3. A epístola aos Filipenses
IINTRODUÇÃO
A solidariedade deve ser uma marca inconfundível da
igreja cristã;
Uma constante competição o homem está inserido;
Fomos programado a viver em um mundo
individualista;
4. O desafio da igreja:
Mostrar que é uma comunidade diferenciada;
Uma comunidade sensível às necessidades dos que
sofrem;
Ser liberal na aplicação dos seus recursos;
Ser comprometida com Deus e não com o mercado da
fé;
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5. Aprender com a igreja dos Filipenses é o nosso desafio;
Na lição, mostra o apóstolo sensibilizado pelos donativos
trazidos por Epafrodito;
Comblin explica: “ Paulo não quer que essa ajuda seja
entendida como uma dependência. Explica aos
que a ajuda deles não é para ele pessoalmente, mas
a obra da evangelização. Essa ajuda econômica é uma
verdadeira contribuição para a missão e um
sacrifício agradável a Deus”.
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7. 1 – A COMUNIDADE SOLIDÁRIA É SENSÍVEL À TRIBULAÇÃO
ALHEIA
Paulo testemunha sua experiência de pobreza – v. 11-13;
Paulo se mostra imensamente feliz em ver que os filipenses
haviam entendido o evangelho;
Para ele, o mais importante não era o donativo em si, mas o
espírito solidário daquela igreja;
A ênfase não está em quanto doaram mas no fato de terem
sido os únicos movidos a fazê-lo – v.15
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8. A porta para o egoísmo é muita extensa. Cada um é tentado a
pensar somente em seus próprios interesses;
Muitas igrejas se mostram extremamente insensíveis às
necessidades à sua volta;
São comunidades que ainda não compreendem a palavra de
Jesus registrada por Lucas em At. 20.35;
Também não podemos esquecer a sábia instrução de Tiago
em 2.14-26;
A exemplo disso é a tarefa missionária na qual todos nós
precisamos colaborar e participar;
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9. 2 – A COMUNIDADE SOLIDÁRIA SABE QUE É
DANDO QUE SE RECEBE
A compreensão de que a contribuição deve ser algo
livre e de forma nenhuma ser objeto de troca;
Vejamos alguns pontos:
v.17 – a liberalidade não tem caráter meritório;
II Co. 9.6-15 é um principio que precisa ser bem
aplicado e interpretado;
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10. Comblin traz a sua contribuição explicando:
“Paulo não pediu e nem aceitou por necessidade pessoal,
para dar aos filipenses a oportunidade de aumentar o seu
crédito na sua conta celestial. Cristo põe na conta deles
contribuições com a evangelização. Paulo não fez outra
não ser fazer com que aumentassem a sua conta. Claro está
é uma maneira de falar: Paulo também pediu para si
Mas ele lembra que ao ajudarem a Paulo, eles se ajudaram
ainda a si próprios. A ajuda que deram fica na conta deles e
Deus saberá dar-lhes os juros ao devolver o capital no juízo
último”
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11. Shedd argumenta o significado do verso 18:
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3 – A COMUNIDADE SOLIDÁRIA TEM SEUS ATOS
ACEITOS POR DEUS COMO AROMA SUAVE, COMO
SACRIFÍCIO ACEITÁVEL E APRAZIVEL
12. “Uma vez que Cristo nos amou e se entregou a si
mesmo por nós, como oferta de sacrifício a Deus
em aroma suave (Ef.5.2), dependemos inteiramente
dele para nosso perdão e justiça. Somente a oferta
desse sacrifício único serve para expiar nosso
pecado e remover nossa culpa. O que nos resta
sacrificar? O Novo Testamento deixa muito claro
que, motivados pela gratidão, devemos oferecer
nossos corpos, nosso louvor, nossos bens e nossas
vida. Com isso Deus se agradará”;
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13. Os princípios bíblico que podemos extrair é:
1 – compreender o verdadeiro sacrifício que
a Deus – Sl 51.17; Is. 57,15;
2 – o verdadeiro arrependimento – Dn. 14.2;
3 – apresentar sacríficos agradáveis a Deus – I Pe.
2.5;
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14. Mayer complementa:
“Toda boa dádiva que damos aos filhos de Deus,
intenções puras, é aceitável a Ele como sacrifício
aprazível”
Tudo o que fazemos e oferecemos deve vir de uma
provedora – v.19-20;
É necessário que tudo seja feito com amor, como
a Palavra de Deus – I Co. 13.1; 16.14;
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15. O texto de filipenses 4.21-24 deixam transparecer o clima de
cordialidade entre Paulo e a igreja;
Há também uma atitude afetuosa naqueles que estão
envolvidos no ministério do apóstolo:
“Os irmãos vos saúdam” – v.21;
“Os que estavam com Paulo na prisão – V.21;
“Membros da igreja em Roma – V.22
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4 – NA COMUNIDADE SOLIDÁRIA A CORDIALIDADE
SE ESTABELECE
16. Aplicação
Aprendemos que um dos segredos para uma
vida contente é ofertar dinheiro para o trabalho
missionário a fim de sustentar obreiros;
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