Eliseu Padilha, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, defendeu em discurso que a educação deve ser a maior prioridade do país. Ele afirmou que o Brasil tem tido posições ruins nos rankings educacionais e que é necessária uma revolução no sistema de educação brasileiro para melhorar a competitividade da nação.
O documento discute a educação de adultos em Portugal. O entrevistado argumenta que (1) a educação de adultos não pode ser deixada ao mercado, (2) é necessário investimento no estado na educação popular, alfabetização e educação de adultos, e (3) há uma despolitização da educação que precisa ser enfrentada.
O documento discute a evolução recente da educação de jovens e adultos no Brasil, mencionando: 1) A Conferência Internacional de Educação de Adultos de 1997 que reconheceu o direito à aprendizagem ao longo da vida; 2) A necessidade de garantir o direito à alfabetização e educação básica para a democratização do acesso à cultura; 3) A falta de formação adequada de educadores para a educação de jovens e adultos e a necessidade de mais investimentos no setor.
Domingos simões pereira “urgente repor ordem na guiné bissau” ex-secretário-...Novas da Guiné Bissau
Domingos Simões Pereira identifica três questões urgentes que precisam ser resolvidas na Guiné-Bissau para assegurar uma transição política pacífica: 1) divisões étnico-tribais; 2) altas taxas de analfabetismo e pobreza; 3) promoção de um diálogo para resgatar as lições de Amílcar Cabral sobre a construção de um projeto de nação.
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos no Brasil, enfatizando a diversidade de sujeitos que compõem a EJA. Apresenta os diferentes grupos populacionais que devem ser considerados, incluindo jovens, adultos, idosos, indígenas, negros, mulheres e moradores de áreas rurais e urbanas. Também discute a importância de reconhecer a EJA como um direito universal e de superar desigualdades socioeducacionais.
Este documento é a Declaração de Hamburgo sobre Educação de Adultos, resultante da V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Ele reconhece a educação de adultos como um direito humano fundamental e chave para o século XXI, e define objetivos como alfabetização de adultos, educação continuada ao longo da vida, sustentabilidade ambiental e igualdade de gênero.
O documento discute o direito à educação no Brasil e afirma que, apesar do aumento da matrícula escolar nos últimos anos, ainda há um número significativo de crianças fora da escola, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Defende que a universalização do acesso à educação requer vontade política e participação da sociedade civil para assegurar a distribuição igualitária de recursos educacionais.
Este documento apresenta a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, assinada em 1990 na Tailândia. Ele reconhece que, apesar dos esforços, ainda há mais de 100 milhões de crianças sem acesso à educação primária e que é necessário um compromisso renovado para garantir que todas as pessoas tenham acesso à educação básica e possam ter suas necessidades de aprendizagem atendidas. O documento defende uma abordagem abrangente para a educação, focada na aprendizagem efetiva, equidade e uso
O documento discute a importância da formação profissional para os trabalhadores brasileiros e os desafios atuais. Aponta a necessidade de ampliar a oferta de cursos profissionalizantes de qualidade e acessíveis, além de regulamentar melhor as instituições que oferecem esses cursos com recursos públicos. Também defende que a educação profissional deve ser usada para promover a inclusão social no campo e não o êxodo rural.
O documento discute a educação de adultos em Portugal. O entrevistado argumenta que (1) a educação de adultos não pode ser deixada ao mercado, (2) é necessário investimento no estado na educação popular, alfabetização e educação de adultos, e (3) há uma despolitização da educação que precisa ser enfrentada.
O documento discute a evolução recente da educação de jovens e adultos no Brasil, mencionando: 1) A Conferência Internacional de Educação de Adultos de 1997 que reconheceu o direito à aprendizagem ao longo da vida; 2) A necessidade de garantir o direito à alfabetização e educação básica para a democratização do acesso à cultura; 3) A falta de formação adequada de educadores para a educação de jovens e adultos e a necessidade de mais investimentos no setor.
Domingos simões pereira “urgente repor ordem na guiné bissau” ex-secretário-...Novas da Guiné Bissau
Domingos Simões Pereira identifica três questões urgentes que precisam ser resolvidas na Guiné-Bissau para assegurar uma transição política pacífica: 1) divisões étnico-tribais; 2) altas taxas de analfabetismo e pobreza; 3) promoção de um diálogo para resgatar as lições de Amílcar Cabral sobre a construção de um projeto de nação.
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos no Brasil, enfatizando a diversidade de sujeitos que compõem a EJA. Apresenta os diferentes grupos populacionais que devem ser considerados, incluindo jovens, adultos, idosos, indígenas, negros, mulheres e moradores de áreas rurais e urbanas. Também discute a importância de reconhecer a EJA como um direito universal e de superar desigualdades socioeducacionais.
Este documento é a Declaração de Hamburgo sobre Educação de Adultos, resultante da V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Ele reconhece a educação de adultos como um direito humano fundamental e chave para o século XXI, e define objetivos como alfabetização de adultos, educação continuada ao longo da vida, sustentabilidade ambiental e igualdade de gênero.
O documento discute o direito à educação no Brasil e afirma que, apesar do aumento da matrícula escolar nos últimos anos, ainda há um número significativo de crianças fora da escola, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Defende que a universalização do acesso à educação requer vontade política e participação da sociedade civil para assegurar a distribuição igualitária de recursos educacionais.
Este documento apresenta a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, assinada em 1990 na Tailândia. Ele reconhece que, apesar dos esforços, ainda há mais de 100 milhões de crianças sem acesso à educação primária e que é necessário um compromisso renovado para garantir que todas as pessoas tenham acesso à educação básica e possam ter suas necessidades de aprendizagem atendidas. O documento defende uma abordagem abrangente para a educação, focada na aprendizagem efetiva, equidade e uso
O documento discute a importância da formação profissional para os trabalhadores brasileiros e os desafios atuais. Aponta a necessidade de ampliar a oferta de cursos profissionalizantes de qualidade e acessíveis, além de regulamentar melhor as instituições que oferecem esses cursos com recursos públicos. Também defende que a educação profissional deve ser usada para promover a inclusão social no campo e não o êxodo rural.
Programa de Governo da Valéria Monteiro 2018Mauro Cicero
1) O documento critica os governos brasileiros pós-democratização por servirem aos interesses de elites políticas e econômicas, não do povo.
2) A autora propõe uma liderança independente para enfrentar os desafios do Brasil e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
3) O texto defende a reorganização das prioridades orçamentárias para investir mais em educação, saúde e ciência, em vez de setores poluentes e financeiros.
1) O documento discute as perspectivas da educação e formação de adultos em Portugal e apresenta as visões de três especialistas: Fernanda Marques, Rui Canário e Licínio Lima.
2) Rui Canário argumenta que houve uma evolução negativa com um deslocamento para uma lógica de gestão de recursos humanos em vez de educação popular.
3) Licínio Lima aponta que a educação de adultos é o setor mais crítico do sistema educacional português, tendo sofrido avanços e fortes recuos dev
Este documento apresenta o projeto Kriscer Igualdade, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero no município de Coimbra, Portugal. O projeto inclui ações de sensibilização, informação e marketing social para desconstruir estereótipos de gênero e encorajar maior equilíbrio de papéis entre homens e mulheres tanto na esfera privada quanto pública.
Relata as origens e a recente evolução do sistema de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, a legislação pertinente para a promoção do desenvolvimento regional e para assegurar a melhoria da qualidade de vida de todos os catarinenses com justiça social..
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
Este documento discute a importância de se desenvolver políticas públicas para a juventude no Brasil. Apresenta dados sobre a população jovem brasileira e reconhece que os jovens enfrentam desigualdades e falta de oportunidades. Defende a necessidade de se criar secretarias e conselhos de juventude nos municípios para formular políticas que atendam às diversas "tribos" juvenis e garantam direitos como saúde, trabalho e cultura para os jovens.
O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
1) O documento discute a importância do I Encontro Nacional de Alfabetização e Cultura Popular realizado no Recife em 1963, que legitimou uma nova abordagem à educação de jovens e adultos.
2) A educação popular defendida por movimentos em Pernambuco na década de 1960 serviu de modelo e passou a ser reconhecida como elemento de ação política em favor das classes populares.
3) O Brasil possui mais de 35 milhões de analfabetos, e movimentos surgiram para integrar ativamente o povo na criação de uma
O documento discute a importância da educação para a construção da cidadania e da democracia. Aborda quatro eixos temáticos principais: ética, direitos humanos, convivência democrática e ética e cidadania. Defende que a escola deve promover valores éticos e preparar estudantes para participação política e social ativa.
O documento discute a educação para a cidadania e como a escola deve ter o objetivo de promover valores éticos e a construção da democracia. Defende que a cidadania deve garantir uma vida digna para todos através do desenvolvimento das pessoas em todas as dimensões. Também argumenta que os valores são construídos através da experiência e que a escola deve ser inclusiva e de qualidade para todas as crianças.
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...Rogério Marques Júnior
1) O documento discute o contributo da educação para a inserção dos jovens moçambicanos no mercado de trabalho atual, reconhecendo o papel da educação em reduzir o desemprego.
2) Apesar dos esforços do governo moçambicano para promover uma educação de qualidade, a taxa de desemprego em Moçambique em 2015 foi de 25,3%, afetando desproporcionalmente os jovens entre 15-19 anos.
3) O documento analisa os desafios do sistema educacional moçambicano
Este documento discute a relação entre Conselho Escolar, Educação em Direitos Humanos e democracia. Ele explica que a escola deve ser um espaço para a construção da cidadania ativa e do respeito à diversidade, mediando conflitos de forma pacífica. O Conselho Escolar pode contribuir para que esses objetivos sejam alcançados, assegurando a participação da comunidade escolar na gestão democrática da educação.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
A Conferência Nacional Popular de Educação (Conape) foi realizada em 2018 em Belo Horizonte como resposta ao autoritarismo que destituiu o Fórum Nacional de Educação. A Conape reuniu mais de 5 mil pessoas e produziu a Carta de Belo Horizonte, que defende a educação pública, gratuita e de qualidade. A próxima Conape será em 2022 com o objetivo de resistir às políticas que prejudicam a educação.
O documento discute o papel da universidade federal no desenvolvimento do país. Apresenta três pontos principais: 1) Universidades devem promover pesquisa, extensão e inovação para gerar desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo; 2) Educação, ciência e tecnologia são fundamentais para a inovação, que por sua vez é essencial para o desenvolvimento; 3) Universidades têm responsabilidade social de alimentar o processo de desenvolvimento através da geração e difusão de conhecimento.
O documento descreve o Fórum das Estatais pela Educação, que tem como objetivo promover o diálogo entre o governo, empresas estatais e sociedade civil para definir políticas públicas de educação. O Fórum será coordenado pelo Ministro Chefe da Casa Civil e Ministro da Educação e contará com a participação de presidentes de estatais. Será estruturado em câmaras temáticas focadas em alfabetização, educação básica, profissional e superior.
Este documento apresenta um referencial para a educação para o desenvolvimento no ensino pré-escolar, básico e secundário em Portugal. Apresenta uma introdução contextualizando a educação para o desenvolvimento e sua importância. Inclui temas, subtemas, objetivos e descritores de desempenho para cada nível de ensino, além de uma bibliografia e recursos online relacionados ao tema.
Este documento discute a necessidade de uma "Outra Campanha" para além das eleições tradicionais. Propõe a organização e luta popular para conquistar direitos em vez de apenas votar. Defende a democracia direta e a construção do poder popular para enfrentar as desigualdades e a dominação das elites no Brasil.
[1] O documento discute o papel das redes sociais e como os jornais podem aproveitar melhor as novas tecnologias digitais para articular públicos. [2] Ele argumenta que jornais devem se concentrar em monitoramento, curadoria e edição para construir redes digitais de nicho e contribuir para a articulação da sociedade. [3] Também discute como a internet mudou a infraestrutura da informação e como isso afeta negócios, política e relacionamentos sociais.
Este é um artigo abasiado em factos da vida politica angolana que vai apresentar as caracteristica dos politico e da politica activa do nosso País. A criatividade politica cria estabilidade social em qualquer sociedade democratica.
Francisco Manuel
Investigador Da arte do Bem...
Lançado há poucos dias, o manifesta já conta com mais de 5.000 assinaturas o que mostra o interesse de muitos em buscar saídas para a crise, que não passam pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
A educação começa na família e na escola, onde os alunos adquirem conhecimento para se prepararem para a vida e terem poder de transformar o mundo. A educação escolar deve ensinar conhecimento científico e preparar os estudantes para o exercício da cidadania e acesso aos bens produzidos pela sociedade. Uma boa educação forma cidadãos capazes de questionar políticos e não vender seu voto por favores.
Programa de Governo da Valéria Monteiro 2018Mauro Cicero
1) O documento critica os governos brasileiros pós-democratização por servirem aos interesses de elites políticas e econômicas, não do povo.
2) A autora propõe uma liderança independente para enfrentar os desafios do Brasil e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
3) O texto defende a reorganização das prioridades orçamentárias para investir mais em educação, saúde e ciência, em vez de setores poluentes e financeiros.
1) O documento discute as perspectivas da educação e formação de adultos em Portugal e apresenta as visões de três especialistas: Fernanda Marques, Rui Canário e Licínio Lima.
2) Rui Canário argumenta que houve uma evolução negativa com um deslocamento para uma lógica de gestão de recursos humanos em vez de educação popular.
3) Licínio Lima aponta que a educação de adultos é o setor mais crítico do sistema educacional português, tendo sofrido avanços e fortes recuos dev
Este documento apresenta o projeto Kriscer Igualdade, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero no município de Coimbra, Portugal. O projeto inclui ações de sensibilização, informação e marketing social para desconstruir estereótipos de gênero e encorajar maior equilíbrio de papéis entre homens e mulheres tanto na esfera privada quanto pública.
Relata as origens e a recente evolução do sistema de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, a legislação pertinente para a promoção do desenvolvimento regional e para assegurar a melhoria da qualidade de vida de todos os catarinenses com justiça social..
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
Este documento discute a importância de se desenvolver políticas públicas para a juventude no Brasil. Apresenta dados sobre a população jovem brasileira e reconhece que os jovens enfrentam desigualdades e falta de oportunidades. Defende a necessidade de se criar secretarias e conselhos de juventude nos municípios para formular políticas que atendam às diversas "tribos" juvenis e garantam direitos como saúde, trabalho e cultura para os jovens.
O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
1) O documento discute a importância do I Encontro Nacional de Alfabetização e Cultura Popular realizado no Recife em 1963, que legitimou uma nova abordagem à educação de jovens e adultos.
2) A educação popular defendida por movimentos em Pernambuco na década de 1960 serviu de modelo e passou a ser reconhecida como elemento de ação política em favor das classes populares.
3) O Brasil possui mais de 35 milhões de analfabetos, e movimentos surgiram para integrar ativamente o povo na criação de uma
O documento discute a importância da educação para a construção da cidadania e da democracia. Aborda quatro eixos temáticos principais: ética, direitos humanos, convivência democrática e ética e cidadania. Defende que a escola deve promover valores éticos e preparar estudantes para participação política e social ativa.
O documento discute a educação para a cidadania e como a escola deve ter o objetivo de promover valores éticos e a construção da democracia. Defende que a cidadania deve garantir uma vida digna para todos através do desenvolvimento das pessoas em todas as dimensões. Também argumenta que os valores são construídos através da experiência e que a escola deve ser inclusiva e de qualidade para todas as crianças.
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...Rogério Marques Júnior
1) O documento discute o contributo da educação para a inserção dos jovens moçambicanos no mercado de trabalho atual, reconhecendo o papel da educação em reduzir o desemprego.
2) Apesar dos esforços do governo moçambicano para promover uma educação de qualidade, a taxa de desemprego em Moçambique em 2015 foi de 25,3%, afetando desproporcionalmente os jovens entre 15-19 anos.
3) O documento analisa os desafios do sistema educacional moçambicano
Este documento discute a relação entre Conselho Escolar, Educação em Direitos Humanos e democracia. Ele explica que a escola deve ser um espaço para a construção da cidadania ativa e do respeito à diversidade, mediando conflitos de forma pacífica. O Conselho Escolar pode contribuir para que esses objetivos sejam alcançados, assegurando a participação da comunidade escolar na gestão democrática da educação.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
A Conferência Nacional Popular de Educação (Conape) foi realizada em 2018 em Belo Horizonte como resposta ao autoritarismo que destituiu o Fórum Nacional de Educação. A Conape reuniu mais de 5 mil pessoas e produziu a Carta de Belo Horizonte, que defende a educação pública, gratuita e de qualidade. A próxima Conape será em 2022 com o objetivo de resistir às políticas que prejudicam a educação.
O documento discute o papel da universidade federal no desenvolvimento do país. Apresenta três pontos principais: 1) Universidades devem promover pesquisa, extensão e inovação para gerar desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo; 2) Educação, ciência e tecnologia são fundamentais para a inovação, que por sua vez é essencial para o desenvolvimento; 3) Universidades têm responsabilidade social de alimentar o processo de desenvolvimento através da geração e difusão de conhecimento.
O documento descreve o Fórum das Estatais pela Educação, que tem como objetivo promover o diálogo entre o governo, empresas estatais e sociedade civil para definir políticas públicas de educação. O Fórum será coordenado pelo Ministro Chefe da Casa Civil e Ministro da Educação e contará com a participação de presidentes de estatais. Será estruturado em câmaras temáticas focadas em alfabetização, educação básica, profissional e superior.
Este documento apresenta um referencial para a educação para o desenvolvimento no ensino pré-escolar, básico e secundário em Portugal. Apresenta uma introdução contextualizando a educação para o desenvolvimento e sua importância. Inclui temas, subtemas, objetivos e descritores de desempenho para cada nível de ensino, além de uma bibliografia e recursos online relacionados ao tema.
Este documento discute a necessidade de uma "Outra Campanha" para além das eleições tradicionais. Propõe a organização e luta popular para conquistar direitos em vez de apenas votar. Defende a democracia direta e a construção do poder popular para enfrentar as desigualdades e a dominação das elites no Brasil.
[1] O documento discute o papel das redes sociais e como os jornais podem aproveitar melhor as novas tecnologias digitais para articular públicos. [2] Ele argumenta que jornais devem se concentrar em monitoramento, curadoria e edição para construir redes digitais de nicho e contribuir para a articulação da sociedade. [3] Também discute como a internet mudou a infraestrutura da informação e como isso afeta negócios, política e relacionamentos sociais.
Este é um artigo abasiado em factos da vida politica angolana que vai apresentar as caracteristica dos politico e da politica activa do nosso País. A criatividade politica cria estabilidade social em qualquer sociedade democratica.
Francisco Manuel
Investigador Da arte do Bem...
Lançado há poucos dias, o manifesta já conta com mais de 5.000 assinaturas o que mostra o interesse de muitos em buscar saídas para a crise, que não passam pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
A educação começa na família e na escola, onde os alunos adquirem conhecimento para se prepararem para a vida e terem poder de transformar o mundo. A educação escolar deve ensinar conhecimento científico e preparar os estudantes para o exercício da cidadania e acesso aos bens produzidos pela sociedade. Uma boa educação forma cidadãos capazes de questionar políticos e não vender seu voto por favores.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, afirmando que apesar do crescimento econômico, o país ainda tem grandes desigualdades e é o 4o país mais desigual na América Latina, com regiões urbanas sofrendo de problemas de infraestrutura e serviços. Entretanto, programas como o Brasil Sem Miséria têm ajudado a reduzir a pobreza extrema.
Benjamim Piedade Salomão, foi o prelector no Espaço "Debate à Sexta-feira", promovido pela DW onde, abordou sobre o tema “ DA CIDADANIA ANGOLANA À EDUCAÇÃO COMO DIREITO FUNDAMENTAL”, Ao longo da sua explanação, a sua abordagem cingiu, no conceito jurídico da cidadania, na educação como base para a empregabilidade, o alcance e nuances da educação como direito fundamental, as peculiaridades da educação em África e o papel dos vários actores sociais na educação dos cidadãos bem como os futuros desafios da educação em Angola, na perspectiva do exercício da cidadania como direito fundamental.
O documento discute as raízes ideológicas do pensamento educacional brasileiro e como a escola pública tem sido usada para manter a ordem social. A educação é vista como forma de disciplinar os pobres e negros, prevenir a criminalidade e promover os interesses econômicos do país. O texto analisa as ideias de Rui Barbosa, que defendia que a educação deveria incutir valores como obediência e amor ao trabalho.
Eliseu Padilha, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, apresenta a 13ª edição da revista Ulysses.
O debate principal da revista traz como tema "Brasil: qual deve ser o teu limite para o custeio e para os investimentos públicos?".
Nas palavras do presidente: Quanto deve ser o custeio do Brasil, para saber quanto deve restar para o investimento.
Presidente Padilha convida a todos a debaterem este tema.
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formigaJosé Mesquita
Urge proceder à “alfabetização cultural” da nação portuguesa, não só através duma educação auto-sustentada, como principalmente dum programa nacional de instrução das massas laborais, urbanas e rurais. O processo educativo deve contemplar não só os jovens estudantes, como também as classes etárias intermédias ou produtivas. Aos desempregados deverá ser dada prioridade num programa de formação intelectual e de reaprendizagem da vida produtiva. Aos idosos deverá ser franqueada a entrada nas universidades para obterem cursos reais e efectivos, e não apenas a simples ocupação dos tempos livres, como acontece nas designadas Universidades para a Terceira Idade.
Convém incutir não só nos jovens como nas classes adultas uma educação autodidáctica, estribada na observação e na análise empírica, a qual poderá vir a ser consolidada por um acompanhamento de leituras educativas a preços controlados e acessíveis. O Estado precisa de optar urgentemente por uma política do Livro, que facilite a edição a baixo custo e proporcione o consumo e a popularização da leitura. Daqui resultará uma política de defesa e valorização da língua portuguesa, uma divulgação e fomento da leitura pelo prazer da descoberta autodidáctica dos grandes valores da literatura nacional.
Luiz Inácio Lula da Silva discursa na Sciences Po em Paris após receber o título de Doutor Honoris Causa. Ele destaca os avanços econômicos e sociais do Brasil nos últimos anos, como o crescimento econômico contínuo, a geração de empregos, a redução da desigualdade e da pobreza, e os investimentos em educação, pesquisa e sustentabilidade ambiental. Lula também enfatiza a importância da democracia e da participação popular para esses progressos.
O documento discute a reforma do Ensino Médio no Brasil através dos PCNs, visando preparar os estudantes para o mundo do trabalho e a vida em sociedade. Também aborda a história do ensino superior no país e a necessidade de incentivar as competências essenciais como pensamento crítico, comunicação e capacidade de aprender continuamente.
Apresentação Maria Imaculada Cardoso Sampaiobcoufscar
1) A apresentação discute a Biblioteca Virtual de Psicologia da América Latina (BVS-Psi ULAPSI), que visa promover o acesso à informação psicológica produzida na região.
2) A BVS-Psi ULAPSI é coordenada por um Comitê Consultivo formado por entidades da União Latino-Americana de Entidades de Psicologia (ULAPSI).
3) O modelo da BVS-Psi ULAPSI Brasil serviu de base para a construção da biblioteca virtual da região, visando a integração da psicologia latino
O documento discute conceitos de cidadania, identidade nacional e direitos dos cidadãos. Aborda também a importância da família e do respeito aos idosos.
1) O documento discute as demandas da educação no século 21 e como a educação pode responder a essas demandas.
2) Foi formada uma comissão pela UNESCO em 1993 para refletir sobre como a educação poderia responder às exigências do século 21.
3) A educação é vista como crucial para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade para enfrentar os desafios do futuro.
O documento descreve os objetivos e processo preparatório da CONFINTEA VI, que incluiu conferências regionais nas Américas, Ásia, África, Europa e Estados Árabes. Os objetivos foram impulsionar o reconhecimento da educação de adultos, enfatizar seu papel no desenvolvimento e renovar o compromisso político com a implementação de instrumentos para passar da retórica à ação. A sociedade civil organizou advocacy para defender o direito à educação, alfabetização, migração e combate à pobreza.
Discurso de Gonçalo Gaspar na Sessão Solene do 25 de Abril 2011 - Cartaxogoncalofgaspar
O documento discute os ideais da Revolução dos Cravos de 1974 e como eles ainda não foram totalmente realizados, especialmente no que diz respeito aos jovens. Defende reformas na educação, economia e política para melhor apoiar os jovens qualificados de Portugal e permitir que contribuam para o desenvolvimento do país.
O presente material foi apresentado na aula magna no Curso de Direito da Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista, no dia 18 de março de 2015, a convite das professoras Dra. Alessandra Maria Sabatine Zambone, coordenadora do Curso de Direito, e Dra. Ms. Vera Lucia Gouveia Stivaletti, Pró-reitora de Graduação.
O material pode ser utilizado, desde que citadas as fontes.
Reinaldo Bulgarelli
Sócio-Diretor da Txai C&E
O documento discute a necessidade de um novo rumo para o Brasil, com um projeto de país que promova o crescimento econômico de forma sustentável. Atualmente, o país tem uma alta carga tributária que onera os cidadãos sem que haja uma entrega adequada de serviços públicos. Além disso, as escolhas estratégicas do governo brasileiro no cenário internacional têm sido criticadas e são vistas como pouco eficientes para alavancar o potencial do país.
O documento discute a necessidade do Brasil ter um novo rumo com um projeto de país que promova o crescimento econômico de forma sustentável. Atualmente, o país tem uma alta carga tributária que onera os cidadãos sem que haja uma entrega adequada de serviços públicos. Além disso, a diplomacia brasileira precisa definir objetivos estratégicos claros que levem o país a aproveitar melhor seu potencial no cenário internacional.
Semelhante a Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade (20)
O documento descreve o plano diretor atualizado do Aeroporto Internacional Salgado Filho em Porto Alegre para o período de 2011 a 2029. O plano inclui a expansão do terminal de passageiros, estacionamento, pátios de aeronaves e construção de um novo terminal de cargas em três fases para atender ao crescimento projetado da demanda.
As EADIs podem dar importante contribuição ao desenvolvimento sócio e econômico da Nação
Vivemos num mundo globalizado onde a sobrevivência estará assegurada aos países que tiverem uma matriz de transportes competitiva, capaz de colocar produtos em condições favoráveis em qualquer mercado.
Temos a responsabilidade de levar o Brasil ao século 21 em condições de competir neste mundo moderno.
Para isso, devemos dar respota a este desafio: construir um sistema multimodal, tirando o melhor desempenho de cada modal de transporte, para reduzir distâncias, ganhar tempo, baixar fretes e tornar nossos produtos mais baratos no mercado interno e mais competitivos no mercado externo.
Precisamos compreender que as rodovias brasileiras foram projetadas para uma vida útil de 12 a 15 anos, e já alcançaram uma idade média de 25. Estamos com a idade vencida, admitiu o ministro Eliseu Padilha, apregoando investimentos na restauração, já em moldes melhores, e na construção, em padrão construitivo mais ambicioso quanto à sua capacidade.
Padilha reconheceu que a situação das estradas desde que o Fundo Rodoviário Nacional foi extinto pela Constituição em 1988. Agora temos de decidir se queremos a iniciativa privada fazendo esse investimento, por meio de concessões, ou se criamos uma fonte de recursos permanente para o sistema rodoviário. A questão está nas mãos do Congresso. O certo é que necessitamos de recursos, seja via orçamento, o que acho mais difícil, seja via o fundo.
Rodovias em Revista: Após muito tempo pode finalmente comemorar a duplicação da Rodovia Fernão Dias. Que benefícios podem ser esperados com a obra?
Ministro Eliseu Padilha: Em primeiro lugar podemos adiantar que, um ano após a duplicação, haverá uma redução de 55% no número de acidentes. Outro dado importante é que o Governo Federal vai economizar cerca de 60 milhões de dólares por ano, que representa todo o dinheiro gasto com atendimento aos acidentados nesta rodovia. Além disso, teremos a melhora da capacidade de circulação de veículos entre as regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo, reduzindo o custo operacional dos veículos, diminuindo em 20% o tempo de viagem e aumentando a segurança dos usuários.
O primeiro trecho de 69,2 quilômetros (km) da futura "Rodovia do Mercosul", foi inaugurado no Paraná no dia (29 de março), pelo Ministro dos Transportes, Eliseu Padilha.
Trata-se da BR-376 que liga São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) a divisa com Santa Catarina em Garuva.
Os trabalhos da Assembleia foram abertos pelo presidente da ABRATI, Walter Lemes Soares, que falou da satisfação do empresariado do setor em receber o ministro Eliseu Padilha e outras autoridades do Ministério dos Transportes.
Referiu-se ainda ao elevado interesse dos trasnortadores em conhecer, nos seus pormenores, as ideias do Governo para o setor. No auditório lotado, o ministro Eliseu Padilha deu importantes informações aos associados e respondeu a todas as perguntas que lhe foram dirigidas pelos associados.
Por mais de uma hora, o ministro discorreu sobre a disposição do governo no tocante ás concessões de linhas rodoviárias, á proposta para criação da Agência Nacional do Transporte e à instituição do Fundo Nacional do Transporte, destinado a custear a construção e manutenção de rodovias. Na parte final da palestra, respondeu a perguntas dos empresários e debateu com eles.
O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, anunciou durante o 5º Congresso Brasileiro de Municípios, a aplicação de R$ 100 milhões na conservação e recuperação dos 4.237 quilômetros de malha federal na Bahia, além de R$ 60 milhões para a construção dos trechos ainda não pavimentados.
Padilha afirmou que o governo federal vem aplicando R$ 21 milhões na recuperação emergencial das estradas baianas e que, até o fim do ano, já estará em operação no estado o Programa de Concessão para manutenção Rodoviário (Crema), sistema sem cobrança de pedágio para o usuário, que entrará em vigor nos estados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte.
Agosto de 2000 - O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, é advogado, foi prefeito de Tramandaí, no interior do Rio Grande do Sul, secretário do estado do Trabalho e deputado federal. Nas últimas eleições, deixou de se candidatar a deputado federal para coordenar a campanha do presidente Fernando Henrique Cardoso e hoje é um dos principais articuladores do governo no PMDB.
Em entrevista ao Correio dos Estados e Municípios, o ministro fala das prioridades de sua pasta e das rodovias federais, que passarão a ser fiscalizadas por um novo órgão, ainda a ser criado, a Agência nacional dos Transportes, que também vai cuidar da regulamentação e da fiscalização da infraestrutura de ferrovias e rodovias concedidas à iniciativa privada.
O ministro Eliseu Padilha discute os avanços nos transportes brasileiros sob sua gestão no Ministério, incluindo a modernização de portos, ferrovias, hidrovias e rodovias. Ele destaca a importância da integração modal e da logística competitiva para a inserção do Brasil na economia globalizada. No entanto, reconhece que ainda há trabalho a ser feito, principalmente no setor hidroviário.
O presidente Fernando Henrique Cardoso dedicou ao ministro Eliseu Padilha, que deixou o Ministério dos Transportes, parte do discurso de saudação aos novos ministros da justiça, da Integração Nacional e da Secretaria Geral da Presidência, que tomaram posse dia 14 de novembro no Palácio do Planalto. Segundo ele Padilha administrou "com muita competência" o que permitiu o "exíguo orçamento" do ministério. "Quem não conhece as dificuldades da Administração Pública pensa que basta o ministro querer e as coisas acontecem", disse.
O documento discute três assuntos principais: 1) A recondução da deputada Fátima Pelaes como presidente do PMDB Mulher para o biênio 2013-2015; 2) A reunião entre o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves e parlamentares sobre demarcação de terras indígenas; 3) O projeto de lei do deputado Fabio Reis para complementar a regulamentação de mototaxistas e motoboys.
Sob a coordenação da Fundação Ulysses Guimarães, o Boletim Movimento, periódico semanal com notícias sobre os peemedebistas no Congresso Nacional, o PMDB e a Fundação, está com uma nova cara. Mais moderno, o Boletim chega a sua 150ª edição.
Este documento é uma edição da Revista Ulysses da Fundação Ulysses Guimarães de fevereiro a abril de 2013. O documento contém artigos e debates sobre a crise financeira internacional, a crise nos países europeus, a fraqueza e força da economia brasileira, e para onde o Brasil caminha frente à economia mundial.
Este documento é uma edição da Revista Ulysses da Fundação Ulysses Guimarães de fevereiro a abril de 2013. O documento contém artigos e debates sobre a crise financeira internacional, a crise nos países europeus, a fraqueza e força da economia brasileira, e para onde o Brasil caminha frente à economia mundial.
Este documento resume a biografia e carreira política de Eliseu Lemos Padilha, um político brasileiro nascido em 1945. Ele serviu como deputado federal pelo PMDB do Rio Grande do Sul entre 1995-1999, 2003-2007 e 2007-2011, além de ocupar cargos como prefeito, secretário de estado e ministro dos transportes. O documento detalha sua formação, cargos políticos e atividades parlamentares ao longo de sua carreira.
O deputado gaúcho Eliseu Padilha tem apoio do governador do Rio Grande do Sul e do presidente da Câmara para assumir o Ministério dos Transportes, após a saída do atual ministro Alcides Saldanha. Padilha é o preferido do governador para o cargo e espera uma confirmação do presidente Fernando Henrique Cardoso nas próximas horas. Outros seis deputados gaúchos também querem o ministério, mas Padilha tem vantagem por causa do apoio do governador.
A GM anunciou que investirá 1,2 bilhão de dólares na construção de três novas fábricas no Brasil, uma para montagem de carros no Rio Grande do Sul, outra para produção de motores em Santa Catarina e uma terceira de peças em São Paulo. A indústria automobilística brasileira está crescendo rapidamente e planeja investir 19 bilhões de dólares nos próximos quatro anos, tornando o Brasil o maior destino de investimentos para montadoras no mundo.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Eliseu Padilha, conduz pessoalmente a elaboração do novo texto e a aprovação por unanimidade, do Ficha Limpa. (Construido em 20 dias)
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Eliseu Padilha - Utopia Política Gaúcha e suas Revoluções
Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade
1. Em discurso, Eliseu Padilha afirma que educação deve ser a maior
prioridade da nação
O deputado Eliseu Padilha, presidente
nacional da Fundação Ulysses Guimarães,
defendeu, hoje (25), em Plenário que a
educação, a produção do conhecimento,
deveria ser “a prioridade entre todas as
prioridades políticas”. Em suas colocações,
ele afirmou que “o conhecimento sempre
foi, desde os primórdios da vida em
sociedade, especialmente da Civilização
Ocidental, fator decisivo para o
desenvolvimento humano”.
Em especial sobre o Brasil, Padilha
observou que a situação da educação é
delicadíssima. E que, quanto a avaliação
dos sistemas de educação, entre todas as nações, o país tem amargado as
piores posições. “Assim tem sido no âmbito do BRIC, da América do Sul, da
América e de Organismos Internacionais”. E, em sua opinião, o tema educação
deve ser elevado ao mais alto nível de interesse do cidadão, da nação e do
Estado.
Além disso, ele destacou que a Constituição instituiu a participação direta do
cidadão brasileiro na definição e na gestão da Política Nacional para Educação.
Todavia, esse formalismo constitucional tem sido observado apenas para os
repasses financeiros, fundo a fundo entre os entes federados. “A existência do
Conselho é condição para viabilizar a transferência dos recursos, mas a
condução da Política Educacional pelo cidadão ainda é apenas uma
esperança”, observou.
Padilha chamou a atenção também para o fato de que “o Brasil, na Civilização
do Conhecimento, está tendo muita dificuldade para inserir-se no mercado
globalizado dado que o nível educacional médio de sua população é,
relativamente, baixo”.
“Não podemos mais perder tempo e oportunidades. Não podemos continuar
fazendo mais do mesmo. A educação brasileira necessita de uma verdadeira
Revolução”, afirmou Eliseu Padilha.
Leia abaixo a íntegra do discurso:
2. Senhor Presidente !
Senhores Deputados Membros da Mesa Diretora !
Senhoras e Senhores Deputados !
Meus cocidadãos Gaúchos e Brasileiros !
Volto à tribuna da Casa da Nação Brasileira – a Câmara dos Deputados – para
falar, parlamentar, sobre aquela que precisa ser, que desde sempre deveria ter
sido, mas não a foi, a prioridade entre todas as nossas prioridades políticas: A
Educação / A produção do Conhecimento.
O conhecimento sempre foi, desde os primórdios da vida em sociedade,
especialmente os da Civilização Ocidental, fator decisivo para o
desenvolvimento humano.
A conceituação da soberania da Cidade Estado, tão importante desde a Grécia
Antiga, sofreu profunda redefinição nas últimas décadas do século XX. Os
avanços provocados pela acumulação do conhecimento ocasionou o florescer
da Globalização da Comunicação e, logo a seguir, da Globalização da
Economia.
Com o Globo Terrestre ao alcance da informação e da economia globalizadas,
mais do que nunca antes, o Conhecimento se tornou decisivo para o
desenvolvimento e a melhoria das condições da vida do cidadão e das nações.
Estados com nação mais desenvolvida ocupa posição de vanguarda nas
relações sócio políticas internas e, principalmente, no concerto internacional.
3. A competitividade entre os cidadãos do intramuros da Cidade Estado – Dentro
dos limites territoriais do Estado Soberano – cedeu lugar à competitividade
entre os indivíduos e entre os Estados em cada centímetro quadrado do Globo
Terrestre. A competição é ampla geral e irrestrita entre todos, principalmente
no campo econômico, vale dizer na produção e acumulação da riqueza
material.
A globalização da Economia, aguçando e extremando a competitividade,
valorizou ainda mais a acumulação do conhecimento pelo cidadão e pela
nação. Na última década foi irreversivelmente constatado e reconhecido que
estamos vivendo a Civilização do Conhecimento. Isto é: a comprovação da
incorporação da acumulação do conhecimento passou a ser o primeiríssimo
referencial para a valorização do cidadão e dos bens por ele produzidos.
Portanto, a inserção na Economia Globalizada e a melhoria das condições de
vida da Nação passou a ser ditada pelo seu nível médio de conhecimento.
E o conhecimento, como sabemos, só é acumulado pelo estudo. Pela
dedicação de tempo e de esforço pessoal à atividade de estudar.
Na organização política das nações, desde seu início, foi reservada ao Estado
a competência para a definição das políticas que devem ser adotadas para
garantir, a cada um e a todo cidadão, o acesso ao conhecimento.
Os níveis de prioridade nacional para condicionar o cidadão à necessária
acumulação de conhecimento varia de Estado para Estado. Há Estados mais
modernos que superam os Estados mais antigos e Estados com igual tempo de
organização política que são díspares entre si. O que tem determinado o
estágio do nível médio de conhecimento da população de um determinado
Estado é o nível de prioridade conferido ao seu processo de produção e
acumulação do conhecimento, que entre nós é denominado EDUCAÇÃO.
Alto nível de prioridade para a EDUCAÇÃO resultará em alto nível de produção
e acumulação de conhecimento. É o mesmo que dizer: Alto nível de
EDUCAÇÃO equivale a alto nível de competitividade, em favor do cidadão
beneficiário e dos produtos por ele produzidos.
Agora, com a competitividade globalizada e com a vivência da Civilização do
Conhecimento, a EDUCAÇÃO é decisiva para a garantia de melhoria nas
condições de vida da população.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados e Cidadãos Brasileiros!
Pois é precisamente sobre a EDUCAÇÃO no Brasil, sobre a nossa
EDUCAÇÃO, é que pretendo chamar a atenção de todos.
Este é um tema político por excelência.
4. Este é um tema que diz respeito,
hoje mais do que sempre, aos mais
elevados interesses do cidadão, da
nação e do Estado(Da Pólis).
Chamo a atenção para o fato de
que o interesse maior na EDUÇÃO
é do cidadão e da nação. Ao
Estado, que eles integram, foi
deferida a competência para
administrá-la politicamente, na
forma que melhor possa defender
os interesses nacionais.
O constituinte de nossa Carta Magna ora em vigor, sentido que o Estado
necessitava de uma maior participação da Nação, para alcançar os objetivos
do Sistema Educacional, institui a participação direta do cidadão brasileiro na
definição e na gestão da Política Nacional para a Educação. É fruto desta
inclusão a atual configuração do Conselho Municipal, do Conselho Estadual e
do Conselho Nacional Educação. Conselhos estes, compostos por cidadãos
indicados por seus pares, que tem a competência de elaborar o Plano
Municipal, o Estadual e o Nacional de Educação e fiscalizar sua execução, nos
três níveis da Federação. Portanto, na ficção do constituinte, a EDUCAÇÃO é
politicamente regida pela Democracia Participativa, vale dizer com a
participação direta do maior interessado nela, o cidadão.
Infelizmente, como sabemos, o formalismo constitucional tem sido observado
apenas para viabilizar os repasses dos recursos financeiros, fundo a fundo,
entre os entes federados. Mas a condução da Política Educacional pelo
cidadão, teleologia constitucional, ainda é apenas uma esperança.
O certo é que nós não temos, desde o império, especialmente em tempos de
República, conferido à Educação a indispensável prioridade.
Com a Globalização da Informação e da Economia, especialmente com o
alvorecer da Civilização do Conhecimento, tem se mostrado, a cada dia, mais
preocupante o nível médio de conhecimento de nossa Nação.
Olhando para nossa pauta de exportações notamos que, ano a ano, vamos
perdendo espaço e mercado para a exportação de nossos produtos
manufaturados. Na exata medida em que a qualificação e o preço dos produtos
são decisivos para o mercado globalizado, estamos perdendo mercado para
produtores mais qualificados.
Na Meca da representação da indústria nacional, a CNI, já se fala, há anos, em
desindustrialização. Mão de obra pouco qualificada gera produtos para os
5. quais, na Civilização do Conhecimento, não há mercado. O passo seguinte à
desindustrialização é o desemprego no setor.
Graças à mãe natureza e a algumas pessoas e a órgãos de alta qualificação,
sob a gestão de visionários, como por exemplo, a EMBRAPA e a
PETROBRAS, orgulhos da Gestão Publica Brasileira, estamos, por enquanto,
equilibrando as contas nacionais com a exportação das chamadas
“commodities”. Minérios, petróleo, carnes e grãos.
Até quando poderemos depender só da natureza?
Senhor Presidente!
Este é um tema eminentemente político e, como tal, é um tema de competência
desta Casa. Da Nação. Dos representantes da Nação, entre os quais nós nos
encontramos.
Permitam Excelências que aqui, neste ponto, eu traga à nossa reflexão uma
das tantas lições de um dos mestres dos mestres em EDUCAÇÃO, JEAN
PIAGET:
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer
coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram.
Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da
educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e
não aceitar tudo que a elas se propõe.”
A Constituição da República e a necessidade fazem com que a Nação assuma
a dianteira sobre a Política Nacional da Educação. Cabe aos Governos a
implementação de tal Política. Grandes têm sido os esforços dos governantes
nos três níveis da Federação, mesmo assim, dado o modelo que adotamos, os
resultados tem ficado muito aquém do necessário.
Com a Globalização já mencionada, a competição entre os cidadãos e as
nações é absoluta. É plena. E, nas várias tabelas de avaliação dos sistemas de
educação, entre as nações, nós temos amargado as piores posições. Assim
tem sido no âmbito do BRIC, da América do Sul, da América e
Internacionalmente.
Solicitei a Tabela que segue em anexo, onde esta lançada a classificação dos
20 (Vinte) Estados com melhor classificação, no confronto internacional, nas
áreas de EDUCAÇÃO, IDH, RENDA PER CAPTA, PIB, ENSINO SUPERIOR e
MENOR CORRUPÇÃO. As fontes informativas citadas são de respeitabilidade
internacional.
6. Tal Tabela demonstra que tem uma relação direta a melhor posição na
Educação com o melhor IDH, melhor RENDA PER CAPTA e mais ENSINO
SUPERIOR. Ela mostra, também, que o nível de CORRUPÇÃO verifica nos
Estados é INVERSAMENTE PROPORCIONAL ao nível da EDUCAÇÃO.
Leio apenas os 10 Estados mais bem colocados nos vários itens, pois a Tabela
completa esta em anexo.
Quero, no entanto, chamar a atenção da posição do Brasil, nos vários
indicadores:
- EDUCAÇÃO, entre 65 Estados avaliados. . . 55ª Posição;
- IDH. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84ª Posição;
- RENDA PER CAPTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78ª Posição;
- PIB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6ª Posição;
- ENSINO SUPERIOR.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não Participa:
- CORRUPÇÃO, entre 178 Estados. . . . . . . . . 69ª Posição.
Como estamos vendo Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Brasileiras e Brasileiros, nossa situação é muito preocupante.
Não podemos perder mais tempo e oportunidades. Não podemos continuar
fazendo mais do mesmo. A EDUCAÇÃO brasileira necessita de uma
verdadeira REVOLUÇÃO.
Concluímos, há poucos dias, na Câmara dos Deputados, a votação e a
aprovação do novo PNE – Plano Nacional de Educação, para todos os
brasileiros nos próximos dez anos, Projeto de Lei número PL 8035/10. Agora
ele vai para a Casa Revisora, o Senado Federal.
Projetamos sair dos aproximadamente cinco por cento do PIB, aplicados na
EDUCAÇÃO nos últimos anos, para alcançarmos sete por cento nos próximos
cinco anos e chegarmos a dez por cento ao final de dez anos. Projetamos um
respeitável crescimento de cem por cento em dez anos.
Isto, isoladamente, resolverá nosso grave problema na EDUCAÇÃO? Mantidas
as atuais condições certamente que não. Continuará igual. Pode até piorar
porque a demanda reprimida é muito grande.
O exemplo que colhemos da Política Educacional dos Estados que ponteiam o
Ranking da EDUCAÇÃO no mundo nos indica que:
7. 1º - Os Estados que nas últimas décadas apresentaram grandes
resultados em EDUCAÇÃO, implantaram um Plano Educacional projetado para
várias décadas – China, Coreia do Sul, Chile e outros – que está diretamente
vinculado ao respectivo Plano Nacional de desenvolvimento.
Não pode deixar de ser registrado o fato de que em matéria de
EDUCAÇÃO, de mudar a cultura de uma nação, o tempo tem que ser medido
por geração ou gerações. Isto é: A Revolução que precisamos fazer vai
consumir décadas. Depois de a iniciarmos, que ainda não a iniciamos, até lá. . .
2º - No Plano Educacional dos Estados bem sucedidos a parte mais
importante é a que diz respeito com a valorização da carreira do PROFESSOR.
Em tais países o Professor é um dos profissionais que recebem as melhores
remunerações. Lá a Carreira do Magistério é atrativa. Neles os quadros melhor
qualificados e/ou que sonham com boas condições materiais, para si e para
sua família, podem optar pela Profissão de Professor.
Hoje, entre nós, a remuneração do Professor em início de carreira, pode
vir a ser várias vezes inferior à de um comerciário.
Portanto temos que reconhecer e corresponder a esta realidade: Não
havendo atratividade para a Carreira de Professor, o Magistério não podendo
contar com os quadros mais qualificados, não vamos fazer a necessária
Revolução Educacional.
Resumindo, precisamos sim de grandes investimentos na EDUCAÇÃO, mas tal
investimento só amparará os indispensáveis avanços, no nível de
conhecimento médio da população, se contar com os melhores quadros. Com
quadros que saibam e possam pensar.
Paulo Freire, que muito tem auxiliado à construção, à acumulação e à
multiplicação do conhecimento com suas genuínas lições, nos ensina:
“Só, na verdade, quem pensa certo, mesmo que, às vezes, pense errado, é
quem pode ensinar a pensar certo.”
Senhor Presidente !
O Brasil, na Civilização do Conhecimento, está tendo muita dificuldade para
inserir-se no mercado globalizado, dado que o nível educacional médio de sua
população é, relativamente, baixo.
De outra parte nosso país necessita, com urgência, preparar a nação para
elevar seus patamares no IDH, na RENDA PER CAPTA, etc.
8. Como já vimos, só um Plano Educacional para longo prazo e vinculado às
vocações naturais do país, pode promover a elevação estável no nível médio
de conhecimento da População.
Então, por um lado temos urgência e, por outro, sabemos que necessitaremos
de décadas para atingirmos os níveis necessários no conhecimento médio da
população.
O que, como e quando vamos FAZER ?
Esta é a resposta que tem que ser construída por toda a Nação Brasileira,
diretamente, participando nos conselhos das escolas de seus filhos e nos
Conselhos de Educação.
Só a cidadania, consciente desta grande necessidade e da impostergabilidade
de tal decisão, poderá construir os atalhos necessários para levar os brasileiros
ao encontro de seu efetivo e sustentável desenvolvimento.
Repito ainda uma vez: Este é um tema de interesse da Nação, antes de ser um
tema de interesse e responsabilidade do Governo. O Governo deve ser o
executor – a caixa de ressonância – da efetiva vontade da Nação.
A Nação precisa e necessita se engajar na construção da necessária saída
para nossa EDUCAÇÃO. Os exemplos internacionais estão aí. A premência do
tempo está estampada em nossos indicadores e na dificuldade crescente para
nos constituirmos em atores importantes no mundo globalizado da Civilização
do Conhecimento.
Cada brasileiro, em todos os estados e municípios da Federação, terá que
participar diretamente deste processo de Revolução na EUCAÇÃO. Para este
caso, neste momento, a Democracia Representativa cederá lugar ante a
prioridade da Democracia Participativa. Temos que mudar o nível de prioridade
conferido à educação ou ela não mudará e, como as outras nações continuarão
avançando, assim acontecendo a tendência será de que entregaremos a
nossos filhos e netos um Brasil em que eles terão que enfrentar maiores
dificuldades do que estas que hoje nós enfrentamos.
Senhoras e Senhores Deputados. Brasileiros.
Não sou um pessimista. Ao contrário, sou um realista e um otimista.
Provoco esta reflexão porque como diz o Provérbio Chinês:
“É melhor passar por ignorante uma vez, do que permanecer ignorante para
sempre.”
Sou sim um otimista quanto ao futuro dos brasileiros e do Brasil.
9. Estou sendo veemente nesta reflexão porque sonho sim em entregar aos meus
descendentes um Brasil ainda melhor e isto só será possível se melhorarmos,
muito e rapidamente, nosso nível médio da Educação/do Conhecimento.
Concluo trazendo mais uma vez as palavras de PAULO FREIRE:
“...para mim, é impossível existir sem sonho. A vida na sua totalidade me
ensinou como grande lição que é impossível assumí-la sem risco.”
Muito Obrigado a todos!
CLASSIFICAÇÃO EDUCAÇÃO/ IDH RENDA PER PIB POR ENSINO
CAPITA PAÍSES SUPERIOR
CONHECIMENTO GLOBAL CORRUPÇÃO
2011 (EM (MILHÕES (% DA
DÓLARES) DE USD) POPULAÇÃO)
1º China (Shangai) Noruega Luxemburgo Estados Islândia Dinamarca/
Unidos
0,943 89.992 63,1 Nova
15.094.025 Zelândia/
Cingapura
(9,3)
2º Hong Kong Austrália Catar China Polônia Finlândia/
0,929 88.919 7.298.147 49% Suécia
(9,2)
3º Finlândia Holanda Macau Japão Finlândia Canadá
0,910 77.607 5.869.471 48,5 (8,9)
4º Singapura Estados Noruega Alemanha Nova Zelândia Holanda
Unidos
61.882 3.577.031 47,6 (8,8)
0,910
5º Coréia do Sul Nova Zelândia Singapura França Dinamarca Austrália/
0,908 61.103 2.776.324 47,3 Suíça
(8,7)
6º Japão Canadá Kuait Brasil Irlanda Noruega
10. 0,908 54.654 2.492.908 45,0 (8,6)
7º Canadá Irlanda Brunei Reino Unido Noruega Islândia/
0,908 50.506 2.417.570 43,4 Luxemburgo
(8,5)
8º Nova Zelândia Principado de Hong Kong Itália Holanda Hong Kong
Liechtenstein
49.990 2.198.730 42,8 (8,4)
0,905
9º China (Taiwan) Alemanha Suíça Rússia Portugal Irlanda
0,905 49.151 1.850.401 42,6 (8,0)
10º Austrália Suécia Estados Canadá Suécia Áustria/
0,904 Unidos 1.736.869 39,9 Alemanha
48.442 (7,9)
11º Holanda Suíça Emirados Índia Eslováquia Barbados/
0,903 Árabes 1.676.143 38,9 Japão
48.222 (7,8)
12º Principado Japão Holanda Espanha Japão Quatar
de Liechtenstein 0,901 42.834 1.493.513 38,8 (7,7)
13º Suíça Hong Kong Áustria Austrália Reino Unido Reino Unido
0,898 42.225 1.488.221 38,7 (7,6)
14º Estônia Islândia Irlanda México Estados Unidos Chile
0,898 41.543 1.154.784 36,5 (7,2)
15º Alemanha Coréia do Sul Suécia Coréia do Sul Itália Bélgica/
0,897 41.300 1.116.247 35,0 Estados
Unidos
(7,1)
16º Bélgica Dinamarca Dinamarca Indonésia República Uruguai
Tcheca
0,895 40.983 845.680 (6,9)
34,9
17º Macau Israel Canadá Países Baixos Espanha França
11. 0,888 40.440 840.433 32,4 (6,8)
18º Polônia Bélgica Austrália Turquia Suíça Estônia
0,886 39.438 778.089 31,4 (6,5)
19º Islândia Áustria Alemanha Suíça Hungria Eslovênia
0,885 39.211 636.059 29,4 (6,4)
20º Noruega França Bélgica Arábia Alemanha Emirados
Saudita Árabes/
0,884 38.605 23,4
577.595 Chipre
(6,3)
6 ª Posição Brasil não Brasil
participou
BRASIL 55 ª Posição 84 ª Posição 78ª Posição (2.492.908 69ª posição
(401 pontos) (0,718) (10.720) (3,7)
(FONTE: Relatório (FONTE: (FONTE: (FONTE: FMI (FONTE: OCDE (FONTE:
PISA 2009 – PNUD Banco 2011) – Relatório Transparency
participaram 65 BRASIL – Mundial 2011) 2000-2009) International –
países) Relatório “Corruption
2011) Perceptions
Index 2010”
(Participaram
178 países)