O mesmo se passa com as zonas do País fora dos grandes centros, onde o impacto destas situações é bastante inferior, quando comprado com os grandes
centros, com destaque para as sanitas entupidas.
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19. Conclusões
De uma forma geral, apenas 41% dos alunos das escolas públicas, utilizam as casas de banho escolares,
sempre que necessitam, sendo superior (perto de 60% ) para o primeiro ciclo e nas outras zonas do
País.
Com um peso elevado para a não utilização das casas de banho nas escolas, derivado em parte pelas
suas condições de higiene, as principais preocupações ao nível da saúde, dizem respeito ao risco de
contaminação bacteriológica ou viral, pela utilização de casas de banho sem uma higiene correta e à
privação das necessidades fisiológicas e sua consequente habituação com impacto negativo na saúde.
Este último aspeto é determinante nas diferenças de segmentos com um forte incremento para o sexo
feminino, o segundo e terceiro ciclo e nas grandes zonas urbanas;
Quando confrontadas com a intervenção de uma marca de produtos de limpeza, no apoio às condições
de saneamento escolar, mais de 50% concorda com este tipo de intervenção não surgindo nesta área
de informação recolhida, diferenças significativas de acordo com as segmentações consideradas;
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