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Recife, Abril de 2018 - Ano III - nº 34
CH Notícias
Recife, Abril de 2018 - Ano III - nº 34
CH Notícias
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Fora da caridade não há salvação
Estes princípios, para mim, não existem apenas em teoria, pois que
os ponho em prática; faço tanto bem quanto o permite a minha
posição; presto serviços quando posso; os pobres nunca foram re-
pelidos de minha porta, ou tratados com dureza; foram recebidos
sempre, a qualquer hora, com a mesma benevolência; jamais me
queixei dos passos que hei dado para fazer um benefício; pais de
família têm saído da prisão, graças aos meus esforços.
Certamente, não me cabe inventariar o bem que já pude fazer;
mas, do momento em que parecem esquecer tudo, é-me lícito,
creio, trazer à lembrança que a minha consciência me diz que nun-
ca fiz mal a ninguém, que hei praticado todo o bem que esteve ao
meu alcance, e isto, repito-o, sem me preocupar com a opinião de
quem quer que seja.
A esse respeito trago tranquila a consciência; e a ingratidão com
que me hajam pago em mais de uma ocasião não constituirá mo-
tivo para que eu deixe de praticá-lo. A ingratidão é uma das im-
perfeições da Humanidade e, como nenhum de nós está isento de
censuras, é preciso desculpar os outros, para que nos desculpem,
de sorte a podermos dizer como Jesus-Cristo: “atire a primeira pe-
dra aquele que estiver sem pecado”. Continuarei, pois, a fazer todo
o bem que me seja possível, mesmo aos meus inimigos, porquanto
o ódio não me cega.
Sempre lhes estenderei as mãos, para tirá-los de um precipício,
se se oferecer oportunidade. Eis como entendo a caridade cristã.
Compreendo uma religião que nos prescreve retribuamos o mal
com o bem e, com mais forte razão, que retribuamos o bem com
o bem. Nunca, entretanto, compreenderia a que nos prescrevesse
que paguemos o mal com o mal.
(Pensamentos íntimos de Allan Kardec, num documento achado
entre os seus papéis.)
Obras Póstumas
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Sabemos o melhor caminho?
Sávio Macêdo
Al Margem.1
Será que podemos e necessitamos vigiar nossas vontades? Nossos pensamentos, discursos, ações e decisões decorrem de quê? De nossa
vontade. É o que defende Léon Denis quando afirma: “É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado” e “ a
vontade é a maior de todas as potencias”.2
Busquemos em nossa caminhada as melhores respostas. Sabendo que o mais importante são os quesitos que nos fazemos durante a jor-
nada, examinemos: Sempre escolhi o que era moda, o que meus amigos também queriam, usavam, falavam? Eu me portava da mesma forma
que eles agiam? Mesmos “heróis”, mesmos valores? Necessitava das mesmas coisas, roupas, diversões? Compartilhava os mesmos desejos? Eu
queria as mesmas viagens? Era necessário repetir tudo para “ser feliz”?
E agora, como estou indo? Donde brotam meus desejos? O que queremos ter, adquirir, portar, dominar..., enfim, “nossos sonhos de con-
sumo” são nossos mesmo? Tenho que escolher aquela profissão que a maioria deseja? A especialidade da moda? Os lugares que “tenho que
conhecer antes de morrer” foram idealizados por mim mesmo?
Começo a identificar uma vontade coletiva que me faz movimentar. Observo que somos mais influenciados que imaginamos. Neste diapa-
são corrobora Léon Denis quando acredita ser mais rico e autentico poder dizer: “ ... sou uma inteligência e uma vontade livres...”3
Diante dessas reflexões, qual o caminho que devo seguir?
Uma vez, em um belo dia, um jovem Galileu conversou com muito amor sobre O CAMINHO.4
Observem bem o artigo. É mesmo! Só existe
um.
Como identificar a existência de um fluxo coletivo e, principalmente, se estamos associados a este?
Outra vez, noutro belo dia, um sábio da antiguidade vos disse: “conhece-te a ti mesmo”. Busquemos identificar a terceira lei. A AÇÃO da
materialização de nossas vontades com a REAÇÃO na nossa trajetória, na nossa caminhada. A causa e o efeito. As consequências de nossas
vontades em nossas vidas.
Proteja-se! Proteja-se do que você vai querer. O homem é construtor do seu destino.
Está bom! Já identifiquei que às vezes estou associado a um fluxo coletivo compartilhando as mesmas “...necessidades adquiridas na sessão
da tarde...” e “...propagando a mesma propaganda...”.5
Como fazer para mudar? Isso me prejudica? Será que o vazio que sinto, a insaciabilidade permanente, a sensação de que as coisas sempre
dão erradas para mim, e que os outros são mais felizes, tem relação com as minhas escolhas?
Se você não dirigir sua vida, se não direcionar suas vontades e forças, alguém vai fazer isso por você. Vai se estabelecer um controle. E esse
controle “é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”.6
Em uma terceira vez, um Pastor de pastores, por meio de cartas pastorais asseverou como deveríamos proceder para seguirmos o fluxo da-
queles que vão em direção ao ÚNICO CAMINHO. “Sede meus imitadores como também eu de Cristo”7
, foi o que afirmou o apóstolo dos gentios
que descobriu o caminho e aprendeu a caminhar na estrada de Damasco.
Para sermos imitadores do Cristo devemos despertar e sair desse fluxo coletivo inconsciente nos voltando em direção ao CAMINHO. Sen-
do imprescindível para tanto, severos golpes de disciplina consciente no velho homem. Devemos combater o bom combate, superar-se a si
mesmo. Certamente iremos encontrar dificuldades no contra fluxo, contudo, para não fraquejarmos, devemos lembrar o que disse o Mestre,
“se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”8. Acrescenta-se a oportuna dica que “muitos são os chamados
e poucos os escolhidos”.9
Comungando das inspiradas, inspiradoras e divinas indicações do Mestre Jesus, do Apóstolo Paulo de Tarso, de Léon Denis, bem como de
outros sábios da antiguidade, é fácil identificar a necessidade de observarmos nossas vontades como força propulsora para o autoconhecimen-
to e consequente ajuste de nossa caminhada. Tenhamos certeza de que imitando o Modelo e Guia da humanidade, Jesus Cristo, até encontra-
remos algumas resistências e dificuldades, mas descobriremos e construiremos o caminho para a luz.
___________________________________________________________________________________________________________________
1
Arte de Al Margem publicada no site: casosinteressantes.org em 20 fev, 2018.
2
O problema do ser, do destino e da dor. [Livro] / Denis, Léon. FEB Editora. p. 290 e 291.
3
O problema do ser, do destino e da dor. [Livro] / Denis, Léon. FEB Editora. p. 295.
4
(Jo. 14:6). Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
5
Parte da música Propaganda, da banda de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 2004.
6
Questão 459. Livro dos Espíritos.
7
1 Coríntios 11:1.
8
Mateus 16:24.
9
Mateus 22:14.
PAULO
O APÓSTOLO
Foi em Tarso, na Cilícia, um importante centro mercantil e intelectual do mundo ro-
mano que nasceu entre os anos 5 e 10 da Era Cristã, uma criança que, no momento da
circuncisão recebeu o nome de Saulo. Seus pais, embora judeus, gozavam dos privilé-
gios da cidadania romana. Privilégios que podiam ser conseguidos pelos habitantes das
províncias de duas formas: como recompensa por serviços prestados ou pelo desembol-
so de vultuosa quantia.
Nos primeiros anos, ele freqüentou a Sinagoga onde aprendeu nos textos sagrados
até a aritmética. Um escravo o acompanhava todos os dias, carregando-lhe a pasta com
os utensílios escolares. Sentado ao chão, com as pernas cruzadas, o menino Saulo en-
saiou as primeiras letras, gravando-as com um estilete de ferro sobre uma tabuinha
coberta com uma camada de cera. Como a tradição prescrevia ensinar um trabalho útil
às crianças, Saulo aprendeu a tecer pano de barraca, usando uma fazenda áspera e du-
rável, entremeado com pelos de cabra.
Adolescente ainda seguiu para Jerusalém, onde se tornou discípulo do grande Gamaliel, no Templo de Salomão, preparando-
se para ser um devoto rabino. Ele mesmo na Epístola aos Gálatas afirma: “... e me avantajava no judaísmo sobre muitos da minha
idade e linhagem, pelo extremo zelo às tradições de meus pais.”
Ardoroso defensor de Moisés, Saulo desencadeou séria perseguição aos homens do Caminho. E considerou seu primeiro
grande triunfo contra o Nazareno a lapidação do jovem Estêvão. Emmanuel descreve na obra “Paulo e Estêvão”, em detalhes,
toda sua dor e vergonha, ao se dar conta que Estêvão não era outro senão o irmão da sua amada noiva Abigail, que viria a morrer
8 meses depois.
É, no entanto, a caminho de Damasco, na Síria, levando cartas que lhe auto-
rizavam a prender outros tantos seguidores de Jesus, que Saulo foi surpreen-
dido, em pleno meio-dia, pela luz imensa daquele a quem perseguia.
“Saulo, Saulo, por que me persegues?”, diz-lhe a voz. Nas entrelinhas, po-
de-se ler: “Por que, Saulo, se és o vaso escolhido para levar a minha palavra
a todas as gentes?”
Tendo vislumbrado a luz, ele se ergue da areia, onde tombara, sem visão.
Seguindo a orientação dada pelo Mestre, entrou na cidade e aguardou. Ana-
nias, em nome de Jesus, o vem retirar da sua noite de sombras.
Começou para Saulo a jornada de trabalho e o calvário das dores. Após
o exílio de 3 anos, no deserto de Dan, ele retornou para pregar a Boa Nova.
Aquele Jesus a quem tanto perseguira na pessoa dos seus seguidores, tornou-
se seu Senhor. Quando empre-endeu a viagem a Damasco ele era o orgulhoso
Saulo, cujo nome significa aquele a quem se pede, solicita algo, orgulhoso. Ao
se erguer, após a queda do cavalo e a visão extraordinária do Cristo, ele se er-
gueu transformado. Era o escravo. “Que queres que eu faça, Senhor?”, é o que roga. Por isso mesmo, haveria de trocar seu nome
para Paulo, posteriormente, que significa modesto, pequeno, humilde.
Pode-se dividir o seu apostolado em
três grandes viagens. Na primeira, partin-
do de Antioquia com Barnabé e Marcos,
foi à ilha de Chipre, depois à Panfília e à
Pisídia. Deixou núcleos implantados em
Perge, Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra
e Derme, retornan-do a Jerusalém.
Na segunda grande viagem, em com-
panhia de Silas e Timóteo, atravessou
a pé toda a Ásia menor, e, com Lucas
chegou até a Ma-cedônia. As pequenas
igrejas foram se formando em Filipes,
Tessalônica, Beréia. Ele chegou até a Gré-
cia. Na primavera de 53, saiu de Corinto,
voltou a Jerusalém e Antioquia.
Na terceira viagem percorreu a Frígia
e a Galácia. Permaneceu dois anos em
Éfeso, depois regressou à Macedônia e Corinto. Re-tornando a Jerusalém foi preso, remetido a Cesaréia e, apelando para César,
chegou a Roma, depois de um naufrágio na ilha de Malta. Estima-se que ele tenha percorrido em sua longa marcha nada menos
de 20.000 km a pé, ou seja, metade do comprimento da linha do Equador.
Sob a inspiração de Jesus, tendo a servir de intermediário o próprio Estêvão, na espiritualidade, Paulo escreveu as epístolas,
car-tas cheias de ternura aos companheiros das comunidades nascentes, também carregadas de orientações.
Duas aos Tessalonicenses, em Corinto, em 52-54; 1ª aos Coríntios, de Éfeso, em 57; 2ª aos Coríntios, de Filipos, em 57; aos
Gálatas e aos Romanos, de Corinto, em 57; aos Filipenses, aos Efésios, aos Colossenses e a Filémon, de Roma, em 62; aos He-
breus, em 63 ou 64, da Itália; 1ª a Timóteo, em 64 ou 65, a Tito em 64 ou 65, e a 2ª a Timóteo, em 66, de Roma.
Mais de uma vez foi apedrejado, açoitado, maltratado. Padeceu fome, frio, privações. Por amor a Jesus, ele tudo aceitou e
afirmou portar no corpo “as marcas do Cristo”.
Decapitado, fora dos muros de Roma, no ano de 67, por ordem do Imperador Nero, ele adentrou a espiritualidade. Quando
a Terceira Revelação se apresentou na Terra, ei-lo participando da equipe do Espírito de Verdade, deixando seus palavras em O
Evangelho Segundo o Espiritismo, nos capítulos X, item 15 (sobre o perdão, em Lyon, em 1861) e capítulo XV, item 10 (Fora da
caridade não há salvação, em Paris, em 1860). Igualmente, respondendo a questão de número 1009 de O Livro dos Espíritos, a
respeito da eternidade das penas, junto a dissertações de Santo Agostinho, Lamennais e Platão.
CURA PELA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
“Havia ali uma mulher que, havia dezoito anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava curvada e não podia absolutamente
erguer-se. Ao vê-la, Jesus a chamou e disse-lhe: Estás livre da tua doença. Impôs-lhe as mãos e no mesmo instante ela se endireitou, glorificando a
Deus. ”
Lucas 13:11-13
O Ministério da Saúde confirmou em 12 de março de 2018 a inclusão de 10 novas Práticas Integrativas e Complementares na cobertura do
Sistema Único de Saúde (SUS), essas práticas utilizam recursos terapêuticos voltados para a cura e a prevenção de diversas doenças. Neste rol
de procedimentos foi incluído a imposição das mãos como terapêutica.
Esta prática já é bem conhecida em nosso meio, o passe. Algo tão simples, tão poderoso e tão acessível. Sua aplicação denota desde o antigo
testamento até ser reafirmado pelo Cristo, como na passagem acima.
Tivemos o cuidado de embasar nossas observações em trabalhos científicos, para contemplar aqueles que, não tendo a convicção espírita,
ainda titubeiam nessa linguagem, que é só uma outra maneira de conversar com Deus, a ciência. Só depois de 30 anos de sua implantação o
SUS admite que o processo saúde-doença tem uma dimensão maior que cápsulas e infusões. É a lei do progresso.
A literatura ainda é escassa sobre o assunto, mas destacarei aqui alguns trabalhos científicos, entre teses e artigos, que confirmam as modi-
ficações orgânicas pela prática da imposição das mãos.
Autor: Sá, Ana Cristina de. Título: Aplicação do toque terapêutico em mulheres portadoras de câncer de mama sob tratamento quimioterápico. Tese apresen-
tada a Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem para obtenção do grau de Doutor. Nessa tese a autora pesquisa a imposição de mãos
para promover relaxamento, reduzir a ansiedade, controlar a dor e outros efeitos.
Sistema de Información Científica, Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal. TOQUE TERAPÊUTICO NA CICATRIZAÇÃO DE
LESÕES DA PELE DE COBAIAS. Roberta Maria Savieto, Maria Júlia Paes da Silva. Neste artigo, executado no Laboratório Experimental da Escola de
Enfermagem da Universidade de São Paulo, foi constatado que nas feridas provocas em ratos, houve cicatrização de 100% após a imposição das
mãos em água administrada em comparação com grupo controle que só obteve 40% de cicatrização.
Efeitos gradativos do toque terapêutico na redução da ansiedade de estudantes universitários. GOMES, Vanessa Miranda; SILVA, Maria Júlia Paes da; ARAÚJO,
Eutália Aparecida Cândido. Revista Brasileira de Enfermagem, v.61, n.6, p.841-846, 2008. A análise dos dados revelou uma redução estatisticamen-
te significativa do estado de ansiedade em ambos os grupos.
Toque terapêutico: influência nos parâmetros vitais de recém-nascidos. Autores: Nadia Christina Oliveira Ramada, Fabiane de Amorim Almeida, Mariana Lucas
da Rocha Cunha. Trabalho realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil. Neste trabalho se evidencia que o toque terapêutico
promove o relaxamento do recém-nascido favorecendo a redução dos parâmetros vitais e da taxa de metabolismo basal.
Título: Avaliação de efeitos da prática de imposição de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos. Autor: Ricardo Monezi J.
de Oliveira. Dissertação de Mestrado para a USP. Nesta tese foi constatado que a imposição das mãos sobre o corpo dos ratos, produziram alterações
fisiológicas com elevação significativa dos monócitos (células de defesa), plaquetas e outras células.
	 Observamos que o mecanismo envolvido ainda não está totalmente elucidado, mas a testificação das alterações orgânicas nos abre
um horizonte para provas futuras.
	 E constatamos que isso é uma evolução do pensamento humano como corrobora Kardec: “O homem não pode conservar-se indefinidamen-
te na ignorância, porque tem de atingir a finalidade que a Providência lhe assinou. Ele se esclarece pela força das coisas. As revoluções morais, como as revoluções
sociais, se infiltram nas ideias pouco a pouco; dormitam durante séculos; depois, irrompem subitamente e produzem o desmoronamento do carunchoso edifício
do passado, que deixou de estar em harmonia com as necessidades novas e com as novas aspirações. ”
Guttemberg A. C. Cruz.
Pela lei de causa e efeito, o eventual desperdício ou uso irresponsável dos recursos naturais terá implicações em nosso processo evolutivo e Jamais deve o
homem olvidar que se acha num mundo inferior, ao qual somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude, cumpre-lhe lembrar-se de que,
se pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e que só de si depende não voltar a este, trabalhando por se melhorar. (Evangelho Segundo o
Espiritismo - Capítulo V)
Um pingo ou...muitos pingos de reflexão!
Dias molhados, mente cabreira...
Não consigo escutar a humanidade a gritar: -Tudo alagado!! Foi a chuva de ontem... vocês
viram? Choveu mais que o esperado! E muitas outras coisas do gênero...
Quando será que vamos deixar pingar, molhar e alagar a consciência que tudo é reflexo da
nossa ação.
Princípio básico da CAUSA-EFEITO.
Papeis ao vento, falta de planos sustentáveis, ruas asfaltadas, escoamento? Pra que? Quan-
do alagar a gente já tem a causa padrão... choveu mais que o esperado. Foi a chuva forte!!
Somos os passageiros do ultimo vagão.
Cuidemos para que a estrada que trilhamos e deixamos pra trás seja mais bela e florida que
a que encontramos a nossa frente!
Deixa pingar!
Deixa chover, deixa molhar!!!
Nossa consciência precisa de água limpinha pra lavar velhos e arraigados conceitos!
Patrícia Casé
Doutrinação
O trabalho de doutrinação, também chamado por muitos de desob-
sessão, é realizado em parceria entre as equipes espiritual e material,
com o objetivo de transformar conceitos errôneos e até cristalizados
pela lógica clara, esperançosa e amorosa da doutrina espírita. Esse
trabalho permite ainda esclarecer e clarear o raciocínio através de re-
flexões que auxiliam a compreensão dos problemas e dificuldades.
“Esse é um labor fundamentalmente embasado no AMOR. Se não
houver esse sentimento, se não existir a verdadeira caridade impul-
sionando a equipe, não haverá proveito e nem mesmo existirá uma
equipe de desobsessão, na acepção que conferimos ao termo. ” Suely
Caldas Schubert¹
Na doutrinação não cabe julgamento, fomos todos criados simples
e ignorantes, portanto somos passíveis a erros. Mas é indispensável
que fique claro que a justiça divina sempre prevalece, e que desfru-
taremos das consequências de nossos atos como reflexo da Lei de
Causa e Efeito. Como existe livre arbítrio, o doutrinador² precisa ainda
ter a consciência que seu trabalho não é converter, mas sim semear
na consciência dos irmãos com quem conversa ideias libertadoras e
Sobre o amor...
“Graças a sua gênese, o amor não se ensoberbece nem se amofina, sabendo diluir no grupo social as suas preferencias individuais e genera-
lizando toda gama das suas manifestações. Supera os limites da forma e do sexo, da posição social e da situação econômica, estabelecendo
normas de fraternidade e esparzindo o pólen da afeição pura e desinteressada por onde passa ou no lugar em que se apresenta.”
Do Livro Painéis da Obsessão
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
“A árvore, para produzir, não reclama as folhas mortas. Para nós, atualmente, meu amigo, o mal é resultado da ignorância e nada mais.”
Do Livro Os Mensageiros
André Luiz/Chico Xavier
Profeta [Do grego: πρoφήτης, prophétes ou profétés]
1. Pessoa que anuncia os desígnios divinos, que prediz acontecimentos por inspi-
ração de Deus; 2. Pessoa que, supostamente, prediz o futuro; vidente, adivinho;
indivíduo que prevê acontecimentos futuros por dedução ou intuição.
DOR
A dor por tantas vezes malquista e mal compreendida por nós, meras crianças espirituais, é na realidade uma grande mestra, podendo-se mesmo chegar a
chamá-la de amiga. Porquanto, meus caros leitores, é a dor que nos força a refletir sobre nossos objetivos, sobre quem somos, sobre nosso próximo – que em-
bora tenha essa alcunha, por vezes nos parece tão distante de nosso “universo particular”.
Seja a dor física, manifesta através de doenças em nosso invólucro carnal, que nos impossibilita uma existência “tranquila”, porém nos abre os olhos aos
diversos companheiros de enfermidade que ofertam exemplos belíssimos de superação, que não se permitem sucumbir perante a debilidade daquele corpo
enfermo, e embora muitos nem tenham materialmente a consciência de uma vida espiritual, seus espíritos carregam essa certeza e os impulsionam a um futuro
de cura integral.
Seja a dor moral, que passada a revolta inicial, nos impele a uma reforma íntima, porque fomos criados fadados à perfeição. Seja a dor daqueles que nos são
caros ao coração, dor essa que dilacera mais profundamente do que se fôssemos feridos pessoalmente, basta indagar uma mãe que assiste ao sofrimento de seu
filho... Quantos processos obsessivos não são desencadeados pela dor provocada insensatamente aos nossos entes queridos?
Ainda estamos em marcha, temos bastante a aprender com a dor, por ora que aprendamos que ela objetiva nosso aprimoramento moral, mesmo que não
tenhamos a capacidade de compreendê-la, mesmo que em nosso planejamento reencarnatórios imploremos por ela e no plano material à amaldiçoemos, que
possamos olhá-la com um pouco ternura, buscando ver além do presente, buscando ver nosso Pai nos estendendo sua misericórdia e amor.
“ Atribui-se comumente aos profetas o dom de adivinhar o futuro, de sorte que as palavras profecia e predição se tornaram sinônimas. No
sentido evangélico, o vocábulo profeta tem mais extensa significação. Diz-se de todo enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de
lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. Aquela era a ideia dos ju-
deus, ao tempo de Jesus. Daí vem que, quando o levaram à presença do sumo sacerdote Caifás, os escribas e os anciães, reunidos, lhe cuspiram
no rosto, lhe deram socos e bofetadas, dizendo: “Cristo, profetiza para nós e dize quem foi que te bateu.” Entretanto, deu-se o caso de haver
profetas que tiveram a presciência do futuro, quer por intuição, quer por providencial revelação, a fim de transmitirem avisos aos homens.
Tendo-se realizado os acontecimentos preditos, o dom de predizer o futuro foi considerado como um dos atributos da qualidade de profeta.1
fraternas.
“Diante deles, os desencarnados que sofrem, embora alguns não se
deem conta, coloca-te na posição de quem usa a terapêutica espiritual
do amor em si mesmo. (...) Por isso, unge-te de compreensão e fala-
lhes com a ternura de irmão e o respeito de amigo” Joanna de Ângelis3
O doutrinador pode ser considerado um semeador, já que pautado
nos ensinamentos da Doutrina espírita, ele busca semear o amor, a es-
perança, a caridade e a responsabilidade nos corações daqueles com
quem conversa.
Quando essas sementes florescem, os obsessores e obsidiados se li-
bertam e podem começar a desfrutar da felicidade pela aproximação
das leis divinas. “Pensar é criar. A realidade dessa criação pode não
exteriorizar-se, de súbito, (...), mas o objeto formado pelo poder mental
vive no mundo íntimo, exigindo cuidados especiais para o esforço de
continuidade ou extinção” Emmanuel 4
_________________________________________________________________________________________________
¹Obsessão/Desobsessão profilaxia e terapêutica espíritas
² Para trabalhar como doutrinador na Casa dos Humildes precisa ter sido libe-
rado do tratamento espiritual e ter feito todos os cursos da casa.
³ Leis morais da vida, psicografia de Divaldo Pereira Franco
4
Pão Nosso, psicografia de Francisco Cândido Xavier
O irmão lobo
A cerca de 50 Km ao norte de Assis fica a cidade de Gúbio.
Surgiu nas cercanias da cidade um lobo, enorme e feroz que atacava não somente ovelhas e cabras, mas também seres huma-
nos, notadamente crianças.
O pânico espalhou-se pela cidade, pois o animal, além de grande e forte, era muito inteligente e ardiloso.
Francisco, compadecido dos habitantes da cidade, decidiu procurar o animal.
Vários cidadãos o desaconselharam, mas como estivesse decidido, resolveram acompanha-lo.
Mas, afastando-se da cidade, os companheiros se acovardaram e desistiram, e o pobrezinho Francisco, descalço e desarmado,
prosseguiu em sua busca, acompanhado apenas pelo amor de Deus.
O Deus bom e perfeito, que havia criado os lobos, que contribuíam para a harmonia da natureza.
Guiado pelo amor a Deus, o pobrezinho encontrou o lobo.
Como era seu hábito, passou a conversar com ele, sem nenhum temor, mas envolvido pelo amor.
- Irmão lobo, venho em paz ao teu encontro, em tudo há bondade, em você também. Todos necessitamos da caridade, tanto
para praticá-la como para recebê-la. Venha até mim, nada possuo, mas posso acariciá-lo demonstrando meu afeto.
E o lobo, conquanto não compreendesse as palavras, sentia o amor que derramava daquele ser pacífico e bom e aproximou-se
de Francisco que passou a afagá-lo, passando a mão em seu pelo macio.
E Francisco falou-lhe sobre Jesus, que deveria mudar sua conduta, que viesse com ele, que morariam juntos e seriam muito
amigos.
Francisco então voltou à cidade, tendo o lobo ao seu lado, como se fosse um cão doméstico afeiçoado ao dono.
Levou então o lobo para o “Pedacinho de Santa Maria”1
.
Os frades receberam com surpresa o “novo irmão”.
O lobo passou a trabalhar à noite como cão de guarda, de dia era comum vê-lo com uma cesta presa aos dentes, andando
pelos arredores, onde os moradores punham alguma esmola, principalmente pães, que ele levava para os frades.
**************************************************************************************
Irmão lobo permaneceu fiel, deitado aos pés do leito onde Francisco agonizava, sempre com a cabeça levantada, olhando ora
para um lado, ora para o outro, como se estivesse vigilante na proteção do irmão amado.
Quando Francisco deu o último suspiro, o lobo saiu em disparada.
Refugiando-se em floresta próxima, os frades ouviram os seus uivos por toda a noite.
Pela madrugada, cessaram.
Quando amanheceu, um dos frades saiu para procurá-lo, lembrando-se de quanta afeição Francisco tinha por aquele animal.
Mas, encontrando-o, viu que o lobo de Francisco estava morto.
______________________________________________________________________________________________
1
“Pedacinho de Santa Maria” –. Era um pedaço de terra, chamado de “Porciúncula” (pedacinho em português), anteriormente conhecido
como “Santa Maria dos Anjos”, localizado no monte Subásio, Itália, pertencente ao Mosteiro de São Bento, que foi gentilmente cedido, pelo
abade, à Francisco de Assis e que passou a ser o centro de irradiação do seu trabalho missionário.
CATALEPSIA
O períspirito (matéria quintessenciada), também originário do fluido
cósmico universal, ao realizar a união entre o Espírito e a matéria tangível,
permite que o Espírito molde aquele corpo carnal de acordo com as ne-
cessidades reencarnatórias a serem trabalhadas durante dada passagem
pelo planeta Terra, por exemplo. E por sermos Espíritos em uma cami-
nhada terrestre, durante o repouso do corpo físico, retornamos à nossa
verdadeira pátria, que é o plano espiritual, caracterizando o momento de
emancipação da alma1
, ou seja, enquanto àquele invólucro carnal repou-
sa, nós entramos em contato com aqueles irmãos e ambientes aos quais
nos afinamos.
A catalepsia é um distúrbio de natureza neural, podendo levar a alte-
rações motoras – como por exemplo, rigidez muscular e postural, bem
como a uma insensibilidade acentuada à estimulação externa. Sendo pos-
sível identificar o estado cataléptico em pacientes portadores de Parkin-
son, epilepsia, em casos de abusos de drogas e, também, como sintoma secundário às psicopatologias, como a esquizofrenia.
Além de se manifestar em condições patológicas, é possível induzir a catalepsia através de procedimentos de hipnose.2
Salientan-
do-se que no passado o estado cataléptico chegou a ser interpretado como o desencarne de fato, levando pessoas que estavam
catalépticas à túmulos. Como durante a emancipação, o Espírito pode ter a consciência ampliada, e ligar-se a preocupações que
não dizem respeito ao corpo material, ao afastar-se daquele corpo que o serve, pode deixá-lo em um estado de insensibilidade
momentânea.
E conforme nos traz Allan Kardec, sobre a ligação espírito-corpo, em A Gênese: “(...) O laço fluídico que o prende ao corpo só
por ocasião da morte se rompe definitivamente; a separação completa somente se dá por efeito da extinção absoluta da ativi-
dade vital. Enquanto o corpo vive, o Espírito, a qualquer distância que esteja, é instantane-
amente chamado à sua prisão, desde que a sua presença aí se torne necessária. Ele, então,
retoma o curso da vida exterior de relação. ” Desse modo à luz do espiritismo, explica-se a
catalepsia como uma manifestação da vida espiritual3
.
Sendo possível também compreender-se que o espírito do cataléptico está consciente de
seu corpo físico, embora esteja afastado dele, não tendo havido a separação fluídica natural
que ocorre molécula a molécula durante o desencarne, por isso, é possível que retorne e dê
continuidade à sua existência enquanto encarnado.
_______________________________________________________________________________________________________
1
O Livro dos Espíritos - Parte segunda - Capítulo VIII - Emancipação da alma.
2
TORRE, I.H.; MUÑOZ, F. M. La catalepsia: la neurofisiologia de la muerte aparente. Reduca (Recursos Educativos). Serie Congresos Alum-
nosn. 3 (6):4, 2011.
3
A Gênese - Capítulo XIV - Parte II - Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais.
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
1
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XXI - Haverá falsos Cristos e falsos profetas.
O Livro dos Espíritos - Parte segunda - Capítulo VIII - Emancipação da alma;
TORRE, I.H.; MUÑOZ, F. M. La catalepsia: la neurofisiologia de la muerte aparente. Reduca (Recursos Educativos). Serie Congresos Alumnosn. 3 (6):4, 2011.
A Gênese - Capítulo XIV - Parte II - Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais;
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Jesus e atualidade
Primeiro livro da Série Psicológica de Joanna de Ângelis, psicografado
pelo médium Divaldo Pereira Franco, Jesus e Atualidade traz vinte situa-
ções contemporâneas analisadas à luz das mensagens de Cristo. Joanna
apresenta Jesus como a luz amorosa que aquece e clareia, vindo ao ho-
mem para humaniza-lo e destaca:
“Não te crucifiques na consciência de culpa, após reconheceres o teu
erro.
Não te encarceres em sombras (...)
Renasce dos teus escombros e recomeça a recuperação de imediato.
(...)
Pede perdão e reabilita-te (...)
A ninguém transfiras a causa dos teus desaires, dos teus insucessos.
Dá-te conta deles e recomeça a ação transformadora”.
Nessa obra fica claro que a evolução é inevitável e decorre de uma luta
interior que mata o homem velho e faz nascer o homem novo pelo conhe-
cimento, educação, responsabilidade e coragem. Joanna afirma ainda que
reencarnamos para ressarcir com amor, para entregar-nos aos objetivos
que perseguimos e para desfrutar da felicidade.
“O amor que se converte em reparação de erros é a eficiente medica-
ção moral para todas as chagas (...) Ama e tranquiliza-te, deixando os
teus tormentos no passado e ressuscitando dos escombros, ressurge,
feliz, para a reconstrução sadia da tua vida”
Boa leitura!
Que ela auxilie a sua evolução feliz!
*Todas as citações dessa coluna são trechos da obra sugerida.
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 34 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 25/Abril/2018
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Elisângela Gusmão, Gut-
temberg Cruz, Juana Feitosa, Mônica Porto e Pa-
trícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
“CAMPANHA DO QUILO DA JUVENTUDE”
E assim foi!
Jovens em aprendizagem sobre o que é fé em movimento.... CARIDADE!
Distribuir sorrisos, coletar amor e alimentar a alma.
Primeira campanha do quilo jovem da CH.
Contamos com a colaboração de pais e legionários da casa e de outros centros
amigos!
Valeu amigos de fé e jornada! Em breve teremos outra edição!
“A caridade é um exercício espiritual, quem pratica o bem coloca em movimento
as forças da alma”
Chico Xavier
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

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Edição n. 34 do CH Notícias - Abril / 2018

  • 1. Recife, Abril de 2018 - Ano III - nº 34 CH Notícias Recife, Abril de 2018 - Ano III - nº 34 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br Fora da caridade não há salvação Estes princípios, para mim, não existem apenas em teoria, pois que os ponho em prática; faço tanto bem quanto o permite a minha posição; presto serviços quando posso; os pobres nunca foram re- pelidos de minha porta, ou tratados com dureza; foram recebidos sempre, a qualquer hora, com a mesma benevolência; jamais me queixei dos passos que hei dado para fazer um benefício; pais de família têm saído da prisão, graças aos meus esforços. Certamente, não me cabe inventariar o bem que já pude fazer; mas, do momento em que parecem esquecer tudo, é-me lícito, creio, trazer à lembrança que a minha consciência me diz que nun- ca fiz mal a ninguém, que hei praticado todo o bem que esteve ao meu alcance, e isto, repito-o, sem me preocupar com a opinião de quem quer que seja. A esse respeito trago tranquila a consciência; e a ingratidão com que me hajam pago em mais de uma ocasião não constituirá mo- tivo para que eu deixe de praticá-lo. A ingratidão é uma das im- perfeições da Humanidade e, como nenhum de nós está isento de censuras, é preciso desculpar os outros, para que nos desculpem, de sorte a podermos dizer como Jesus-Cristo: “atire a primeira pe- dra aquele que estiver sem pecado”. Continuarei, pois, a fazer todo o bem que me seja possível, mesmo aos meus inimigos, porquanto o ódio não me cega. Sempre lhes estenderei as mãos, para tirá-los de um precipício, se se oferecer oportunidade. Eis como entendo a caridade cristã. Compreendo uma religião que nos prescreve retribuamos o mal com o bem e, com mais forte razão, que retribuamos o bem com o bem. Nunca, entretanto, compreenderia a que nos prescrevesse que paguemos o mal com o mal. (Pensamentos íntimos de Allan Kardec, num documento achado entre os seus papéis.) Obras Póstumas Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 05 Pág 05 Pág 06 Pág 06 Pág 06 Pág 06 Pág 07 Pág 08 Pág 09 Pág 09 Pág 10 Pág 11
  • 2. Sabemos o melhor caminho? Sávio Macêdo Al Margem.1 Será que podemos e necessitamos vigiar nossas vontades? Nossos pensamentos, discursos, ações e decisões decorrem de quê? De nossa vontade. É o que defende Léon Denis quando afirma: “É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado” e “ a vontade é a maior de todas as potencias”.2 Busquemos em nossa caminhada as melhores respostas. Sabendo que o mais importante são os quesitos que nos fazemos durante a jor- nada, examinemos: Sempre escolhi o que era moda, o que meus amigos também queriam, usavam, falavam? Eu me portava da mesma forma que eles agiam? Mesmos “heróis”, mesmos valores? Necessitava das mesmas coisas, roupas, diversões? Compartilhava os mesmos desejos? Eu queria as mesmas viagens? Era necessário repetir tudo para “ser feliz”? E agora, como estou indo? Donde brotam meus desejos? O que queremos ter, adquirir, portar, dominar..., enfim, “nossos sonhos de con- sumo” são nossos mesmo? Tenho que escolher aquela profissão que a maioria deseja? A especialidade da moda? Os lugares que “tenho que conhecer antes de morrer” foram idealizados por mim mesmo? Começo a identificar uma vontade coletiva que me faz movimentar. Observo que somos mais influenciados que imaginamos. Neste diapa- são corrobora Léon Denis quando acredita ser mais rico e autentico poder dizer: “ ... sou uma inteligência e uma vontade livres...”3 Diante dessas reflexões, qual o caminho que devo seguir? Uma vez, em um belo dia, um jovem Galileu conversou com muito amor sobre O CAMINHO.4 Observem bem o artigo. É mesmo! Só existe um. Como identificar a existência de um fluxo coletivo e, principalmente, se estamos associados a este? Outra vez, noutro belo dia, um sábio da antiguidade vos disse: “conhece-te a ti mesmo”. Busquemos identificar a terceira lei. A AÇÃO da materialização de nossas vontades com a REAÇÃO na nossa trajetória, na nossa caminhada. A causa e o efeito. As consequências de nossas vontades em nossas vidas. Proteja-se! Proteja-se do que você vai querer. O homem é construtor do seu destino. Está bom! Já identifiquei que às vezes estou associado a um fluxo coletivo compartilhando as mesmas “...necessidades adquiridas na sessão da tarde...” e “...propagando a mesma propaganda...”.5 Como fazer para mudar? Isso me prejudica? Será que o vazio que sinto, a insaciabilidade permanente, a sensação de que as coisas sempre dão erradas para mim, e que os outros são mais felizes, tem relação com as minhas escolhas? Se você não dirigir sua vida, se não direcionar suas vontades e forças, alguém vai fazer isso por você. Vai se estabelecer um controle. E esse controle “é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”.6 Em uma terceira vez, um Pastor de pastores, por meio de cartas pastorais asseverou como deveríamos proceder para seguirmos o fluxo da- queles que vão em direção ao ÚNICO CAMINHO. “Sede meus imitadores como também eu de Cristo”7 , foi o que afirmou o apóstolo dos gentios que descobriu o caminho e aprendeu a caminhar na estrada de Damasco. Para sermos imitadores do Cristo devemos despertar e sair desse fluxo coletivo inconsciente nos voltando em direção ao CAMINHO. Sen- do imprescindível para tanto, severos golpes de disciplina consciente no velho homem. Devemos combater o bom combate, superar-se a si mesmo. Certamente iremos encontrar dificuldades no contra fluxo, contudo, para não fraquejarmos, devemos lembrar o que disse o Mestre, “se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”8. Acrescenta-se a oportuna dica que “muitos são os chamados e poucos os escolhidos”.9 Comungando das inspiradas, inspiradoras e divinas indicações do Mestre Jesus, do Apóstolo Paulo de Tarso, de Léon Denis, bem como de outros sábios da antiguidade, é fácil identificar a necessidade de observarmos nossas vontades como força propulsora para o autoconhecimen- to e consequente ajuste de nossa caminhada. Tenhamos certeza de que imitando o Modelo e Guia da humanidade, Jesus Cristo, até encontra- remos algumas resistências e dificuldades, mas descobriremos e construiremos o caminho para a luz. ___________________________________________________________________________________________________________________ 1 Arte de Al Margem publicada no site: casosinteressantes.org em 20 fev, 2018. 2 O problema do ser, do destino e da dor. [Livro] / Denis, Léon. FEB Editora. p. 290 e 291. 3 O problema do ser, do destino e da dor. [Livro] / Denis, Léon. FEB Editora. p. 295. 4 (Jo. 14:6). Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. 5 Parte da música Propaganda, da banda de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 2004. 6 Questão 459. Livro dos Espíritos. 7 1 Coríntios 11:1. 8 Mateus 16:24. 9 Mateus 22:14.
  • 3. PAULO O APÓSTOLO Foi em Tarso, na Cilícia, um importante centro mercantil e intelectual do mundo ro- mano que nasceu entre os anos 5 e 10 da Era Cristã, uma criança que, no momento da circuncisão recebeu o nome de Saulo. Seus pais, embora judeus, gozavam dos privilé- gios da cidadania romana. Privilégios que podiam ser conseguidos pelos habitantes das províncias de duas formas: como recompensa por serviços prestados ou pelo desembol- so de vultuosa quantia. Nos primeiros anos, ele freqüentou a Sinagoga onde aprendeu nos textos sagrados até a aritmética. Um escravo o acompanhava todos os dias, carregando-lhe a pasta com os utensílios escolares. Sentado ao chão, com as pernas cruzadas, o menino Saulo en- saiou as primeiras letras, gravando-as com um estilete de ferro sobre uma tabuinha coberta com uma camada de cera. Como a tradição prescrevia ensinar um trabalho útil às crianças, Saulo aprendeu a tecer pano de barraca, usando uma fazenda áspera e du- rável, entremeado com pelos de cabra. Adolescente ainda seguiu para Jerusalém, onde se tornou discípulo do grande Gamaliel, no Templo de Salomão, preparando- se para ser um devoto rabino. Ele mesmo na Epístola aos Gálatas afirma: “... e me avantajava no judaísmo sobre muitos da minha idade e linhagem, pelo extremo zelo às tradições de meus pais.” Ardoroso defensor de Moisés, Saulo desencadeou séria perseguição aos homens do Caminho. E considerou seu primeiro grande triunfo contra o Nazareno a lapidação do jovem Estêvão. Emmanuel descreve na obra “Paulo e Estêvão”, em detalhes, toda sua dor e vergonha, ao se dar conta que Estêvão não era outro senão o irmão da sua amada noiva Abigail, que viria a morrer 8 meses depois. É, no entanto, a caminho de Damasco, na Síria, levando cartas que lhe auto- rizavam a prender outros tantos seguidores de Jesus, que Saulo foi surpreen- dido, em pleno meio-dia, pela luz imensa daquele a quem perseguia. “Saulo, Saulo, por que me persegues?”, diz-lhe a voz. Nas entrelinhas, po- de-se ler: “Por que, Saulo, se és o vaso escolhido para levar a minha palavra a todas as gentes?” Tendo vislumbrado a luz, ele se ergue da areia, onde tombara, sem visão. Seguindo a orientação dada pelo Mestre, entrou na cidade e aguardou. Ana- nias, em nome de Jesus, o vem retirar da sua noite de sombras. Começou para Saulo a jornada de trabalho e o calvário das dores. Após o exílio de 3 anos, no deserto de Dan, ele retornou para pregar a Boa Nova. Aquele Jesus a quem tanto perseguira na pessoa dos seus seguidores, tornou- se seu Senhor. Quando empre-endeu a viagem a Damasco ele era o orgulhoso Saulo, cujo nome significa aquele a quem se pede, solicita algo, orgulhoso. Ao se erguer, após a queda do cavalo e a visão extraordinária do Cristo, ele se er- gueu transformado. Era o escravo. “Que queres que eu faça, Senhor?”, é o que roga. Por isso mesmo, haveria de trocar seu nome para Paulo, posteriormente, que significa modesto, pequeno, humilde. Pode-se dividir o seu apostolado em três grandes viagens. Na primeira, partin- do de Antioquia com Barnabé e Marcos, foi à ilha de Chipre, depois à Panfília e à Pisídia. Deixou núcleos implantados em Perge, Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derme, retornan-do a Jerusalém. Na segunda grande viagem, em com- panhia de Silas e Timóteo, atravessou a pé toda a Ásia menor, e, com Lucas chegou até a Ma-cedônia. As pequenas igrejas foram se formando em Filipes, Tessalônica, Beréia. Ele chegou até a Gré- cia. Na primavera de 53, saiu de Corinto, voltou a Jerusalém e Antioquia. Na terceira viagem percorreu a Frígia e a Galácia. Permaneceu dois anos em Éfeso, depois regressou à Macedônia e Corinto. Re-tornando a Jerusalém foi preso, remetido a Cesaréia e, apelando para César, chegou a Roma, depois de um naufrágio na ilha de Malta. Estima-se que ele tenha percorrido em sua longa marcha nada menos de 20.000 km a pé, ou seja, metade do comprimento da linha do Equador.
  • 4. Sob a inspiração de Jesus, tendo a servir de intermediário o próprio Estêvão, na espiritualidade, Paulo escreveu as epístolas, car-tas cheias de ternura aos companheiros das comunidades nascentes, também carregadas de orientações. Duas aos Tessalonicenses, em Corinto, em 52-54; 1ª aos Coríntios, de Éfeso, em 57; 2ª aos Coríntios, de Filipos, em 57; aos Gálatas e aos Romanos, de Corinto, em 57; aos Filipenses, aos Efésios, aos Colossenses e a Filémon, de Roma, em 62; aos He- breus, em 63 ou 64, da Itália; 1ª a Timóteo, em 64 ou 65, a Tito em 64 ou 65, e a 2ª a Timóteo, em 66, de Roma. Mais de uma vez foi apedrejado, açoitado, maltratado. Padeceu fome, frio, privações. Por amor a Jesus, ele tudo aceitou e afirmou portar no corpo “as marcas do Cristo”. Decapitado, fora dos muros de Roma, no ano de 67, por ordem do Imperador Nero, ele adentrou a espiritualidade. Quando a Terceira Revelação se apresentou na Terra, ei-lo participando da equipe do Espírito de Verdade, deixando seus palavras em O Evangelho Segundo o Espiritismo, nos capítulos X, item 15 (sobre o perdão, em Lyon, em 1861) e capítulo XV, item 10 (Fora da caridade não há salvação, em Paris, em 1860). Igualmente, respondendo a questão de número 1009 de O Livro dos Espíritos, a respeito da eternidade das penas, junto a dissertações de Santo Agostinho, Lamennais e Platão.
  • 5. CURA PELA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS “Havia ali uma mulher que, havia dezoito anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava curvada e não podia absolutamente erguer-se. Ao vê-la, Jesus a chamou e disse-lhe: Estás livre da tua doença. Impôs-lhe as mãos e no mesmo instante ela se endireitou, glorificando a Deus. ” Lucas 13:11-13 O Ministério da Saúde confirmou em 12 de março de 2018 a inclusão de 10 novas Práticas Integrativas e Complementares na cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS), essas práticas utilizam recursos terapêuticos voltados para a cura e a prevenção de diversas doenças. Neste rol de procedimentos foi incluído a imposição das mãos como terapêutica. Esta prática já é bem conhecida em nosso meio, o passe. Algo tão simples, tão poderoso e tão acessível. Sua aplicação denota desde o antigo testamento até ser reafirmado pelo Cristo, como na passagem acima. Tivemos o cuidado de embasar nossas observações em trabalhos científicos, para contemplar aqueles que, não tendo a convicção espírita, ainda titubeiam nessa linguagem, que é só uma outra maneira de conversar com Deus, a ciência. Só depois de 30 anos de sua implantação o SUS admite que o processo saúde-doença tem uma dimensão maior que cápsulas e infusões. É a lei do progresso. A literatura ainda é escassa sobre o assunto, mas destacarei aqui alguns trabalhos científicos, entre teses e artigos, que confirmam as modi- ficações orgânicas pela prática da imposição das mãos. Autor: Sá, Ana Cristina de. Título: Aplicação do toque terapêutico em mulheres portadoras de câncer de mama sob tratamento quimioterápico. Tese apresen- tada a Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem para obtenção do grau de Doutor. Nessa tese a autora pesquisa a imposição de mãos para promover relaxamento, reduzir a ansiedade, controlar a dor e outros efeitos. Sistema de Información Científica, Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal. TOQUE TERAPÊUTICO NA CICATRIZAÇÃO DE LESÕES DA PELE DE COBAIAS. Roberta Maria Savieto, Maria Júlia Paes da Silva. Neste artigo, executado no Laboratório Experimental da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, foi constatado que nas feridas provocas em ratos, houve cicatrização de 100% após a imposição das mãos em água administrada em comparação com grupo controle que só obteve 40% de cicatrização. Efeitos gradativos do toque terapêutico na redução da ansiedade de estudantes universitários. GOMES, Vanessa Miranda; SILVA, Maria Júlia Paes da; ARAÚJO, Eutália Aparecida Cândido. Revista Brasileira de Enfermagem, v.61, n.6, p.841-846, 2008. A análise dos dados revelou uma redução estatisticamen- te significativa do estado de ansiedade em ambos os grupos. Toque terapêutico: influência nos parâmetros vitais de recém-nascidos. Autores: Nadia Christina Oliveira Ramada, Fabiane de Amorim Almeida, Mariana Lucas da Rocha Cunha. Trabalho realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil. Neste trabalho se evidencia que o toque terapêutico promove o relaxamento do recém-nascido favorecendo a redução dos parâmetros vitais e da taxa de metabolismo basal. Título: Avaliação de efeitos da prática de imposição de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos. Autor: Ricardo Monezi J. de Oliveira. Dissertação de Mestrado para a USP. Nesta tese foi constatado que a imposição das mãos sobre o corpo dos ratos, produziram alterações fisiológicas com elevação significativa dos monócitos (células de defesa), plaquetas e outras células. Observamos que o mecanismo envolvido ainda não está totalmente elucidado, mas a testificação das alterações orgânicas nos abre um horizonte para provas futuras. E constatamos que isso é uma evolução do pensamento humano como corrobora Kardec: “O homem não pode conservar-se indefinidamen- te na ignorância, porque tem de atingir a finalidade que a Providência lhe assinou. Ele se esclarece pela força das coisas. As revoluções morais, como as revoluções sociais, se infiltram nas ideias pouco a pouco; dormitam durante séculos; depois, irrompem subitamente e produzem o desmoronamento do carunchoso edifício do passado, que deixou de estar em harmonia com as necessidades novas e com as novas aspirações. ” Guttemberg A. C. Cruz. Pela lei de causa e efeito, o eventual desperdício ou uso irresponsável dos recursos naturais terá implicações em nosso processo evolutivo e Jamais deve o homem olvidar que se acha num mundo inferior, ao qual somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude, cumpre-lhe lembrar-se de que, se pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e que só de si depende não voltar a este, trabalhando por se melhorar. (Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo V) Um pingo ou...muitos pingos de reflexão! Dias molhados, mente cabreira... Não consigo escutar a humanidade a gritar: -Tudo alagado!! Foi a chuva de ontem... vocês viram? Choveu mais que o esperado! E muitas outras coisas do gênero... Quando será que vamos deixar pingar, molhar e alagar a consciência que tudo é reflexo da nossa ação. Princípio básico da CAUSA-EFEITO. Papeis ao vento, falta de planos sustentáveis, ruas asfaltadas, escoamento? Pra que? Quan- do alagar a gente já tem a causa padrão... choveu mais que o esperado. Foi a chuva forte!! Somos os passageiros do ultimo vagão. Cuidemos para que a estrada que trilhamos e deixamos pra trás seja mais bela e florida que a que encontramos a nossa frente! Deixa pingar! Deixa chover, deixa molhar!!! Nossa consciência precisa de água limpinha pra lavar velhos e arraigados conceitos! Patrícia Casé
  • 6. Doutrinação O trabalho de doutrinação, também chamado por muitos de desob- sessão, é realizado em parceria entre as equipes espiritual e material, com o objetivo de transformar conceitos errôneos e até cristalizados pela lógica clara, esperançosa e amorosa da doutrina espírita. Esse trabalho permite ainda esclarecer e clarear o raciocínio através de re- flexões que auxiliam a compreensão dos problemas e dificuldades. “Esse é um labor fundamentalmente embasado no AMOR. Se não houver esse sentimento, se não existir a verdadeira caridade impul- sionando a equipe, não haverá proveito e nem mesmo existirá uma equipe de desobsessão, na acepção que conferimos ao termo. ” Suely Caldas Schubert¹ Na doutrinação não cabe julgamento, fomos todos criados simples e ignorantes, portanto somos passíveis a erros. Mas é indispensável que fique claro que a justiça divina sempre prevalece, e que desfru- taremos das consequências de nossos atos como reflexo da Lei de Causa e Efeito. Como existe livre arbítrio, o doutrinador² precisa ainda ter a consciência que seu trabalho não é converter, mas sim semear na consciência dos irmãos com quem conversa ideias libertadoras e Sobre o amor... “Graças a sua gênese, o amor não se ensoberbece nem se amofina, sabendo diluir no grupo social as suas preferencias individuais e genera- lizando toda gama das suas manifestações. Supera os limites da forma e do sexo, da posição social e da situação econômica, estabelecendo normas de fraternidade e esparzindo o pólen da afeição pura e desinteressada por onde passa ou no lugar em que se apresenta.” Do Livro Painéis da Obsessão Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco “A árvore, para produzir, não reclama as folhas mortas. Para nós, atualmente, meu amigo, o mal é resultado da ignorância e nada mais.” Do Livro Os Mensageiros André Luiz/Chico Xavier Profeta [Do grego: πρoφήτης, prophétes ou profétés] 1. Pessoa que anuncia os desígnios divinos, que prediz acontecimentos por inspi- ração de Deus; 2. Pessoa que, supostamente, prediz o futuro; vidente, adivinho; indivíduo que prevê acontecimentos futuros por dedução ou intuição. DOR A dor por tantas vezes malquista e mal compreendida por nós, meras crianças espirituais, é na realidade uma grande mestra, podendo-se mesmo chegar a chamá-la de amiga. Porquanto, meus caros leitores, é a dor que nos força a refletir sobre nossos objetivos, sobre quem somos, sobre nosso próximo – que em- bora tenha essa alcunha, por vezes nos parece tão distante de nosso “universo particular”. Seja a dor física, manifesta através de doenças em nosso invólucro carnal, que nos impossibilita uma existência “tranquila”, porém nos abre os olhos aos diversos companheiros de enfermidade que ofertam exemplos belíssimos de superação, que não se permitem sucumbir perante a debilidade daquele corpo enfermo, e embora muitos nem tenham materialmente a consciência de uma vida espiritual, seus espíritos carregam essa certeza e os impulsionam a um futuro de cura integral. Seja a dor moral, que passada a revolta inicial, nos impele a uma reforma íntima, porque fomos criados fadados à perfeição. Seja a dor daqueles que nos são caros ao coração, dor essa que dilacera mais profundamente do que se fôssemos feridos pessoalmente, basta indagar uma mãe que assiste ao sofrimento de seu filho... Quantos processos obsessivos não são desencadeados pela dor provocada insensatamente aos nossos entes queridos? Ainda estamos em marcha, temos bastante a aprender com a dor, por ora que aprendamos que ela objetiva nosso aprimoramento moral, mesmo que não tenhamos a capacidade de compreendê-la, mesmo que em nosso planejamento reencarnatórios imploremos por ela e no plano material à amaldiçoemos, que possamos olhá-la com um pouco ternura, buscando ver além do presente, buscando ver nosso Pai nos estendendo sua misericórdia e amor. “ Atribui-se comumente aos profetas o dom de adivinhar o futuro, de sorte que as palavras profecia e predição se tornaram sinônimas. No sentido evangélico, o vocábulo profeta tem mais extensa significação. Diz-se de todo enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. Aquela era a ideia dos ju- deus, ao tempo de Jesus. Daí vem que, quando o levaram à presença do sumo sacerdote Caifás, os escribas e os anciães, reunidos, lhe cuspiram no rosto, lhe deram socos e bofetadas, dizendo: “Cristo, profetiza para nós e dize quem foi que te bateu.” Entretanto, deu-se o caso de haver profetas que tiveram a presciência do futuro, quer por intuição, quer por providencial revelação, a fim de transmitirem avisos aos homens. Tendo-se realizado os acontecimentos preditos, o dom de predizer o futuro foi considerado como um dos atributos da qualidade de profeta.1 fraternas. “Diante deles, os desencarnados que sofrem, embora alguns não se deem conta, coloca-te na posição de quem usa a terapêutica espiritual do amor em si mesmo. (...) Por isso, unge-te de compreensão e fala- lhes com a ternura de irmão e o respeito de amigo” Joanna de Ângelis3 O doutrinador pode ser considerado um semeador, já que pautado nos ensinamentos da Doutrina espírita, ele busca semear o amor, a es- perança, a caridade e a responsabilidade nos corações daqueles com quem conversa. Quando essas sementes florescem, os obsessores e obsidiados se li- bertam e podem começar a desfrutar da felicidade pela aproximação das leis divinas. “Pensar é criar. A realidade dessa criação pode não exteriorizar-se, de súbito, (...), mas o objeto formado pelo poder mental vive no mundo íntimo, exigindo cuidados especiais para o esforço de continuidade ou extinção” Emmanuel 4 _________________________________________________________________________________________________ ¹Obsessão/Desobsessão profilaxia e terapêutica espíritas ² Para trabalhar como doutrinador na Casa dos Humildes precisa ter sido libe- rado do tratamento espiritual e ter feito todos os cursos da casa. ³ Leis morais da vida, psicografia de Divaldo Pereira Franco 4 Pão Nosso, psicografia de Francisco Cândido Xavier
  • 7. O irmão lobo A cerca de 50 Km ao norte de Assis fica a cidade de Gúbio. Surgiu nas cercanias da cidade um lobo, enorme e feroz que atacava não somente ovelhas e cabras, mas também seres huma- nos, notadamente crianças. O pânico espalhou-se pela cidade, pois o animal, além de grande e forte, era muito inteligente e ardiloso. Francisco, compadecido dos habitantes da cidade, decidiu procurar o animal. Vários cidadãos o desaconselharam, mas como estivesse decidido, resolveram acompanha-lo. Mas, afastando-se da cidade, os companheiros se acovardaram e desistiram, e o pobrezinho Francisco, descalço e desarmado, prosseguiu em sua busca, acompanhado apenas pelo amor de Deus. O Deus bom e perfeito, que havia criado os lobos, que contribuíam para a harmonia da natureza. Guiado pelo amor a Deus, o pobrezinho encontrou o lobo. Como era seu hábito, passou a conversar com ele, sem nenhum temor, mas envolvido pelo amor. - Irmão lobo, venho em paz ao teu encontro, em tudo há bondade, em você também. Todos necessitamos da caridade, tanto para praticá-la como para recebê-la. Venha até mim, nada possuo, mas posso acariciá-lo demonstrando meu afeto. E o lobo, conquanto não compreendesse as palavras, sentia o amor que derramava daquele ser pacífico e bom e aproximou-se de Francisco que passou a afagá-lo, passando a mão em seu pelo macio. E Francisco falou-lhe sobre Jesus, que deveria mudar sua conduta, que viesse com ele, que morariam juntos e seriam muito amigos. Francisco então voltou à cidade, tendo o lobo ao seu lado, como se fosse um cão doméstico afeiçoado ao dono. Levou então o lobo para o “Pedacinho de Santa Maria”1 . Os frades receberam com surpresa o “novo irmão”. O lobo passou a trabalhar à noite como cão de guarda, de dia era comum vê-lo com uma cesta presa aos dentes, andando pelos arredores, onde os moradores punham alguma esmola, principalmente pães, que ele levava para os frades. ************************************************************************************** Irmão lobo permaneceu fiel, deitado aos pés do leito onde Francisco agonizava, sempre com a cabeça levantada, olhando ora para um lado, ora para o outro, como se estivesse vigilante na proteção do irmão amado. Quando Francisco deu o último suspiro, o lobo saiu em disparada. Refugiando-se em floresta próxima, os frades ouviram os seus uivos por toda a noite. Pela madrugada, cessaram. Quando amanheceu, um dos frades saiu para procurá-lo, lembrando-se de quanta afeição Francisco tinha por aquele animal. Mas, encontrando-o, viu que o lobo de Francisco estava morto. ______________________________________________________________________________________________ 1 “Pedacinho de Santa Maria” –. Era um pedaço de terra, chamado de “Porciúncula” (pedacinho em português), anteriormente conhecido como “Santa Maria dos Anjos”, localizado no monte Subásio, Itália, pertencente ao Mosteiro de São Bento, que foi gentilmente cedido, pelo abade, à Francisco de Assis e que passou a ser o centro de irradiação do seu trabalho missionário.
  • 8. CATALEPSIA O períspirito (matéria quintessenciada), também originário do fluido cósmico universal, ao realizar a união entre o Espírito e a matéria tangível, permite que o Espírito molde aquele corpo carnal de acordo com as ne- cessidades reencarnatórias a serem trabalhadas durante dada passagem pelo planeta Terra, por exemplo. E por sermos Espíritos em uma cami- nhada terrestre, durante o repouso do corpo físico, retornamos à nossa verdadeira pátria, que é o plano espiritual, caracterizando o momento de emancipação da alma1 , ou seja, enquanto àquele invólucro carnal repou- sa, nós entramos em contato com aqueles irmãos e ambientes aos quais nos afinamos. A catalepsia é um distúrbio de natureza neural, podendo levar a alte- rações motoras – como por exemplo, rigidez muscular e postural, bem como a uma insensibilidade acentuada à estimulação externa. Sendo pos- sível identificar o estado cataléptico em pacientes portadores de Parkin- son, epilepsia, em casos de abusos de drogas e, também, como sintoma secundário às psicopatologias, como a esquizofrenia. Além de se manifestar em condições patológicas, é possível induzir a catalepsia através de procedimentos de hipnose.2 Salientan- do-se que no passado o estado cataléptico chegou a ser interpretado como o desencarne de fato, levando pessoas que estavam catalépticas à túmulos. Como durante a emancipação, o Espírito pode ter a consciência ampliada, e ligar-se a preocupações que não dizem respeito ao corpo material, ao afastar-se daquele corpo que o serve, pode deixá-lo em um estado de insensibilidade momentânea. E conforme nos traz Allan Kardec, sobre a ligação espírito-corpo, em A Gênese: “(...) O laço fluídico que o prende ao corpo só por ocasião da morte se rompe definitivamente; a separação completa somente se dá por efeito da extinção absoluta da ativi- dade vital. Enquanto o corpo vive, o Espírito, a qualquer distância que esteja, é instantane- amente chamado à sua prisão, desde que a sua presença aí se torne necessária. Ele, então, retoma o curso da vida exterior de relação. ” Desse modo à luz do espiritismo, explica-se a catalepsia como uma manifestação da vida espiritual3 . Sendo possível também compreender-se que o espírito do cataléptico está consciente de seu corpo físico, embora esteja afastado dele, não tendo havido a separação fluídica natural que ocorre molécula a molécula durante o desencarne, por isso, é possível que retorne e dê continuidade à sua existência enquanto encarnado. _______________________________________________________________________________________________________ 1 O Livro dos Espíritos - Parte segunda - Capítulo VIII - Emancipação da alma. 2 TORRE, I.H.; MUÑOZ, F. M. La catalepsia: la neurofisiologia de la muerte aparente. Reduca (Recursos Educativos). Serie Congresos Alum- nosn. 3 (6):4, 2011. 3 A Gênese - Capítulo XIV - Parte II - Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais.
  • 9. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec 1 Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XXI - Haverá falsos Cristos e falsos profetas. O Livro dos Espíritos - Parte segunda - Capítulo VIII - Emancipação da alma; TORRE, I.H.; MUÑOZ, F. M. La catalepsia: la neurofisiologia de la muerte aparente. Reduca (Recursos Educativos). Serie Congresos Alumnosn. 3 (6):4, 2011. A Gênese - Capítulo XIV - Parte II - Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais; Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Jesus e atualidade Primeiro livro da Série Psicológica de Joanna de Ângelis, psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco, Jesus e Atualidade traz vinte situa- ções contemporâneas analisadas à luz das mensagens de Cristo. Joanna apresenta Jesus como a luz amorosa que aquece e clareia, vindo ao ho- mem para humaniza-lo e destaca: “Não te crucifiques na consciência de culpa, após reconheceres o teu erro. Não te encarceres em sombras (...) Renasce dos teus escombros e recomeça a recuperação de imediato. (...) Pede perdão e reabilita-te (...) A ninguém transfiras a causa dos teus desaires, dos teus insucessos. Dá-te conta deles e recomeça a ação transformadora”. Nessa obra fica claro que a evolução é inevitável e decorre de uma luta interior que mata o homem velho e faz nascer o homem novo pelo conhe- cimento, educação, responsabilidade e coragem. Joanna afirma ainda que reencarnamos para ressarcir com amor, para entregar-nos aos objetivos que perseguimos e para desfrutar da felicidade. “O amor que se converte em reparação de erros é a eficiente medica- ção moral para todas as chagas (...) Ama e tranquiliza-te, deixando os teus tormentos no passado e ressuscitando dos escombros, ressurge, feliz, para a reconstrução sadia da tua vida” Boa leitura! Que ela auxilie a sua evolução feliz! *Todas as citações dessa coluna são trechos da obra sugerida.
  • 10. CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com EXPEDIENTE CH Notícias Nº 34 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 25/Abril/2018 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Elisângela Gusmão, Gut- temberg Cruz, Juana Feitosa, Mônica Porto e Pa- trícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. “CAMPANHA DO QUILO DA JUVENTUDE” E assim foi! Jovens em aprendizagem sobre o que é fé em movimento.... CARIDADE! Distribuir sorrisos, coletar amor e alimentar a alma. Primeira campanha do quilo jovem da CH. Contamos com a colaboração de pais e legionários da casa e de outros centros amigos! Valeu amigos de fé e jornada! Em breve teremos outra edição! “A caridade é um exercício espiritual, quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma” Chico Xavier
  • 11. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.