No primeiro mandato (1995-1998), o governo FHC deu ênfase à estabilidade de preços com regimes cambial e monetário subordinados. Isso gerou desequilíbrios fiscais e externos. No segundo mandato (1999-2002), ocorreram mudanças nos regimes fiscal, cambial e monetário em 1999, com ênfase no superávit fiscal e flutuação cambial, substituindo a âncora cambial pela meta de inflação. Essas mudanças melhoraram os desequilíbrios, porém choques externos comprometeram
O Plano Verão congelou preços e salários entre janeiro e maio de 1989 para estabilizar a inflação em 15% ao ano e reduzir o déficit público. Uma nova moeda, o Cruzado Novo, foi lançada com paridade ao dólar, mas teve vida curta. A inflação continuou alta e a economia enfrentou hiperinflação, desvalorização da poupança e aumento da compulsão bancária.
O Plano Real foi implementado em 1994 para combater a hiperinflação no Brasil. Ele desindexou a economia em relação à inflação passada e indexou os preços e salários ao dólar. Isso, junto com o aumento das reservas internacionais, deu credibilidade ao novo Real e reduziu drasticamente a inflação.
As décadas de 1980 e 1990 no Brasil foram marcadas por altas taxas de inflação e crescimento econômico baixo, com vários planos de estabilização fracassando em controlar a inflação. O Plano Real de 1994 finalmente conseguiu estabilizar a economia brasileira, introduzindo a nova moeda, o Real, e limitando a inflação.
O documento discute conceitos básicos de economia como oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Também aborda a teoria das finanças públicas, explicando como o excedente total pode ser usado como medida de bem-estar e como os mercados competitivos podem apresentar desvios de eficiência devido a fatores como poder de mercado, informação assimétrica e externalidades.
O documento descreve o Plano Real, um plano econômico implementado no Brasil em 1994 que estabilizou a hiperinflação por meio de uma reforma monetária associada a um regime de câmbio fixo. O plano ocorreu em três fases: medidas preparatórias, desindexação da economia e criação de uma nova moeda atrelada ao dólar americano. Isso resultou em uma rápida queda da inflação e estabilização dos preços.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
Este documento discute as despesas e receitas públicas em Moçambique. Apresenta as principais tipologias de despesas públicas como despesas de investimento versus funcionamento, bens e serviços versus transferência, e discute a evolução crescente das despesas públicas. Também descreve as principais fontes de receitas públicas como receitas patrimoniais, tributárias e de crédito público, e os princípios do sistema fiscal moçambicano como justiça, legalidade e igualdade fiscal.
O documento descreve os diferentes tipos de bens, incluindo bens livres, bens econômicos materiais e imateriais, bens de consumo duráveis e não duráveis, bens de capital e intermediários, bens privados e públicos. Além disso, explica exceções à lei da demanda, como bens de Giffen, Veblen e características de mercados competitivos e não competitivos.
O Plano Verão congelou preços e salários entre janeiro e maio de 1989 para estabilizar a inflação em 15% ao ano e reduzir o déficit público. Uma nova moeda, o Cruzado Novo, foi lançada com paridade ao dólar, mas teve vida curta. A inflação continuou alta e a economia enfrentou hiperinflação, desvalorização da poupança e aumento da compulsão bancária.
O Plano Real foi implementado em 1994 para combater a hiperinflação no Brasil. Ele desindexou a economia em relação à inflação passada e indexou os preços e salários ao dólar. Isso, junto com o aumento das reservas internacionais, deu credibilidade ao novo Real e reduziu drasticamente a inflação.
As décadas de 1980 e 1990 no Brasil foram marcadas por altas taxas de inflação e crescimento econômico baixo, com vários planos de estabilização fracassando em controlar a inflação. O Plano Real de 1994 finalmente conseguiu estabilizar a economia brasileira, introduzindo a nova moeda, o Real, e limitando a inflação.
O documento discute conceitos básicos de economia como oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Também aborda a teoria das finanças públicas, explicando como o excedente total pode ser usado como medida de bem-estar e como os mercados competitivos podem apresentar desvios de eficiência devido a fatores como poder de mercado, informação assimétrica e externalidades.
O documento descreve o Plano Real, um plano econômico implementado no Brasil em 1994 que estabilizou a hiperinflação por meio de uma reforma monetária associada a um regime de câmbio fixo. O plano ocorreu em três fases: medidas preparatórias, desindexação da economia e criação de uma nova moeda atrelada ao dólar americano. Isso resultou em uma rápida queda da inflação e estabilização dos preços.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
Este documento discute as despesas e receitas públicas em Moçambique. Apresenta as principais tipologias de despesas públicas como despesas de investimento versus funcionamento, bens e serviços versus transferência, e discute a evolução crescente das despesas públicas. Também descreve as principais fontes de receitas públicas como receitas patrimoniais, tributárias e de crédito público, e os princípios do sistema fiscal moçambicano como justiça, legalidade e igualdade fiscal.
O documento descreve os diferentes tipos de bens, incluindo bens livres, bens econômicos materiais e imateriais, bens de consumo duráveis e não duráveis, bens de capital e intermediários, bens privados e públicos. Além disso, explica exceções à lei da demanda, como bens de Giffen, Veblen e características de mercados competitivos e não competitivos.
Regionalização midiática e coronelismo eletrônicoLaércio Góes
O documento discute a regionalização da mídia no Brasil e o fenômeno do "coronelismo eletrônico". Ele explica como a globalização levou ao fortalecimento da mídia local e regional e como alguns grupos familiares e políticos locais dominam a propriedade de emissoras de rádio e TV em muitos estados, ligando os meios de comunicação aos interesses políticos regionais.
Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Capítulo 16: Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida
Referência Bibliográfica: Gremaud, A.; Vasconcellos, M. A.; Toneto Jr, R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Trabalho de Benchmarking - 4º ano Administraçãocarolinehelen
O documento explica o que é benchmarking, seus tipos e como funciona. O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre empresas para melhoria, existindo diferentes tipos como interno, competitivo, setorial e funcional. Ele permite identificar boas práticas a serem implementadas de forma a aumentar a competitividade.
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento fornece uma introdução sobre o mercado financeiro, descrevendo suas principais características e componentes. Resume que o mercado financeiro conecta investidores e tomadores de recursos, cobrando taxas por esse serviço de intermediação. Também define os principais tipos de instituições financeiras e mercados, incluindo o mercado de capitais, monetário, de crédito e cambial.
Este documento discute as despesas públicas em Moçambique. Ele descreve os principais objetivos da política de despesas do governo, incluindo corrigir desequilíbrios macroeconômicos, promover o crescimento do setor privado e reduzir a pobreza por meio do desenvolvimento rural. Ele também analisa a evolução das despesas públicas como uma percentagem do PIB entre 1990-1998, notando uma tendência de queda nesse período.
O documento discute conceitos de finanças públicas e privadas, e descreve as principais características de cada uma. As finanças públicas referem-se à aquisição e utilização de recursos financeiros pelas entidades públicas, enquanto as finanças privadas tratam dos aspectos monetários do financiamento de agentes econômicos e da economia. O documento também explica os tipos de receita e despesa públicas, como impostos, empréstimos e gastos com funcionários públicos.
O documento resume os principais elementos de um texto narrativo, incluindo a definição de narrativa, os elementos de uma narrativa (narrador, enredo, personagens, tempo, espaço), tipos de discurso narrativo, um exemplo de texto narrativo, figuras de estilo comuns em narrativas e como elaborar uma bibliografia.
Este documento fornece uma introdução sobre estratégia empresarial, abordando conceitos de autores clássicos e modernos. Ele discute o conceito de estratégia, origens militares, tipos de estratégias e a importância da estratégia para os negócios. O documento também apresenta objetivos, missão, visão e características da estratégia, mostrando como ela guia o crescimento e sucesso de uma empresa.
O documento discute conceitos e características das concessões, permissões e parcerias público-privadas. Apresenta definições de concessão segundo diferentes autores e legislação aplicável. Destaca também os direitos e obrigações do poder concedente e do particular na execução do serviço público concedido.
[1] O documento discute como o avanço tecnológico pode aumentar a produtividade e lucratividade de uma empresa sem gerar novos empregos.
[2] Também aborda os diferentes tipos de ciclos econômicos, incluindo ciclos econômicos, financeiros e operacionais.
[3] Explora ainda os conceitos de ciclos econômicos, suas flutuações e fases de depressão, retomada, prosperidade e crise.
1. O documento discute os elementos essenciais de uma boa pauta jornalística, incluindo um resumo dos acontecimentos, as informações necessárias para o repórter e o posicionamento da mídia sobre o assunto.
2. É destacado que uma pauta deve fornecer detalhes como nomes, cargos e contatos de fontes a serem entrevistadas, além de sugestões de perguntas.
3. As fontes de notícias são classificadas em oficiais, oficiosas e independentes,
Aula Online: Startup Importação - Como Elaborar um Plano de Negócios na Impor...ABRACOMEX
O documento apresenta o professor Gilberto Campião, que tem formação em comércio exterior e mais de 25 anos de experiência na área. Ele é especialista em ajudar pequenas empresas com exportações, treinamentos e projetos de internacionalização. O texto também discute conceitos de empreendedorismo e características de empreendedores de sucesso, como persistência, busca de oportunidades e planejamento. Finalmente, fornece informações sobre elaboração de planos de negócios e fluxos de importação.
Finanças Públicas da República de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (I...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de três modelos de finanças públicas e estado: 1) Finanças públicas liberais com estado mínimo; 2) Finanças públicas intervencionistas keynesianas com estado de bem-estar social; 3) Finanças públicas neoliberais com redução do estado. Além disso, discute teorias econômicas relacionadas a cada modelo.
O documento apresenta informações sobre um curso online sobre carta de apresentação e currículo profissional ministrado por João Carlos Alves dos Santos. O curso aborda como fazer carta de apresentação e currículo, incluindo exemplos, erros a evitar e dicas. Também fornece links para matrículas em outros cursos do professor sobre temas relacionados à carreira profissional.
Microeconomia 1 - Apresentação Parte A.pdfAndrBaixinho
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Microeconomia 1. O programa é dividido em quatro partes principais: Conceitos Introdutórios, Teoria do Consumidor, Teoria do Produtor e Estruturas de Mercado. O método de avaliação inclui um exame intermédio e um exame final.
O documento descreve os principais pontos de vista dos novos clássicos e novos keynesianos sobre os ciclos econômicos. Ele explica que esses grupos discordam sobre as causas dos ciclos e sobre o papel do governo na estabilização da economia. O texto também fornece alguns fatos estilizados sobre como variáveis econômicas, como produção e emprego, se comportam ao longo dos ciclos.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute os rituais corporativos, definindo-os como cerimônias que afirmam a identidade de um grupo e promovem sentimentos de pertencimento. Apresenta diferentes tipos de rituais nas empresas, como de comemoração, integração, reforço e passagem. Defende que as organizações devem planejar seus rituais para atingir objetivos como integração de novos membros, reconhecimento de conquistas e fortalecimento dos laços do grupo.
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o último trimestre do ano com preço inicial sugerido a partir de US$799.
Regionalização midiática e coronelismo eletrônicoLaércio Góes
O documento discute a regionalização da mídia no Brasil e o fenômeno do "coronelismo eletrônico". Ele explica como a globalização levou ao fortalecimento da mídia local e regional e como alguns grupos familiares e políticos locais dominam a propriedade de emissoras de rádio e TV em muitos estados, ligando os meios de comunicação aos interesses políticos regionais.
Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Capítulo 16: Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida
Referência Bibliográfica: Gremaud, A.; Vasconcellos, M. A.; Toneto Jr, R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Trabalho de Benchmarking - 4º ano Administraçãocarolinehelen
O documento explica o que é benchmarking, seus tipos e como funciona. O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre empresas para melhoria, existindo diferentes tipos como interno, competitivo, setorial e funcional. Ele permite identificar boas práticas a serem implementadas de forma a aumentar a competitividade.
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento fornece uma introdução sobre o mercado financeiro, descrevendo suas principais características e componentes. Resume que o mercado financeiro conecta investidores e tomadores de recursos, cobrando taxas por esse serviço de intermediação. Também define os principais tipos de instituições financeiras e mercados, incluindo o mercado de capitais, monetário, de crédito e cambial.
Este documento discute as despesas públicas em Moçambique. Ele descreve os principais objetivos da política de despesas do governo, incluindo corrigir desequilíbrios macroeconômicos, promover o crescimento do setor privado e reduzir a pobreza por meio do desenvolvimento rural. Ele também analisa a evolução das despesas públicas como uma percentagem do PIB entre 1990-1998, notando uma tendência de queda nesse período.
O documento discute conceitos de finanças públicas e privadas, e descreve as principais características de cada uma. As finanças públicas referem-se à aquisição e utilização de recursos financeiros pelas entidades públicas, enquanto as finanças privadas tratam dos aspectos monetários do financiamento de agentes econômicos e da economia. O documento também explica os tipos de receita e despesa públicas, como impostos, empréstimos e gastos com funcionários públicos.
O documento resume os principais elementos de um texto narrativo, incluindo a definição de narrativa, os elementos de uma narrativa (narrador, enredo, personagens, tempo, espaço), tipos de discurso narrativo, um exemplo de texto narrativo, figuras de estilo comuns em narrativas e como elaborar uma bibliografia.
Este documento fornece uma introdução sobre estratégia empresarial, abordando conceitos de autores clássicos e modernos. Ele discute o conceito de estratégia, origens militares, tipos de estratégias e a importância da estratégia para os negócios. O documento também apresenta objetivos, missão, visão e características da estratégia, mostrando como ela guia o crescimento e sucesso de uma empresa.
O documento discute conceitos e características das concessões, permissões e parcerias público-privadas. Apresenta definições de concessão segundo diferentes autores e legislação aplicável. Destaca também os direitos e obrigações do poder concedente e do particular na execução do serviço público concedido.
[1] O documento discute como o avanço tecnológico pode aumentar a produtividade e lucratividade de uma empresa sem gerar novos empregos.
[2] Também aborda os diferentes tipos de ciclos econômicos, incluindo ciclos econômicos, financeiros e operacionais.
[3] Explora ainda os conceitos de ciclos econômicos, suas flutuações e fases de depressão, retomada, prosperidade e crise.
1. O documento discute os elementos essenciais de uma boa pauta jornalística, incluindo um resumo dos acontecimentos, as informações necessárias para o repórter e o posicionamento da mídia sobre o assunto.
2. É destacado que uma pauta deve fornecer detalhes como nomes, cargos e contatos de fontes a serem entrevistadas, além de sugestões de perguntas.
3. As fontes de notícias são classificadas em oficiais, oficiosas e independentes,
Aula Online: Startup Importação - Como Elaborar um Plano de Negócios na Impor...ABRACOMEX
O documento apresenta o professor Gilberto Campião, que tem formação em comércio exterior e mais de 25 anos de experiência na área. Ele é especialista em ajudar pequenas empresas com exportações, treinamentos e projetos de internacionalização. O texto também discute conceitos de empreendedorismo e características de empreendedores de sucesso, como persistência, busca de oportunidades e planejamento. Finalmente, fornece informações sobre elaboração de planos de negócios e fluxos de importação.
Finanças Públicas da República de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (I...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de três modelos de finanças públicas e estado: 1) Finanças públicas liberais com estado mínimo; 2) Finanças públicas intervencionistas keynesianas com estado de bem-estar social; 3) Finanças públicas neoliberais com redução do estado. Além disso, discute teorias econômicas relacionadas a cada modelo.
O documento apresenta informações sobre um curso online sobre carta de apresentação e currículo profissional ministrado por João Carlos Alves dos Santos. O curso aborda como fazer carta de apresentação e currículo, incluindo exemplos, erros a evitar e dicas. Também fornece links para matrículas em outros cursos do professor sobre temas relacionados à carreira profissional.
Microeconomia 1 - Apresentação Parte A.pdfAndrBaixinho
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Microeconomia 1. O programa é dividido em quatro partes principais: Conceitos Introdutórios, Teoria do Consumidor, Teoria do Produtor e Estruturas de Mercado. O método de avaliação inclui um exame intermédio e um exame final.
O documento descreve os principais pontos de vista dos novos clássicos e novos keynesianos sobre os ciclos econômicos. Ele explica que esses grupos discordam sobre as causas dos ciclos e sobre o papel do governo na estabilização da economia. O texto também fornece alguns fatos estilizados sobre como variáveis econômicas, como produção e emprego, se comportam ao longo dos ciclos.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute os rituais corporativos, definindo-os como cerimônias que afirmam a identidade de um grupo e promovem sentimentos de pertencimento. Apresenta diferentes tipos de rituais nas empresas, como de comemoração, integração, reforço e passagem. Defende que as organizações devem planejar seus rituais para atingir objetivos como integração de novos membros, reconhecimento de conquistas e fortalecimento dos laços do grupo.
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o último trimestre do ano com preço inicial sugerido a partir de US$799.
This document contains references to two Brazilian newspapers, Jornal Valor Econômico and Jornal Diário do Comércio, on pages A16 and 17 respectively from April 23, 2013. No other contextual information is provided.
O documento descreve a trajetória da gestão pública em Minas Gerais nos últimos 10 anos, desde o "Choque de Gestão" até a "Gestão para a Cidadania". O documento destaca os resultados positivos desse período, como a redução da pobreza e melhoria nos serviços de educação e saúde. Especialistas internacionais elogiam a experiência mineira como referência em reforma do setor público.
Este documento é um livro sobre as políticas de gestão pública implementadas em Minas Gerais através do programa "Choque de Gestão". O livro contém 20 capítulos escritos por especialistas que descrevem as reformas realizadas em áreas como planejamento, orçamento, compras governamentais, avaliação de desempenho e gestão fiscal. O objetivo final era alinhar organizações, pessoas e sistemas administrativos para promover o desenvolvimento do estado de forma eficiente e responsável.
O documento apresenta as notas finais de vários órgãos e entidades do governo estadual no Acordo de Resultados de 2011. Os órgãos com as maiores notas foram o IPSM (9,57), AGE (9,85) e CGE (9,88).
Novas estimativas e análise do Resultado Fiscal Estrutural no período 2002-2015Ministério da Economia
O documento apresenta novas estimativas do Resultado Fiscal Estrutural do Setor Público Consolidado no período de 2002 a 2015. O resultado estrutural remove os componentes cíclico e não recorrente do superávit primário para melhor avaliar a política fiscal. A Secretaria de Política Econômica divulgará anualmente a série do resultado estrutural de forma transparente e replicável.
Um relatório sobre os resultados da educação em Minas Gerais mostrou que: 1) as taxas de alfabetização aumentaram nos últimos 5 anos, mas ainda há espaço para melhorias, especialmente nas áreas rurais; 2) os gastos com educação aumentaram, mas ainda estão abaixo da média nacional; 3) as escolas precisam de mais recursos e treinamento de professores para melhorar os resultados educacionais.
O documento discute o desafio do ajuste fiscal no Brasil. Ele analisa o crescimento das despesas públicas nos últimos anos, principalmente com previdência, e o impacto do envelhecimento populacional. Defende a PEC 241 para limitar o crescimento das despesas e a reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema. Aponta essas medidas como pilares para o ajuste fiscal e a recuperação econômica do país.
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para garantir o crescimento sustentado. Aponta que a despesa pública cresceu descontroladamente nos últimos anos e está em uma trajetória insustentável. Defende a aprovação da PEC do Teto e da reforma da Previdência como medidas essenciais para corrigir os desequilíbrios fiscais e permitir a retomada do crescimento econômico.
Apresentação – medidas microeconômicas para aumentar a produtividade (15/12/2...Ministério da Economia
O documento discute várias propostas para promover o crescimento econômico no Brasil através da regularização tributária, incentivo ao crédito imobiliário, redução do spread bancário, melhorias no sistema de cartões de crédito, desburocratização, competitividade, comércio exterior e acesso ao crédito. As propostas incluem um programa de regularização tributária, regulamentação de títulos para financiamento imobiliário, redução de prazos e taxas no sistema de cartões, simplificação de obrigações fisca
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Em 2002, Minas Gerais apresentava um grave déficit fiscal e dívidas acumuladas desde 1996, o que levou a cortes no orçamento e sucateamento da máquina pública. Diante deste cenário, o governo decidiu implementar o "Choque de Gestão" para promover reformas estruturais que melhorassem a eficiência do estado e equilibrassem as
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
O documento descreve as principais fases e políticas econômicas do Plano Real brasileiro implementado em 1994 para estabilizar a inflação. O Plano Real ocorreu em três fases: antes da URV, durante a URV, e após a introdução do real. Seu sucesso inicial se deveu a uma combinação de política fiscal apertada, juros altos, câmbio flexível e indexação de preços à URV.
O documento descreve a economia brasileira desde o pós-guerra até os dias atuais. Após altas taxas de crescimento inicialmente, a economia perdeu fôlego na década de 1980 devido à crise da dívida externa e à inflação. O Plano Real estabilizou a inflação nos anos 1990, mas as taxas de crescimento permaneceram baixas, afetando o emprego. Atualmente, o desafio é retomar o crescimento sustentável.
A política econômica durante o governo lula (2003 2010) cenários, resultad...Gabriel Morais
O documento descreve a política econômica adotada pelo governo Lula entre 2003-2010, comparando-a com a política anterior do governo FHC. No início, Lula adotou uma estratégia semelhante à de FHC, com foco em estabilidade macroeconômica e responsabilidade fiscal. Porém, ao longo do tempo, o governo Lula implementou algumas mudanças e programas de distribuição de renda.
Aula 19 política econômica brasileira de collor a lula 1990-2007 (economia ...petecoslides
Este capítulo analisa as políticas econômicas brasileiras dos governos Collor a Lula entre 1990-2007. Discute os planos econômicos implementados, como o Plano Collor, Plano Real e as metas de inflação e superávit. Apesar de mudanças de estratégia, os governos seguiram uma abordagem neoliberal, com foco em estabilidade de preços e responsabilidade fiscal. No segundo mandato de Lula, programas como o PAC e o fundo soberano foram criados, mas a política econômica permaneceu fiel aos princípi
Aula 33 estabilização, política cambial e competitividade - plano realpetecoslides
O documento discute os efeitos da política cambial do Plano Real no Brasil pós-1994 comparando-o com planos anteriores. O Plano Real teve câmbio flutuante, ambiente externo favorável e contas externas superavitárias, diferentemente de planos anteriores com controles de preços e câmbio fixo. A política cambial pós-Real valorizou o real, melhorando a competitividade via ganhos de produtividade, ao passo que desvalorizações posteriores impulsionaram exportações e importações.
Aula 20 financeirização impacto nas prioridades de gasto do estado 1990 a 2...petecoslides
Este capítulo analisa como a prioridade do gasto público brasileiro mudou de 1990 a 2007, com foco nos investimentos e pagamento da dívida. A execução orçamentária mostra que os investimentos caíram enquanto os gastos com juros e refinanciamento da dívida aumentaram substancialmente. Isso reflete a "financeirização" crescente da economia e como honrar os compromissos financeiros passou a ser a prioridade do governo nesse período.
O documento discute os desafios fiscais, dívida e altas taxas de juros para a macroeconomia brasileira. Ele analisa as tentativas de flexibilização da ortodoxia do "tripé macroeconômico" no Brasil e os impactos da austeridade fiscal na Europa, argumentando que os ajustes fiscais tendem a piorar a desigualdade sem necessariamente promover o crescimento. O autor defende uma política fiscal contracíclica e objetivos monetários mais amplos.
Este documento analisa as finanças públicas brasileiras entre 1991 e 2008, dividindo o período em fases. A política fiscal pré-Plano Real teve aumento moderado de receitas. Já entre 1995-1998, os gastos públicos se mantiveram estáveis, ao contrário do que se pensava. Por fim, entre 1999-2002 houve crescimento de gastos e receitas, embora estas tenham crescido mais.
Esta dissertação analisa como o Plano Real contribuiu para o crescimento da dívida pública no Brasil entre 1994-1998. Discute-se que a política cambial sobrevalorizada gerou grandes déficits em conta corrente, que só puderam ser financiados com altas taxas de juros, deteriorando as finanças públicas. O gasto com juros reais foi o principal fator para o aumento da dívida nesse período. Também tiveram impacto os custos fiscais do Proer e as privatizações, embora tenham
O documento descreve o Plano Real, que estabilizou a inflação no Brasil nos anos 1990 através de três fases: ajuste fiscal, indexação da economia à Unidade Real de Valor (URV), e introdução do Real como nova moeda. O plano levou a uma rápida queda da inflação, porém teve custos como déficits comerciais e dependência de recursos externos.
O Brasil conviveu com altos níveis de inflação por mais de 60 anos, desde a década de 1930. A inflação atingiu seu pico nas décadas de 1970-1990, durante o período de hiperinflação, mas permaneceu em dois dígitos na maior parte das décadas anteriores. Planos de estabilização implementados nas décadas de 1960 e 1990 conseguiram controlar a inflação temporariamente, mas foi apenas o Plano Real da década de 1990 que estabeleceu a estabilidade de preços de forma duradoura.
Durante os anos 80, a grande maioria das economias da América Latina registrou
processos inflacionários persistentes, com elevadas taxas, sem precedentes mesmo para
uma região com longa tradição inflacionária. Além desta, outra novidade atingiu a
região naquele período: mesmo os países que conseguiram levar adiante com grande
sucesso seus projetos desenvolvimentistas do pós-guerra, como Brasil e México,
tiveram então suas economias praticamente estagnadas.
Ao final da década de 90, ainda que permanecesse o desempenho medíocre em
termos de crescimento econômico, toda a região apresentava taxas de inflação muito
reduzidas, mesmo para os padrões históricos inflacionários do continente.
O Plano Real foi um programa econômico brasileiro lançado em 1994 para combater a hiperinflação no país. O plano foi implementado em três etapas: controle de gastos públicos, criação da Unidade Real de Valor (URV) para desindexar a economia, e lançamento da nova moeda Real. O Plano Real conseguiu reduzir drasticamente a inflação, mas também trouxe desequilíbrios estruturais e instabilidade macroeconômica devido a crises financeiras internacionais.
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
O documento descreve as políticas econômicas adotadas pelos governos militares brasileiros entre 1964-1984. Inicialmente, o governo Castelo Branco implementou reformas econômicas através do PAEG para combater a inflação e estimular o crescimento. Nos anos 1968-1973, sob o comando de Delfim Netto, o Brasil experimentou um "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento do PIB. Posteriormente, o país enfrentou desafios como a crise do petróleo e tentou manter o cresc
1) O Plano Real conseguiu reduzir a inflação e mantê-la sob controle durante o governo FHC e início do governo Lula, porém não levou ao crescimento econômico esperado devido ao alto desemprego.
2) As taxas de juros permaneceram altas, impedindo maior investimento e crescimento compatível com outros países.
3) O Plano Real introduziu medidas como o IPMF e o FSE para cortar gastos e aumentar receitas, além de criar a URV para simular hiperinflação, controlando
(1) O documento descreve regularidades empíricas de variáveis monetárias no Brasil pós-Plano Real entre 1995 e 2008; (2) Os resultados mostram uma redução significativa na volatilidade dessas variáveis após o Plano Real; (3) Diferente de evidências internacionais, os índices de preços no Brasil não apresentam um padrão cíclico definido nesse período.
Este artigo analisa as finanças públicas brasileiras de 1991 a 2008, contestando a visão de que o período 1995-1998 teve política fiscal frouxa. Mostra que os gastos públicos se mantiveram estáveis nesse período, ao contrário de 1999-2002, quando os gastos cresceram mais significativamente que a arrecadação. Também contesta a visão de que a política fiscal foi contracionista de 1994 a 2003, mostrando variações no impacto fiscal nesse período.
Como a maioria dos demais países latino americanos, a economia brasileira foi
muito atingida pela duas mais importantes mudanças nas condições externas que
afetaram o continente desde 1980, a saber, a interrupção (e mesmo a reversão) dos
fluxos internacionais de capital para a região depois da moratória mexicana em 1982 e a
retomada destes fluxos nos anos 90 1 . O primeiro destes choques - combinado com
recessão mundial, deterioração dos termos de troca para as commodities e um aumento
sem precedentes nas taxas de juros internacionais ocorridos nos anos oitenta - levou o
Brasil a uma década de estagnação 2 e taxas de inflação altas e persistentes que levaram
adicionalmente, ao progressivo desmantelamento de um bem sucedido regime de
industrialização liderado pelo Estado.
A abrupta retomada dos fluxos de capital para a América Latina recentemente nos
anos noventa foi decisiva para a recuperação econômica e a dramática redução e
estabilização da taxa de inflação, esta última obtida no Brasil com o Plano Real aplicado
em 1994, que foi baseado na desindexação da economia e (mais crucialmente) no rígido
controle da taxa nominal de câmbio.
O documento resume as principais funcionalidades e benefícios do software de gestão de ativos GLPI. Ele descreve como o GLPI pode combater problemas comuns de gestão, fornecer um ponto único de contato para usuários, armazenar históricos de manutenção e dar controle total sobre ativos, usuários e serviços. Além disso, lista alguns órgãos governamentais e instituições de ensino que usam o GLPI no Brasil.
1) O documento analisa a transparência legislativa do portal da transparência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
2) Foram avaliadas sete dimensões e comparadas com outras assembleias. A ALRN teve desempenho baixo, enquanto algumas tiveram satisfatório.
3) Recomenda-se que a ALRN melhore a divulgação de informações como votações, agenda e atividades legislativas para aumentar a transparência.
O documento discute os indicadores sociais e suas propriedades. Apresenta conceitos-chave como indicador social, tipologias de indicadores e fontes de dados. Destaca a importância dos indicadores para o diagnóstico social, formulação de programas e avaliação de políticas públicas, bem como a necessidade de desagregação dos dados para níveis submunicipais.
O documento discute a crise da modernidade e seus desdobramentos em diversas áreas como:
1) A família, com a revolução de gênero e o enfraquecimento do patriarcalismo;
2) A escola, com seu modelo cartesiano em crise e distante da realidade;
3) O estado, com a globalização questionando o estado-nação e privatizações enfraquecendo políticas públicas.
Este documento resume os principais conceitos e pesquisadores pioneiros das Relações Humanas. A pesquisa de Elton Mayo na Western Electric mostrou que fatores sociais e psicológicos influenciam a produtividade mais do que incentivos econômicos. Mary Parker Follett defendeu que os conflitos devem ser resolvidos por integração de interesses em vez de imposição ou barganha. Chester Barnard destacou a importância da disposição para cooperar, propósito comum e comunicação efetiva nas organizações.
Melhoramento de Processos e DocumentaçãoGeorge Maia
O documento descreve o processo de empréstimo de livros na biblioteca de uma escola. Ele detalha os objetivos, atores envolvidos e diretrizes gerais do processo, além dos procedimentos a serem seguidos pelo bibliotecário, secretaria escolar e cidadão.
O documento descreve a estrutura organizacional do PROCON/RN, incluindo sua missão de defender os direitos dos consumidores, os tipos de processos que lida e suas partes básicas segundo o modelo de Mintzberg.
Computação nas Nuvens e Gerenciamento de Projetos com Zoho ProjectsGeorge Maia
O documento descreve o que é computação em nuvem e gerenciamento de projetos. Ele introduz o Zoho Projects, um software de gerenciamento de projetos baseado na nuvem. O Zoho Projects oferece ferramentas como gráficos de Gantt, acompanhamento de dependências e relatórios para ajudar equipes a gerenciar projetos na nuvem de forma colaborativa.
O documento avalia opções de software colaborativo para projetos de uma empresa com 11 plantas, escolhendo o Microsoft Project GP3 por sua abrangência corporativa, repositório de arquivos online, facilidade de uso após treinamento rápido e sem necessidade de instalação nas máquinas dos usuários.
Este documento apresenta o Google Groups, um serviço do Google para gerenciar grupos de discussão online. Ele descreve o que é o Google Groups, suas principais funções como gerenciamento de membros e mensagens, e os próximos passos de como implementar uma lista de emails já existente ou criar uma nova lista no Google Groups.
Fundamentos da Administação ContemporâneaGeorge Maia
O documento discute os fundamentos da administração contemporânea, definindo-a como um processo dinâmico de tomada de decisões usando recursos para alcançar objetivos. Ele explica as principais funções da administração como planejamento, organização, gestão de pessoas, direção e avaliação, e discute os níveis estratégico, tático e operacional. Por fim, aborda fatores como eficiência, eficácia e efetividade, além de papéis e competências gerenciais.
O documento discute a religiosidade brasileira, o pluralismo religioso e o processo sincrético no Brasil. Ele descreve as principais religiões no país, incluindo Catolicismo, Protestantismo, Espiritismo e Candomblé, e como essas religiões se desenvolveram e se misturaram através da história do Brasil.
O documento discute a Previdência Social no Brasil, seu objetivo de substituir a renda dos trabalhadores quando incapacitados para trabalhar, e o Programa de Educação Previdenciária do INSS, que tem como objetivo ampliar a cobertura previdenciária por meio da inclusão e conscientização sobre direitos e deveres previdenciários.
O documento discute sistemas de avaliação de estoques, incluindo: (1) conceitos de estoques e tipos de estoques como produtos em processo, de segurança, operacionais e acabados; (2) razões para constituir estoques como garantir fornecimento regular e economizar em transporte; (3) desvantagens como custos de posse e perdas; (4) critérios de avaliação como preço específico, PEPS, UEPS e custo médio.
2. ESTABILIZAÇÃO COM DESEQUILÍBRIO:
A "HERANÇA DE FHC PARA FHC“
O ano de 1994 marcou uma mudança de longo alcance na
economia brasileira. Após uma série de planos de estabilização
fracassados, o Plano Real obteve o primeiro sucesso na
contenção da expansão do nível dos preços que, desde os anos
de 1980, já podia ser caracterizada como uma superinflação.
3. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
A política econômica do primeiro mandato de Fernando
Henrique Cardoso (1995-1998) deu absoluta ênfase à
consolidação do ambiente de estabilidade de preços.
Durante todo o período, foi mantido um regime cambial
semifixo, baseado na administração de estreitas bandas
de flutuação. Permitiu-se uma desvalorização cambial a
um ritmo relativamente estável, porém insuficiente para a
redução do desequilíbrio do mercado em relação ao
câmbio real de equilíbrio.
4. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
• O regime de câmbio fixo, flexibilizado pelas bandas
cambiais, foi substituído por uma flutuação suja, na qual o
Banco Central manteve a intervenção na forma de venda
pontual de reservas e oferta de títulos públicos indexados
à taxa de câmbio.
• O regime monetário, anteriormente atrelado à defesa
das bandas cambiais, foi substituído pelo sistema de
metas inflacionárias.
• O regime fiscal foi alterado a partir da introdução, no
fim de 1998, de um compromisso de política econômica
relativo à manutenção de um superávit primário elevado
o suficiente para produzir a estabilização da razão entre a
dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB).
5. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
A política macroeconômica do segundo
governo de Fernando Henrique Cardoso
(1999-2002) foi marcada por mudanças nas
áreas fiscal, cambial e monetária.
Área fiscal - gerou superávit primário e
avançou-se nos esforços de reforma
estrutural.
Área cambial - a passagem do regime de
câmbio administrado para uma flutuação
permitiu o ajuste do elevado déficit em conta
corrente verificado no primeiro mandato.
Área monetária - o regime de metas de
inflação substituiu a subordinação da política
monetária à defesa do regime cambial.
6. A MUDANÇA DO REGIME FISCAL
A MUDANÇA DO REGIME CAMBIAL
A MUDANÇA DO REGIME MONETÁRIO
Uma análise cuidadosa da política econômica do período FHC
desaconselha caracterizá-la como uma estratégia uniforme ao longo do
tempo, uma vez que acusou sensível reorientação no segundo
mandato.
O regime de política econômica do primeiro mandato foi substituído a
partir do fim de 1998 e começo de 1999.
Assim, no período de 1995 a 1998, o esforço de estabilização veio
acompanhado de desequilíbrios fiscais e externos. Um importante
passo na direção da reversão desses desequilíbrios foi dado em 1999.
Promoveu-se naquele ano uma tríplice mudança de
regime, envolvendo os regimes cambial, monetário e fiscal.
7. A EFETIVIDADE DA POLÍTICA
ECONÔMICA NO SEGUNDO MANDATO
LIMITAÇÕES: AMBIENTE FINANCEIRO E
HERANÇA DOS DESEQUILÍBRIOS
O segundo mandato teve início em ambiente turbulento. Nos
primeiros dias do novo governo, o estado de Minas Gerais
anunciou que não honraria o pagamento de um bônus
vincendo, causando incerteza no mercado financeiro. O
regime de câmbio administrado, já combalido pelas saídas de
capital, quase contínuas desde a crise asiática, sucumbiu à
pressão e foi abandonado. Simultaneamente, o quadro
institucional da política econômica foi abalado pelo pedido de
demissão da diretoria do Banco Central. Formaram-se
expectativas negativas quanto à solvência da economia
brasileira, sobretudo nos mercados financeiros internacionais.
8. A TRÍPLICE MUDANÇA DE REGIME
NO SEGUNDO MANDATO
O regime de política econômica do primeiro mandato foi
substituído a partir do fim de 1998 e começo de 1999. O
sumaria as características dos regimes fiscal, monetário e
cambial no primeiro mandato e as mudanças verificadas no
segundo mandato, destacando a data efetiva em que estas
ocorreram; dessa forma, as alterações não necessariamente
coincidem de forma precisa com a cronologia dos mandatos.
Assim, no período de 1995 a 1998, o esforço de estabilização
veio acompanhado de desequilíbrios fiscais e externos. Um
importante passo na direção da reversão desses desequilíbrios
foi dado em 1999. Promoveu-se naquele ano uma tríplice
mudança de regime, envolvendo os regimes
cambial, monetário e fiscal:
9. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
A mudança do regime monetário
O relaxamento da âncora cambial, no início de 1999, trouxe
preocupações quanto ao recrudescimento do processo
inflacionário. Naquele momento, não era possível
antecipar, com um grau razoável de segurança, pelo menos
duas variáveis relevantes: o novo nível de equilíbrio da taxa de
câmbio e o coeficiente de repasse da desvalorização cambial
para o nível de preços. A incerteza permitiu inclusive o
surgimento de previsões catastrofistas de até 50% de inflação
naquele ano.
A retomada da estabilidade das expectativas de inflação foi
facilitada por uma série de fatores, entre eles:
10. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
• O próprio ambiente de preços estáveis que, naquele momento, já
perdurava por quatro anos e meio, e que explica a relativa
desindexação da economia por ocasião da troca de regime
cambial.
• O resultado positivo da safra agrícola de verão, que continuava a
se expandir em resposta a uma política agrícola bem-sucedida no
tocante à ampliação da oferta exportável.
• Os ganhos de eficiência associados à maior exposição da
economia ao mercado mundial.
• O ambiente recessivo da economia, combalida pela crise da
Rússia desde o segundo semestre de 1998.
• A rápida recomposição no comando da área econômica após a
crise que culminou com a mudança do regime cambial.
11. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
Enquanto no primeiro mandato a política monetária atuava de
forma subordinada às necessidades de fluxo cambial ditadas
pela defesa do regime semifixo, no novo ambiente, a política
monetária ganhou graus de liberdade. A nova âncora para as
expectativas inflacionárias passou a ser o regime de metas de
inflação medidas pelo IPCA. Estas, por sua vez, passaram a
serem definidas pelo Conselho Monetário Nacional e
executadas pelo Banco Central.
12. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
A recuperação do país diante da crise de 1999 desmentiu as
previsões mais pessimistas. Não houve ruptura na rolagem da
dívida pública; a inflação ao consumidor acumulada em doze
meses não saiu da casa de um dígito e o PIB não apresentou
queda em termos reais no ano. Após a recuperação da crise
cambial, verificou-se um período de relativa estabilidade
financeira que atravessou o ano 2000. Naquele período, a taxa
de câmbio flutuou ao redor do patamar de R$1,80 por dólar e
os juros permaneceram em queda. Atingiu-se no dia 15 de
março de 2001 o patamar mais baixo em termos nominais da
história da taxa Selic, de 15,1% ao ano. A relativa calmaria foi
interrompida ainda no primeiro trimestre do ano 2001, quando
a taxa Selic retomou um movimento de alta.
13. O LEGADO DO SEGUNDO MANDATO
E OS NOVOS DESAFIOS
A crítica ao período FHC é equivocada ao ignorar as
profundas modificações que ocorreram nas políticas monetária
e cambial a partir de 1999, caracterizadas neste trabalho como
a tríplice mudança.
O primeiro período FHC marcou a conquista da estabilidade
de preços e a promoção de um novo marco regulatório nos
segmentos de infra-estrutura, embora com elevados custos do
ponto de vista do equilíbrio do balanço de pagamentos. O
período do segundo mandato marcou o restabelecimento de
políticas monetária e cambial mais equilibradas, que criaram
as condições de solvência tanto do setor público como do
setor externo.
14. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
No entanto, a sucessão de choques externos desfavoráveis, em presença de
desequilíbrios que foram acumulados no esforço de estabilização durante o
primeiro mandato, terminaram por comprometer o crescimento e
reforçaram o processo de fadiga das reformas estruturais, especialmente a
reforma tributária e o aperfeiçoamento do marco regulatório. Assim, o novo
papel regulador do Estado foi implementado apenas parcialmente. Tais
circunstâncias impediram uma elevação da taxa de investimento e uma
retomada sólida da economia.
Uma herança positiva do segundo mandato foi a redução na volatilidade do
produto. Em momentos anteriores, as crises internacionais levaram a
contrações no PIB, seguidas de recuperações intensas. No fim do segundo
mandato, já se podia observar um quadro bastante diverso. Mesmo
submetida a intensos choques domésticos e externos a partir de 2001, a
economia apresentou taxa de crescimento relativamente estável de 1,5% ao
ano em 2001 e 2002.
15. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
Em especial, um desafio importante para a nova gestão
macroeconômica é a superação da fadiga reformista do segundo
mandato FHC. Em parte, tal fadiga está relacionada à ferrenha
oposição exercida pela mesma corrente que hoje defende parte
das reformas e que está no governo.
É importante evitar o equívoco de se fazer reformas sem
objetivos claros. É notório, pelo início da administração Lula, que
falta o fio condutor do desenvolvimento às propostas de reforma
do governo. Isso é particularmente verdadeiro no caso da
proposta de mudança do sistema tributário. As propostas iniciais
tiveram como característica um viés de aumento da carga
tributária, foram mantidas distorções sérias como a
cumulatividade e a proposta não atacava a regressividade do
sistema tributário.
16. ASPECTOS ECONOMICOS DO
GOVERNO DE FHC
Finalmente, cabe notar que a política macroeconômica não é
tudo. A atenção às reformas deveria estar contida em um
projeto maior voltado para o desenvolvimento. As reformas em
si deveriam considerar a necessidade de maior estímulo à
inversão produtiva, além de incentivo ao aumento da
produtividade total dos fatores. Mas, além das reformas, é
essencial voltar a atenção para um projeto de
desenvolvimento que inclua muitos aspectos de gestão da
política econômica, como a necessidade de redução do risco
regulatório no Brasil, que hoje constitui um dos principais
entraves ao investimento, à produção e ao emprego no país.