1) A entrada de grandes grupos empresariais em regiões com baixo IDH está ajudando a impulsionar o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais através de ações de responsabilidade social.
2) Programas do BNDES vinculados ao financiamento de parques eólicos destinam 1% dos recursos para investimentos sociais nas comunidades.
3) Essas ações incluem cursos profissionalizantes, reforma de escolas e postos de saúde, entre outras iniciativas.
O documento fornece um resumo sobre diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. Discute energias eólica, geotérmica, hídrica, solar, das marés e biomassa. Conclui que é necessário preservar os recursos energéticos renováveis e aproveitá-los de forma sustentável.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
O documento discute as fontes de energia usadas no Brasil para geração de energia elétrica, com foco em hidrelétrica, eólica, solar e nuclear. Hidrelétrica representa 83% da matriz energética brasileira atualmente. O plano para os próximos anos é aumentar a participação de energia eólica e solar. A energia nuclear representa 3% e há planos para expandir a capacidade com a conclusão da usina de Angra 3.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento discute a promoção do uso de aquecedores solares no Brasil para fins de aquecimento de água, começando por apresentar estatísticas sobre o consumo de eletricidade para esse fim e o potencial solar do país. Em seguida, descreve os benefícios socioambientais da tecnologia solar e experiências internacionais de incentivo a sua adoção. Por fim, discute propostas de leis e projetos em cidades brasileiras para tornar obrigatória a instalação de sistemas solares térmicos em determinados tipos de construção.
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
Este manual fornece instruções para a montagem e uso de um kit didático de aquecedor solar de baixo custo, com o objetivo de ensinar conceitos sobre energia solar de forma prática. O manual descreve os componentes do kit, como montá-lo e sugere experimentos a serem realizados na sala de aula.
O documento fornece um resumo sobre diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. Discute energias eólica, geotérmica, hídrica, solar, das marés e biomassa. Conclui que é necessário preservar os recursos energéticos renováveis e aproveitá-los de forma sustentável.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
O documento discute as fontes de energia usadas no Brasil para geração de energia elétrica, com foco em hidrelétrica, eólica, solar e nuclear. Hidrelétrica representa 83% da matriz energética brasileira atualmente. O plano para os próximos anos é aumentar a participação de energia eólica e solar. A energia nuclear representa 3% e há planos para expandir a capacidade com a conclusão da usina de Angra 3.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento discute a promoção do uso de aquecedores solares no Brasil para fins de aquecimento de água, começando por apresentar estatísticas sobre o consumo de eletricidade para esse fim e o potencial solar do país. Em seguida, descreve os benefícios socioambientais da tecnologia solar e experiências internacionais de incentivo a sua adoção. Por fim, discute propostas de leis e projetos em cidades brasileiras para tornar obrigatória a instalação de sistemas solares térmicos em determinados tipos de construção.
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
Este manual fornece instruções para a montagem e uso de um kit didático de aquecedor solar de baixo custo, com o objetivo de ensinar conceitos sobre energia solar de forma prática. O manual descreve os componentes do kit, como montá-lo e sugere experimentos a serem realizados na sala de aula.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo solar, eólica, biomassa e hidrelétrica. Ele também aborda os tipos de sistemas para gerar energia a partir dessas fontes e os benefícios e desafios associados a cada uma delas. Por fim, o documento analisa como as energias renováveis podem ajudar a reduzir os gases do efeito estufa e mitigar as consequências das mudanças climáticas.
O documento discute os princípios da energia solar, incluindo como a radiação solar é capturada e transformada em energia utilizável através de métodos diretos e indiretos. Também descreve os componentes principais de sistemas solares como painéis fotovoltaicos, controladores de carga e baterias.
acima da média. Por outro lado, os sectores da indústria e do outros 1,5 3,5
Este guia aborda a eficiência energética em Portugal, apresentando as principais fontes de energia, os impactos ambientais do consumo, a distribuição do consumo por setores e medidas para poupar energia na habitação, nos transportes e na produção de resíduos. O objetivo é ajudar a utilizar a energia de forma sustentável.
Usinas hidrelétricas porto primavera e rosanajoao_mellao
O documento descreve a história e operação das usinas hidrelétricas de Rosana e Porto Primavera no Brasil. Detalha o início da construção de Rosana na década de 1980 e suas dificuldades econômicas, bem como suas descobertas arqueológicas significativas na região. Também fornece detalhes técnicos sobre as características e impactos ambientais das duas usinas hidrelétricas.
O documento discute a nova ordem energética mundial em busca da auto-suficiência em energia e diversificação da matriz energética, com foco nas energias renováveis. Aborda os conceitos de energia solar, eólica, hidrelétrica e biomassa, além dos investimentos do Brasil nessas fontes, incluindo os programas de biodiesel e incentivo a fontes alternativas.
O documento apresenta uma introdução sobre fontes renováveis de energia, discutindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar fotovoltaica e hidrogênio. Também fornece detalhes sobre o potencial desses recursos no Brasil e projetos relacionados.
As coberturas mediterrânicas, verdes e productivas promovem o bem estar e a qualidade de vida das populações e contribuem decisivamente para o aumento da resiliência das cidades. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso clima, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção na “quinta fachada” do edificado, conducentes à melhoria do desempenho energético dos edifícios, à redução do “efeito ilha de calor”, à boa gestão das águas pluviais, à melhoria da qualidade do ar, ao aumento da biodiversidade e à segurança alimentar das populações urbanas.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.pt
Edição especial energia national geographic - siemensSiemens Portugal
Este documento discute os desafios energéticos globais e as soluções emergentes. Em três frases: A dependência mundial de combustíveis fósseis está a aquecer o planeta e esgotar as reservas, mas novas tecnologias de energia renovável como painéis solares, veículos elétricos e fusão nuclear prometem iluminar um caminho mais sustentável para o futuro da energia.
O documento discute a energia hidrelétrica no Brasil, destacando suas vantagens como custo de combustível nulo e não poluição, mas também suas desvantagens como necessidade de rios caudalosos e impacto ambiental. Aponta que o Brasil tem o maior potencial hidrelétrico do mundo e que esta é a principal fonte de energia do país, com destaque para as bacias Amazônica e do Paraná e usinas como Itaipu, Belo Monte e Tucuruí.
O documento discute vários tópicos relacionados a energia, incluindo: 1) As principais fontes de energia renovável como solar, eólica e hidrelétrica; 2) O consumo de energia por eletrodomésticos e dicas para economizar; 3) Medidas para reduzir desperdícios de energia elétrica em residências. O texto também aborda os impactos ambientais da construção de grandes barragens hidrelétricas.
O documento apresenta uma introdução sobre um trabalho de conclusão de curso sobre a panorama da energia eólica no Nordeste Brasileiro. Os objetivos gerais são apresentar o cenário atual da energia eólica na região e avaliar seu potencial instalado e de crescimento no Nordeste. As justificativas apontam para a necessidade de fontes complementares de energia no Brasil devido aos problemas de abastecimento, sendo a energia eólica nordestina uma opção viável considerando seu potencial.
1) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica, petróleo, gás natural, lenha e etanol.
2) A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, respondendo por cerca de 90% da produção, no entanto depende da regularidade das chuvas.
3) Combustíveis fósseis como petróleo e gás natural ainda são muito utilizados, mas há esforços para aumentar o uso de fontes renováveis como
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de energia, incluindo energia física, hidráulica, mecânica, cinética, gravitacional, elástica, nuclear, solar, eólica, geotérmica e renovável. Também discute energia elétrica, usinas termoelétricas e termonucleares, e como economizar energia.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
O documento discute as questões ambientais relacionadas ao uso de energia e a necessidade de se encontrar fontes de energia limpa e renováveis. A sociedade tem percebido a importância de novas fontes de energia como eólica, solar e de biomassa para lidar com as mudanças climáticas causadas pelo uso excessivo de combustíveis fósseis.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte no Brasil. 1) A usina fornecerá energia para atender o crescimento econômico e demográfico do país. 2) A maior parte da energia será destinada ao mercado doméstico e pequenas empresas. 3) As medidas de conservação e modernização de usinas existentes são insuficientes para atender a demanda de energia crescente.
1. O documento apresenta um projeto para gerar energia eólica em pequenas propriedades rurais utilizando turbinas eólicas.
2. É descrito o funcionamento básico de um sistema eólico, incluindo seus principais componentes como o rotor, pás, gerador elétrico e baterias de armazenamento.
3. O projeto tem como objetivo dimensionar a estrutura necessária para suprir toda a demanda energética de uma propriedade rural de 15 hectares utilizando apenas energia eólica.
O documento discute a energia elétrica, incluindo sua geração principalmente em usinas hidrelétricas, sua importância para a sociedade moderna e como é distribuída através de redes elétricas. Também aborda o cálculo do consumo de energia elétrica e a importância do uso consciente desta energia.
O documento descreve como a energia elétrica é gerada e distribuída, mencionando usinas hidrelétricas, solares e nucleares. Explica que a energia gerada é levada para subestações e linhas de transmissão antes de chegar às casas através de tomadas e aparelhos elétricos. Adverte sobre os perigos da energia elétrica.
Diagnóstico cerâmicas do rn sebrae_ctgas-er final_21.08.2012 divulgaçãoRivaldo Junior Nobrega
O documento resume o diagnóstico da indústria cerâmica vermelha do Rio Grande do Norte. Ele coletou dados de 186 cerâmicas sobre produção, matérias-primas, equipamentos, consumo de energia, perfis regionais e mercado. A região Seridó produz a maior parte das telhas do estado e tem alto consumo de lenha. Há oportunidade para reduzir esse consumo substituindo os fornos caipira menos eficientes.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre os fundamentos do eletromagnetismo. Apresenta conceitos básicos sobre magnetismo e eletromagnetismo, incluindo a origem do magnetismo a nível atômico e a descoberta de que a Terra se comporta como um ímã gigante. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico da compreensão do magnetismo e suas aplicações modernas.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo solar, eólica, biomassa e hidrelétrica. Ele também aborda os tipos de sistemas para gerar energia a partir dessas fontes e os benefícios e desafios associados a cada uma delas. Por fim, o documento analisa como as energias renováveis podem ajudar a reduzir os gases do efeito estufa e mitigar as consequências das mudanças climáticas.
O documento discute os princípios da energia solar, incluindo como a radiação solar é capturada e transformada em energia utilizável através de métodos diretos e indiretos. Também descreve os componentes principais de sistemas solares como painéis fotovoltaicos, controladores de carga e baterias.
acima da média. Por outro lado, os sectores da indústria e do outros 1,5 3,5
Este guia aborda a eficiência energética em Portugal, apresentando as principais fontes de energia, os impactos ambientais do consumo, a distribuição do consumo por setores e medidas para poupar energia na habitação, nos transportes e na produção de resíduos. O objetivo é ajudar a utilizar a energia de forma sustentável.
Usinas hidrelétricas porto primavera e rosanajoao_mellao
O documento descreve a história e operação das usinas hidrelétricas de Rosana e Porto Primavera no Brasil. Detalha o início da construção de Rosana na década de 1980 e suas dificuldades econômicas, bem como suas descobertas arqueológicas significativas na região. Também fornece detalhes técnicos sobre as características e impactos ambientais das duas usinas hidrelétricas.
O documento discute a nova ordem energética mundial em busca da auto-suficiência em energia e diversificação da matriz energética, com foco nas energias renováveis. Aborda os conceitos de energia solar, eólica, hidrelétrica e biomassa, além dos investimentos do Brasil nessas fontes, incluindo os programas de biodiesel e incentivo a fontes alternativas.
O documento apresenta uma introdução sobre fontes renováveis de energia, discutindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar fotovoltaica e hidrogênio. Também fornece detalhes sobre o potencial desses recursos no Brasil e projetos relacionados.
As coberturas mediterrânicas, verdes e productivas promovem o bem estar e a qualidade de vida das populações e contribuem decisivamente para o aumento da resiliência das cidades. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso clima, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção na “quinta fachada” do edificado, conducentes à melhoria do desempenho energético dos edifícios, à redução do “efeito ilha de calor”, à boa gestão das águas pluviais, à melhoria da qualidade do ar, ao aumento da biodiversidade e à segurança alimentar das populações urbanas.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.pt
Edição especial energia national geographic - siemensSiemens Portugal
Este documento discute os desafios energéticos globais e as soluções emergentes. Em três frases: A dependência mundial de combustíveis fósseis está a aquecer o planeta e esgotar as reservas, mas novas tecnologias de energia renovável como painéis solares, veículos elétricos e fusão nuclear prometem iluminar um caminho mais sustentável para o futuro da energia.
O documento discute a energia hidrelétrica no Brasil, destacando suas vantagens como custo de combustível nulo e não poluição, mas também suas desvantagens como necessidade de rios caudalosos e impacto ambiental. Aponta que o Brasil tem o maior potencial hidrelétrico do mundo e que esta é a principal fonte de energia do país, com destaque para as bacias Amazônica e do Paraná e usinas como Itaipu, Belo Monte e Tucuruí.
O documento discute vários tópicos relacionados a energia, incluindo: 1) As principais fontes de energia renovável como solar, eólica e hidrelétrica; 2) O consumo de energia por eletrodomésticos e dicas para economizar; 3) Medidas para reduzir desperdícios de energia elétrica em residências. O texto também aborda os impactos ambientais da construção de grandes barragens hidrelétricas.
O documento apresenta uma introdução sobre um trabalho de conclusão de curso sobre a panorama da energia eólica no Nordeste Brasileiro. Os objetivos gerais são apresentar o cenário atual da energia eólica na região e avaliar seu potencial instalado e de crescimento no Nordeste. As justificativas apontam para a necessidade de fontes complementares de energia no Brasil devido aos problemas de abastecimento, sendo a energia eólica nordestina uma opção viável considerando seu potencial.
1) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica, petróleo, gás natural, lenha e etanol.
2) A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, respondendo por cerca de 90% da produção, no entanto depende da regularidade das chuvas.
3) Combustíveis fósseis como petróleo e gás natural ainda são muito utilizados, mas há esforços para aumentar o uso de fontes renováveis como
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de energia, incluindo energia física, hidráulica, mecânica, cinética, gravitacional, elástica, nuclear, solar, eólica, geotérmica e renovável. Também discute energia elétrica, usinas termoelétricas e termonucleares, e como economizar energia.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
O documento discute as questões ambientais relacionadas ao uso de energia e a necessidade de se encontrar fontes de energia limpa e renováveis. A sociedade tem percebido a importância de novas fontes de energia como eólica, solar e de biomassa para lidar com as mudanças climáticas causadas pelo uso excessivo de combustíveis fósseis.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte no Brasil. 1) A usina fornecerá energia para atender o crescimento econômico e demográfico do país. 2) A maior parte da energia será destinada ao mercado doméstico e pequenas empresas. 3) As medidas de conservação e modernização de usinas existentes são insuficientes para atender a demanda de energia crescente.
1. O documento apresenta um projeto para gerar energia eólica em pequenas propriedades rurais utilizando turbinas eólicas.
2. É descrito o funcionamento básico de um sistema eólico, incluindo seus principais componentes como o rotor, pás, gerador elétrico e baterias de armazenamento.
3. O projeto tem como objetivo dimensionar a estrutura necessária para suprir toda a demanda energética de uma propriedade rural de 15 hectares utilizando apenas energia eólica.
O documento discute a energia elétrica, incluindo sua geração principalmente em usinas hidrelétricas, sua importância para a sociedade moderna e como é distribuída através de redes elétricas. Também aborda o cálculo do consumo de energia elétrica e a importância do uso consciente desta energia.
O documento descreve como a energia elétrica é gerada e distribuída, mencionando usinas hidrelétricas, solares e nucleares. Explica que a energia gerada é levada para subestações e linhas de transmissão antes de chegar às casas através de tomadas e aparelhos elétricos. Adverte sobre os perigos da energia elétrica.
Diagnóstico cerâmicas do rn sebrae_ctgas-er final_21.08.2012 divulgaçãoRivaldo Junior Nobrega
O documento resume o diagnóstico da indústria cerâmica vermelha do Rio Grande do Norte. Ele coletou dados de 186 cerâmicas sobre produção, matérias-primas, equipamentos, consumo de energia, perfis regionais e mercado. A região Seridó produz a maior parte das telhas do estado e tem alto consumo de lenha. Há oportunidade para reduzir esse consumo substituindo os fornos caipira menos eficientes.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre os fundamentos do eletromagnetismo. Apresenta conceitos básicos sobre magnetismo e eletromagnetismo, incluindo a origem do magnetismo a nível atômico e a descoberta de que a Terra se comporta como um ímã gigante. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico da compreensão do magnetismo e suas aplicações modernas.
Atividades avaliativas de física 9° ano prof waldir montenegro 1000Waldir Montenegro
1) O documento discute propriedades magnéticas de ímãs e o campo magnético terrestre. 2) Uma barra de ferro magnetizada orienta os ímãs elementares em sua direção. 3) Não é possível separar os pólos norte e sul de um ímã, devido ao fenômeno da inseparabilidade dos pólos.
O documento discute os biomas brasileiros, incluindo o cerrado e a Mata Atlântica. Ele fornece exemplos de espécies encontradas no cerrado e as razões para preservar a Mata Atlântica, incluindo sua alta biodiversidade e cobertura original reduzida a apenas 7%.
O documento discute diferentes tipos de energia, incluindo energias renováveis e não renováveis. Ele explica como usinas hidrelétricas geram energia elétrica a partir da queda d'água e como calcular o consumo mensal de energia. Também aborda a importância da economia de energia e os riscos de apagões.
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014Waldir Montenegro
Este documento contém um teste de física com 8 questões sobre eletricidade para alunos do 9o ano. As questões abordam tópicos como as partículas constituintes do átomo, bons condutores de eletricidade, eletrização por atrito, corpos eletricamente neutros e carregados, e séries triboelétricas.
O documento apresenta informações sobre um caderno de exercícios para o 6o ano do ensino fundamental, abrangendo as disciplinas de ciências, geografia, história, língua portuguesa e matemática. O caderno contém capítulos sobre diversos temas como interações planetárias dos seres vivos, o viver humano e as tecnologias, cidadania e legado cultural greco-romano, frações e operações com números racionais. O documento fornece exercícios e atividades para os alunos consolidarem seus conhecimentos sobre
Electric energy is a form of energy that can be produced and used to power many devices. It is generated by power plants and transmitted through wires before reaching homes and businesses. Electricity allows for lighting, heating, cooling and the operation of appliances and electronics that have become essential in modern life.
O documento discute as formas de energia, incluindo energia eólica, energia cinética, geradores elétricos, combustíveis fósseis e fotossíntese. Também aborda os estados da água, transformações de energia, fontes alternativas de energia, conservação de energia e o balanço energético da Terra proveniente principalmente do Sol.
1) O documento é um teste de ciências sobre ecossistemas e biomas.
2) A floresta tropical possui a maior diversidade de espécies.
3) A tundra apresenta clima muito frio, coberto de gelo, sem árvores, apenas com musgos e liquens.
Questões Corrigidas, em Word: Eletrostática - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
Este arquivo faz parte do banco de materiais do Blog Física no Enem: http://fisicanoenem.blogspot.com/ . A ideia é aumentar este banco, aos poucos e na medida do possível. Para isto, querendo ajudar, se houver erros, avise-nos: serão corrigidos. Lembre-se que em Word costumam ocorrer problemas de formatação. Se quiser contribuir ainda mais para o banco, envie a sua contribuição, em Word, o mais detalhada possível para ser capaz de Ensinar a quem precisa Aprender. Ela será disponibilizada também, com a devida referência ao autor. Pode ser uma questão resolvida, uma apostila, uma aula em PowerPoint, o link de onde você a colocou, se já estiver na rede. Comente à vontade no blog. Afinal, é justamente assim que ensinamos a nossos alunos.
Exercicios Fontes de Energia - 5º ano E.FShaieny Leite
O documento contém perguntas sobre energia e suas formas. O Sol é a principal fonte de calor da Terra. A energia química é a energia retirada dos alimentos pelo nosso corpo. O vento é responsável pela energia eólica.
Este documento é uma prova de ciências do 5o ano com questões sobre sistemas do corpo humano, formas de energia, magnetismo e recursos naturais. As instruções orientam os alunos a preencher o cabeçalho, não usar corretor ou calculadora, e fazer a prova com calma e atenção.
Este documento é uma prova de ciências do 5o ano do ensino fundamental sobre biomas brasileiros, reprodução humana e vegetal. Contém 11 questões sobre os biomas da caatinga e cerrado, reprodução sexuada e vegetativa de plantas, desenvolvimento humano e sistema reprodutor masculino e feminino.
O documento trata de um teste de ciências sobre os seres vivos. Avalia conceitos sobre o desenvolvimento humano, sistema reprodutor masculino e feminino, classificação dos animais e características dos principais grupos, além de ecossistemas e fotossíntese.
1) A água é essencial para a vida, sendo a principal constituinte dos seres vivos e indispensável para realizar funções vitais.
2) Os seres vivos variam na percentagem de água em sua constituição, com plantas contendo mais de 90% em muitos casos.
3) Quando privados de água, os organismos vivos sofrem danos rápidos e podem morrer.
Este documento é uma prova de ciências do 5o ano do ensino fundamental contendo 10 questões sobre diversos tópicos biológicos como biomas brasileiros, sistema reprodutor humano e reprodução vegetal. As instruções orientam os alunos a preencher o cabeçalho, não usar corretor ou calculadora, e fazer a prova com calma e atenção.
O documento fornece uma avaliação de aprendizagem em diferentes matérias para alunos do ensino fundamental. Contém questões sobre probabilidades e estatística em matemática, período colonial em história, verbos e gêneros textuais em língua portuguesa, e discípulos e ensinamentos de Jesus em educação cristã.
O documento é uma prova de ciências do 5o ano do ensino fundamental sobre o sistema nervoso e o sistema reprodutor. A prova contém 10 questões sobre as funções do sistema nervoso central e periférico, os sentidos, o desenvolvimento humano e a reprodução. As questões abordam temas como o encéfalo, a medula espinhal, os órgãos reprodutores masculinos e femininos e o desenvolvimento do feto.
O documento é uma prova de ciências do 5o ano sobre ecossistemas. Contém questões sobre os componentes de um ecossistema, cadeia alimentar, interferências em ecossistemas, atitudes para preservar o meio ambiente, características da Amazônia e causas do desmatamento da Mata Atlântica.
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
O documento descreve o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará. O engenheiro Fernandes Ximenes criou um poste híbrido com um aerogerador em forma de avião no topo para captar vento e energia solar. O poste pode iluminar outras três lâmpadas LED e funcionar por até sete dias sem energia. O documento também discute o potencial de energia eólica e solar no Ceará.
O documento descreve a história e os princípios da energia eólica, incluindo como os moinhos de vento e aerogeradores capturam a energia do vento para produzir energia mecânica e elétrica. Também discute os impactos ambientais e benefícios da energia eólica, bem como novas tecnologias como turbinas com levitação magnética que podem tornar a energia eólica mais eficiente.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) os detalhes técnicos do funcionamento do poste que captura energia solar e eólica, e (3) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) o potencial do estado para geração de energia eólica e solar, e (3) esforços para que energias renováveis se tornem mais viáveis economicamente no Brasil.
O documento discute a relação entre a produção e o uso de energia elétrica e seus impactos ambientais. Apresenta como a geração de eletricidade em termoelétricas é responsável por grande parte das emissões de gases causadores do efeito estufa e do aquecimento global. Também discute iniciativas no Brasil para promover a eficiência energética e reduzir esses impactos, como o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
Este artigo fornece um resumo da evolução da energia eólica residencial ao longo do tempo em 3 frases:
A energia eólica tem sido usada por milhares de anos para mover barcos e moer grãos, mas foi apenas no século XX que começou a ser usada para gerar eletricidade em grande escala. Ao longo dos anos, as técnicas melhoraram para tornar as turbinas eólicas mais eficientes e de maior porte, possibilitando agora a geração de energia eólica em residências.
Poste de iluminação pública 100% alimentado pelo solSerginho Fernando
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar, e (3) a necessidade de o Brasil aproveitar seu potencial em energias renováveis para gerar empregos e desenvolvimento econômico.
Energia eólica - Cenário e perspectivas no Brasilmonica silva
Este documento discute o potencial e perspectivas da energia eólica no Brasil. Apresenta o crescimento da capacidade instalada mundial e nacional de energia eólica ao longo dos anos. Destaca o Nordeste brasileiro como a principal região com potencial eólico e os maiores parques eólicos instalados no país.
Energia Eólica é a transformação da energia do vento em energia útil, tal como na utilização de aero geradores para produzir eletricidade, moinhos de vento para produzir energia mecânica ou velas para impulsionar veleiros.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
O documento descreve como a energia eólica é usada para gerar energia elétrica por meio de turbinas eólicas. Explica que a energia cinética do vento é convertida em energia cinética de rotação para impulsionar um gerador elétrico. Também menciona que a geração de energia eólica tem crescido a uma taxa de 30% ao ano e é amplamente utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos.
O documento discute: 1) A conversão da energia eólica em energia mecânica e elétrica através de moinhos de vento e aerogeradores; 2) O potencial da energia eólica como fonte renovável e sua crescente utilização mundial, com destaque para a China; 3) O potencial do Brasil para a geração de energia eólica e seus principais parques eólicos.
1) O documento analisa o potencial de usar reservatórios no Nordeste do Brasil para instalar plantas fotovoltaicas flutuantes ou imersas na água. 2) Dois modelos matemáticos são usados para simular as plantas fotovoltaicas flutuantes e imersas, considerando fatores como temperatura dos painéis, irradiação solar e eficiência de conversão. 3) Os reservatórios de Castanhão, Orós e Pentecoste no Ceará são escolhidos como caso de estudo devido ao
O documento discute a energia eólica no Brasil, destacando seu potencial, vantagens e desafios. Apresenta a história do uso de energia eólica, o desenvolvimento de turbinas eólicas, a implantação no Brasil e o crescimento recente do setor, com o Brasil se tornando um dos maiores mercados mundiais. Também mostra mapas do potencial eólico brasileiro e exemplos de aplicações da energia eólica.
O documento discute a interdependência entre energia e água. A produção de energia depende da água, especialmente para resfriamento de usinas termelétricas, e a água requer energia para coleta, transporte e tratamento. Ambos os setores enfrentam demandas crescentes que amplificam sua vulnerabilidade mútua. Gerenciar essa interdependência é crucial para o desenvolvimento sustentável e mitigação das mudanças climáticas.
A energia hidráulica é uma fonte renovável de energia que aproveita a queda d'água para gerar eletricidade. Usinas hidrelétricas constroem barragens para criar reservatórios e usar turbinas para converter a energia potencial da água em energia elétrica. No entanto, barragens também causam impactos ambientais como a inundação de florestas e a alteração de ecossistemas.
O baixo custo das energias tradicionais, oriunda de hidroeletricidade, de combustível atômico, ou combustíveis fósseis usados para mover a frota de veículos, tem impedido que as fontes renováveis conquistem com maior
velocidade uma posição de destaque. Esta situação começa a mudar conforme se esgota as fontes ditas “baratas” de energia. Como exemplo, temos a
dificuldade crescente em obter licenças para a construção de grandes usinas hidrelétricas, e com a constante pressão para o aumento de oferta de energia,
somado a condições climáticas desfavoráveis, tem sido necessário a geração de eletricidade com o uso de combustíveis fósseis. Neste caso, o custo da geração de energia elétrica é alto, o que tem feito que fontes renováveis de energia, ganhem competitividade, estimulando os investimentos nesta área. O mesmo se aplica a energia solar, seja para aquecimento de água, seja para
geração de eletricidade. Com o aumento de custo das fontes tradicionais, aliado ao desenvolvimento tecnológico das plantas de aproveitamento de fontes renováveis, a utilização destas fontes de energia começa a se tornar
competitiva.
Este documento discute o potencial da energia eólica na cidade de São Paulo, especificamente seu uso em projetos arquitetônicos. Ele descreve como as turbinas eólicas funcionam para gerar energia a partir do vento e analisa o potencial eólico do Brasil, com foco no uso desta tecnologia sustentável na arquitetura paulistana.
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos como energia hidrelétrica, solar, eólica e de biomassa como renováveis, e combustíveis fósseis como não renováveis. Discorre brevemente sobre cada tipo de fonte e seu impacto ambiental.
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Energia eolica no brasil e no mundo folder mme 2014
1. Como a maior parte dos parques fica em regiões carentes, com baixo
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), casos do semiárido baiano
e do litoral cearence ou potiguar, a entrada de grandes grupos
empresariais nessas localidades, com suas políticas de res-
ponsabilidade social e atendendo a medidas compensatórias
incluídas nas licenças, está ajudando a impulsionar o desen-
volvimento socioeconômico das comunidades.
Tal desenvolvimento tem suporte na “Linha de Investimentos Sociais
de Empresas (ISE)”, do BNDES, cujo aporte é vinculado ao
financiamento total do parque ou complexo eólico, e corresponde a
1% do total financiado.
Assim, várias ações estão em andamento, como: melhoramento
genético de animais, pastos mais resistentes a pouca água,
adaptação e reforma de barcos de pescadores, cursos profis-
sionalizantes para artesãos de bordados, reforma e
impermeabilização de açudes, cursos de educação ambiental e
eficiência energética, cursos de saúde e prevenção, cursos de
primeiros socorros, cursos de corte e costura, cursos de artesanato e
empreendorismo, tratamento odontológico, cursos de construção e
manutenção de cisternas, cursos com foco em “Criança sem Abuso”,
cursos e novos equipamentos para produtores de biscoitos e bolos
de mandioca, cursos sobre hortas e pomares, reforma de conser-
vatório musical, construção de museu arqueológico, dentre outros.
Em 2001, foi lançado o primeiro Atlas do Potencial Eólico Brasileiro,
que estimou em 143 GW o potencial nacional, considerando torres
de até 50 m de altura. Com a expansão do setor, boa parte dos
estados brasileiros está revendo o seu potencial, agora para torres de
120 m ou mais. Há a previsão de que o potencial chegue a 350 GW.
Para o mundo há indicações de um potencial superior a 70.000 GW.
O atual Plano Decenal de Expansão de Energia – PDE2023, do MME,
indica que a capacidade instalada eólica brasileira chega a 22,4 GW
em 2023, respondendo por 11,7% da total e a uma expansão média
anual de 2 GW.
Para o mundo, em 2050, um exercício do N3E/MME, com hipóteses
de 15% de eólica na geração total e fator de capacidade de 32%,
mostra que a capacidade instalada pode chegar a 2.600 GW, com
expansão média anual de 75 GW entre 2040 e 2050.
Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia - SPE/MME
www.mme.gov.br / n3e@mme.gov.br
(55 61) 2032 5967 / 2032 576
O vento é gerado pelo aquecimento não homogêneo da atmosfera,
que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre
(por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus
dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar
mais quentes sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão
junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio
deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao
vento.
Há vários séculos a força mecânica dos ventos vem sendo utilizada
pelo homem, impulsionando velas acopladas a embarcações, a
moinhos de grãos e a aparatos de bombeamento de água. O
trabalho escravo e o de animais foi sendo complementado ou
substituído pela energia do vento.
Alguns autores alegam ter descoberto os restos de um moinho de
vento no Egito, próximo a Alexandria, com uma suposta idade de
3000 anos. Não há, contudo, nenhuma prova convincente de que os
egípcios, fenícios, gregos ou romanos conhecessem, na verdade, os
moinhos de vento. Aponta-se, também, a máquina pneumática e um
aparato acionado pelo vento, por Heron de Alexandria, há cerca de
2000 anos, como as primeiras referências. Há, ainda, outras
informações ditas mais confiáveis, de que os moinhos de vento
surgiram na Pérsia por volta de 200 a. C. (antes de Cristo).
Na Idade Média (séculos V a XV), e no começo da Idade
Contemporânea, a energia eólica foi utilizada pelos holandeses para
drenar regiões alagadas, bem como pelos navegadores.
Ainda nos dias atuais, há em toda parte do mundo intensa utilização
de cataventos para bombeamento de água, além da utilização de
velas para movimentação de embarcações de pesca, de esporte, de
turismo e de pesquisa.
O primeiro moinho de vento utilizado para a produção de energia
elétrica foi construído na Escócia, em 1887, pelo professor James
Blyth, do Colégio de Anderson, Glasgow, numa torre de 10 m de
altura, instalado no jardim de sua casa, em Marykirk. A geração
carregava acumuladores, que alimentavam a iluminação da casa de
O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através do Centro de Gestão e Estudos
Extratégicos (CGEE), estuda a construção de um Centro de Pesquisa em Fontes Alternativas,
para desenvolvimento tecnológico e testes de equipamentos, com foco inicial para a eólica.
O Brasil dispõe de alguns incentivos para fontes alternativas. Entre eles, há o convênio Confaz
101/97, que isenta do ICMS as operações com equipamentos e componentes de
aproveitamento da energia solar e eólica, vingente até 2021. E também as portarias 274 e 310,
que prevêem a suspensão de PIS/Confins sobre projetos de infraestrutura.
Nas tarifas de transmissão e distribuição, a Lei 10.762/2003, regulamentada pela Resolução
Normativa 77/2004 da ANEEL, permite desconto de 50% para empreendimentos de geração
por PCH, biomassa, solar e eólica.
Na área de financiamento também há a incentivadora linha do Finame, mas com exigências
rigorosas na nacionalização de equipamentos.
Incentivos no Brasil
Bombeamento d'água
Ainda hoje, os
agricultores utilizam a
energia eólica para
bombear água dos poços
Caravela portuguesa: pequena,
ágil e fácil de manobrar
Moinho de grãosCaravela
Energia Eólica no Brasil e Mundo
Edição: 22/12/2014
Origem do Vento
O Homem e a Energia do Vento
Vento
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE ENERGIA
Potencial Eólico
Expansão Eólica no Brasil e Mundo
8
2. campo. O povo de Marykirk recusou a oferta de excedentes de Blyth,
por pensarem que a eletricidade era "obra do diabo".
Apesar de outra experiência de Blyth para fornecer energia de
emergência para o Lunatic Asylum local, o invento não evoluiu, por
não ser economicamente viável.
Do outro lado do Atlântico, em Cleveland, Ohio (USA), um outro
moinho de vento foi projetado e construído, entre 1887 e 1888, por
Charles F. Brush. Foi construído por sua empresa de engenharia, em
sua casa. Constava de um rotor de 17 m de diâmetro, com 144
lâminas, sobre uma torre de 18 m de altura, para uma potência de 12
kW. O dínamo, ligado, carregava um banco de baterias, que
alimentava lâmpadas incandescentes e motores, no laboratório de
Brush. A máquina caiu em desuso em 1900, quando a eletricidade
tornou-se disponível a partir de estações centrais de Cleveland, e foi
abandonada em 1908.
Em 1891, o cientista dinamarquês Poul la Cour também construiu um
aerogerador, que foi usado para produzir hidrogênio por eletrólise,
para ser armazenado e usado em experimentos, e para iluminar o
High School Askov. Já em 1900, a Dinamarca contava com cerca de
2.500 moinhos de vento, usados para bombear água e moer grãos,
produzindo um pico de potência combinada estimada em 30 MW.
No centro-oeste americano, até 1900, um grande número de
pequenos moinhos de vento, estavam instalados em fazendas para
operar bombas de irrigação. Empresas como a Star, Eclipsee e
Fairbanks-Morse tornaram-se famosas fornecedoras de aeromotores
para a América do Norte e do Sul.
Em termos de aerogradores de grande potência, somente em 1941
ocorreu a primeira experiência acima de 1 MW, conectado à rede de
Vermont – USA (1.000 residências atendidas). O projeto de Palmer
Cosslett Putnam foi fabricado pela S. Morgan Smith Company. Com
turbina de 1,25 MW, movida por um sistema de duas pás, operou por
pouco tempo devido a problemas de manutenção em tempo de
guerra (Segunda Guerra Mundial).
Outras experiências com aerogeradores de maior potência ocorreram
nas décadas de 50 e 60, como mostra a figura da direita acima (na
França), contemplando 3 pás, característica das atuais usinas.
Em termos de fator de capacidade, considerando o porte do parque
por UF, a Bahia apresenta o mais significativo indicador, de 40,1%.
O Brasil conta atualmente com 9 fabricantes de turbinas eólicas, com
capacidade anual de produção de um pouco mais de 4.200 MW,
distribuídos nos estados do CE, PE, BA, SP e SC. Há 4 fabricantes de
pás, com capacidade anual de produzir 10.400 unidades, nos estados
do CE, PE e SP. Quanto as torres, há 12 fabricantes, com capacidade
de produção de 2.430 unidades/ano, distribuídos nos estados do CE,
RN, PE, BA, SP, PR e RS.
O conteúdo nacional médio dos equipamentos fica entre 50% e 70%,
havendo metas de melhor performance para alguns componentes,
estabelecidas pelo BNDES.
Logística para transporte de grandes peças, demora em licenças
ambientais e pouca qualificação profissional, têm sido apontados
como vetores de dificuldades, entretanto, soluções estão sendo
encaminhadas.
A inovação na logística passa pela fabricação de pás bi ou tripartidas.
Alguns fabricantes fora do Brasil já trabalham no desenvolvimento de
protótipos para avaliar os impactos dessa alternativa no desempenho
das pás, mas o mercado ainda tem dúvidas sobre as garantias desta
solução.
No caso das torres, para sustentar o novo patamar de altura, por
conta da evolução do tamanho de rotores e pás, os fabricantes
buscam a saída no uso do concreto. Além da resistência maior, o
material ajuda na questão logística, permitindo a montagem da
estrutura no próprio local onde o parque está sendo instalado.
A tendência, então, é usar cada vez mais uma estrutura feita de
concreto protendido até onde for possível, e reduzir ao máximo o uso
de aço nas torres. O restante da torre é composto com estrutura
tubular ou treliçada.
No licenciamento ambienta, houve um grande avanço em 2014, com
a aprovação da resolução 462, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA), no fim de julho. Além de uniformizar as regras
de licenciamento de usinas – e resolver, com isso, as disparidades de
exigências e critérios entre os órgãos estaduais –, a legislação
permite o licenciamento prévio de complexos eólicos inteiros, em vez
de licenciar cada parque separadamente, como era feito até então.
Na área de mão-de-obra, além de cursos de pequena duração,
proporcionados pela maioria dos empreendedores, há o CTGás-ER,
parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com
a Petrobras, que investe US$ 3 milhões na capacitação de professores
e laboratórios de curso de operação e manutenção, mais demorados
e com uma estruturação mais rigorosa. As unidades do Senai do
Ceará e do Rio Grande do Norte, ligadas ao CTGás, são consideradas
as mais preparadas para oferecer capacitação para o setor eólico. De
1.000 alunos já formados no CTGás, 400 atuam na indústria eólica).
Além das vantagens diretas da geração eólica – baixo impacto
ambiental, redução das emissões de gases e rapidez na implantação –,
há outras, de cunho social, que ficam claras com a expansão da fonte.
Montagem do Folder (etapa 1- pg 1, 2, 7 e 8)
a) Dobrar o primeiro 1/3 da folha de rosto (pg1) até a linha à
direita da pg 7
b) Ir para a folha seguinte
Gerador eólico no
navio "Chance" -
1902 - Nova Zelândia
Gerador eólico de
Charles F. Brush USA,
1987/88, de 12 kW
1ª turbina eólica do
mundo acima de 1
MW - 1941
Castleton, Vermonte
/ USA
Turbina eólica
experimental em
Nogent-le-Roi, França
- operou entre
1958/62 (800 kW).
Fornecedores de Equipamentos
Entraves e Soluções
Inclusão Social nos Parques
2 7
3. Ao final de 2009, estavam contratados 3.229 MW, tendo entrado em
operação, no mesmo ano, 600 MW. Os leilões foram ocorrendo a
cada ano, chegando em 9/12/2014, com mais de 15.000 MW
contratados, estando mais de 4.700 MW em operação, e mais de
10.500 MW previstos para operação nos próximos 5 anos.
Brasil – Potência Eólica Contratada (MW)
Em 2006, começaram a entrar em operação os primeiros geradores
contratados no Proinfa, e em 2011, os primeiros contratados no
leilão de reserva de 2009.
Brasil – Capacidade Instalada Eólica (MW)
O fator de capacidade do Brasil aumentou ao longo do tempo, a
exemplo do que ocorreu no mundo, como resultado de aumentos
sucessivos no porte das instalações, acompanhados de
desenvolvimento tecnológico, além da escolha de melhores sítios.
Brasil – Geração e Potência Instalada por Estado
O Ceará apresenta a maior proporção na geração eólica braileira,
com 34%. Em seguida vêm o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do
Sul, com quase 20% de participação cada um.
Resumidamente, do final do século 19 até 1970, os aerogeradores, a
maioria de até 30 KW, foram comercialmente difundidos para
aplicação quase que exclusiva em fazendas isoladas. Quando a rede
elétrica de geração centralizada chegava, os aerogeradores entravam
em desuso e paulatinamente eram abandonados.
Aerogeradores de maior porte, de até 200 kW, foram comer-
cializados em menor escala, principalmente a partir de 1930, e com
alguns casos de aplicação centralizada em redes de distribuição.
Com o advento do 1º grande aumento internacional do preço do
petróleo, ocorrido em 1973 (de US$ 3 para US$ 12, o barril), os
Estados Unidos, de 1974 até meados dos anos 1980, colocaram em
prática, com a NASA, um programa que desenvolveu 13 diferentes
projetos de turbinas eólicas, objetivando escala comercial. Foi um
programa pioneiro em pesquisa e desenvolvimento para muitas das
tecnologias de turbinas multi-megawatt em uso hoje, incluindo torres
de tubos de aço, geradores de velocidade variável, materiais de
lâminas compostas, controle de pitch-span parcial, bem como
projetos de engenharia aerodinâmica, estrutural e acústica.
Em 1987, o MOD-5B foi a maior turbina eólica única que funcionou
no mundo, com um diâmetro de rotor de cerca de 100 metros e uma
potência nominal de 3,2 megawatts. O preço do petróleo ainda
passou por mais um grande aumento em 1979, de US$ 12 para US$
40, mas, quando iniciou processo de queda a partir de 1986,
recuando quase 70%, muitos dos fabricantes de turbinas, de grande e
pequeno porte, deixaram o negócio.
O início do século 21 foi marcado pela escalada crescente de
aumentos nos preços do petróleo (passando de US$ 100 o barril), o
que tem motivado, em aderência com as questões de aquecimento
global do planeta, uma forte expansão na geração eólica centralizada.
No atual contexto tecnológico, os parques offshore, no exterior, já
apresentam turbinas com potência entre 5 MW e 7 MW, com
consequentes benefícios futuros para os projetos onshore. No Brasil,
os parques onshore atuais são montados com turbinas de 3 MW,
sobre torres de 100 m de altura ou mais. Há 10 anos, as turbinas
eram de 1,5 MW, montadas em torres de 50 m. Já se estuda a criação
de um aerogerador 100% nacional, com 3,3 MW.
3.229
600
2.628
15.264
4.751
10.513
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
Contratados Acumulado Operação A operar
2009 2010 2011
2012 2013 2014*
* em 9/12/2014
0,08 19 27
235 245
396
600
926
1.424
1.892
2.202
15,2
36,2
0
10
20
30
40
50
60
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Potência Instalada (MW)
Fator de Capacidade (%)
Estado
Geração
(GWh)
Potência
Instalada
(MW)
Fator de
Capacidade
(%)
Estrutura da
Geração (%)
CE 2.223 644 39,4 33,8
RN 1.297 423 35,0 19,7
RS 1.280 499 29,3 19,5
BA 766 218 40,1 11,6
SC 550 236 26,6 8,4
PB 170 69 28,2 2,6
SE 75 35 24,9 1,1
PE 69 27 29,6 1,1
RJ 66 28 26,7 1,0
PI 65 18 41,2 1,0
PR 9 3 40,0 0,1
MA 7 3 30,0 0,1
Brasil 6.578 2.202 36,2 100,0
Eixo de baixa velocidade
Caixa de velocidades
Sistema de
controle
Eixo de alta velocidade
Gerador
Sistema de
freio a disco
Rotor
Pás
Nacele
Torre
Aerogerador típico
Choques do Petróleo
Os Atuais Aerogeradores
6 3
4. Na Europa já há pesquisas para máquinas offshore, com turbinas de
20 MW, o que exigirá novos materiais leves e resistentes, alternativas
para os ímãs de terras raras, e novas soluções para torres que podem
passar de 200 m de altura.
As informações disponíveis de capacidade instalada de geração eólica
no mundo remontam somente ao ano de 1980, com o montante de 7
MW. Nos últimos anos, observa-se um crescimento exponencial, com
os anos de 2011 e 2012 superando expansões de 40 GW. Entre 2000
e 2013, a taxa média de crescimento foi de 25% ao ano.
Mundo - Potência Instalada e Fator de Capacidade
O fator de capacidade (FC) vem aumentando significativamente, em
razão dos avanços tecnológicos em materiais e porte das instalações,
o que permite melhor aproveitamento dos ventos.
A participação da geração eólica na geração total mundial, que era
praticamente nula em 1980, em 2013 já atingia 2,7%. Os Estados
Unidos apresentam a maior participação na geração eólica, de 27%,
mas a China poderá ocupar a 1ª posição nos próximos anos. A
Dinamarca, 2ª na proporção em 1990, perdeu posições, em seguida.
Mundo – Geração Eólica por País (%) e TWh
A Dinamarca apresenta o maior proporção de geração eólica em
relação à geração total, de 32,5%, vindo em seguida Portugal (23,3%),
Alemanha (19%) e Irlanda (17,7%). Nos demais países, a proporção
fica abaixo de 9%.
O Brasil, 15º país em geração, é o 1º em fator de capacidade (FC),
superando em 53% o FC mundial. Turquia, EUA e a Austrália
aparecem com FC entre 33% e 32%.
Mundo - Potência Instalada e Geração por País (2013)
O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) foi o ponto
de partida do setor eólico nacional, ao contratar em 2004 pouco mais
de 1,4 GW de potência (54 usinas). Na época, era a mais cara e a
menos desenvolvida das três fontes incentivadas, superando as
térmicas a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), com
custo médio de 365 R$/MWh.
O catalisador foi o primeiro leilão exclusivo para eólicas, em 2009,
que iniciou a fase competitiva, na qual o parque mais eficiente e
barato era o ganhador. Imediatamente, o preço baixou para 195
R$/MWh, em valores corrigidos. A queda continuou nos anos
seguintes, para 163 R$/MWh, em 2010, e 119 R$/MWh, em 2011,
chegando a 99 R$/MWh em 2012, no que foi considerado um
exagero, devido à baixa demanda no leilão daquele ano, que acabou
distorcendo os preços.
Brasil – Preços de Eólica nos Leilões (R$/MWh)
Montagem do Folder (etapa 2 pg 3, 4, 5 e 6)
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7 2.700
17.934
319.907
13,8
23,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
1980 82 84 86 88 90 92 94 96 98 2000 2 4 6 8 2010 12
Potência Instalada (MW)
Fator de Capacidade (%)
País 1980 1990 2000 2010 2011 2012 2013
EUA - 79,0 18,0 27,9 27,8 27,2 27,0
China - 0,1 2,0 13,1 16,2 18,4 21,0
Espanha - 1,8 29,8 11,1 9,8 9,5 8,9
Alemanha - 0,4 15,1 13,0 11,3 9,7 8,5
Índia - 0,8 5,4 5,7 5,5 6,0 5,5
Inglaterra - 0,2 3,0 3,0 3,6 3,8 4,4
França - - 0,2 2,9 2,8 2,7 2,4
Itália - - 0,8 2,6 2,3 2,6 2,4
Portugal - 0,0 0,5 2,7 2,1 1,9 1,9
Canadá - 0,1 1,8 2,7 2,3 2,1 1,8
Dinamarca 100,0 15,7 13,5 2,3 2,3 2,0 1,8
Outros - 1,9 9,8 13,1 14,1 14,1 14,4
Mundo (%) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Mundo (TWh) 0,011 3,9 31,4 341,0 434,2 522,1 628,2
%/total* - 0,1 0,3 1,7 2,0 2,3 2,7
* % sobre a geração mundial de energia elétrica
País
Geração
(TWh)
% do total
Gerado
Potência
Instalada
(MW)
Fator de
Capacidad
e (%)
Estrutura
da
Geração
(%)
EUA 169,4 4,0 61.292 32 27,0
China 131,9 2,4 91.460 18 21,0
Espanha 55,8 8,9 22.898 28 8,9
Alemanha 53,4 19,0 34.316 19 8,5
Índia 34,8 2,9 20.226 21 5,5
Inglaterra 27,4 4,8 10.976 29 4,4
França 15,2 5,3 8.120 22 2,4
Itália 15,0 4,2 8.448 21 2,4
Portugal 11,8 23,3 4.557 30 1,9
Canadá 11,5 1,8 7.813 18 1,8
Dinamarca 11,2 32,5 4.747 29 1,8
Suécia 9,9 6,5 4.474 27 1,6
Austrália 9,2 3,7 3.489 32 1,5
Turquia 7,5 3,1 2.760 33 1,2
Brasil 6,6 1,1 2.202 36 1,0
Polônia 6,0 3,7 3.441 22 1,0
Holanda 5,6 5,6 2.714 24 0,9
Japão 5,1 0,5 2.722 22 0,8
Romenia 4,7 8,0 2.608 22 0,7
Irlanda 4,5 17,7 2.100 27 0,7
Outros 31,8 0,5 18.545 21 5,1
Total 628,2 2,7 319.907 23,7 100,0
%/total* 2,7 5,5
* % da eólica sobre os totais mundiais
366
195
155
170
118 118 122
99 111 124 119
142 130 136
-
50
100
150
200
250
300
350
400
6º LER 2014: solar R$ 215,1 / MWh
Potência Instalada Mundial
Mundialerogeradores
Potência Instalada no Brasil
4 5