Este documento fornece um sumário de um e-book sobre alternativas sustentáveis para gestão ambiental. O e-book contém quatro módulos que abordam bases teóricas da educação ambiental, gestão de resíduos sólidos, gestão socioambiental e produção de ecokits.
Este manual apresenta sugestões de atividades para educadores sobre consumo sustentável e gestão de resíduos sólidos. Inclui informações sobre pegada ecológica, mudanças climáticas, tipos de resíduos, gerenciamento e disposição final. Na sequência, fornece um manual com dezenas de atividades práticas para serem aplicadas dentro e fora da sala de aula.
O documento apresenta um manual de atividades para professores sobre consumo sustentável. Inclui informações sobre pegada ecológica, consumo sustentável versus consumismo, mudanças climáticas e resíduos sólidos. Há também sugestões de atividades como mapeamento do lixo na escola, caminhada diagnóstica e feira de trocas. O objetivo é sensibilizar estudantes sobre consumo consciente.
1. O documento descreve um projeto de coleta seletiva de lixo na Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro desenvolvido em 2016.
2. O objetivo do projeto era analisar a situação dos resíduos sólidos na universidade, implementar um sistema de separação de lixo comum e reciclável, e promover educação ambiental.
3. O projeto incluiu a compra de lixeiras coloridas para separação de materiais, instrução da equipe de limpeza, e campanhas de conscientização.
1. O movimento ambientalista surgiu no século XIX com diferentes visões como preservacionismo e conservacionismo, unindo-se posteriormente contra outros ideais. 2. Na década de 1960, surgiu o novo ambientalismo questionando o modelo de desenvolvimento focado no crescimento econômico. 3. O livro Primavera Silenciosa alertou para os perigos dos agrotóxicos, ajudando a fortalecer o movimento ambientalista.
Este documento discute a construção da ecocidadania. Primeiramente, define ecocidadão como alguém consciente dos problemas ambientais, de seus direitos e responsabilidades em preservar os recursos naturais. Também destaca a importância da educação ambiental em promover mudanças de comportamento para a conservação do meio ambiente. Por fim, ressalta que o uso responsável dos recursos naturais transforma as pessoas em ecocidadãos.
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos e renováveis. Descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob, entre outras. Relata também a experiência piloto bem-sucedida de um curso na comunidade da Ilha Grande do Paulino, no Maranhão.
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos. Descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob, entre outras. Relata também a experiência piloto realizada na Ilha Grande do Paulino no Maranhão, onde uma casa foi construída para uma família local utiliz
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos e gerando pouco impacto ambiental. O manual descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob e outros, além de abordar temas como tratamento de resíduos e uso de recursos locais. Foi testado em curso
Este manual apresenta sugestões de atividades para educadores sobre consumo sustentável e gestão de resíduos sólidos. Inclui informações sobre pegada ecológica, mudanças climáticas, tipos de resíduos, gerenciamento e disposição final. Na sequência, fornece um manual com dezenas de atividades práticas para serem aplicadas dentro e fora da sala de aula.
O documento apresenta um manual de atividades para professores sobre consumo sustentável. Inclui informações sobre pegada ecológica, consumo sustentável versus consumismo, mudanças climáticas e resíduos sólidos. Há também sugestões de atividades como mapeamento do lixo na escola, caminhada diagnóstica e feira de trocas. O objetivo é sensibilizar estudantes sobre consumo consciente.
1. O documento descreve um projeto de coleta seletiva de lixo na Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro desenvolvido em 2016.
2. O objetivo do projeto era analisar a situação dos resíduos sólidos na universidade, implementar um sistema de separação de lixo comum e reciclável, e promover educação ambiental.
3. O projeto incluiu a compra de lixeiras coloridas para separação de materiais, instrução da equipe de limpeza, e campanhas de conscientização.
1. O movimento ambientalista surgiu no século XIX com diferentes visões como preservacionismo e conservacionismo, unindo-se posteriormente contra outros ideais. 2. Na década de 1960, surgiu o novo ambientalismo questionando o modelo de desenvolvimento focado no crescimento econômico. 3. O livro Primavera Silenciosa alertou para os perigos dos agrotóxicos, ajudando a fortalecer o movimento ambientalista.
Este documento discute a construção da ecocidadania. Primeiramente, define ecocidadão como alguém consciente dos problemas ambientais, de seus direitos e responsabilidades em preservar os recursos naturais. Também destaca a importância da educação ambiental em promover mudanças de comportamento para a conservação do meio ambiente. Por fim, ressalta que o uso responsável dos recursos naturais transforma as pessoas em ecocidadãos.
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos e renováveis. Descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob, entre outras. Relata também a experiência piloto bem-sucedida de um curso na comunidade da Ilha Grande do Paulino, no Maranhão.
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos. Descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob, entre outras. Relata também a experiência piloto realizada na Ilha Grande do Paulino no Maranhão, onde uma casa foi construída para uma família local utiliz
O documento apresenta um manual sobre técnicas de bioconstrução desenvolvido pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O objetivo é capacitar comunidades locais em práticas construtivas sustentáveis utilizando materiais ecológicos e gerando pouco impacto ambiental. O manual descreve diversas técnicas como adobe, taipa, cob e outros, além de abordar temas como tratamento de resíduos e uso de recursos locais. Foi testado em curso
O documento discute a gestão de resíduos sólidos e a Política dos 10 R's. Apresenta os objetivos do Módulo II, que são diferenciar os tipos de resíduos atrelando-os aos 10 R's, descobrir os fins e danos dos resíduos devido à destinação incorreta, e conhecer a legislação brasileira sobre preservação ambiental. Também discute os tipos de resíduos, a Coleta Seletiva e a importância da educação ambiental.
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Alexandre Panerai
O documento discute os principais conceitos de ecologia aplicados à agroecologia, abordando tópicos como níveis de organização ecológica, biomas brasileiros, teoria de Gaia, ecossistemas, agroecossistemas, relações ecológicas e sucessão vegetal. O objetivo é estimular o debate sobre processos naturais que influenciam a construção de agroecossistemas menos impactantes.
Desenvolvimento sustentável e a indústria têxtiltcredu
O documento discute o desenvolvimento sustentável no setor têxtil, definindo o conceito de desenvolvimento sustentável, analisando instrumentos de gestão ambiental e apresentando exemplos de tecidos, produtos e matérias-primas sustentáveis utilizados na indústria têxtil, como algodão orgânico, cânhamo, látex natural e lona reciclada.
O documento discute a produção de EcoKits como alternativa sustentável para diminuir resíduos, gerando renda extra. Ele apresenta como elaborar kits a partir da reciclagem de papel e óleo de cozinha, e outros itens como jarros de coco, ecobags e estojos, que podem ser vendidos e promover sociedade sustentável.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
O documento apresenta técnicas de bioconstrução sustentável, descrevendo o que é bioconstrução, a importância de se utilizar materiais locais e de tratar resíduos como recursos para fechar o ciclo. Também destaca a autonomia que comunidades podem alcançar ao dominar técnicas construtivas tradicionais com baixo impacto ambiental.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
O documento discute a importância da educação ambiental e como ela pode ser abordada no ensino de ciências e química. Ele argumenta que a educação ambiental deve se concentrar no cotidiano do aluno e nos problemas reais da comunidade. Além disso, propõe abordar tópicos como agrotóxicos e meio ambiente para ensinar conceitos científicos de forma relevante para a vida dos estudantes.
O documento discute educação ambiental sustentável, abordando tópicos como sustentabilidade, consumo, 5Rs (reduzir, reutilizar, reciclar, repensar, recusar) e a importância da educação ambiental na escola para formar cidadãos conscientes e responsáveis ambientalmente.
Curso básico de bioconstrução Ministério do Meio AmbienteCarol Daemon
O documento apresenta o curso de capacitação em bioconstrução ministrado pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (Proecotur). O curso tem como objetivo ensinar técnicas de construção de mínimo impacto ambiental utilizando materiais locais e tratando adequadamente os resíduos. O documento descreve brevemente oito técnicas de bioconstrução e aspectos relacionados ao saneamento ambiental.
O documento apresenta o curso de capacitação em bioconstrução ministrado pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (Proecotur). O curso tem como objetivo ensinar técnicas de construção de mínimo impacto ambiental utilizando materiais locais e tratando adequadamente os resíduos. O documento descreve brevemente oito técnicas de bioconstrução e aspectos relacionados ao saneamento ambiental.
Este documento propõe um Programa de Educação Ambiental voltado para a coleta seletiva nas escolas com o objetivo de conscientizar estudantes, professores e famílias sobre a importância da coleta seletiva para o meio ambiente. O programa usaria palestras, vídeos e questionários para ensinar sobre os impactos do lixo, como classificar resíduos e a solução da coleta seletiva.
Este documento discute o consumo sustentável em três partes: 1) Explora os impactos do consumismo na sociedade e no meio ambiente. 2) Promove a conscientização sobre o consumo sustentável e define-o como o uso de menos recursos naturais e garantia de empregos decentes. 3) Discute a reutilização e reciclagem como parte do consumo sustentável.
O documento discute a história da educação ambiental, começando com o livro "Primavera Silenciosa" de 1962 que alertou sobre os efeitos dos agrotóxicos. Também aborda a Declaração de Estocolmo de 1972, a Conferência Rio-92, e a Lei de Educação Ambiental de 1999 que estabeleceu sua política nacional no Brasil.
Este documento discute a importância da reciclagem do óleo de cozinha usado para fabricação de sabão como forma de conscientização ambiental. Ele descreve os danos causados pelo descarte inadequado de óleo e propõe um projeto de logística reversa envolvendo a comunidade para reciclar o óleo usado e produzir sabão de forma sustentável.
Maciel, m.s.m. costa, m. l. hippies na ilha de caratateuacarolmacmac
Este trabalho analisa a relação entre os movimentos hippies e a sustentabilidade, buscando compreender as interlocuções entre o discurso sustentável e as práticas desses grupos. O trabalho se baseia em uma pesquisa bibliográfica e questionários aplicados a uma comunidade hippie chamada "Refúgio da Tribo". O objetivo principal é mostrar que sociedades baseadas em uma utopia/ideologia ecológica, apesar de serem discriminadas, possuem práticas ambientais que se tornaram modelo de desenvolvimento sustentável.
Este documento é a terceira edição do Almanaque de Práticas Sustentáveis, um guia colaborativo sobre práticas sustentáveis no dia a dia. A nova edição contém novas práticas, xilogravuras regionais e foi produzida de forma colaborativa por vários autores e organizações. O objetivo é oferecer ferramentas para promover valores como sustentabilidade, solidariedade e cuidado com o planeta.
O documento discute a importância da educação ambiental nas empresas. Primeiro, destaca os graves impactos ambientais causados pela sociedade contemporânea e a necessidade de conscientização. Também ressalta o papel das empresas em investir mais em sustentabilidade, como reciclagem, e dos consumidores em optar por produtos ecológicos. Finalmente, conclui que a colaboração de todos, incluindo palestras sobre o tema, é essencial para impedir danos ambientais.
Rafael Bittencourt Licurci de Oliveira, Rafael Bittencourt Licurci, Rafael Bittencourt, Rafael Licurci de Oliveira,Rafael Bittencourt de Oliveira, Rafael Licurci
SLIDE 2 OBA PARA PROFESSORES 2024 COM RESPOSTA.pptxAdelmaTorres2
Este documento contém 29 questões sobre astronomia e exploração espacial. As questões abordam tópicos como as fases da Lua, eclipses lunares, planetas do sistema solar, foguetes e exploração da Lua. As respostas corretas para cada questão são fornecidas no final.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos e a Política dos 10 R's. Apresenta os objetivos do Módulo II, que são diferenciar os tipos de resíduos atrelando-os aos 10 R's, descobrir os fins e danos dos resíduos devido à destinação incorreta, e conhecer a legislação brasileira sobre preservação ambiental. Também discute os tipos de resíduos, a Coleta Seletiva e a importância da educação ambiental.
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Alexandre Panerai
O documento discute os principais conceitos de ecologia aplicados à agroecologia, abordando tópicos como níveis de organização ecológica, biomas brasileiros, teoria de Gaia, ecossistemas, agroecossistemas, relações ecológicas e sucessão vegetal. O objetivo é estimular o debate sobre processos naturais que influenciam a construção de agroecossistemas menos impactantes.
Desenvolvimento sustentável e a indústria têxtiltcredu
O documento discute o desenvolvimento sustentável no setor têxtil, definindo o conceito de desenvolvimento sustentável, analisando instrumentos de gestão ambiental e apresentando exemplos de tecidos, produtos e matérias-primas sustentáveis utilizados na indústria têxtil, como algodão orgânico, cânhamo, látex natural e lona reciclada.
O documento discute a produção de EcoKits como alternativa sustentável para diminuir resíduos, gerando renda extra. Ele apresenta como elaborar kits a partir da reciclagem de papel e óleo de cozinha, e outros itens como jarros de coco, ecobags e estojos, que podem ser vendidos e promover sociedade sustentável.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
O documento apresenta técnicas de bioconstrução sustentável, descrevendo o que é bioconstrução, a importância de se utilizar materiais locais e de tratar resíduos como recursos para fechar o ciclo. Também destaca a autonomia que comunidades podem alcançar ao dominar técnicas construtivas tradicionais com baixo impacto ambiental.
A presente proposta tem como tema auxiliar na compreensão do lixo e de como é importante cuidar do meio ambiente. Este volume faz parte de uma coletânea de 4 volumes. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes á conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais; o volume 3 apresenta considerações gerais sobre a água, aborda conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental.
Pretende-se colocar o homem como sujeito, aquele que deve e pode agir por meio em que vive. O homem é parte desse meio,e, portanto aquele que deve interagir positivamente em relação a sua parte no meio ambiente reduzindo a produção do lixo. Nesse sentido, serão apresentados conceitos, leis e formas de como reduzir e reaproveitar o lixo.
O documento discute a importância da educação ambiental e como ela pode ser abordada no ensino de ciências e química. Ele argumenta que a educação ambiental deve se concentrar no cotidiano do aluno e nos problemas reais da comunidade. Além disso, propõe abordar tópicos como agrotóxicos e meio ambiente para ensinar conceitos científicos de forma relevante para a vida dos estudantes.
O documento discute educação ambiental sustentável, abordando tópicos como sustentabilidade, consumo, 5Rs (reduzir, reutilizar, reciclar, repensar, recusar) e a importância da educação ambiental na escola para formar cidadãos conscientes e responsáveis ambientalmente.
Curso básico de bioconstrução Ministério do Meio AmbienteCarol Daemon
O documento apresenta o curso de capacitação em bioconstrução ministrado pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (Proecotur). O curso tem como objetivo ensinar técnicas de construção de mínimo impacto ambiental utilizando materiais locais e tratando adequadamente os resíduos. O documento descreve brevemente oito técnicas de bioconstrução e aspectos relacionados ao saneamento ambiental.
O documento apresenta o curso de capacitação em bioconstrução ministrado pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (Proecotur). O curso tem como objetivo ensinar técnicas de construção de mínimo impacto ambiental utilizando materiais locais e tratando adequadamente os resíduos. O documento descreve brevemente oito técnicas de bioconstrução e aspectos relacionados ao saneamento ambiental.
Este documento propõe um Programa de Educação Ambiental voltado para a coleta seletiva nas escolas com o objetivo de conscientizar estudantes, professores e famílias sobre a importância da coleta seletiva para o meio ambiente. O programa usaria palestras, vídeos e questionários para ensinar sobre os impactos do lixo, como classificar resíduos e a solução da coleta seletiva.
Este documento discute o consumo sustentável em três partes: 1) Explora os impactos do consumismo na sociedade e no meio ambiente. 2) Promove a conscientização sobre o consumo sustentável e define-o como o uso de menos recursos naturais e garantia de empregos decentes. 3) Discute a reutilização e reciclagem como parte do consumo sustentável.
O documento discute a história da educação ambiental, começando com o livro "Primavera Silenciosa" de 1962 que alertou sobre os efeitos dos agrotóxicos. Também aborda a Declaração de Estocolmo de 1972, a Conferência Rio-92, e a Lei de Educação Ambiental de 1999 que estabeleceu sua política nacional no Brasil.
Este documento discute a importância da reciclagem do óleo de cozinha usado para fabricação de sabão como forma de conscientização ambiental. Ele descreve os danos causados pelo descarte inadequado de óleo e propõe um projeto de logística reversa envolvendo a comunidade para reciclar o óleo usado e produzir sabão de forma sustentável.
Maciel, m.s.m. costa, m. l. hippies na ilha de caratateuacarolmacmac
Este trabalho analisa a relação entre os movimentos hippies e a sustentabilidade, buscando compreender as interlocuções entre o discurso sustentável e as práticas desses grupos. O trabalho se baseia em uma pesquisa bibliográfica e questionários aplicados a uma comunidade hippie chamada "Refúgio da Tribo". O objetivo principal é mostrar que sociedades baseadas em uma utopia/ideologia ecológica, apesar de serem discriminadas, possuem práticas ambientais que se tornaram modelo de desenvolvimento sustentável.
Este documento é a terceira edição do Almanaque de Práticas Sustentáveis, um guia colaborativo sobre práticas sustentáveis no dia a dia. A nova edição contém novas práticas, xilogravuras regionais e foi produzida de forma colaborativa por vários autores e organizações. O objetivo é oferecer ferramentas para promover valores como sustentabilidade, solidariedade e cuidado com o planeta.
O documento discute a importância da educação ambiental nas empresas. Primeiro, destaca os graves impactos ambientais causados pela sociedade contemporânea e a necessidade de conscientização. Também ressalta o papel das empresas em investir mais em sustentabilidade, como reciclagem, e dos consumidores em optar por produtos ecológicos. Finalmente, conclui que a colaboração de todos, incluindo palestras sobre o tema, é essencial para impedir danos ambientais.
Rafael Bittencourt Licurci de Oliveira, Rafael Bittencourt Licurci, Rafael Bittencourt, Rafael Licurci de Oliveira,Rafael Bittencourt de Oliveira, Rafael Licurci
SLIDE 2 OBA PARA PROFESSORES 2024 COM RESPOSTA.pptxAdelmaTorres2
Este documento contém 29 questões sobre astronomia e exploração espacial. As questões abordam tópicos como as fases da Lua, eclipses lunares, planetas do sistema solar, foguetes e exploração da Lua. As respostas corretas para cada questão são fornecidas no final.
avaliação de ARTE.pdf 1 bimentre ensino fundamentalAdelmaTorres2
O documento pede para o leitor terminar desenhos incompletos e pintá-los com lápis de cor, garantindo que as metades iguais sejam coloridas com as mesmas cores.
O documento discute conceitos fundamentais da língua portuguesa como fonemas, letras, dígrafos e encontros vocálicos. Explica que fonemas são unidades sonoras que formam palavras e letras são sua representação gráfica, e que dígrafos representam dois fonemas numa mesma sílaba. Também aborda ditongos, tritongos e hiatos como encontros vocálicos dentro e entre sílabas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. Rodrigues, Saymon D’ Lucas Soares
Alternativas sustentáveis para gestão ambiental [ebook]. /
Saymon D'Lucas Rodrigues, et al. – São Luís: UEMAnet, 2023.
62 p.
ISBN:
1.Meioambiente.2.Sustentabilidade.3.GestãoAmbiental.
I. Sá, Acíria Nazaré Leite II. Camara, Cristine Aparecida
Correa III. Pinheiro, Taynara de Jesus Correa V.Título
CDU: 502.1
Reitor
Walter Canales Sant´ana
Vice-Reitor
Paulo Henrique Aragão Catunda
Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Estudantis
Ilka Márcia Ribeiro S. Serra
Núcleo de Tecnologias para Educação
Lígia Tchaicka - Coordenadora Geral
Coordenação do Setor Design Educacional
Cristiane Peixoto - Coord. Administrativa
Danielle Martins Leite Fernandes Lima - Coord. Pedagógica
Professores Conteudistas
Acíria Nazaré Leite Sá
Cristine Aparecida Correa Camara
Saymon D’ Lucas Soares Rodrigues
Taynara de Jesus Correa Pinheiro
Designers Pedagógicos
Aline Varela
Érica Costa Sousa
Lidiane Saraiva Ferreira Lima
Designer de Linguagem
Aurileia Cabral Cantanhede
Projeto Gráfico
Kelly Barros
Diagramação
Josimar de Jesus Costa Almeida
Tonho Lemos Martins
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA
Os materiais produzidos para os cursos ofertados pelo UEMAnet/UEMA para o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB são licenciados nos termos da
Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhada, podendo a obra ser remixada, adaptada e servir para criação de obras derivadas, desde que com
fins não comerciais, que seja atribuído crédito ao autor e que as obras derivadas sejam licenciadas sob a mesma licença.
Este material NÃO pode ser disponibilizado, transmitido, exibido, vendido, licenciado, alterado ou utilizado por quaisquer outras instituições e
alunos(as), exceto se autorizado de forma expressa, mediante a permissão prévia da própria instituição detentora dos direitos da obra.
4. 4
Prezado(a) cursista,
Este material traz uma compilação de estudos sobre o meio ambiente,
sustentabilidade e responsabilidade social e ambiental, medidas que po-
dem melhorar as relações com o Meio Ambiente, e trabalhar com atitudes
sustentáveis, dentro de casa, nas escolas e no meio empresarial.
O Meio Ambiente é um sistema natural que influencia a vida de todos os
organismos, aliás, de tudo que há vida e não vida existente no Planeta Ter-
ra. Todos os fatores biológicos, químicos e físicos podem ser afetados dire-
tamente ou indiretamente pelas ações antrópicas, por isso, a preservação
do ambiente juntamente com ações sustentáveis, são tão importantes para
a manutenção dos recursos naturais para as próximas gerações, e mantém
uma boa qualidade de vida para todos.
Nesta perspectiva, este e-Book visa trabalhar com ações de Educação Am-
biental, e com a sustentabilidade para diminuir impactos causados pela má
gestão de resíduos sólidos. Este curso é dividido em quatro módulos con-
templando 11 capítulos, com indicação de leituras, vídeos, resumos, saiba
mais, propostas eco, e atividades complementares para fixação de conhe-
cimento.
Você vai obter conhecimentos acerca da Educação Ambiental e seus marcos
importantes, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, a questão
da gestão de resíduos, gestão socioambiental, a sustentabilidade gerando
negócios e fonte de renda, ecokits gerando fonte de renda e o ecokits: colo-
cando em prática.
No último módulo, você aprenderá como produzir vários kits ecológicos,
como o papel, por meio da reciclagem de papel usado, sabão ecológico, por
meio da reutilização de óleo de cozinha, jarros de cocos, feito com a fibra
de coco, ecobag e pastas, feitas com banner reutilizados, e ecopads feita de
crochê, sendo uma alternativa ecológica ao algodão descartável.
Desejamos a você uma apreciável leitura, e que este curso lhe ajude a pro-
duzir belos kits ecológicos!
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
5. 5 ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
CAPÍTULO 1 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CONCEITO 8
1.1 O que é o Meio Ambiente?.................................................... 8
1.2 O que é Educação Ambiental?............................................. 9
1.3 O histórico da Educação Ambiental................................... 10
1.4 Concepções em Educação Ambiental............................... 11
CAPÍTULO 2 - MARCOS IMPORTANTES DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL..................................................................................... 13
2.1 A 1ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente Humano – Estocolmo, 1972.................................... 13
2.2 O convênio marco das Nações Unidas sobre a Mudança
Climática............................................................................................ 14
2.3 A 2ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente e Desenvolvimento – Rio de Janeiro 1992.......... 14
2.4 2ª Cúpula da Terra+ 5 (1997).............................................. 15
2.5 A Agenda 21............................................................................. 15
CAPÍTULO 3 - SUSTENTABILIDADE E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL................................... 16
3.1 O que é Sustentabilidade?..................................................... 16
3.2 Empreendedorismo e Desenvolvimento Sustentável... 17
3.3 Práticas que tornam Empresas sustentáveis.................. 18
PROPOSTA ECO................................................................................ 18
RESUMO....................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS............................................................................................ 19
MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
MÓDULO II - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ATRELADO À POLÍTICA DOS 10 R's
CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO SOBRE RESÍDUOS
SÓLIDOS................................................................................... 22
4.1 A diferença entre “Lixo” e “Resíduo Sólido”................... 22
4.2 Os 10 R’s da Sustentabilidade............................................ 22
4.3 Possibilidades Econômicas................................................... 24
4.4 A Coleta Seletiva...................................................................... 25
CAPÍTULO 5 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA 27
5.1 O que é a Legislação Ambiental Brasileira?..................... 27
5.2 Leis e decretos fundamentais.............................................. 28
CAPÍTULO 6 - GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL....... 31
6.1 Visão geral da problemática................................................. 31
PROPOSTA ECO................................................................................ 35
RESUMO....................................................................................................... 35
REFERÊNCIAS........................................................................................... 36
SUMÁRIO
SUMÁRIO
6. MÓDULO
I
MÓDULO
II
MÓDULO
III
MÓDULO
IV
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
6
MÓDULO IV - ECOKITS: COLOCANDO EM PRÁTICA //
MÓDULO III - GESTÃO SOCIOAMBIENTAL MÓDULO IV - ECOKITS: COLOCANDO EM PRÁTICA
CAPÍTULO 7 - GESTÃO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE 39
7.1 Conceitos de Gestão............................................................. 39
7.2 Gestão em Responsabilidade............................................ 39
7.3 Modelos e Estratégias de Gestão Social e Ambiental 40
CAPÍTULO 8 - CONSUMO X MEIO AMBIENTE................. 41
8.1 Conceitos de consumo e meio ambiente........................ 41
8.2 Marketing Verde..................................................................... 42
8.3 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS.... 44
CAPÍTULO 9 - SUSTENTABILIDADE GERANDO
NEGÓCIOS E FONTES DE RENDA......................................... 45
9.1 Benefícios do Investimento em Programas Sociais e
Ambientais...................................................................................... 45
9.2 ESG............................................................................................ 47
9.3 Ciclo PDCA.............................................................................. 47
9.4 Matriz de SWOT..................................................................... 48
9.5 Sustentabilidade na Prática: Exemplos de Projetos... 49
CAPÍTULO 10 - ECOKITS COMO FONTE DE RENDA
ALTERNATIVA................................................................................ 50
10.1 Definição dos EcoKits........................................................ 50
10.2 Ecokits como Alternativa no Mercado de Produtos.... 51
10.3 Produção de Ecokits como Renda Extra....................... 51
PROPOSTA ECO.............................................................................. 52
RESUMO...................................................................................................... 52
REFERÊNCIAS........................................................................................... 52
CAPÍTULO 11 - COMO ELABORAR ECOKITS.................. 55
11.1 Reciclagem............................................................................ 55
11.2 Alternativas Sustentáveis................................................ 58
RESUMO...................................................................................................... 61
REFERÊNCIAS........................................................................................... 61
7. MÓDULO
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
7
MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
MÓDULO I
BASES TEÓRICAS DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
E DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
OBJETIVO ESPECÍFICO
APRESENTAÇÃO
• Conceituar o que é Meio Ambiente dentro das perspectivas que englobam a
Educação Ambiental, contemplando os seus marcos importantes.
Olá, bem-vindo ao módulo I, no qual o foco principal está na Educação Ambiental e suas abordagens
conceituais.
Ao final da leitura deste módulo você será capaz de entender o conceito de meio ambiente e educação
ambiental, além de adentrar a uma discussão histórica desse processo. Ademais, os marcos históricos
aqui discutidos serão de suma importância para entender como as questões ambientais se fizeram
presentes ao longo do tempo. Por fim, os conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentá-
vel serão discutidos aqui com intuito de evidenciar a importância para o presente e futuro.
Gostou? Aproveite!
8. MÓDULO
I
MÓDULO
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
8
MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
CAPÍTULO 1 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E
CONCEITOS
O Meio Ambiente pode ser compreendido como um conjunto de
conhecimentos e práticas específicas (RODRIGUES et al, 2019, p. 14). E não
possuiumconsensocentraldesuadefinição,poisentrealgunsautoressobreseu
significado, é determinada por certos aspectos, enquanto outros não acreditam
que tais conceitos são incorporados. E dentro do cenário jurídico, de acordo
com Lei n° 6.938/81 que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, em seu
Capítulo I, art. 3, define o conceito de Meio Ambiente da seguinte forma “meio
ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física,
química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”
(BRASIL, 1981, p. 01). Assegurando, assim, o direito de todos a um ambiente
ecologicamente mais equilibrado e qualidade de vida.
1.1 O QUE É O MEIO AMBIENTE?
Figura 1: Meio ambiente em seu estado natural.
Fonte: Pensamento verde (2018).
Partindo disso, outros conceitos acerca do meio ambiente foram surgindo
ao longo do tempo. Assim, um deles se apresenta da seguinte maneira: "defino
meio ambiente como o lugar determinado ou percebido, onde os elementos
naturais e sociais estão em relação dinâmica e em interação” (REIGOTA, 2010,
p. 14). O adjetivo ambiental está designado em uma característica que qualifica a
práticaeducativa,emmeioaosproblemasexistentesnoplanetaterraevidenciado
(LAYRARGUES, 2004). A educação deve estar centrada em pilares universais
que busquem exprimir a visão deturpada que a sociedade, como um todo, possui
da natureza e seus recursos naturais como sendo algo separado, e, portanto,
intimamente conectado.
Nesse sentido, o meio ambiente engloba diversos cenários, sejam eles
de origem humana ou vegetal, entre outros. Dentro desse viés, a preocupação
com o meio ambiente ficou mais evidente e forte a partir de eventos globais que
devastaram grandes proporções dos ecossistemas existentes no planeta Terra.
Diante disso, o Instituto Estadual do Ambiente, INEA (2014). Destaca que:
Desde a Revolução Industrial, nossa sociedade tem vivenciado um de-
senvolvimento tecnológico bastante expressivo. No entanto, é inegá-
vel que o modelo de produção derivado dessa revolução, caracterizado
pelo uso intensivo de energia fóssil (petróleo), pela superexploração
dos recursos naturais e pela utilização do ar, água e solo como depósi-
to de dejetos, também tem contribuído para o aumento da degradação
ambiental. (INEA, 2014, p. 8).
INDICAÇÃO
DE LEITURA!
Leia o Tratado de Educação Ambiental
para Sociedades Sustentáveis e
Responsabilidade Global. Saiba mais
no link: http://portal.mec.gov.br/secad/
arquivos/pdf/educacaoambiental/
tratado.pdf. Ou pelo QR-code ao lado.
9. MÓDULO
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
A relação entre os seres humanos com a natureza vem a cada dia se
tornando desarmônica e prejudicial para o equilíbrio e conservação do ambiente.
Isso se deve ao fato de que cada vez mais estão surgindo e se acumulando
produtos ou materiais que contribuem para a intensificação das catástrofes
naturais e exploração exacerbada dos recursos provenientes da natureza. Além
disso, o crescente padrão de desenvolvimento industrial vem intensificando o
uso excessivo dos recursos naturais, isso acontece de uma forma cada vez mais
rápidaepreocupante.Umdessesefeitoséaextinçãoemgrandeescaladeanimais
silvestres e espécies nativas de plantas, pois, como se sabe, o aquecimento
global contribui para a mudança no ambiente e, consequentemente, a vida de
muitas espécies; e, ainda pior, os rejeitos de algumas empresas são colocados
diretamente nos rios sem tratamento, o qual, sem dúvida, contribui para agravar
a situação.
1.2 O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
Para compreender o que é a educação ambiental, deve-se ter em mente tal
aspecto:aeducaçãoambientalpreocupa-seunicamentecomsaberesecológicosque
um indivíduo pode vir a adotar em seu dia-a-dia. Embora a pauta sobre a educação
ambiental não seja recente, ganhou cada vez mais ênfase na atualidade, visto que é
um problema mundial. A EA começou a ganhar visibilidade a partir de 1972, com a
realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada
em Estocolmo (Suécia), onde iniciou a abordagem de temas mais profundos sobre
os aspectos que englobam a natureza e a interferência do homem nela.
Embora o termo educação ambiental ainda estivesse muito restrito ao meio
científico, uma vez que, em meados dos anos de 1980 (século XX), temas como:
sustentabilidade, preservação ambiental, poluição, desmatamento, aquecimen-
to global e outros, eram pouco mencionados quando se apresentavam para a
população em geral eram sem grande relevância, ou seja, muitas temáticas fica-
vam restritas apenas nos meios acadêmicos, deixando a população leiga menos
ciente dos impactos ambientais.
Entretanto, com o aumento populacional, a poluição dos mares e rios, o
consumo desenfreado, o desmatamento das florestas, contaminação do solo,
poluição do ar decorrente da queima de combustíveis fósseis, derramamento de
compostos químicos altamente poluentes de forma inadequada levando à morte
da fauna e flora, são temas cada vez mais frequentes nas cúpulas mundiais e
reuniões sobre o meio ambiente, tal como a Rio-92, pois estão em prol da saúde
do meio ambiente e o futuro.
Figura 2 - Poluição da costa marítima, proveniente dos banhistas.
Fonte: Arionauro Cartuns (2016).
A educação ambiental criou uma grande visibilidade, tornou-se uma ferra-
menta de sensibilização da população, em geral para os problemas ocasionados
pela falta de consciência dos efeitos que os empreendimentos humanos podem
fazer no meio ambiente. Nesse sentido, a EA é percebida como um processo, no
qual o indivíduo toma para si a consciência, valores, habilidades e experiência
para conviver de uma forma harmônica individualmente e coletivamente com a
natureza (CHINALIA, 2015, p. 13).
10. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
1.3 O HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Na sua opinião, os interesses econômi-
cos e a preservação da natureza podem
algum dia estar em harmonia? É real o
discurso no qual o capitalismo e a pre-
servação ambiental podem andar juntos?
Seja crítico nos seus argumentos!
REFLITA!
No contexto histórico da EA, seu marco principal foi através da Conferência
das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo
na Suécia, em 1972. A partir de tal evento, no qual contou com a participação
de 113 países e 500 organizações governamentais e não governamentais, a
concepção de Educação Ambiental ganhou mais visibilidade e debates, embora
ainda estivesse muito ligada ao âmbito acadêmico.
Chegamos a um ponto na História em que devemos moldar nossas ações em
todo o mundo, com maior atenção para as consequências ambientais. Através
da ignorância ou da indiferença podemos causar danos maciços e irreversíveis
ao meio ambiente, do qual nossa vida e bem-estar dependem. Por outro lado,
através do maior conhecimento e de ações mais sábias, podemos conquistar
uma vida melhor para nós e para a posteridade, com um meio ambiente em
sintonia com as necessidades e esperanças humanas… (UON BR - DECLARA-
ÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O AMBIENTE HU-
MANO, 1972, parágrafo 6).
Em decorrência disso, outro encontro ocorreu em 1975, na Iugoslávia,
sendo realizado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura), no qual fortaleceu o discurso promovido pela educação
ambiental criando o Programa Internacional de Educação Ambiental - PIEA, no
qual promulgou as seguintes noções sobre a EA: “a Educação Ambiental deve
ser continuada, multidisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para
os interesses nacionais” (BRASIL, 2013).
Ainda nesse período, dos dias de 13 a 22 de outubro de 1975, foram
elaboradas algumas concepções acerca do que se tratava a Educação Ambiental,
a chamada C, a qual constituiu um importante papel na defesa do meio ambiente
nadécadade70.Emumdostrechosdacarta,eladizoseguinte:“Estenovotipode
desenvolvimentotambémdeverárequererareduçãomáximadosefeitosdanosos
ao meio ambiente, a reutilização de materiais e a concepção de tecnologias que
permitam que tais objetivos sejam alcançados” (BRASIL, 1999).
Na década de 1980, embora ainda se mantivesse em parte concentrada
no mundo acadêmico, o termo Educação Ambiental alcançou mais visibilidade.
Em meio a isso, desastres ambientais provocados pela ação do homem alertaram
para um fato: tornar a proteção ambiental uma discussão fundamental para a
manutenção do planeta e de seus recursos finitos. Uma vez que, até então, os
recursos existentes eram vistos como infinitos e, dessa forma, a preocupação
com os mesmos não era percebida, fazendo, portanto, o uso desenfreado de
tais riquezas naturais. E, assim, ao longo do tempo, percebia-se que as questões
ambientais demandavam profundas transformações no modo de como as
atividades humanas eram realizadas (HOLMER, 2020).
Neste contexto, a ONU criou, em 1983, a Comissão Mundial sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento, “com o objetivo de examinar os problemas
ambientais e do desenvolvimento no âmbito planetário” (FIACCONE et al., 2015,
p.25), e desenvolver alternativas internacionais em prol do cumprimento da
redução dos agentes causadores dos problemas ambientais.
11. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
Um dos principais motivadores da
Educação Ambiental, em especial, nas
décadas recentes, refere-se ao seu
caráter crítico em relação ao modo
como as sociedades contemporâneas
vivem em seus espaços naturais. Ela
questiona, principalmente, discursos
que são essencialmente parciais, frente
a problemática existente nas questões
cada vez mais insustentáveis. E por
sua vez, promulga saberes com bases
na sustentabilidade, para impulsionar
as gerações existentes e futuras a
desenvolverem-se de maneira ecológica
e conscientes dos seus deveres como
cidadãos.
REFLITA!
1.4 CONCEPÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
De acordo com o Dicionário Online de Português (DICIO), a palavra “Con-
cepção” diz respeito primeiramente a “ação de gerar ou de ser gerado, através da
junção de um espermatozóide com um óvulo; fecundação” (CONCEPÇÃO, 2022),
mas, neste contexto, ela melhor se enquadra em outra definição disponibilizada
nesse meio, a qual seria a de “conhecimento sobre algo, ideia”.
Dessa forma, o conhecimento é de suma importância para tomar inicia-
tivas; além disso, a Educação Ambiental refere-se a uma área de conhecimento
sobre “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas
para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (Política Nacional de Educação
Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1).
Nesse sentido, a EA traz consigo uma grande responsabilidade individu-
al e coletiva que, segundo Silva e Campina (2011), respeitam a uma tipologia,
a qual elege essa área de conhecimento como: conservadora, pragmática e crí-
tica, que para cada uma, são definidas dimensões de análise que vão desde os
valores éticos e políticos, até as relações dadas entre os indivíduos, o ambiente
e as tecnologias.
Caminhar nesse contexto, quer dizer que a Educação Ambiental enquanto
conservadora representa uma concepção romântica da problemática ambiental
e elege o homem como o único vilão; na visão pragmática tem-se a ação com
soluções prontas, as quais seguem regras e formalidades para o seu bom fun-
cionamento em um determinado tempo; já a crítica lembra a perspectiva freiria-
na com ações educativas que envolvem diversas esferas, mas principalmente a
político-social.
VOCÊ SABIA
A perspectiva freiriana refere-se ao “Método Freiriano”, criado por
Paulo Freire, um dos mais importantes pedagogos brasileiros, cuja
contribuição intelectual é fortíssima em todo o mundo. Esse método
defende a educação dos adultos com base em suas experiências
cotidianas, sendo decodificadas para a compreensão do mundo.
12. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
INDICAÇÃO
DE LEITURA!
Para entender mais sobre essa temática,
leia o artigo “Concepções de educação
ambiental na mídia e em práticas escola-
res: contribuições de uma tipologia”, das
autoras Rosana Louro Ferreira da Silva e
Nilva Nunes Campina. Na página 36 da
publicação, há um quadro sobre Tipolo-
gia de concepções de educação ambien-
Seja como for, disseminar a Educação Ambiental e as suas concepções
(conjunto de ideias) é fundamental para a tomada de ações que trazem
benefícios coletivos ao mundo. Ainda mais importante, é não limitar essa área de
conhecimento a apenas um público, mas sim, procurar meios de adaptá-lo aos
mais diferenciados conjuntos de pessoas como forma de auxiliá-los na tomada
de decisões e, quem sabe, também na mudança de comportamentos.
tal e dimensões para a análise, assim, você poderá visualizar como são
as relações entre os indivíduos, o ambiente e as tecnologias.
Link: https://www.revistas.usp.br/pea/article/view/55932.
INDICAÇÃO
DE VÍDEO!
Voltado ao público jovem, o “João
Ambiente” é um projeto de Educação
Ambiental produzido pelo canal
CDInteligente. Se você possuir interesse
em acompanhar, sugerimos o vídeo “João
Ambiente” disponível no link: https://
youtu.be/mdfi-awWMC0. Ou pelo QR-
code ao lado.
RESUMO
Entender que o meio ambiente pode ser compreendido como um conjun-
to de fatores que irão influenciar as diversas formas de vida que nele reside,
abre precedentes para uma análise reflexiva acerca de como estamos lidando
com os diversos ecossistemas espalhados pelo planeta, pois, com a evolução
da sociedade humana, principalmente depois da Revolução Industrial, verifica-
-se cada vez mais interferência no equilíbrio planetário. Nesse sentido, a Edu-
cação Ambiental aparece como uma ferramenta para sensibilizar a população
em geral para os problemas ocasionados pela falta de consciência dos efeitos
causados pela poluição, com isso, ela traz saberes ecológicos que um indiví-
duo pode vir a adotar em seu dia-a-dia, a fim de diminuir o prejuízo imposto
pelo homem. Neste capítulo vimos sobre o que é o Meio Ambiente, o que é
Educação Ambiental, e, por fim, como essas temáticas vêm se desenvolvendo
ao longo das últimas décadas, trazendo seu contexto histórico e concepções
que a cercam.
13. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
CAPÍTULO 2 - MARCOS IMPORTANTES DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Umdosmaisimportantesmarcoshistóricosnadefesadomeioambientefoi,
sem dúvida, a Conferência de Estocolmo, ocorrido em 1972, na Suécia; houve a
participaçãode113países,entreelesoBrasil(GURSKI;GONZAGA;TENDOLINI,
2012). Assim, foi uma primeira tentativa de aproximar os direitos humanos com
as questões ambientais.
Outrossim, esse evento imprescindível na defesa do meio ambiente deu
força pela luta na preservação ambiental e difundiu muitas pautas que até hoje
são discutidas. Assim, o tema ecologia tornou-se mais evidente, embora esse
mesmo ano tenha sido muito turbulento, pois a Guerra Fria se fazia presente no
contexto global.
2.1 A 1ª CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O
MEIO AMBIENTE HUMANO – ESTOCOLMO, 1972.
Figura 3 - Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em Es-
tocolmo na Suécia, 1972.
Fonte: CRBio-07 (2022).
INDICAÇÃO
DE LEITURA!
Em 1962, um livro impactante e extremamente importante para
a época, trouxe um debate acerca dos impactos e os danos
ambientais causados pela industrialização ao meio natural.
Assim, na obra A Primavera Silenciosa, Rachel Carson pôs em
evidência uma preocupação que surgia e se faz presente nos
dias atuais. Desse modo, esse livro se tornou um símbolo na
luta pela preservação ambiental.
Fonte: Eco Debate (2016).
VOCÊ SABIA
GUERRA FRIA: A Guerra Fria aconteceu entre 1947 e 1991 e marcou
a polarização do mundo em dois blocos: um liderado pelos americanos
e outro pelos soviéticos. Essa polarização gerou um conflito político-
ideológico entre as duas nações e seus respectivos blocos, cada qual
defendendo os seus interesses e a sua ideologia (ARRAES, 2019).
14. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
Ainda dentro das preocupações com a degradação ambiental, o debate
acerca das Mudanças Climáticas teve seu início em Estocolmo, onde, nesse mo-
mento, pelo documento intitulado: “Declaração sobre o Meio Ambiente Huma-
no’’, alguns princípios fundamentais foram definidos. É fato que nessa época a
comunidade científica, população mundial e as pessoas no geral desconheciam
as possíveis consequências da irresponsabilidade ambiental global. Além dis-
so, na Rio-92, países membros da ONU reconheceram os riscos que as mudan-
ças climáticas poderiam trazer à humanidade (FIGUEIREDO; CRUZ, 2013).
2.2 O convênio marco das Nações Unidas sobre a Mudança
Climática.
Segundoalgunscientistas,jásentimosas
primeiras consequências das mudanças
climáticas: altas temperaturas nos polos
da terra, provocando o derretimento das
geleiras, altos volumes de chuvas em
lugares incomuns, secas mais intensas
etc. Nesse contexto, você concorda que
as potências mundiais empresariais
realmente se empenham em reduzir mais
o nível de poluição ou ser sustentável?
Justifique seus argumentos.
REFLITA!
Analisando os marcos históricos seguintes, a ONU convocou a conferência
das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo. Tal marco
histórico é visto como o resultado crescente da preocupação de organizações
sobre a natureza (MOTTA, 1997).
Nesse contexto histórico e progressivo de atenção às questões ambien-
tais, houve a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Am-
biente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992 (Figura 2).
Além disso, outros termos para essa conferência ficaram conhecidos como Rio-
92, Eco-92 ou Cúpula da Terra. Assim, esse evento reuniu 179 países, organis-
mos governamentais, ONGs e a população.
2.3 A 2ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
e Desenvolvimento – Rio de Janeiro 1992
Figura 4 - 2ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Fonte: G1 - Notícias (2012).
15. MÓDULO
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
VOCÊ SABIA
SAIBA MAIS
A Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente ocorreu em
1972 e sediou-se em Estocolmo. Esse foi um grande marco histórico
pelo fato de representantes de diversas nações estarem presentes
e discutir sobre questões ambientais e maneiras de resolver tais
problemáticas.NessaConferênciaocorreuacriaçãodoProgramadas
Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Os assuntos mais
tratados naquele momento foram: poluição atmosférica, poluição da
água e do solo, crescimento demográfico e outros.
Clique no link a seguir ou aponte
asuacâmeraaoQR-codeabaixo,
para ter acesso ao documentário
sobre A cúpula da Terra: https://
youtu.be/hraPn_XFgg8.Oupelo
QR-code ao lado.
A Assembleia Geral realizou uma sessão especial em 1997, chamada de
Cúpula da Terra +5. Essa assembleia tinha a finalidade de revisar e avaliar a
implementação da Agenda 21 (Carta da Terra, 2000).
O documento final recomendou a adoção de algumas metas:
• reduzir as emissões de gases de efeito estufa que geram as mudanças
climáticas;
• uma maior movimentação dos padrões sustentáveis de distribuição de
energia, produção e uso;
• e o foco na erradicação da pobreza como pré-requisito para o
desenvolvimento sustentável.
Nessa conferência, um dos documentos propostos mais importantes foi
a Agenda 21, em que esse documento mostrou a real atenção mundial sobre
os recursos não renováveis que são finitos e altamente poluidores. Além disso,
associar os cuidados ambientais com o crescimento econômico para que as
gerações futuras desfrutem dos recursos naturais (SIQUEIRA, 2001).
Assim, algumas das questões em pauta na Agenda 21 foram:
• proteger a atmosfera;
• combater o desmatamento, a perda de solo e a desertificação;
• prevenir a poluição das águas e do ar;
• deter a destruição das populações de peixes e promover uma gestão
segura dos resíduos tóxicos.
2.4 2ª Cúpula da Terra + 5 (1997)
2.5 Agenda 21
16. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
RESUMO
Conhecer os principais marcos que cercam a Educação Ambiental se torna
uma viagem no tempo, pois, desde a década de 70, as primeiras conferências
instigaram a participação dos países na defesa do meio ambiente, abordando
políticas de preservação aos ecossistemas, sendo essas importantíssimas para
a sobrevivência humana e manutenção do planeta. Mas mediante a esse cenário,
os termos não eram muito conhecidos pela maioria da sociedade da época,
assim como as consequências da irresponsabilidade ambiental global, e, dessa
forma, a Rio-92 resultado crescente da preocupação de organizações sobre a
natureza, se torna um importante evento e reforça a atenção sobre as questões
ambientais. Portanto, neste capítulo, vimos em forma de linha do tempo um
apanhado geral dos principais eventos que marcaram a Educação Ambiental ao
visualizar todo o processo de desenvolvimento e difusão social da problemática.
CAPÍTULO 3 - SUSTENTABILIDADE E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A Carta da Terra, criada no final do século XX, trouxe as primeiras reflexões
ligadas às consequências das ações humanas sobre o ambiente de forma a com-
prometê-lo e como isso viria a impactar na diversidade das espécies, bem como
na sobrevivência humana nos próximos anos. Desse modo, surge um termo que
iria inovar a gestão dos recursos naturais, sendo este a sustentabilidade.
E, dessa forma, entender que ela é fundamentalmente um conjunto de
ações que mantém a integridade e vitalidade do planeta terra, ou seja, a preser-
vação dos ecossistemas e recursos naturais, garantido que eles sejam desfruta-
dos pelas futuras gerações, assim como a atual, prezando pelo desenvolvimen-
to e expansão social em suas diversas manifestações (BOFF, 2016).
Sendo assim, a ideia de produzir pensando no equilíbrio entre as necessi-
dades da sociedade com a capacidade do ambiente de suportá-las, sem ultra-
passar seu limite, não se torna uma tarefa simples. Por isso, a sustentabilidade
vem a ser essencial na criação do desenvolvimento sustentável, pois tende a
trazer um aspecto de qualidade em relação ao meio ambiente e a vida dos seres
humanos (LAMIM-GUEDES, 2013).
3.1 O que é Sustentabilidade?
VOCÊ SABIA
CARTA DA TERRA: Criada no ano de 1992, durante a Conferência
das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento
(CNUMAD),conhecidacomoRio92,tinhamapropostadetrazeraos
povos uma interdependência global e responsabilidade comparti-
lhada, relacionada a ética e valores fundamentais que irão contribuir
na construção de uma sociedade sustentável.
17. MÓDULO
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
Com a difusão do termo sustentabilidade, de maneira mais enfática em
1981, houve um novo modelo de demandas para as empresas da época, pois
conciliar ganhos econômicos, ambientais e sociais (Figura 3), se tornou neces-
sário com as mudanças no mercado. Sendo assim, um documento foi elaborado
em três anos de discussões entre os governantes e esse ficou conhecido como
Relatório Brundtland, que vem divulgar o conceito de desenvolvimento susten-
tável (MENDONÇA; DIAS, 2019).
Figura 5 - Tripé da sustentabilidade.
Dessa forma, ele vem a ser apresentado como: “Atender às necessidades
do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras” (ONU, 1988,
p. 46). Portanto, implantar práticas sustentáveis dentro do ambiente empresarial
pode trazer benefícios às três esferas do tripé da sustentabilidade, através do
gerenciamento de resíduos ao conhecer o ciclo de vida do produto, garantindo
assim um ambiente saudável tanto internamente quanto externamente.
Sendo assim, podemos entender que por um longo período de tempo
houve um certo preconceito entre as empresas ao adotar medidas sustentáveis,
3.2 Empreendedorismo e Desenvolvimento Sustentável
Fonte: Meio Sustentável (2022).
pois acreditava-se ser muito caro para os pequenos empreendedores aderir a
essecenário,masatravésdasmudançassociaiscausadaspelodesenvolvimento
sustentável em busca pelo “ecologicamente correto”, permitiu uma “virada de
chave” no consumo de produtos e serviços. Nesse sentido, vale mencionar a
EcoLabel, na qual é uma etiqueta de monitoramento de produtos introduzida
pela União Europeia com o intuito de ser um criterioso processo de extração,
distribuição e produção de produtos com certificação ambiental pela Comissão
Europeia de Meio Ambiente (MENDONÇA; DIAS, 2019).
Foi a principal referência na criação do documento Nosso Futuro em
Comum, que também ficou conhecido por Relatório de Brundtland, sendo ela a
primeira-ministra Norueguesa, líder da Comissão Mundial para o Meio Ambiente
e o Desenvolvimento, tendo responsabilidade direta na publicação do informe.
VOCÊ SABIA
Quem foi Gro Harlem Brundtland?
Foi a principal referência na criação do
documento Nosso Futuro em Comum,
que também ficou conhecido por Rela-
tório de Brundtland, sendo ela a primei-
ra-ministra Norueguesa, líder da Comis-
são Mundial para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento, tendo responsabili-
dade direta na publicação do informe. Fonte: Meio Sustentável (2022).
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ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA GESTÃO AMBIENTAL
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
A partir das conferências desenvolvidas pela ONU, houve o surgimento
de parcerias com os países participantes para a proteção da natureza, buscan-
do o crescimento de maneira sustentável. À frente disso, as empresas se res-
ponsabilizaram pelo compromisso de exercer suas atividades de modo ecolo-
gicamente consciente. Neste cenário, dá-se início a Sustentabilidade dentro do
ambiente empresarial.
Sustentabilidade empresarial corresponde à habilidade da empresa de
manter-se competitiva e rentável ao longo do tempo por meio da oferta de
produtos e/ou serviços com qualidade e preços compatíveis com o mercado, e
da justa remuneração da sua força de trabalho, investidores e ou proprietários.
(BIELSCHOWSHY, 2008, p. 959).
Diante disso, a gestão ambiental extrapola os meios científicos e
educacionais, sendo incorporados em diversos aspectos da sociedade. E, em
outro aspecto, as empresas, como uma das principais causas de poluição e
degradação da natureza, devem incorporar em seus processos produtivos o
dever de preservar e cuidar do meio ambiente. Para tanto, é necessário que as
empresas estabeleçam os parâmetros de sua organização e a harmonia com a
natureza.
3.3 Práticas que tornam Empresas Sustentáveis
INDICAÇÃO
DE VÍDEO!
Para saber mais sobre o assunto,
acesse o vídeo “Gestão Sustentável
para sobrevivência das empresas e do
planeta”. Link: https://www.youtube.
com/watch?v=aV5ELDWg5dk&t=3s.Ou
através do QR-code
PROPOSTA ECO
Como percebido neste módulo, com o tempo os hábitos mudaram, con-
sumimos cada vez mais, além do crescente número de exploração e poluição
da natureza. Para isso, elaboramos uma Proposta Eco a fim de que você e seus
amigos adotem em seu dia a dia. Essa proposta se baseia na substituição de
hábitos pessoais que venham a ser maléficos para a natureza, tais como: jogar
lixo em vias públicas, desperdiçar água, deixar de desligar os aparelhos que
não estão sendo utilizados, consumir materiais que serão descartados poste-
riormente o uso. Para isso, a seguinte sugestão é uma proposta de arborização
com a implantação de muros ou tetos verdes e hortas, jardins e pomares que,
sem grandes dificuldades, podem ser feitos com materiais recicláveis, como a
garrafa pet, casca de coco e pneus.
Figura 6 - Jardim suspenso feito de garrafa pet.
Fonte: Autossustentável (2012).
19. MÓDULO
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MÓDULO I - BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL //
RESUMO
Quando pensamos no termo sustentabilidade, vem em nossos
pensamentos diversas ações, como, por exemplo: plantar uma muda no
solo, desligar a torneira quando não estivermos utilizando, ou até mesmo
reaproveitar resíduos já utilizados, e certamente, essas são algumas
delas, mas não todas, pois as iniciativas que visam manter o equilíbrio dos
recursos naturais no planeta são muitas, garantido que as futuras gerações
possam usufruí-los. Baseado nisso, a demanda populacional começou a
mudar, pois muitas pessoas começaram a se preocupar com produtos
mais sustentáveis, consequentemente, diversas empresas tiveram que se
adaptar a esse novo modelo de mercado, unindo o empreendedorismo com
o desenvolvimento sustentável ao retirar a visão que se restringia somente
ao lucro, por fim, começar a se preocupar com o ambiente e a sociedade.
Portanto, vimos ao longo deste capítulo sobre os conceitos envolvendo
sustentabilidade, desenvolvimento sustentável e empreendedorismo,
além de abordar práticas que tornam empresas sustentáveis.
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sua atualidade) a partir do ocidente. Revista Cadernos do Ceom, v. 32, n.
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