1) A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar neo-marxista associado com o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2) Sob a liderança de Max Horkheimer, a escola mudou seu foco para compreender as relações entre modernidade e problemas sociais. 3) Membros proeminentes incluíram Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas, cujas teorias sobre a indústria cultural e razão instrumental foram fundamentais.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. Seus principais membros foram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Eles desenvolveram uma teoria crítica da sociedade moderna e dos efeitos da industrialização e da cultura de massa. Um conceito-chave foi a "indústria cultural", que trata a cultura como uma mercadoria produzida em massa para gerar lucro.
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teoria social neo-marxista associado à Universidade de Frankfurt que estudou a relação entre modernidade e problemas sociais. Seus principais membros incluíram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Após a ascensão de Hitler, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova York, onde seus trabalhos ganharam projeção internacional.
Este documento descreve a Escola de Frankfurt, incluindo seu contexto, método, pesquisa, teóricos principais e influência. A Escola de Frankfurt criticou o capitalismo moderno e como a mídia de massa pode manipular as pessoas. Seus principais teóricos incluem Theodor Adorno, Max Horkheimer e Jürgen Habermas, que analisaram como a cultura é produzida e consumida na era moderna.
O documento descreve a Escola de Frankfurt, um instituto de pesquisa social fundado na Alemanha para estudar a industrialização moderna. Apresenta breves biografias de alguns de seus principais membros intelectuais como Walter Benjamin, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Theodor Adorno, que desenvolveram ideias críticas do idealismo alemão e do materialismo dialético.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e desenvolveu estudos de orientação marxista sobre a sociedade. Seus principais representantes, Adorno e Horkheimer, criticaram a "indústria cultural" que tratava a cultura como mercadoria para obter lucro e controle social através de mídia de massa.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1923 na Alemanha e se caracterizou pela crítica da sociedade capitalista moderna. Seus principais teóricos como Horkheimer, Adorno, Benjamin e Marcuse influenciaram-se por Marx, Kant, Hegel, Nietzsche e Freud. Após a ascensão do nazismo, a maioria emigrou para os EUA, onde desenvolveram a teoria crítica da sociedade de massas e conceitos como indústria cultural.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. Seus principais membros foram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Eles desenvolveram uma teoria crítica da sociedade moderna e dos efeitos da industrialização e da cultura de massa. Um conceito-chave foi a "indústria cultural", que trata a cultura como uma mercadoria produzida em massa para gerar lucro.
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teoria social neo-marxista associado à Universidade de Frankfurt que estudou a relação entre modernidade e problemas sociais. Seus principais membros incluíram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Após a ascensão de Hitler, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova York, onde seus trabalhos ganharam projeção internacional.
Este documento descreve a Escola de Frankfurt, incluindo seu contexto, método, pesquisa, teóricos principais e influência. A Escola de Frankfurt criticou o capitalismo moderno e como a mídia de massa pode manipular as pessoas. Seus principais teóricos incluem Theodor Adorno, Max Horkheimer e Jürgen Habermas, que analisaram como a cultura é produzida e consumida na era moderna.
O documento descreve a Escola de Frankfurt, um instituto de pesquisa social fundado na Alemanha para estudar a industrialização moderna. Apresenta breves biografias de alguns de seus principais membros intelectuais como Walter Benjamin, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Theodor Adorno, que desenvolveram ideias críticas do idealismo alemão e do materialismo dialético.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e desenvolveu estudos de orientação marxista sobre a sociedade. Seus principais representantes, Adorno e Horkheimer, criticaram a "indústria cultural" que tratava a cultura como mercadoria para obter lucro e controle social através de mídia de massa.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1923 na Alemanha e se caracterizou pela crítica da sociedade capitalista moderna. Seus principais teóricos como Horkheimer, Adorno, Benjamin e Marcuse influenciaram-se por Marx, Kant, Hegel, Nietzsche e Freud. Após a ascensão do nazismo, a maioria emigrou para os EUA, onde desenvolveram a teoria crítica da sociedade de massas e conceitos como indústria cultural.
O documento apresenta uma introdução à Escola de Frankfurt, seus principais expoentes e ideias. Resume os pensamentos de Walter Benjamin, Jürgen Habermas, Herbert Marcuse, Max Horkheimer e Theodor Adorno sobre temas como crítica cultural, indústria cultural, alienação e tecnologia. Também compara as diferenças entre a Escola de Frankfurt e a Escola de Chicago em termos de métodos, teorias e visões sobre mídia e sociedade.
1) O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada por Horkheimer e Adorno na década de 1920.
2) A Escola de Frankfurt aplicou o marxismo heterodoxo para estudar a dominação capitalista através de pesquisas empíricas sobre a comunicação de massa.
3) Os principais teóricos da Escola de Frankfurt incluem Walter Benjamin, Theodor Adorno, Max Horkheimer e Jürgen Habermas, cujos trabalhos analisaram temas como a indústria cultural e a racionalidade técnica.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha e reunia filósofos e cientistas sociais marxistas como Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Max Horkheimer. Eles desenvolveram a Teoria Crítica da Sociedade para analisar criticamente o capitalismo por meio da união do marxismo com a psicanálise. A Escola criticava a "indústria cultural" que massificava a opinião pública para vender produtos de forma homogeneizada e priorizar o lucro.
O documento discute a Escola de Frankfurt, um grupo de cientistas sociais alemães que aplicaram ideias marxistas ao estudo da comunicação. Eles viam os meios de comunicação de massa como instrumentos ideológicos que manipulavam as pessoas e limitavam a consciência crítica sob o capitalismo. Embora tenham reconhecido alguns aspectos positivos, criticaram principalmente como a indústria cultural transformou a cultura em mercadoria.
O documento discute a Escola de Frankfurt e sua análise da indústria cultural e cultura de massa. Resume os principais conceitos de indústria cultural desenvolvidos por Adorno e Horkheimer, como a padronização de formas culturais e produção social do gosto.
A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de "Indústria Cultural" para criticar como a cultura de massa passou a ser produzida e distribuída como mercadoria pela lógica do mercado e do lucro, levando à padronização dos produtos culturais e à alienação do público. A Teoria Crítica aponta que a racionalidade técnica da produção em série é uma forma de racionalidade da dominação, e que a mídia produz dominação através de mensagens ideológicas, embora existam algumas formas
A primeira geração da Escola de Frankfurt foi fundada em 1923 por Felix Weil e Carl Grünberg para realizar pesquisas sociais inspiradas no marxismo. Max Horkheimer assumiu a direção em 1930 e trouxe novos membros como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. A segunda geração, sob a liderança de Jürgen Habermas, retomou os estudos empíricos aliados à filosofia crítica.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha para estudar a história do movimento trabalhista e do socialismo. Reunia teóricos neomarxistas como Horkheimer, Adorno e Marcuse, que desenvolveram uma teoria crítica para analisar criticamente a ordem política e econômica do mundo e seu impacto na sociedade.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e reunia filósofos marxistas como Horkheimer, Adorno e Marcuse. Eles desenvolveram a Teoria Crítica para analisar criticamente a sociedade contemporânea utilizando inspiração do marxismo. Após o nazismo, muitos membros exilaram-se nos EUA, onde continuaram seus estudos sobre alienação e crítica à cultura de massa e indústria cultural.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de intelectuais formado na Alemanha em 1923 para estudar a sociedade por meio de uma abordagem marxista heterodoxa. O documento descreve a fundação do Instituto de Pesquisa Social, que se tornou o centro da Escola de Frankfurt, e alguns de seus membros mais proeminentes, como Horkheimer, Adorno e Marcuse.
No início da década de 1930, Max Horkheimer e Friedrich Pollock fundaram o Instituto de Pesquisa Social na Universidade de Frankfurt. Após a ascensão de Hitler, o Instituto mudou-se para a Universidade de Columbia nos EUA. Na década de 1940, Adorno e Horkheimer desenvolveram o conceito de "indústria cultural", criticando a padronização e alienação da cultura de massa.
Este documento fornece informações sobre a Escola de Frankfurt, incluindo seus principais membros, como Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Detalha a fundação do grupo na Alemanha em 1924 e sua mudança para os Estados Unidos devido ao regime nazista.
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...Alexandre Misturini
A Escola de Frankfurt foi fundada em Frankfurt, Alemanha em 1923 e tinha como objetivo unir teoria e prática para analisar questões sociais. Seus membros fundadores incluíam Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Após a ascensão de Hitler ao poder em 1933, a escola se mudou para Genebra e depois para Nova York para escapar do regime nazista.
Este documento resume a Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha nos anos 1920. A escola desenvolveu a Teoria Crítica, que aplicou ideias marxistas para criticar aspectos da sociedade moderna e do capitalismo tardio, como a indústria cultural. Os principais membros, como Adorno e Horkheimer, argumentaram que a indústria cultural padroniza os bens culturais apenas para fins de lucro e manipula as massas. A Escola de Frankfurt teve grande influência ao desafiar visões positivistas da razão e defender uma abordagem crí
O documento apresenta os principais estudos de sociólogos clássicos como Weber, Comte, Durkheim e Marx, além da Escola de Frankfurt. Detalha as contribuições de cada autor para o desenvolvimento da sociologia e da ciência política, como a ação social, o positivismo, o método científico e a teoria crítica da sociedade.
O A Escola de Frankfurt foi um instituto de pesquisa social fundado em Frankfurt na década de 1920 que desenvolveu a teoria crítica da sociedade. Seus principais pensadores incluíram Theodor Adorno, Max Horkheimer, Erick Fromm e Herbert Marcuse.
O A Escola de Frankfurt elaborou uma ampla teoria crítica da sociedade do século XX com o objetivo de esclarecer as novas realidades surgidas com o desenvolvimento do capitalismo.
O Com a ascensão do nazismo, o instituto mudou-se para Genebra
Theodor Adorno foi um filósofo e crítico alemão que criticou os efeitos degradantes do capitalismo na cultura e sociedade. Ele fundou a Escola de Frankfurt e acreditava que a cultura deveria resistir à mercantilização. Adorno analisou como a indústria cultural manipula desejos por meio de produtos midiáticos para fins de lucro e controle social.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha por filósofos marxistas como Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Eles desenvolveram a Teoria Crítica da Sociedade para analisar fenômenos como a indústria cultural e a cultura de massa. Após a ascensão do nazismo, muitos membros exilaram-se nos EUA, onde continuaram seus estudos sobre autoridade, família e dialética da iluminação.
O documento menciona várias marcas como Mastercard, Doril, McDonald's, Tim, BomBril e Royal, sugerindo seus produtos ou serviços. Faz referência a slogans como "Existem coisas que só o dinheiro não compra", "Tomou Doril a dor sumiu", "Amo muito tudo isso", "Viver sem fronteiras" e "Tem mil e uma utilidades".
O documento apresenta uma introdução à Escola de Frankfurt, seus principais expoentes e ideias. Resume os pensamentos de Walter Benjamin, Jürgen Habermas, Herbert Marcuse, Max Horkheimer e Theodor Adorno sobre temas como crítica cultural, indústria cultural, alienação e tecnologia. Também compara as diferenças entre a Escola de Frankfurt e a Escola de Chicago em termos de métodos, teorias e visões sobre mídia e sociedade.
1) O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada por Horkheimer e Adorno na década de 1920.
2) A Escola de Frankfurt aplicou o marxismo heterodoxo para estudar a dominação capitalista através de pesquisas empíricas sobre a comunicação de massa.
3) Os principais teóricos da Escola de Frankfurt incluem Walter Benjamin, Theodor Adorno, Max Horkheimer e Jürgen Habermas, cujos trabalhos analisaram temas como a indústria cultural e a racionalidade técnica.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha e reunia filósofos e cientistas sociais marxistas como Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Max Horkheimer. Eles desenvolveram a Teoria Crítica da Sociedade para analisar criticamente o capitalismo por meio da união do marxismo com a psicanálise. A Escola criticava a "indústria cultural" que massificava a opinião pública para vender produtos de forma homogeneizada e priorizar o lucro.
O documento discute a Escola de Frankfurt, um grupo de cientistas sociais alemães que aplicaram ideias marxistas ao estudo da comunicação. Eles viam os meios de comunicação de massa como instrumentos ideológicos que manipulavam as pessoas e limitavam a consciência crítica sob o capitalismo. Embora tenham reconhecido alguns aspectos positivos, criticaram principalmente como a indústria cultural transformou a cultura em mercadoria.
O documento discute a Escola de Frankfurt e sua análise da indústria cultural e cultura de massa. Resume os principais conceitos de indústria cultural desenvolvidos por Adorno e Horkheimer, como a padronização de formas culturais e produção social do gosto.
A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de "Indústria Cultural" para criticar como a cultura de massa passou a ser produzida e distribuída como mercadoria pela lógica do mercado e do lucro, levando à padronização dos produtos culturais e à alienação do público. A Teoria Crítica aponta que a racionalidade técnica da produção em série é uma forma de racionalidade da dominação, e que a mídia produz dominação através de mensagens ideológicas, embora existam algumas formas
A primeira geração da Escola de Frankfurt foi fundada em 1923 por Felix Weil e Carl Grünberg para realizar pesquisas sociais inspiradas no marxismo. Max Horkheimer assumiu a direção em 1930 e trouxe novos membros como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. A segunda geração, sob a liderança de Jürgen Habermas, retomou os estudos empíricos aliados à filosofia crítica.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha para estudar a história do movimento trabalhista e do socialismo. Reunia teóricos neomarxistas como Horkheimer, Adorno e Marcuse, que desenvolveram uma teoria crítica para analisar criticamente a ordem política e econômica do mundo e seu impacto na sociedade.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e reunia filósofos marxistas como Horkheimer, Adorno e Marcuse. Eles desenvolveram a Teoria Crítica para analisar criticamente a sociedade contemporânea utilizando inspiração do marxismo. Após o nazismo, muitos membros exilaram-se nos EUA, onde continuaram seus estudos sobre alienação e crítica à cultura de massa e indústria cultural.
A Escola de Frankfurt foi um grupo de intelectuais formado na Alemanha em 1923 para estudar a sociedade por meio de uma abordagem marxista heterodoxa. O documento descreve a fundação do Instituto de Pesquisa Social, que se tornou o centro da Escola de Frankfurt, e alguns de seus membros mais proeminentes, como Horkheimer, Adorno e Marcuse.
No início da década de 1930, Max Horkheimer e Friedrich Pollock fundaram o Instituto de Pesquisa Social na Universidade de Frankfurt. Após a ascensão de Hitler, o Instituto mudou-se para a Universidade de Columbia nos EUA. Na década de 1940, Adorno e Horkheimer desenvolveram o conceito de "indústria cultural", criticando a padronização e alienação da cultura de massa.
Este documento fornece informações sobre a Escola de Frankfurt, incluindo seus principais membros, como Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Detalha a fundação do grupo na Alemanha em 1924 e sua mudança para os Estados Unidos devido ao regime nazista.
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...Alexandre Misturini
A Escola de Frankfurt foi fundada em Frankfurt, Alemanha em 1923 e tinha como objetivo unir teoria e prática para analisar questões sociais. Seus membros fundadores incluíam Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Após a ascensão de Hitler ao poder em 1933, a escola se mudou para Genebra e depois para Nova York para escapar do regime nazista.
Este documento resume a Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha nos anos 1920. A escola desenvolveu a Teoria Crítica, que aplicou ideias marxistas para criticar aspectos da sociedade moderna e do capitalismo tardio, como a indústria cultural. Os principais membros, como Adorno e Horkheimer, argumentaram que a indústria cultural padroniza os bens culturais apenas para fins de lucro e manipula as massas. A Escola de Frankfurt teve grande influência ao desafiar visões positivistas da razão e defender uma abordagem crí
O documento apresenta os principais estudos de sociólogos clássicos como Weber, Comte, Durkheim e Marx, além da Escola de Frankfurt. Detalha as contribuições de cada autor para o desenvolvimento da sociologia e da ciência política, como a ação social, o positivismo, o método científico e a teoria crítica da sociedade.
O A Escola de Frankfurt foi um instituto de pesquisa social fundado em Frankfurt na década de 1920 que desenvolveu a teoria crítica da sociedade. Seus principais pensadores incluíram Theodor Adorno, Max Horkheimer, Erick Fromm e Herbert Marcuse.
O A Escola de Frankfurt elaborou uma ampla teoria crítica da sociedade do século XX com o objetivo de esclarecer as novas realidades surgidas com o desenvolvimento do capitalismo.
O Com a ascensão do nazismo, o instituto mudou-se para Genebra
Theodor Adorno foi um filósofo e crítico alemão que criticou os efeitos degradantes do capitalismo na cultura e sociedade. Ele fundou a Escola de Frankfurt e acreditava que a cultura deveria resistir à mercantilização. Adorno analisou como a indústria cultural manipula desejos por meio de produtos midiáticos para fins de lucro e controle social.
A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 na Alemanha por filósofos marxistas como Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse. Eles desenvolveram a Teoria Crítica da Sociedade para analisar fenômenos como a indústria cultural e a cultura de massa. Após a ascensão do nazismo, muitos membros exilaram-se nos EUA, onde continuaram seus estudos sobre autoridade, família e dialética da iluminação.
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2. Escola de Frankfurt (em
alemão: Frankfurter
Schule) refere-se a uma
escola de teoria social
interdisciplinar neo-
marxista e associada com
o Instituto para Pesquisa
Social da Universidade
de Frankfurt.
3. O Instituto de Pesquisa Social
foi fundado em 1923 por Carl
Grünberg e tinha como objetivo
fazer um levantamento histórico
das lutas do movimento operário
alemão.
4. Em 1929 a direção da escola foi
assumida por um jovem filósofo,
Max Horkheiner que alterou a linha
de pesquisa para compreender
melhor as relações entre
Modernidade e os problemas
sociais.
5. -Como a influência crescente do nacional
socialismo tornou-se cada vez mais
ameaçadora, os fundadores do Instituto
prepararam-se para movê-lo para outro país.
Seguindo a ascensão de Hitler ao poder, em
1933, o Instituto deixou a Alemanha para
Genebra antes de se mudar para Nova Iorque,
em 1935, onde tornou-se afiliado da
Universidade Columbia
6. Foi neste momento que muitos de seus
importantes trabalhos começaram a emergir,
ganhando uma recepção favorável na academia
inglesa e estadunidense.
Horkheimer e Adorno voltaram à Alemanha
Ocidental no início dos anos 1950, apesar de
alguns terem permanecido nos Estados Unidos.
Foi apenas em 1953 que o Instituto foi
formalmente restabelecido em Frankfurt.
7. • Membros originais da Escola de Frankfurt:
• Max Horkheimer
• Theodor W. Adorno
• Herbert Marcuse
• Friedrich Pollock
• Erich Fromm
• Otto Kirchheimer
• Leo Löwenthal
• Max Horkheimer,
• Theodor Adorno
• Jürgen Habermas
• Heidelberg.
• A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía:
• Jürgen Habermas
• Franz Neumann
• Oskar Negt
• Alfred Schmidt
• Albrecht Wellmer
• Axel Honneth
• Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social de
Frankfurt e teóricos da Escola de Frankfurt incluem:
• Walter Benjamin
• Siegfried Kracauer
• Karl August Wittfogel
• Alfred Sohn-Rethel
8. 1-PRINCIPAIS TEÓRICOS DA
ESCOLA DE FRANKFURT
Max Horkheimer
Nasceu em Stuttgart(Alemanha) em 14 de
fevereiro de 1895 e faleceu em Nuremberg
em 7 de julho de 1973;
Era judeu de origem, filho de um industrial -
Moses Horkheimer - e ele próprio estava
destinado a dar continuidade aos negócios
paternos;
9. Teve como importante fonte de inspiração o
filósofo alemão Schopenhauer de quem tinha
um retrato no escritório;
Suas formulações, sobretudo aquelas acerca
da Razão Instrumental, junto com as teorias
de Theodor Adorno e Herbert Marcuse
compõem o núcleo fundamental daquilo que
se conhece como Escola de Frankfurt.
10. Principais obras de Horkheimer
• Materialismo e Moral,-fala da necessidade de
reunificar ética e política, sentimentos morais e
transformação social;
• Teoria Tradicional e Teoria Crítica - mostra a indivisão
entre a teoria conceitual e práxis social;
• Eclipse da Razão - faz um diagnóstico da forma de
pensar ocidental e suas limitações em face da barbárie
da segunda guerra;
• Teoria Crítica Ontem e Hoje - apresenta as
características de sua Teoria Crítica.
11. Theodor Adorno
Nasceu em Frankfurt em 11 de setembro
de 1903, e também era de origem judaica;
Na Universidade de
Frankfurt, estudou Filosofia,
Musicologia, Psicologia e
Sociologia.
12. Entre 1921 e 1932, publicou cerca de
cem artigos sobre crítica e estética
musical;
Com o fim da Segunda Guerra, Adorno é um dos
que mais desejam o retorno do Instituto de Pesquisa
Social a Frankfurt, tornando-se seu diretor-adjunto e
seu co-diretor em 1955. Com a aposentadoria de
Horkheimer, Adorno torna-se o novo diretor.
Adorno faleceu por problemas
cardíacos no dia 6 de agosto de
1969 na Suíça.
13. Principais Obras de Adorno:
• Kierkegaard: A construção do estético
1933
• A idéia de História Natural 1932
• Minima Moralia 1945
• Dialética do Esclarecimento 1947
• Dialética Negativa 1966
• Teoria Estética 1968
14. Jürgen Habermas
Nasceu em Düsseldorf, Alemanha em 18
de Junho 1929;
Licenciou-se em 1954 na Universidade de
Bonn, com uma tese sobre Schelling
(1775-1854), intitulada O Absoluto e a
História;
De 1956 a 1959, foi assistente de
Theodor Adorno na Escola de
Frankfurt.
15. Em 1968, transferiu-se para Nova York, passando a lecionar
na New School for Social Research de Nova York. A partir de
1971, dirigiu o Instituto Max Planck, em Starnberg, na
Baviera.
Em 1983, transferiu-se para a Universidade Johann Wolfgang
von Goethe, de Frankfurt onde permaneceu até aposentar-se,
em 1994.
Continua, até o presente momento, muito produtivo,
publicando novos trabalhos a cada ano.
Frequentemente participa de debates e atua em
jornais, como cronista político.
16. Principais obras de Habermas:
• [1968] (1994), Técnica e Ciência como “Ideologia”,
• 1976] (1995), Communication and the Evolution of
Society;
• (1985a), “A Nova Opacidade: A Crise do Estado-
Providência e o Esgotamento das Energias
Utópicas”,
• [1985b] (1990), O Discurso Filosófico da
Modernidade,
• (1987), “Tendências de Juridicização”,
• (2007) The Dialectics of Secularization.
17. 2-A INDÚSTRIA CULTURAL
A expressão “indústria cultural” foi usada pela
primeira vez em um ensaio de Horkheimer
intitulado “arte e cultura de massa”
O autor indentificava que a cultura
era criada conforme as exigências
de um modelo empresarial
de produção.
18. Algumas origens do conceito
-No livro “Dialética do esclarecimento”
Adorno e Horkheimer chegam ao conceito
depois de percorrer o caminho das relações
entre arte, cultura e sociedade;
-Raízes no Iluminismo que prometia levar o
indivíduo ao esclarecimento, à luz da
razão;
19. -A Revolução francesa foi o auge do pensamento
iluminista e mostrou que algo não estava
muito certo, pois o assassinato em nome da
razão mostrou que não era nada racional
guilhotinar pessoas;
-Com a revolução Industrial a “racionalidade”
levou a uma selvagem exploração do trabalho,
pois há relatos de operários que chegavam a
trabalhar até 16 horas por dia;
20. - Finalmente a Primeira Guerra Mundial e
a ascensão do totalitarismo na Europa
dos anos 1920 e 1930 foi a “pá de cal” na
ideia de um mundo guiado pela razão.
21. A dialética da cultura
-De acordo com os dois autores a cultura
era o lugar de resistência contra a técnica;
-A Modernidade encontraria seu equilíbrio
no contraponto entre arte e técnica;
22. -A partir do final do século 19 os meios de
comunicação provocaram uma alteração
sem precedentes no cenário cultural;
-Para Horkheimer e Adorno a cultura
tornava-se um produto, onde a
modernidade exergava o conhecimento
como liberdade, os dois viam um
instrumento de dominação.
23. O Conceito
-À primeira vista, Indústria Cultural é o
conjunto das instituições sociais vinculadas à
produção e distribuição de bens simbólicos.
-Editoras,gravadoras,agências de publicidade,
provedores de conteúdo para web,etc.
Atualmente a indústria cultural está presente
nos mais diversos momentos de nosso
cotidiano.
24. -Na Indústria Cultural, o lucro orienta a
produção e o espaço da criação individual
do artista é eliminado em virtude da lógica
e da produção coletiva;
-A imaginação e o ato criador são adaptados às
exigências da produção. Fórmula e modelos
substituem a espontaneidade e os padrões
tomam o lugar da inovação;
25. Níveis de cultura: alta cultura,
midcult e cultura de massa
-Segundo os dois autores até o advento da
Indústria cultural havia uma clara separação
entre as formas de cultura;
-De um lado a cultura “letrada”, clássica ou “alta
cultura” representada pela produção
intelectual e artística ligada às universidades,
academias de letras e Belas-Artes;
26. -Do outro lado a cultura popular das festas,
lendas e narrativas,mitos e interpretações
simbólicas feitos por um povo em sua
maioria rural, desprovida de instrução
formal, mas nem por isso menos criativa;
-Na Indústria cultural alta cultura e cultura
popular são transformadas em um
produto parecido com o original, a
cultura de massa.
27. -Os mecanismos de apropriação da indústria
cultural procuram adaptar elementos
culturais o quanto for necessário em nome
do sucesso.
Ex: livros adaptados ao cinema: “Harry
Potter”, “A invenção de Hugo Cabret”,
“Macunaíma”; peças teatrais adaptadas ao
cinema: “O auto da Compadecida”,
“Shakespeare”
28. A Indústria Cultural / Autoironia
e autorreferência
-Hollywood, em uma sombria autoironia, demorou
a utilizar a dinâmica da produção em massa
como argumento para vários filmes.
-Autorreferência: A divulgação em massa dos produtos
se explica pela urgência do tempo, já que é necessário
extrair o máximo de lucro possível antes que o mesmo se
torne obsoleto.
29. -Lembrar ou não deles (produtos) é
indiferente. Não são feitos para serem
lembrados, mas consumidos.
-Na indústria cultural o local e
o popular são igualmente
utilizados como matéria - prima
na criação da cultura de massa.
As culturas locais devem se
adaptar às estruturas da
indústria.
30. 2-WALTER BENJAMIM
-Imprimiu um sentido minimalista à obra, obtendo o
efeito intelectual desejado com um mínimo de
recursos e de espaço.
a) As manifestações da Modernidade nas artes,
literatura e técnica.
-As linhas de estudo:
b) A preocupação com questões políticas e
econômicas do capitalismo em suas questões
técnicas.
31. Walter Benjamin
Nasceu em Berlim, 15 de julho de 1892 no
seio de uma família judaica;
Foi fortemente inspirado tanto por autores
marxistas, como Georg Lukács e Bertolt Brecht,
como pelo místico judaico Gershom Scholem;
Em 1925 tem sua tese de livre-docência
rejeitada pelo Departamento de
Estética da Universidade de Frankfurt;
32. O seu trabalho constitui um contributo
original para a teoria estética.
Em 1940, ano da sua morte, Benjamin escreve a sua
última obra, considerada por alguns como o mais
importante texto revolucionário desde Marx; por
outros, como um retrocesso no pensamento
benjaminiano: as Teses Sobre o Conceito de
História.
33. Principais obras de Benjamin
• A Obra de Arte na Era de sua
Reprodutibilidade Técnica (1936).
• Paris, Capital do século XIX (inacabado).
• Teses Sobre o Conceito de História (1940).
• A Modernidade e os Modernos;.
• "Haxixe“;
• Origem do Drama Barroco Alemão;
• Reflexões: a criança, o brinquedo, a
educação;
• Estéticas do Cinema.
34. • Grande estudioso da cultura francesa.
• Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica
• Traduziu para o alemão as obras de Charles Baudelaire e Marcel
Proust.
• Tem grande contribuição para o estudo da estética e das teorias
da comunicação.
• Seus estudos são evocados sempre que os estudos sobre os
meios são realizados.
• Suas obras não se enquadram apenas em uma área: elas são
objetos de estudo na Sociologia, na Teoria Literária, na Teoria
Estética e nas Teorias da Comunicação.
35. • Obras
• Benjamin escreveu pequenos textos, ensaios de no
máximo 30 páginas. A exceção é a obra inacabada
“Trabalho das passagens”.
• No Brasil, seus textos mais famosos estão reunidos
nos três volumes do livro “Obras escolhidas”, da
editora Brasiliense.
• Seus textos mais conhecidos são: “A obra de arte na
era de sua reprodutibilidade técnica”, “O narrador”,
“O flâneur”, “Teses sobre o conceito de história”.
36. Ideias
- As mudanças tecnológicas influenciam mudanças na
percepção e na construção da cultura.
- Análise da modernidade na Paris da segunda metade
do século XIX.
- Passagens (galerias), reurbanização, o olhar de
Charles Baudelaire sobre a cidade, o flâneur, o jogo, a
prostituição, as paradas militares.
37. • “O narrador” (1933)
• Com a modernidade o narrador está desaparecendo.
• O narrador era responsável por fixar a cultura e as tradições
morais de uma sociedade.
• Havia dois tipos: 1) o sedentário e 2) o viajante
• O narrador foi substituído pela mídia.
38. • “O obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” (1936)
• Duas versões: uma delas, para ser publicada pela Escola de
Frankfurt, foi alterada a pedido de Adorno, com uma posição
mais crítica em relação à modernidade.
• A arte sempre pôde ser reproduzida, mas a partir do século XIX,
com a invenção da fotografia e da imprensa de massa, a
reprodução passou a ser em escala muito maior.
• A reprodutibilidade técnica (mais tarde chamada de “indústria
cultural”) destituiria a “aura” dos objetos artísticos.
• A “aura” é o sentimento de autenticidade do objeto artístico.
39. • Diferente de Adorno, Benjamin vê a modernidade como
positiva, ainda que com de uma forma crítica.
• A experiência cotidiana é mediada pela reprodução técnica,
ou seja, pela mídia, mas a mídia, ao menos, pode fortalecer,
de forma indireta, as obras de arte “autênticas”.
• Benjamin analisa o cinema e a fotografia. Compara o cinema
com o teatro, destacando a mensagem. Compara a fotografia
com a pintura, falando da representação da realidade.
40. • No “Trabalho das passagens”, a grande
novidade é a metodologia usada para a sua
pesquisa: revistas, imagens, poemas, anúncios
– e não apenas as fontes bibliográficas são
usadas em sua reflexão.
41. Aura, arte e técnica
-A obra de arte sempre pôde ser
reproduzida, todavia, o número de cópias era
limitado. No período anterior à reprodução
técnica, ocorrida a partir do século XIX, a
obra de arte era algo distante e escondido.
- A aura: É uma sensação, mais do que um
conceito, resultado da propriedade da obra
de arte ser única - ela só pode ser vista, como
original, naquele espaço e tempo.
42. -E então chega a reprodução técnica... a
obra de arte, antes escondida, ganha
popularidade, deixa de ser original e a
cópia passa a ter o mesmo valor da obra.
-A noção de "original " na obra de arte se
perde com a Modernidade junto com a
perda da aura
44. A mercadoria-imagem
-O valor de imagem da mercadoria é o
caminho para sua divulgação em massa
pelos de comunicação.
-A consagração da imagem se dá no
momento de sua dupla transformação da
mercadoria em imagem, a imagem em
produto reproduzido pela indústria
cultural.
45. 3-ESFERA PÚBLICA E
COMUNICAÇÃO EM HABERMAS
- Para Habermas toda relação comunicativa
se insere em um contexto de normas
sociais que interage com a vontade do
indivíduo e refere-se a um terceiro
elemento externo.
46. - A racionalidade da comunicação está na
prática e seus efeitos. Comunicar não é
apenas trocar informações, mas é agir,
interferir na ação e modificar atitudes em
diferentes escalas.
47. A esfera pública
- Esfera pública é o conjunto dos espaços
de discussão social onde a partir do livre
debate, procura-se um consenso.
48. - A expressão “esfera pública” está
diretamente ligada a espaço público e
opinião pública e é regida pelo
aparecimento da imprensa e
desenvolvimento das mídias a partir do
século 18 com a ascensão da burguesia
como classe dominante.
49. A imprensa e a esfera pública
- A invenção da imprensa gerou um fluxo
de ideias em uma velocidade até então
inimaginável, elevando as relações do ser
humano com o conhecimento;
50. -Habermas argumenta que o momento do
jornal como meio político e expressão da
opinião pública começou a ver seu fim
ainda no início do século 19, quando os
jornais deixam progressivamente de ser
instrumentos políticos e se articulam
como empresas de comunicação.
51. Do debate político à esfera
comercial
A interferência do jornalismo político
passa a ser mediado pela ação da
publicidade e da propaganda- de quem
os jornais passam a depender
economicamente- e não mais de partidos
e grupos políticos para se estabelecer;
52. -Isso altera o modus-operandi da comunicação,
aparece uma classe de técnicos especializados
no tratamento das informações: os
publicitários, relações públicas, produtores de
TV,etc;
-Os dados passam a ser organizados na forma de
pequenos pacotes de conteúdos- as notícias, as
propagandas, os releases.
53. -Habermas questiona até que ponto a
dependência entre empresas de mídias e os
grupos privados responsáveis pela sua
publicidade não destrói as possibilidades
democráticas dessa mídia;
-Submetidos a um modelo industrial de
produção, seu aspecto político-estratégico
torna-se parte do interesse econômico.
54. Os usos da comunicação
- A volta de Habermas aos estudos de
comunicação é centrada na interação
direta entre os falantes. Segundo ele uma
conversa é um “texto” entendida como
um elemento de comunicação;
55. - Uma ação social é uma interação entre
duas pessoas que em determinado
momento, compartilham significados de
acordo com uma série de regras aceitas
por ambos como garantia de uma
comunicação desprovida de qualquer
significado que não o exposto;