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RELATÓRIO 
WEBSHOPPERS 
2014 
30ª EDIÇÃO 
APOIO:
Índice 
O que é o WebShoppers.......................................................................................................... 3 
A E-bit ........................................................................................................................................... 4 
Produtos E-bit.............................................................................................................................. 5 
Metodologia.................................................................................................................................. 7 
Sumário Executivo...................................................................................................................... 8 
Capítulo 1 - Resultado 1º Semestre e Expectativas para 2º Semestre ................... 11 
Capítulo 2 - Impacto da Copa do Mundo no e-commerce......................................... 22 
Capítulo 3 - M-Commerce: Comportamento de Compras.......................................... 32 
Capítulo 4 - Índice FIPE/Buscapé........................................................................................ 40 
Créditos e Considerações finais........................................................................................... 47 
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O que é o WebShoppers 
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações 
essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil. 
Divulgado semestralmente, o relatório analisa a evolução do e-commerce, 
aponta as estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos 
e-consumidores, além de procurar indicar as tendências, contribuindo para o 
desenvolvimento do setor. 
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A E-bit 
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a E-bit vem 
acompanhando a evolução do varejo digital no País desde o seu início, sendo 
referência no assunto. 
Através de um sofisticado sistema, que recolhe dados diretamente com o 
comprador online, a E-bit gera informações detalhadas sobre o e-commerce 
diariamente. 
Em seu site, a E-bit (www.ebit.com.br) disponibiliza informações relevantes para 
tomada de decisão de compras dos consumidores, além de oferecer produtos e 
serviços aos lojistas. 
Para os consumidores, a certificação de lojas da E-bit colabora para aumentar a 
confiança na compra online. Através da classificação por medalhas (Diamante, 
Ouro, Prata e Bronze), que atestam a qualidade dos serviços prestados pelo 
varejista, o consumidor encontra argumentos que ajudam na hora de decidir. 
Para o empresário, a E-bit funciona como fonte de conhecimento sobre o 
e-commerce no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do negócio e do 
setor de forma geral. 
Divulgado semestralmente, o relatório WebShoppers analisa a evolução do 
e-commerce, tendências e estimativas, as mudanças de comportamento e 
preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar quais são os pontos 
a serem melhorados, contribuindo para o desenvolvimento do setor. 
Saiba mais sobre a E-bit e seus principais produtos a seguir. 
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Produtos E-bit 
• Certificação E-bit – A E-bit possui convênio com mais de 21.000 lojas virtuais. 
Ao realizar uma compra em uma destas lojas, o consumidor é convidado a 
responder uma pesquisa. São três etapas: uma imediatamente após a compra 
efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega e a terceira, sobre a 
usabilidade do produto. O processo é automático e simples, feito pela Internet. 
Através destas avaliações, a E-bit calcula uma nota para cada loja e as classifica 
em medalhas (Diamante, Ouro, Prata e Bronze). 
• E-bit Ajuda - Serviço exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos 
consumidores com as lojas virtuais. O E-bit Ajuda visa reduzir a dificuldade e o 
tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas, 
caso não receba o produto comprado. 
• Informações do Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos 
diariamente por consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pelas 
lojas virtuais abastecem o banco de dados da E-bit. Cruzando os dados, a E-bit 
produz valiosos relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, 
idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam comparativamente os 
serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc. 
Entre os principais relatórios, destacam-se: 
• e-Dashboard - Moderna ferramenta que disponibiliza informações diárias 
com a evolução do mercado e da sua loja virtual, apresentando dados como: 
número de pedidos, faturamento, tiquete médio, número de consumidores 
únicos, share das regiões geográficas, market share de categorias (informática, 
eletrônicos, etc), motivadores de compra, status da entrega, meios de 
pagamento utilizados, entre outras. 
• Relatório Panorama do e-commerce e Forecast: Apresenta os dados 
evolutivos do mercado desde o ano 2000, com projeções até o ano de 2020. 
• Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas 
realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a E-bit disponibiliza um serviço de 
monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 5
consumidores virtuais. Com o Price Monitor, é possível acompanhar, 
praticamente em tempo real, o preço dos produtos nas lojas virtuais, além de 
avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores 
no momento em que utilizam a Internet para efetuar uma compra, assim como 
os preços de frete e a intenção de compra de um produto. 
• Top Hits – Apresenta os produtos mais buscados pelos e-consumidores 
brasileiros, com informações detalhadas sobre o share em cada categoria e 
subcategoria, com dados da rede Buscapé. 
• Relatório Análise Comportamental - Apresenta informações executivas sobre 
o nível de satisfação com os serviços prestados e perfil dos consumidores da sua 
loja virtual, traçando um comparativo com o mercado e-commerce. Além disso, 
você pode optar em receber em real time, comentário de clientes insatisfeitos, 
juntamente com o número do pedidos. Dessa forma, é possível detectar 
imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção 
do cliente, transformando o cliente insatisfeito em um cliente fiel. 
Saiba mais sobre os produtos E-bit enviando um e-mail para: 
negocios@ebit.com.br. 
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Metodologia 
A 30ª edição do relatório WebShoppers utiliza informações provenientes de 
pesquisas realizadas pela E-bit junto de mais de 21.000 lojas virtuais e ao seu 
painel de e-consumidores, além de pesquisas adhocs e informações externas. 
Pesquisa de Certificação E-bit 
Desde janeiro de 2000, a E-bit já coletou mais de 19,2 milhões de questionários 
respondidos após o processo de compras online, sendo que mais de 300.000 
novos questionários são agregados a este valor mensalmente. 
Os dados da E-bit também são coletados junto aos compradores online, após a 
compra. O serviço de certificação E-bit permite que, além de avaliar a loja e a 
experiência de compra, os consumidores avaliem também o pós-venda, o 
serviço de atendimento, a probabilidade de retorno à loja virtual e o índice de 
indicação da loja a amigos e parentes, conhecido como NPS (Net Promoter 
Score). 
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência 
de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do e-consumidor, bem 
como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, 
indicadores de recompra, entre outras informações. 
Através de mais uma edição do WebShoppers, a E-bit espera continuar a 
contribuir para o desenvolvimento da Internet e do comércio eletrônico no 
Brasil. Boa leitura! 
Equipe E-bit 
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Sumário Executivo 
• O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro 
semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013 (quando registrou 
R$ 12,74 bilhões), e com crescimento nominal de 26% no setor. 
• O número de pedidos neste período foi de 48,17 milhões, sendo 36% maior em 
relação ao primeiro semestre de 2013. O tíquete médio ficou em R$ 333,40, 
neste caso menor, já que anteriormente foi de R$ 359,48. 
• Para o segundo semestre de 2014, a previsão é de ter um crescimento no 
setor de e-commece próximo a 15%. Segundo a E-bit, o faturamento no ano de 
2014 deve chegar a R$ 35 bilhões. O valor representa um crescimento nominal 
de 21% ante 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico 
brasileiro. 
• A categoria Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce 
(18% do volume total de pedidos), sendo seguida por Cosméticos e Perfumaria 
(16%) e Eletrodomésticos (11%), apenas para citar as três primeiras. 
• O e-commerce ganhou 5,06 milhões de novos consumidores nestes seis 
primeiros meses do ano. Eles fizeram suas compras online pela primeira vez, 
marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013. 
O número também colaborou na somatória de 25,05 milhões de 
e-consumidores que fizeram compra nesse intervalo de tempo. 
• Até o final de 2013 foram quantificados 51,3 milhões de e-consumidores. 
E com a previsão de ter novos 11,6 milhões até o final de 2014, o comércio 
eletrônico brasileiro deve chegar a 63 milhões de e-consumidores únicos, 
aqueles que já fizeram pelo menos uma compra em um site brasileiro. 
• No m-commerce, as vendas tiveram um expressivo aumento de participação 
no total do e-commerce nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% 
(junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% 
em um ano. A previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em 
dezembro/2014. 
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• O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis no Brasil 
mais que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, 
apresentando R$ 1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma 
variação de 102%. De janeiro a junho de 2013 foram feitos 1,278 milhão de 
pedidos, o que neste período em 2014 chegou a 2,890 milhões. O 
tíquete-médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma 
comparação. 
• Destas compras realizadas em aparelhos móveis, 60% são originadas em 
tablets, enquanto os 40% restantes são de smartphones (via sites sem uso de 
APPs). As três categorias mais vendidas são: Moda e Acessórios (17,5%), 
Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%). 
• No perfil, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, 
sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Os homens 
representam os restantes 43%, acompanhando a média feminina por idade. Os 
consumidores das classes A e B respondem por 64% dos participantes do 
m-commerce, enquanto as classes C e D representam 25%. Os outros 11% não 
quiseram informar a renda. 
• Os produtos com “apelo” Copa do Mundo que tiveram venda mais 
concentrada no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, 
celular, tablet e jogos/games de futebol. E no canal o-line: bola de futebol, 
camiseta e churrasqueira e cooler. 
• Os aparelhos de TVs tiveram elevação nas vendas no primeiro semestre do 
ano devido à Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% 
de participação em vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, 
subiu para 48%. 
• Apenas 11% dos entrevistados responderam ter a Copa do Mundo como 
motivação da compra de algum dos produtos relacionados. A maior parte, 88% 
dos consumidores efetivaram compra por outro objetivo e 1% não soube 
responder. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 9
• Nos seis primeiros meses de 2014, o índice NPS tem apresentado melhora a 
cada mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) até alcançar 60,46% 
(junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior 
(maio/2014). 
Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% 
( junho/2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando 
o número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no 
Black Friday e para as festas de final do ano. 
• Em junho de 2014, 49,59% dos e-consumidores aproveitaram o frete grátis, 
parcela bem menor do que em junho de 2013, quando 62,34% utilizaram-se 
desta prática. 
• Numa comparação do primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo 
período de 2013, o Índice de Preços FIPE/Buscapé teve queda de -1,46%. Das 
142 categorias comparadas no período, 84 tiveram um aumento médio de preço 
de 3,77% e 58 categorias tiveram queda média de preço de -4,83%. No período 
houve queda de preço em seis dos dez grupos pesquisados e aumento em 
quatro. O grupo com a maior queda foi o de Moda e Acessórios (-8,61%), 
seguida por Telefonia (-7,10%), e Eletrônicos (-5,64%). 
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Capítulo 1 
Resultado 1º Semestre e 
Expectativas para 2º Semestre
Mesmo com a economia em baixo crescimento no Brasil e o histórico recente 
de inflação próximo ao teto da meta, o setor de e-commerce se mantém num 
ritmo acelerado. Como era esperado para 2014, o crescimento nominal do 
faturamento no primeiro semestre ficou em 26%, muito acima do varejo 
tradicional, que cresceu próximo a 4%. 
Os principais argumentos que contribuíram para este crescimento são: 
• Elevação de vendas de TVs no primeiro semestre do ano devido à Copa do 
Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% de participação em 
vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, subiu para 48%. 
• A venda de smartphones também continuou aquecida, o que colaborou para a 
entrada de novos e-consumidores e o crescimento do m-commerce. 
• Melhora no indicador Net Promoter Score (NPS), que mede a satisfação dos 
clientes. Mesmo com redução na participação do frete grátis nas compras, de 
62% (junho/2013) para 50% (junho/2014), o índice teve sensível elevação por 
parte dos consumidores, de 58,96% (junho/2013) para 60,46% (junho/2014). 
• No primeiro semestre de 2014, o setor ganhou 5,06 milhões de novos 
consumidores. Eles inauguraram suas compras online, marcando um 
crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013. 
• Houve um extraordinário aumento em participação de vendas por dispositivo 
móvel nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% (junho/2013) para 
7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. 
Tudo isso mostra que não somente o uso de dispositivos móveis tem crescido, 
mas também as lojas estão se aproveitando deste movimento e oferecendo 
uma melhor experiência de navegação aos seus consumidores. 
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Faturamento no 1º semestre de 2014 
O comércio eletrônico brasileiro fechou o primeiro semestre de 2014 com um 
faturamento de R$ 16,06 bilhões, superando o mesmo período em 2013 (quando 
vendeu R$ 12,74 bilhões), e registrando crescimento nominal de 26% no setor. 
No primeiro semestre de 2013, em comparação com o primeiro semestre de 
2012, houve aumento de 25% no faturamento, enquanto o número de 
transações aumentou em 20%. Neste ano, o aumento no número de transações 
representou um crescimento de 36%. 
O crescimento do faturamento foi mais significativo no primeiro trimestre do 
ano, sendo 29% superior ao mesmo período de 2013. Já no segundo trimestre o 
crescimento do tíquete médio sustentou o crescimento do faturamento, uma 
vez que o volume de pedidos ficou praticamente estável em relação ao mesmo 
período do ano anterior. No mês de junho deste ano, houve queda de volume de 
pedidos em relação a junho de 2013. 
Faturamento 1º semestre 2014 
1S13 
Faturamento (bilhões) 
R$ 12,74 
1S14 
R$ 16,06 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
Crescimento nominal em relação ao mesmo período do ano anterior 
Crescimento 
(Faturamento) 
26% 
1S13 
Crescimento 
(Transações) 
Crescimento 
(Faturamento) 
20% 25% 
1S14 
Crescimento 
(Transações) 
36% 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 13
Número de pedidos e tíquete médio 
O número de pedidos feitos foi de 48,17 milhões neste período e o tíquete 
médio ficou em R$ 333,40. Na referência de 2013, os números apresentados 
eram de 35,54 milhões de compras e tíquete médio de R$ 359,48 (como mostra 
a imagem abaixo). 
Pedidos (milhões) Tíquete médio 
1S13 35,54 R$ 359,48 
1S14 48,17 R$ 333,40 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
Número de novos e-consumidores 
O movimento crescente do setor de e-commerce no Brasil é resultado do 
aumento no número de lojas, e por consequência, da quantidade de produtos e 
ofertas e das facilidades e serviços a que os clientes têm acesso. Dessa forma, a 
comunidade de novos consumidores só tem a crescer, tendo resultado em 5,06 
milhões de entrantes, no período de 1º de janeiro a 30 de junho de 2014. 
Esse número é maior que o mesmo período de 2013, quando 3,98 milhões de 
pessoas tornaram-se clientes de lojas virtuais – um crescimento de 27% em 
relação ao ano anterior, que colaborou para chegar aos 25,05 milhões de 
e-consumidores que fizeram compra nesse espaço de tempo. 
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Evolução dos números de novos e-consumidores 
1º Sem 2014 
1º Sem 2013 
1º Sem 2012 
1º Sem 2011 
5,06 milhões 
3,98 milhões 
4,64 milhões 
3,97 milhões 
1º Sem 2010 
2,32 milhões 
1º Sem 2009 
2,5 milhões 
Crescimento 27% 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
O aumento de entrantes colaborou para incrementar um grupo que estava em 
51,3 milhões até o final de 2013 – ano que recebeu 9,2 milhões de novos consu-midores 
online. A previsão para 2014 é ter até o final do ano 11,6 milhões a mais 
de estreantes, e nesse ritmo alcançar 63 milhões de e-consumidores únicos, 
aqueles que já fizeram pelo menos uma compra online em um site brasileiro. 
Evolução do números de novos e-consumidores 
1º Sem 2014 
E-consumidores até 2012 
1º Sem 2013 
1º Sem 2012 
Em milhões 
42.2 
E-consumidores novos 2013 
Total de e-consumidores 2013 
Previsão de e-consumidores novos em 2014 
9.2 
51.3 
11.6 
Previsão Total de e-consumidores 2014 
63 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
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Evolução do número de e-consumidor - em milhões (já fizeram pelo menos uma compra online) 
50 
40 
30 
20 
10 
17,6 
23,4 
32 
42,2 
51,3 
2009 2010 2011 2012 2013 2014 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
63 
Net Promoter Score* mensal em 2014 
O Net Promoter Score (NPS), método de pesquisa utilizado mundialmente por 
grandes organizações para indicar a satisfação do cliente através do nível de 
intenção do consumidor de indicar a loja para um amigo, entra também como 
outro índice paraavaliação do desempenho do comércio eletrônico brasileiro. 
Nos seis primeiros meses de 2014, o indicador tem apresentado melhora a cada 
mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) de satisfação até alcançar 60,46% 
(junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior 
(maio/2014). 
Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% ( jun-ho/ 
2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando o 
número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no Black 
Friday e para as festas de final do ano. 
*®Net Promoter, Net Promoter system e NPS são marcas registradas da Bain  Company, Inc., 
Satmetrix Systems, Inc. e Fred Reichheld. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 16
NPS mensal (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) 
58,96% 58,48% 58,83% 58,68% 59,29% 
56,91% 
46,93% 
49,45% 
52,64% 
57,39% 59,57% 60,82% 60,46% 
6/13 7/13 8/13 9/13 10/13 11/13 12/13 1/14 2/14 3/14 4/14 5/14 6/14 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
As categorias Top 10 
Em volume de pedidos 
Por mais um ano, a categoria de Moda e Acessórios lidera as vendas do comér-cio 
eletrônico brasileiro. Há exatamente um ano (a partir do primeiro semestre 
de 2013), ela aparece em primeiro lugar e parece mostrar que manterá sua 
posição pelos anos que virão. Com 18% do volume total de pedidos, é seguida 
por Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde (16%), Eletrodomésti-cos 
(11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%), ao lado 
de Informática (7%), para citar os “Top Five” (ou no caso Top Six, já que essas 
duas últimas categorias se equiparam). 
Colocando os números ao lado do WebShoppers de edição 28, do primeiro 
semestre de 2013, percebemos mudanças no posicionamento de algumas cate-gorias. 
A de Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde, que estava 
na terceira colocação, subiu um patamar e trocou de lugar com Eletrodomésti-cos. 
Informática, que estava em quarto, desceu agora duas posições. 
As outras categorias existentes podem ser observadas na imagem que se segue. 
A líder, Moda e Acessórios, subiu de maneira considerável, já que há um ano 
tinha 13,7% de participação nas vendas. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 17
CATEGORIAS MAIS VENDIDAS (EM VOLUME DE PEDIDOS) 
Moda e Acessórios 
Cosméticos e Perfumaria 
Cuidados Pessoais / Saúde 
Eletrodomésticos 
18% 
Livros / Assinaturas e Revistas 
Telefonia / Celulares 
Informática 
Casa e Decoração 
Eletrônicos 
Esporte e Lazer 
Brinquedos e Games 
16% 
11% 
8% 
7% 
6% 
5% 
2% 
7% 
6% 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 
Frete grátis 
A política do frete grátis se mostra como grande incentivador de compras para 
atrair o consumidor online. Um fator a mais para a loja ter a sua preferência e o 
consumidor poder economizar na aquisição de um produto pela Internet a ser 
entregue em casa. Esta estratégia de marketing ainda demonstra força e apelo 
por parte dos players nacionais, e boa parte deles tem aderido à prática (como 
sugere o quadro). Mas se em junho de 2013, 62% utilizaram-se desta prática 
ante 38% que contaram com frete pago, neste ano no mesmo mês o cenário 
mudou, com adesão do frete grátis por 50%. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 18
Percentual Frete Grátis (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) 
Frete Grátis vs Pago 
jun/14 
mai/14 
abr/14 
mar/14 
fev/14 
jan/14 
dez/13 
nov/13 
out/13 
set/13 
ago/13 
jul/13 
jun/13 
49,59% 
48,51% 
52,17% 
50,73% 
50,88% 
49,38% 
50,25% 
50,59% 
52,25% 
53,05% 
56,40% 
60,72% 
62,34% 
50,41% 
51,49% 
47,83% 
49,27% 
49,12% 
50,62% 
49,75% 
49,41% 
47,75% 
46,95% 
43,60% 
39,28% 
37,66% 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: Jun/13 a Jun/14 
Grátis Pago 
O M-Commerce no Brasil 
Já há algum tempo o Mobile Commerce (ou comércio realizado por dispositivos 
móveis, como smartphones ou tablets) vem apresentando forte e crescente 
participação entre os usuários brasileiros. Em 2011 ainda era novidade, e de 
2013 para cá o percentual do volume transacional no total do e-commerce 
praticamente dobrou: de 3,6% registrado em junho de 2013 para 7% em junho 
de 2014. 
Esse avanço se deve ao aumento de procura por esse tipo de aparelho, como 
constatamos neste estudo, somado ao desenvolvimento tecnológico e preparo 
de empresas voltadas ao comércio online, que estão cada vez mais dando 
atenção à oportunidade de vendas em formato mobile para suas plataformas. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 19
O M-Commerce no Brasil 
Share do m-commerce no total do e-commerce Brasil (Volume transacional) 
0,3% 
0,0% 
1,3% 
3,6% 
7,0% 
jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
Estimativa do fechamento de 2014 
O segundo semestre de 2014 apresenta um cenário diferenciado para a economia 
brasileira, em decorrência de fatos e eventos que marcaram e estão previstos em 
nosso calendário até o final do ano. Tais ocorrências podem afetar o desempenho 
do comércio eletrônico. 
Algumas razões para tal fato: 
• “Ressaca”pós-Copa, que diminui a intenção de vendas de alguns produtos, 
adquiridos anteriormente. 
• A antecipação de compra de TVs não permitirá um número mais elevado de 
vendas desse produto no segundo semestre. 
• Fator eleição agindo de forma negativa para o humor do mercado e a confiança 
dos consumidores, que se tornam retraídos diante do cenário. 
• Indicadores econômicos adversos (crescimento baixo do PIB, aumento no 
desemprego, pressão para elevação do dólar, pressão inflacionária, entre outros). 
• Apesar do e-commerce apresentar uma dinâmica de crescimento diferenciada 
e favorável, prevemos um crescimento no segundo semestre do setor próximo a 
15%. 
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Faturamento para 2014 
Para concluir, o faturamento no ano de 2014 prevê chegar a R$ 35 bilhões, de 
acordo com a E-bit. O valor representa um crescimento nominal de 21% diante 
de 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. 
Mantida previsão para fechamento 2014 
Faturamento (bilhões de reais) R$ 35 
Crescimento nominal faturamento 21% 
Novos e-consumidores (milhões) 12 
Total de E-consumidores que já 
fizeram ao menos uma compra 
(final 2014 ) (milhões) 
63 
Pedidos (milhões) 104 
Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
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Capítulo 2 
Impacto da Copa do Mundo 
no e-commerce
Em edições recentes de Copa do Mundo (2002, 2006 e 2010), a E-bit 
acompanhou as vendas do comércio eletrônico no Brasil para saber como ela 
influenciaria na movimentação do setor. Nessas avaliações, percebeu-se um 
aumento expressivo nas vendas de aparelhos de TV e produtos correlatos ao 
evento, como camisetas e artigos esportivos. 
Em 2014, e com a realização da Copa do Mundo no Brasil, a E-bit novamente fez 
uma análise do mercado no período que antecedeu a competição com o 
objetivo de desvendar quanto ela impacta no varejo online. A pesquisa foi 
realizada em abril de 2014 e apresenta o resultado das vendas nos 
seis meses anteriores ao estudo. 
Metodologia 
A pesquisa quantitativa foi realizada por meio de questionário estruturado e com 
preenchimento online. O público-alvo foi de consumidores virtuais que fizeram 
compras pela Internet nos últimos 12 meses (Painel E-bit). A coleta de dados foi 
feita no período de 11 de abril de 2014 a 28 de abril de 2014 com 1.487 respostas. 
O estudo buscou identificar as categorias de produtos aderentes ao Mundial 
compradas nos seis meses anteriores a abril de 2014 nos canais online (sites de 
e-commerce) e oine (lojas físicas), e entender se as compras foram ou não 
motivadas pelo evento futebolístico. Nas vendas online, buscou-se conhecer 
qual foi o impacto. 
A partir de uma lista de categorias de produtos apresentada aos consumidores, 
foi feita também a pergunta de qual(quais) produto(s) já tinha(m) sido compra-do( 
s) e qual(quais) pretendiam comprar nos meses de abril, maio e junho de 
2014. 
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Compra nos canais oine e online, 
nos seis meses anteriores à pesquisa 
Os cinco produtos mais comprados entre aqueles com maior propensão de vendas 
com a chegada da Copa do Mundo foram: camiseta e smartphone (por 40% dos 
que responderam), celular (35%), TV (28%) e tablet (26%). As vendas foram 
realizadas tanto em loja física quanto pela Internet, entre novembro de 2013 e 
abril de 2014 (seis meses que antecederam a pesquisa), e são mostradas na 
imagem a seguir. 
Comprou nos últimos 6 meses (Canais online e oine) 
60% 
40% 
60% 
40% 
65% 
35% 
72% 
28% 
74% 
26% 
83% 
17% 
83% 
17% 
Camiseta Celular Tablet Jogos/ 
Smartphone TV Camisa 
Games 
de futebol 
89% 
11% 
Chuteira 
87% 
13% 
de time 
de futebol 
Câmera 
digital 
90% 90% 91% 91% 92% 94% 94% 94% 95% 98% 
10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 2% 
Churrasqueira Home 
theater 
Não comprou 
Console 
game 
Grill Som 
portátil 
GPS 
com TV 
Bola de 
futebol 
Micro 
system 
Cooler Projetor 
Fonte : E-bit Informação Base: 1.487 respondentes 
Comprou 
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Compras por canais 
Os produtos com “apelo” Copa do Mundo que tiveram vendas mais concentradas 
no canal online foram smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e 
jogos/games de futebol. 
Por outro lado, os produtos que tiveram maior concentração de vendas em 
ambos os canais foram bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. 
Canal que comprou nos últimos 6 meses – online x oine 
12% 
28% 
60% 
Camiseta 
Base: 595 
8% 
66% 
26% 
Celular 
Base: 527 
14% 
52% 
34% 
Console game 
Base: 154 
6% 
72% 
22% 
Smartphone 
Base: 594 
53% 
39% 
11% 
40% 
49% 
Som portátil 
Base: 133 
TV 
6% 
55% 
39% 
Base: 420 
5% 
65% 
30% 
Tablet 
Base: 387 
8% 
66% 
26% 
Câmera 
digital 
Base: 260 
16% 
62% 
23% 
Jogos / Games 
de futebol 
Base: 251 
9% 
48% 
43% 
Camisa time 
de futebol 
Base: 192 
8% 
Grill 
Base: 151 
9% 
69% 
22% 
GPS 
com TV 
Base: 129 
26% 
68% 
11% 
35% 
53% 
Churrasqueira 
Base: 96 
Bola 
7% 
de futebol 
Base: 117 
10% 
54% 
36% 
Home 
theater 
Base: 89 
11% 
36% 
53% 
Cooler 
Base: 81 
13% 
43% 
43% 
Micro 
system 
Base: 83 
Comprou em loja física Comprou pela Internet Comprou em loja física e pela Internet 
Fonte : E-bit Informação (resposta única por produto – estimulada) 
9% 
52% 
38% 
Chuteira 
Base: 159 
16% 
43% 
41% 
Projetor 
Base: 37 
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Motivação pela Copa do Mundo 
Dos entrevistados neste estudo, poucos responderam ter a Copa do Mundo 
como motivação da compra de algum dos produtos relacionados. Estes repre-sentam 
apenas 11%, sendo que 88% dos consumidores efetivaram compra por 
outro motivo e 1% não soube responder. 
Compras nos últimos 6 meses motivadas pela Copa do Mundo 
88% NÃO 
11% SIM 
1% NÃO SEI RESPONDER 
Se formos relacionar as compras com base na motivação da Copa do Mundo, 
seja em canal oine ou online, aqueles produtos que tiveram maior procura 
foram: TV, camiseta, camisa de time de futebol e bola de futebol. 
Cabe ressaltar, no entanto, que o percentual de todos os produtos é muito 
pequeno, visto que apenas 11% (como foi colocado anteriormente) dos entrevis-tados 
afirmaram ter comprado algum produto com este estímulo. 
Por exemplo, dos 28% que compraram aparelho de TV nos últimos seis meses, 
apenas 3,6% foi devido ao evento esportivo; e dos 40% que compraram camise-ta, 
apenas 3,1% responderam ser por causa da Copa. 
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Compra nos últimos 6 meses x compra motivada pela Copa do Mundo 
nos últimos 6 meses 
40% 40% 
35% 
28% 
26% 
17% 17% 
13% 
3,1% 
3,6% 
0,6% 1,5% 
0,5% 0,5% 
0,5% 1,2% 
Camiseta Celular Tablet Jogos/ 
Games 
de Futebol 
11% 
Chuteira 
2,8% 
Smartphone Tv Câmera 
digital 
Camisa 
de time 
de Futebol 
10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 
2% 
0,2% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 
2,6% 
0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 
Console 
game 
Grill Som 
portátil 
GPS 
com TV 
Bola de 
futebol 
Churrasqueira Home 
theater 
Micro 
system 
Cooler Projetor 
Comprou nos últimos 6 meses Comprou motivado pela Copa 
Fonte : E-bit Informação Base: 1.487 respondentes 
Para avaliar a intenção de compra a um mês da Copa do Mundo e durante o 
evento (maio, junho e julho/2014, três meses seguintes ao período da pesquisa), 
a E-bit também perguntou quais seriam os produtos de interesse do consumidor. 
Os destaques foram: smartphone (por 28%), TV (27%), tablet (20%) e camiseta 
(15%) – repetindo alguns dos mais citados nos seis meses anteriores. 
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Intenção de compra nos próximos 3 meses 
72% 
28% 
73% 
27% 
80% 
20% 
85% 
15% 
86% 
14% 
88% 
12% 
Camiseta Celular 
Home 
Smartphone Tv Tablet Câmera 
digital 
90% 
10% 
Jogos/Games 
de futebol 
90% 
10% 
90% 
10% 
93% 
7% 
Console game 
5% 
96% 
4% 
96% 
4% 
97% 
3% 
theater 
97% 
Chuteira Projetor Bola 
Churrasqueira Grill Som 
3% 
portátil 
93% 
7% 
95% 
Camisa de time 
de futebol 
98% 
2% 
98% 
2% 
GPS 
com TV 
Micro 
system 
de Futebol 
Fonte : E-bit Informação Pretende comprar 
Base: 1.487 respondentes 
98% 
Cooler 
Não pretende comprar 
2% 
Vendas de TVs 
Mesmo com a intenção de compra incentivada pela Copa do Mundo por 
somente 27% das pessoas que participaram da pesquisa, os aparelhos de TV 
tiveram participação crescente em vendas nos meses que antecederam o 
torneio, dentro da categoria Eletrônicos. 
O volume de pedidos subiu de 36%, em fevereiro de 2014, numa linha ascenden-te 
que chegou a 48% em junho de 2014, uma variação de 12% a mais. 
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29 
Entre as marcas mais vendidas, as sul-coreanas Samsung e LG tiveram maior 
destaque, sendo as preferidas dos compradores e dominando a lista dos dez 
modelos que mais saíram das lojas. 
Share TV na categoria eletrônicos 
68% 
76% 
36% 39% 
78% 78% 79% 
44% 47% 48% 
Fev 14 Mar 14 Abril 14 Mai 14 Jun 14 
Fonte : E-bit Informação Share - Volume de pedidos Share financeiro 
Share % Subcategoria TV (Volume de pedidos) 
38 
28 
8 
13 
8 
5 
Samsung 
LG 
Sony 
Philips 
AOC 
Outras 
38 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014
30 
5 
Samsung UN32F5500 LED Plana 32 
Samsung Smart TV 3D UN46F6400AF LED Plana 46 polegadas 
LG Smart TV 32LN570B LED Plana 32 Polegadas 
LG 39LN5700 LED Plana 39 Polegadas 
LG 32LN549C LED Plana 32 Polegadas 
Samsung UN32F4200AG LED Plana 32 Polegadas 
Samsung UN46F5500 LED Plana 46 Polegadas 
Samsung UN40F6400AF LED Plana 40 Polegadas 
LG 22MA33N LED Plana 22 Polegadas 
Samsung UN40F5500 LED Plana 40 Polegadas 
Outros 
Marcas TV mais vendidas 
Share % Subcategoria TV (Volume de pedidos) 
4 
3 
3 
3 
3 
2 
2 
2 
2 
71 
Considerações finais 
Fonte : E-bit Informação 
• A E-bit concluiu, por meio deste estudo, que os produtos com maior procura 
foram: camiseta, smartphone, celular, TV e tablet (em pesquisa estimulada). 
• Estes produtos foram os mais comprados e que tiveram maior intenção de 
compra, desde outubro de 2013. 
• Dos produtos com “apelo” Copa do Mundo, os que tiveram venda mais concen-trada 
no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, 
tablet e jogos/games de futebol. 
• Por outro lado, os que tiveram venda mais concentrada no oine foram: bola 
de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. 
• Apenas 11% afirmaram ter comprado os produtos motivados pelo Mundial e os 
produtos com maior percentual de compra incentivada pela Copa do Mundo 
foram: TV, camiseta, camisa de time de futebol e bola de futebol.
31 
• Mesmo com percentual pequeno de intenção de compra motivada pelo evento 
futebolístico, segundo dados da E-bit, a participação (quantidade de pedidos e 
volume financeiro) dos aparelhos de TV na categoria Eletrônicos cresceu, nos 
meses que antecederam a Copa, no canal online. 
• As marcas que se destacaram foram Samsung e LG, dominando a lista dos dez 
modelos mais vendidos no período. 
• Mais uma vez o aumento de vendas de TVs alavancou o faturamento do 
e-commerce, como ocorreu nas três últimas Copas (2002, 2006 e 2010).
Capítulo 3 
M-Commerce: 
Comportamento de Compras
À medida que vemos a venda e o uso de aparelhos de dispositivos móveis com 
acesso à Internet crescerem no Brasil, o comércio eletrônico móvel (ou 
m-commerce) também se torna uma forte tendência e por isso recebe atenção 
especial nesta 30ª edição do WebShoppers. Confira algumas razões disso e por 
que esse movimento está apenas começando: 
• O crescimento no uso de telefones celulares no mundo é impressionante. 
Atualmente, são mais de 6,5 bilhões de linhas ativas em todo o planeta, uma 
média de quase uma linha por habitante. No Brasil são quase 1,4 linhas 
habilitadas por habitante (fonte: Anatel). 
• O aumento nas vendas de smartphones e de conexões de banda larga no 
Brasil justifica o crescimento vertiginoso do m-commerce. Em 2013 foram 
vendidos 35,6 milhões de smartphones (fonte: IDC) e a estimativa para 2014 é 
que esse número seja superior a 50 milhões. Em 2013, 12 milhões de domicílios 
no País já tinham tablets para uso de seus moradores (fonte: Cetic.br). 
• Com esse crescimento rápido vemos a adoção do uso de telefones celulares e 
tablets para consulta de informações de produtos, comparação de preços e 
compra usando esses dispositivos móveis. Os consumidores estão a cada dia 
mais móveis, comprando em casa, nas lojas de rua e em shopping centers e 
esperam que as lojas entendam esse comportamento. Na 29ª edição do 
relatório WebShoppers, exploramos esse comportamento Omnichannel. 
• Os varejistas que ainda não entenderam essa mudança de comportamento 
dos consumidores já deixarão de vender somente em 2014 aproximadamente 
R$ 2,5 bilhões (estimativa do total gasto em compras por dispositivos móveis). 
Resultado do 1º semestre de 2014 
No primeiro semestre de 2014, o faturamento do m-commerce no Brasil mais 
que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, apresentando R$ 
1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. 
Se em 2013 foram feitos 1,28 milhão de pedidos, em 2014 chegou a 2,89 milhões. 
O tíquete médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma 
comparação. 
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Como podemos ver, ainda, o volume transacional do m-commerce chegou a 7% 
em junho de 2014. Se em janeiro de 2014 estava nos 4,8%, a previsão da E-bit é de 
chegar próximo aos 10% em dezembro de 2014. 
1º Sem. 2014 1º Sem. 2013 Variação 
Faturamento (bilhões) R$ 1,131 R$ 0,560 102% 
2,890 1,278 126% 
Pedidos (milhões) 
Tíquete médio R$ 391 R$ 438 -11% 
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
Share do M-commerce no Brasil (Volume transacional) 
Jan 10 
Jun 10 
Jan 11 
Jun 11 
Jan 12 
Jun 12 
Jan 13 
Jun 13 
Jan 14 
Jun 14 
0,0% 
0,0% 
0,1% 
0,3% 
0,8% 
1,3% 
2,5% 
3,6% 
4,8% 
7,0% 
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 
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Participação dos dispositivos móveis 
no M-commerce 
Destas compras realizadas em aparelhos móveis na Internet diretamente em 
sites sem o uso de APPs, 60% são originadas em tablets, enquanto os 40% 
restantes são de smartphones. Esse dado sugere que os smartphones ainda 
podem ter sua participação elevada, com uma melhor experiência de 
navegação, visto que as vendas de novos aparelhos do tipo crescem mais que a 
de tablets. 
Share transacional por tipo de dispositivo (via sites sem uso de APPs) 
60% 
Smartphone Tablet 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1º semestre 2014 
40% 
Ranking de categorias mais vendidas 
no M-commerce 
A E-bit também levantou as categorias que mais vendem no m-commerce no 
Brasil, para acompanhar o comportamento do e-consumidor neste formato de 
plataforma. E concluiu que mesmo em aparelhos móveis, a preferência se 
mantém próximo do que se reflete nas compras no e-commerce geral. 
Sendo assim, a categoria Moda e Acessórios também lidera as vendas (17,5%), 
seguida de Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%), 
Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais (8,8%) e Casa e Decoração (7,5%), 
para citar os cinco primeiros. 
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Ranking de categorias m-commerce 1o Sem/2014 
1º 
17,5% 
Moda e Acessórios 
5º 
7,5% 
Casa e Decoração 
4º 
8,8% 
Livros / Assinaturas 
e Revistas 
8º 
4,8% 
Telefonia /Celulares 
2º 
17,4% 
Cosméticos e 
Perfumaria / Saúde 
6º 
5,4% 
Eletrônicos 
9º 
4,4% 
Informática 
3º 
11,1% 
Eletrodomésticos 
7º 
5,3% 
Esporte e Lazer 
10º 
3,5% 
Alimentos e Bebidas 
Participação mobile das categorias 
no e-commerce 
Neste contexto, conferimos agora as categorias que tem em seu volume de 
pedidos a maior participação de compras realizadas por smartphones e tablets. 
O que nos traz resultados curiosos, pelos produtos mais buscados estarem em 
categorias com menor volume de vendas no geral. 
Por exemplo: Alimentos e Bebidas se coloca em primeiro, com 8,9% de seus 
pedidos via mobile. Seguem, na ordem: Colecionáveis (6,4%), Pet Shop (6,4%), 
Sex Shop (6,3%) e Bebês e Cia (6,2%), que completam o Top 5. 
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As categorias são as de maior interesse pelo público feminino, que é a maior 
responsável pela parcela de compras mobile que o público masculino. 
Todas essas informações ainda nos indica que o m-commerce ainda não chega 
aos dois dígitos percentuais de participação nas compras por categoria – nem 
mesmo no e-commerce geral, cuja previsão se aproximaria disso no final deste 
ano. 
Ranking das 5 categorias com maior participação de mobile nas vendas 
1º Sem/2014 
Participação M-commerce em volume de pedidos 
Colecionáveis 
3º 
6,4% 
Pet Shop 
4º 
6,3% 
Sex Shop 
5º 
6,2% 
Bebês e Cia 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 
2º 
6,4% 
1º 
8,9% 
Alimentos 
e Bebidas 
Perfil do consumidor no M-commerce 
O perfil do e-consumidor vem se diversificando, e a entrada do mobile já colabora 
com isso, incluindo este comportamento um pouco mais recente. Dentro deste 
público, identificamos quem é o consumidor que acessa as lojas virtuais pelo seu 
smartphone ou tablet. 
Como no e-commerce geral, a participação do público feminino se evidencia 
como maioria também nas compras do m-commerce. No primeiro semestre de 
2014, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, sendo a 
maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). 
Dos homens que correspondem aos restantes 43%, a participação por idade 
acompanha a média feminina (como consta a seguir). 
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Perfil comparativo dos m-consumidores no 1º Sem. 2014 
28% 
29% 
40% 
39% 
3% 
3% 
20% 
22% 
7% 
7% 
Até 17 Entre 
18 e 24 
Entre 
25 e 34 
Entre 
35 e 49 
Entre 
50 e 64 
Acima 
de 64 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 
1% 
0% 
43% 
57% 
Idade 
(anos) 
Perfil de classe social do consumidor 
m-commerce x e-commerce 
Por classes sociais considerando a renda familiar*, o perfil do consumidor das 
classes A e B atende por 64% dos participantes do m-commerce neste primeiro 
semestre de 2014. As classes C e D correspondem a 25% e 11% não quiseram 
informar a renda. 
O que se observa é que mesmo com a venda crescente de smartphones para as 
camadas sociais menos abastadas, esses aparelhos são usados com atividade de 
compra virtual principalmente por aqueles de famílias que possuem renda 
maior. A tendência, porém, é de equilíbrio, como já ocorre no e-commerce 
geral. Neste comparativo, a maior fatia também é das classes A e B, com 48%, 
mas fica próximo das classes C e D, com 45%. 
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E-commerce (Geral) 
M-Commerce 
48% 
64% 
45% 
25% 
7% 
11% 
Classes* A e B C e D Prefere não 
informar renda 
* Classes A e B (famílias com renda acima de R$ 3.001/mês) 
Classes C e D (famílias com renda até R$ 3.000/mês) 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 
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Capítulo 4 
Índice FIPE/Buscapé
O Índice FIPE/Buscapé foi criado para monitorar os preços no comércio 
eletrônico brasileiro e está sendo publicado há 41 meses. Em 78% destes meses 
houve queda de preços, refletindo o dinamismo e a competitividade do setor, e 
a natureza dos produtos que são predominantemente vendidos no mesmo, 
conforme a figura 1. Os últimos quatro meses – março a junho de 2014 – 
confirmaram esta tendência, com uma queda média mensal de -0,34% nos 
preços. Dos nove meses em que houve aumento de preço, quatro estão 
concentrados no segundo semestre de 2013 em função do impacto da 
desvalorização de cerca de 16% do real no curto prazo (junho, julho e agosto) 
sobre os preços de produtos importados que têm grande peso no e-commerce, 
como eletrônicos, informática, telefonia e fotografia. 
Figura 1 – Variações Mensais do Índice de Preços FIPE/Buscapé (%) 
2,50% 
2,00% 
1,50% 
1,00% 
0,50% 
0,00% 
-0,50% 
-1,00% 
-1,50% 
-2,00% 
-2,50% 
-3,00% 
-0,64% 
-1,18% 
0,59% 
-0,05% 
-0.03% 
-1,42% 
-2,41% -1,06 
-2,85% 0,90% 
-0,73% 
-1,22% 
-0,40% 
-0,64% 
-0,79% 
-1,19% 
Fev/11 
Mar/11 
Abr/11 
Mai/11 
Jun/11 
Jul/11 
Ago/11 
Set/11 
Out/11 
Nov/11 
Dez/11 
Jan/12 
Fev/12 
Mar/12 
Abr/12 
Mai/12 
Jun/12 
Jul/12 
Ago/12 
Set/12 
Out/12 
Nov/12 
Dez/12 
Jan/13 
Fev/13 
Mar/13 
Abr/13 
Mai/13 
Jun/13 
Jul/13 
Ago/13 
Set/13 
Out/13 
Nov/13 
Dez/13 
Jan/14 
Fev/14 
Mar/14 
Abr/14 
Mai/14 
Jun/14 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 
-0,73% 
-0,36% 
-0,25% 
-0,74% 
-1,21% 
-1,42% 
-1,28% 
-0,42% 2,39 
-0,26% 
-0,44% 
-0,28% 
-0,37% 
0,24% 
0,17% 
-0,34% 
0,04% 
1,00% 
1,35% 
-2,44% 
-0,52% 0,14% 
-0,32% 
-0,19% 
-0,34% 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) 
Variações anuais 
Considerando-se as 30 variações anuais (t/t-12) da série do Índice 
FIPE/Buscapé, houve queda de preço em 29 períodos e aumentos apenas na 
comparação anual de novembro de 2013, conforme a figura 2. A partir de 
novembro de 2012, observa-se uma tendência de redução das variações anuais 
negativas do Índice FIPE/Buscapé – também como reflexo parcial do câmbio –, 
41
que ficaram estabilizadas em torno de -1,5% no primeiro semestre de 2014 e 
que tendem a manter-se neste patamar no segundo semestre, caso não ocorra 
um novo ciclo de valorização do dólar. 
Figura 2 -Variações Anuais do Índice FIPE/Buscapé (Mês t/Mês t-12) 
Jan/12 
Fev/12 
Mar/12 
Abr/12 
Mai/12 
Jun/12 
Jul/12 
Ago/12 
Set/12 
Out/12 
Nov/12 
Dez/12 
Jan/13 
Fev/13 
Mar/13 
Abr/13 
Mai/13 
Jun/13 
Jul/13 
Ago/13 
Set/13 
Out/13 
Nov/13 
Dez/13 
Jan/14 
Fev/14 
Mar/14 
Abr/14 
Mai/14 
Jun/14 
-9,73% 
-9,81% 
-9,85% 
-8,29% 
-7,89% 
-7,02% 
-7,67% 
-9,32% 
-9,64% 
-8,92% 
-9,25% 
-7,79% 
-6,42% 
-6,13% 
-5,22% 
-4,94% 
-4,87% 
-4,59% 
-4,24% 
-2,83% 
-2,78% 
-1,99% 
-0,42% 
-0,77% 
-1,78% 
-1,22% 
-1,48% 
-1,36% 
-1,27% 
-1,66% 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) 
O 1º semestre de 2014 
Numa comparação do primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo 
período de 2013, o Índice de Preços FIPE/Buscapé teve queda de -1,46%, 
conforme a figura 3. Das 142 categorias comparadas no período, 84 tiveram um 
aumento médio de preço de 3,77% e 58 categorias tiveram queda média de 
preço de -4,83%. No período houve queda de preço em seis dos dez grupos 
pesquisados e aumento em quatro, havendo significativas diferenças entre as 
variações de preços dos grupos. O grupo com a maior queda foi o de Moda e 
Acessórios (-8,61%), muito influenciado por “tênis” (-15,49%). O segundo grupo 
com maior queda foi Telefonia (-7,10%), influenciado pela redução de -8,84% 
nos preços de “celular e smartphone”; seguido por Eletrônicos (-5,64%), devido 
principalmente às quedas nos preços de “TV” (-6,43%), “micro system/mini 
system” (-5,09%), “blue-ray player” (-4,52%) e “home theater” (-3,63%). O 
quarto grupo foi Fotografia (-4,39%), influenciado pela queda de -5,71% em 
“câmera digital”. 
O grupo de Eletrodomésticos – que é o segundo com maior peso no 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 42
e-commerce brasileiro – registrou aumento de preço de 3,81%, que foi o maior 
entre os grupos pesquisados. As seguintes categorias deste grupo 
destacaram-se com aumentos expressivos de preços no primeiro semestre de 
2014/primeiro semestre de 2013: “triturador de alimentos” (21,95%), 
“climatizador” (11,07%), “freezer” (6,54%), “ventilador/circulador” (5,41%), “ar 
condicionado” (4,70%), “secadora de roupa” (4,60%) e “geladeira” (4,07%). 
Entre todas as categorias que compõem o Índice FIPE/Buscapé, tiveram queda 
anual destacada de preço no primeiro semestre de 2014, além das já citadas: 
“chuteira” (-17,01%), “dock station” (-10,17%), “camisa de time de futebol” 
(-9,40%), “leitor de e-book” (-5,36%) e “tablet” (-5,30%). Com aumento de 
preço destacaram-se: “memória para PC” (27,67%), “monitor para DVD 
automotivo” (8,44%), “processador” (8,32%), “míni veículo” (7,73%), “cooler para 
bebidas” (6,48%) e “PC” (6,01%). 
Figura 3 - Variações Anuais do Índice/Buscapé (1º Sem14/1º Sem13) 
Eletrodoméstico 
Cosméticos e Perfumaria 
Brinquedos e Games 
Casa e Decoração 
Informática 
Esporte e lazer 
Fotografia 
Eletrônicos 
Telefonia 
Moda e Acessórios 
84 Categorias com Aumento 
58 categorias com Queda 
Total geral (142 categorias) 
3,81% 
2,15% 
0,98% 
0,60% 
-0,30% 
-0,39% 
-4,39% 
-5,64% 
-7,10% 
-8,61% 
3,77% 
-4,83% 
-1,46% 
-10,00% -8,00% -6,00% -4,00% -2,00% -0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) 
Preços dos produtos associados à Copa 
do Mundo 
Em função da Copa do Mundo, foram selecionadas 13 categorias de produtos 
associados mais diretamente ao evento, e calculado um índice de preços espe-cífico 
para o seu conjunto, considerando-se o ambiente do e-commerce. 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 43
Na figura 4 observa-se que o “Índice FIPE/Buscapé Copa” teve variação de 
-6,65% no período primeiro semestre de 2014/primeiro semestre de 2013, que 
foi inferior à variação geral de -1,46% do Índice FIPE/Buscapé. Quando com-parados 
à variação do IPCA, que teve aumento de 6,02% (considerando-se o 
período de janeiro a maio), conclui-se que os produtos mais diretamente rela-cionados 
à Copa comercializados no e-commerce tiveram uma variação de 
preço, em média, 12% inferior aos preços em geral. Os produtos eletrônicos 
mantiveram a tendência de queda de preço superior à média do índice verifica-da 
antes da Copa, mas dois produtos diretamente relacionados ao evento 
destacaram-se com significativas reduções de preço: “chuteira” (-17,01%) e 
“camisa de time de futebol” (-9,40%). 
Figura 4 – Variações Anuais do Índice FIPE/Buscapé “Copa” 
(1º Sem14 / 1º Sem13) 
Cooler para Bebidas 
Projetor Multimidia 
Grill elétrico / Sanduicheira 
Som Portátil 
Bola de Futebol 
Home Theater 
Micro System / Mini System 
Tablet 
Câmera Digital 
TV 
Celular e Smartphone 
Camiseta de Times de Futebol 
Chuteira 
Índice FIPE / Buscapé “Copa” 
ndice FIPE / Buscapé Geral 
IPCA (*) 
6,48% 
3,93% 
1,46% 
-0,88% 
0,75% 
-3,63% 
-5,09% 
-5,30% 
-5,66% 
-6,43% 
-8,84% 
-9,40% 
-17,01% 
-6,65% 
-1,46% 6,02% 
-18% -15% -12% -9% -6% -3% 0% 3% 6% 9% 
(*) Variação anual relativa ao período de janeiro a maio.. 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 44
Preços do comércio eletrônico em 
relação aos preços em geral 
A figura 4 ilustra que os preços no comércio eletrônico têm variação anual 7,2% 
inferior à variação dos preços médios do IPCA no primeiro semestre de 2014, e 
que ao longo de 2012 – antes do impacto da desvalorização cambial sobre os 
preços dos produtos importados que têm grande peso no e-commerce – a 
variação do Índice FIPE/Buscapé era cerca de 12% inferior à variação dos preços 
médios da economia. De qualquer forma, os números traduzem um significativo 
ganho de competitividade dos preços dos produtos comercializados no 
e-commerce em relação aos preços médios que compõem o orçamento 
familiar, explicando parcialmente o expressivo crescimento do setor, que em 
2013 foi de 28% em termos nominais. 
Parcela significativa destas diferenças pode ser atribuída aos seguintes fatores: 
a) o Índice de Preços FIPE/Buscapé monitora uma cesta de produtos diferente 
daquela avaliada pelos índices de preços gerais, ou seja, apenas aqueles 
produtos que são comercializados de forma mais significativa por meio da 
Internet; b) os pesos dos produtos que compõem o Índice FIPE/Buscapé são 
bastante diferentes dos pesos dos mesmos produtos nos índices genéricos; c) o 
canal de distribuição monitorado pelo Índice FIPE/Buscapé é exclusivamente o 
e-commerce, enquanto os outros índices monitoram vários outros canais 
tradicionais e físicos. 
Figura 5 -Variações Anuais do Índice/Buscapé, IPCA e Diferença (Mês t/Mês t-12) 
7,50 
5,00 
2,50 
0,00 
-2,50 
-5,00 
-7,50 
-10,00 
-12,50 
-15,00 
1/12 
2/12 
3/12 
4/12 
5/12 
6/12 
7/12 
8/12 
9/12 
10/12 
11/12 
12/12 
1/13 
2/13 
3/13 
4/13 
5/13 
6/13 
7/13 
8/13 
9/13 
10/13 
11/13 
12/13 
1/14 
2/14 
3/14 
4/14 
5/14 
6/14 
Var. Anual IPCA Var. Anual Fipe-Buscapé Diferença Fipe-Buscapé / IPCA 
Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 45
A Metodologia de cálculo do Índice de preços FIPE/Buscapé é uma responsabili-dade 
da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representada pelo Prof. 
Sergio Crispim. 
Contato: (+55 11) 3767-1700 / 3767-1701 / 3813-1444 
Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 46
Créditos e 
Considerações 
finais
Créditos / Sobre Fecomercio SP 
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo 
(FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio 
e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio 
(Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um 
segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades 
empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que 
respondem por 11% do PIB paulista – cerca de 4% do PIB brasileiro – gerando 
em torno de cinco milhões de empregos. 
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Créditos / Sobre a Câmara-e.net 
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), fundada em 07 de 
maio de 2001, é a principal entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil 
e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de 
desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de 
capacitar indivíduos e organizações para a prática segura dos negócios 
eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem 
como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos 
e privados, nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias 
da informação e comunicação. Entre as principais prioridades da Camara-e.net 
está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, 
que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias 
de informação e comunicação. Os sócios da entidade representam empresas 
líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial. 
Acesse www.camara-e.net. 
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de Comércio Eletrônico (ABComm) 
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu parafomentar o 
setor de e-commerce com informações relevantes, além de contribuir com seu 
crescimento no país. A Associação reúne representantes de lojas virtuais e 
prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios 
de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da 
evolução do setor. Contando com mais de 3.500 associados, a entidade sem fins 
lucrativos conta com diretorias específicas criadas para fomentar todo o setor, 
entre elas: Novos Negócios, Logística e Operações, Relações Governamentais, 
Pesquisas, Relações Internacionais, Meios de Pagamentos, Capacitação, Desen-volvimento 
Tecnológico, Empreendedorismo e Startups, Jurídica, Métricas e 
Inteligência de Mercado, Crimes Eletrônicos e Marketing. 
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eBit - WebShoppers - 1o Semestre 2014

  • 1. RELATÓRIO WEBSHOPPERS 2014 30ª EDIÇÃO APOIO:
  • 2. Índice O que é o WebShoppers.......................................................................................................... 3 A E-bit ........................................................................................................................................... 4 Produtos E-bit.............................................................................................................................. 5 Metodologia.................................................................................................................................. 7 Sumário Executivo...................................................................................................................... 8 Capítulo 1 - Resultado 1º Semestre e Expectativas para 2º Semestre ................... 11 Capítulo 2 - Impacto da Copa do Mundo no e-commerce......................................... 22 Capítulo 3 - M-Commerce: Comportamento de Compras.......................................... 32 Capítulo 4 - Índice FIPE/Buscapé........................................................................................ 40 Créditos e Considerações finais........................................................................................... 47 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 2
  • 3. O que é o WebShoppers Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil. Divulgado semestralmente, o relatório analisa a evolução do e-commerce, aponta as estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar as tendências, contribuindo para o desenvolvimento do setor. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 3
  • 4. A E-bit Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a E-bit vem acompanhando a evolução do varejo digital no País desde o seu início, sendo referência no assunto. Através de um sofisticado sistema, que recolhe dados diretamente com o comprador online, a E-bit gera informações detalhadas sobre o e-commerce diariamente. Em seu site, a E-bit (www.ebit.com.br) disponibiliza informações relevantes para tomada de decisão de compras dos consumidores, além de oferecer produtos e serviços aos lojistas. Para os consumidores, a certificação de lojas da E-bit colabora para aumentar a confiança na compra online. Através da classificação por medalhas (Diamante, Ouro, Prata e Bronze), que atestam a qualidade dos serviços prestados pelo varejista, o consumidor encontra argumentos que ajudam na hora de decidir. Para o empresário, a E-bit funciona como fonte de conhecimento sobre o e-commerce no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do negócio e do setor de forma geral. Divulgado semestralmente, o relatório WebShoppers analisa a evolução do e-commerce, tendências e estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar quais são os pontos a serem melhorados, contribuindo para o desenvolvimento do setor. Saiba mais sobre a E-bit e seus principais produtos a seguir. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 4
  • 5. Produtos E-bit • Certificação E-bit – A E-bit possui convênio com mais de 21.000 lojas virtuais. Ao realizar uma compra em uma destas lojas, o consumidor é convidado a responder uma pesquisa. São três etapas: uma imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega e a terceira, sobre a usabilidade do produto. O processo é automático e simples, feito pela Internet. Através destas avaliações, a E-bit calcula uma nota para cada loja e as classifica em medalhas (Diamante, Ouro, Prata e Bronze). • E-bit Ajuda - Serviço exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos consumidores com as lojas virtuais. O E-bit Ajuda visa reduzir a dificuldade e o tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas, caso não receba o produto comprado. • Informações do Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da E-bit. Cruzando os dados, a E-bit produz valiosos relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc. Entre os principais relatórios, destacam-se: • e-Dashboard - Moderna ferramenta que disponibiliza informações diárias com a evolução do mercado e da sua loja virtual, apresentando dados como: número de pedidos, faturamento, tiquete médio, número de consumidores únicos, share das regiões geográficas, market share de categorias (informática, eletrônicos, etc), motivadores de compra, status da entrega, meios de pagamento utilizados, entre outras. • Relatório Panorama do e-commerce e Forecast: Apresenta os dados evolutivos do mercado desde o ano 2000, com projeções até o ano de 2020. • Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a E-bit disponibiliza um serviço de monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 5
  • 6. consumidores virtuais. Com o Price Monitor, é possível acompanhar, praticamente em tempo real, o preço dos produtos nas lojas virtuais, além de avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores no momento em que utilizam a Internet para efetuar uma compra, assim como os preços de frete e a intenção de compra de um produto. • Top Hits – Apresenta os produtos mais buscados pelos e-consumidores brasileiros, com informações detalhadas sobre o share em cada categoria e subcategoria, com dados da rede Buscapé. • Relatório Análise Comportamental - Apresenta informações executivas sobre o nível de satisfação com os serviços prestados e perfil dos consumidores da sua loja virtual, traçando um comparativo com o mercado e-commerce. Além disso, você pode optar em receber em real time, comentário de clientes insatisfeitos, juntamente com o número do pedidos. Dessa forma, é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção do cliente, transformando o cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre os produtos E-bit enviando um e-mail para: negocios@ebit.com.br. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 6
  • 7. Metodologia A 30ª edição do relatório WebShoppers utiliza informações provenientes de pesquisas realizadas pela E-bit junto de mais de 21.000 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores, além de pesquisas adhocs e informações externas. Pesquisa de Certificação E-bit Desde janeiro de 2000, a E-bit já coletou mais de 19,2 milhões de questionários respondidos após o processo de compras online, sendo que mais de 300.000 novos questionários são agregados a este valor mensalmente. Os dados da E-bit também são coletados junto aos compradores online, após a compra. O serviço de certificação E-bit permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os consumidores avaliem também o pós-venda, o serviço de atendimento, a probabilidade de retorno à loja virtual e o índice de indicação da loja a amigos e parentes, conhecido como NPS (Net Promoter Score). Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, indicadores de recompra, entre outras informações. Através de mais uma edição do WebShoppers, a E-bit espera continuar a contribuir para o desenvolvimento da Internet e do comércio eletrônico no Brasil. Boa leitura! Equipe E-bit Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 7
  • 8. Sumário Executivo • O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013 (quando registrou R$ 12,74 bilhões), e com crescimento nominal de 26% no setor. • O número de pedidos neste período foi de 48,17 milhões, sendo 36% maior em relação ao primeiro semestre de 2013. O tíquete médio ficou em R$ 333,40, neste caso menor, já que anteriormente foi de R$ 359,48. • Para o segundo semestre de 2014, a previsão é de ter um crescimento no setor de e-commece próximo a 15%. Segundo a E-bit, o faturamento no ano de 2014 deve chegar a R$ 35 bilhões. O valor representa um crescimento nominal de 21% ante 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. • A categoria Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce (18% do volume total de pedidos), sendo seguida por Cosméticos e Perfumaria (16%) e Eletrodomésticos (11%), apenas para citar as três primeiras. • O e-commerce ganhou 5,06 milhões de novos consumidores nestes seis primeiros meses do ano. Eles fizeram suas compras online pela primeira vez, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013. O número também colaborou na somatória de 25,05 milhões de e-consumidores que fizeram compra nesse intervalo de tempo. • Até o final de 2013 foram quantificados 51,3 milhões de e-consumidores. E com a previsão de ter novos 11,6 milhões até o final de 2014, o comércio eletrônico brasileiro deve chegar a 63 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram pelo menos uma compra em um site brasileiro. • No m-commerce, as vendas tiveram um expressivo aumento de participação no total do e-commerce nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. A previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em dezembro/2014. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 8
  • 9. • O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis no Brasil mais que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, apresentando R$ 1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. De janeiro a junho de 2013 foram feitos 1,278 milhão de pedidos, o que neste período em 2014 chegou a 2,890 milhões. O tíquete-médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma comparação. • Destas compras realizadas em aparelhos móveis, 60% são originadas em tablets, enquanto os 40% restantes são de smartphones (via sites sem uso de APPs). As três categorias mais vendidas são: Moda e Acessórios (17,5%), Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%). • No perfil, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Os homens representam os restantes 43%, acompanhando a média feminina por idade. Os consumidores das classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce, enquanto as classes C e D representam 25%. Os outros 11% não quiseram informar a renda. • Os produtos com “apelo” Copa do Mundo que tiveram venda mais concentrada no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. E no canal o-line: bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. • Os aparelhos de TVs tiveram elevação nas vendas no primeiro semestre do ano devido à Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% de participação em vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, subiu para 48%. • Apenas 11% dos entrevistados responderam ter a Copa do Mundo como motivação da compra de algum dos produtos relacionados. A maior parte, 88% dos consumidores efetivaram compra por outro objetivo e 1% não soube responder. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 9
  • 10. • Nos seis primeiros meses de 2014, o índice NPS tem apresentado melhora a cada mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) até alcançar 60,46% (junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior (maio/2014). Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% ( junho/2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando o número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no Black Friday e para as festas de final do ano. • Em junho de 2014, 49,59% dos e-consumidores aproveitaram o frete grátis, parcela bem menor do que em junho de 2013, quando 62,34% utilizaram-se desta prática. • Numa comparação do primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, o Índice de Preços FIPE/Buscapé teve queda de -1,46%. Das 142 categorias comparadas no período, 84 tiveram um aumento médio de preço de 3,77% e 58 categorias tiveram queda média de preço de -4,83%. No período houve queda de preço em seis dos dez grupos pesquisados e aumento em quatro. O grupo com a maior queda foi o de Moda e Acessórios (-8,61%), seguida por Telefonia (-7,10%), e Eletrônicos (-5,64%). Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 10
  • 11. Capítulo 1 Resultado 1º Semestre e Expectativas para 2º Semestre
  • 12. Mesmo com a economia em baixo crescimento no Brasil e o histórico recente de inflação próximo ao teto da meta, o setor de e-commerce se mantém num ritmo acelerado. Como era esperado para 2014, o crescimento nominal do faturamento no primeiro semestre ficou em 26%, muito acima do varejo tradicional, que cresceu próximo a 4%. Os principais argumentos que contribuíram para este crescimento são: • Elevação de vendas de TVs no primeiro semestre do ano devido à Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% de participação em vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, subiu para 48%. • A venda de smartphones também continuou aquecida, o que colaborou para a entrada de novos e-consumidores e o crescimento do m-commerce. • Melhora no indicador Net Promoter Score (NPS), que mede a satisfação dos clientes. Mesmo com redução na participação do frete grátis nas compras, de 62% (junho/2013) para 50% (junho/2014), o índice teve sensível elevação por parte dos consumidores, de 58,96% (junho/2013) para 60,46% (junho/2014). • No primeiro semestre de 2014, o setor ganhou 5,06 milhões de novos consumidores. Eles inauguraram suas compras online, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013. • Houve um extraordinário aumento em participação de vendas por dispositivo móvel nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. Tudo isso mostra que não somente o uso de dispositivos móveis tem crescido, mas também as lojas estão se aproveitando deste movimento e oferecendo uma melhor experiência de navegação aos seus consumidores. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 12
  • 13. Faturamento no 1º semestre de 2014 O comércio eletrônico brasileiro fechou o primeiro semestre de 2014 com um faturamento de R$ 16,06 bilhões, superando o mesmo período em 2013 (quando vendeu R$ 12,74 bilhões), e registrando crescimento nominal de 26% no setor. No primeiro semestre de 2013, em comparação com o primeiro semestre de 2012, houve aumento de 25% no faturamento, enquanto o número de transações aumentou em 20%. Neste ano, o aumento no número de transações representou um crescimento de 36%. O crescimento do faturamento foi mais significativo no primeiro trimestre do ano, sendo 29% superior ao mesmo período de 2013. Já no segundo trimestre o crescimento do tíquete médio sustentou o crescimento do faturamento, uma vez que o volume de pedidos ficou praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior. No mês de junho deste ano, houve queda de volume de pedidos em relação a junho de 2013. Faturamento 1º semestre 2014 1S13 Faturamento (bilhões) R$ 12,74 1S14 R$ 16,06 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Crescimento nominal em relação ao mesmo período do ano anterior Crescimento (Faturamento) 26% 1S13 Crescimento (Transações) Crescimento (Faturamento) 20% 25% 1S14 Crescimento (Transações) 36% Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 13
  • 14. Número de pedidos e tíquete médio O número de pedidos feitos foi de 48,17 milhões neste período e o tíquete médio ficou em R$ 333,40. Na referência de 2013, os números apresentados eram de 35,54 milhões de compras e tíquete médio de R$ 359,48 (como mostra a imagem abaixo). Pedidos (milhões) Tíquete médio 1S13 35,54 R$ 359,48 1S14 48,17 R$ 333,40 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Número de novos e-consumidores O movimento crescente do setor de e-commerce no Brasil é resultado do aumento no número de lojas, e por consequência, da quantidade de produtos e ofertas e das facilidades e serviços a que os clientes têm acesso. Dessa forma, a comunidade de novos consumidores só tem a crescer, tendo resultado em 5,06 milhões de entrantes, no período de 1º de janeiro a 30 de junho de 2014. Esse número é maior que o mesmo período de 2013, quando 3,98 milhões de pessoas tornaram-se clientes de lojas virtuais – um crescimento de 27% em relação ao ano anterior, que colaborou para chegar aos 25,05 milhões de e-consumidores que fizeram compra nesse espaço de tempo. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 14
  • 15. Evolução dos números de novos e-consumidores 1º Sem 2014 1º Sem 2013 1º Sem 2012 1º Sem 2011 5,06 milhões 3,98 milhões 4,64 milhões 3,97 milhões 1º Sem 2010 2,32 milhões 1º Sem 2009 2,5 milhões Crescimento 27% Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) O aumento de entrantes colaborou para incrementar um grupo que estava em 51,3 milhões até o final de 2013 – ano que recebeu 9,2 milhões de novos consu-midores online. A previsão para 2014 é ter até o final do ano 11,6 milhões a mais de estreantes, e nesse ritmo alcançar 63 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram pelo menos uma compra online em um site brasileiro. Evolução do números de novos e-consumidores 1º Sem 2014 E-consumidores até 2012 1º Sem 2013 1º Sem 2012 Em milhões 42.2 E-consumidores novos 2013 Total de e-consumidores 2013 Previsão de e-consumidores novos em 2014 9.2 51.3 11.6 Previsão Total de e-consumidores 2014 63 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 15
  • 16. Evolução do número de e-consumidor - em milhões (já fizeram pelo menos uma compra online) 50 40 30 20 10 17,6 23,4 32 42,2 51,3 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) 63 Net Promoter Score* mensal em 2014 O Net Promoter Score (NPS), método de pesquisa utilizado mundialmente por grandes organizações para indicar a satisfação do cliente através do nível de intenção do consumidor de indicar a loja para um amigo, entra também como outro índice paraavaliação do desempenho do comércio eletrônico brasileiro. Nos seis primeiros meses de 2014, o indicador tem apresentado melhora a cada mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) de satisfação até alcançar 60,46% (junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior (maio/2014). Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% ( jun-ho/ 2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando o número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no Black Friday e para as festas de final do ano. *®Net Promoter, Net Promoter system e NPS são marcas registradas da Bain Company, Inc., Satmetrix Systems, Inc. e Fred Reichheld. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 16
  • 17. NPS mensal (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) 58,96% 58,48% 58,83% 58,68% 59,29% 56,91% 46,93% 49,45% 52,64% 57,39% 59,57% 60,82% 60,46% 6/13 7/13 8/13 9/13 10/13 11/13 12/13 1/14 2/14 3/14 4/14 5/14 6/14 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) As categorias Top 10 Em volume de pedidos Por mais um ano, a categoria de Moda e Acessórios lidera as vendas do comér-cio eletrônico brasileiro. Há exatamente um ano (a partir do primeiro semestre de 2013), ela aparece em primeiro lugar e parece mostrar que manterá sua posição pelos anos que virão. Com 18% do volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde (16%), Eletrodomésti-cos (11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%), ao lado de Informática (7%), para citar os “Top Five” (ou no caso Top Six, já que essas duas últimas categorias se equiparam). Colocando os números ao lado do WebShoppers de edição 28, do primeiro semestre de 2013, percebemos mudanças no posicionamento de algumas cate-gorias. A de Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde, que estava na terceira colocação, subiu um patamar e trocou de lugar com Eletrodomésti-cos. Informática, que estava em quarto, desceu agora duas posições. As outras categorias existentes podem ser observadas na imagem que se segue. A líder, Moda e Acessórios, subiu de maneira considerável, já que há um ano tinha 13,7% de participação nas vendas. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 17
  • 18. CATEGORIAS MAIS VENDIDAS (EM VOLUME DE PEDIDOS) Moda e Acessórios Cosméticos e Perfumaria Cuidados Pessoais / Saúde Eletrodomésticos 18% Livros / Assinaturas e Revistas Telefonia / Celulares Informática Casa e Decoração Eletrônicos Esporte e Lazer Brinquedos e Games 16% 11% 8% 7% 6% 5% 2% 7% 6% Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 Frete grátis A política do frete grátis se mostra como grande incentivador de compras para atrair o consumidor online. Um fator a mais para a loja ter a sua preferência e o consumidor poder economizar na aquisição de um produto pela Internet a ser entregue em casa. Esta estratégia de marketing ainda demonstra força e apelo por parte dos players nacionais, e boa parte deles tem aderido à prática (como sugere o quadro). Mas se em junho de 2013, 62% utilizaram-se desta prática ante 38% que contaram com frete pago, neste ano no mesmo mês o cenário mudou, com adesão do frete grátis por 50%. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 18
  • 19. Percentual Frete Grátis (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) Frete Grátis vs Pago jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 49,59% 48,51% 52,17% 50,73% 50,88% 49,38% 50,25% 50,59% 52,25% 53,05% 56,40% 60,72% 62,34% 50,41% 51,49% 47,83% 49,27% 49,12% 50,62% 49,75% 49,41% 47,75% 46,95% 43,60% 39,28% 37,66% Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: Jun/13 a Jun/14 Grátis Pago O M-Commerce no Brasil Já há algum tempo o Mobile Commerce (ou comércio realizado por dispositivos móveis, como smartphones ou tablets) vem apresentando forte e crescente participação entre os usuários brasileiros. Em 2011 ainda era novidade, e de 2013 para cá o percentual do volume transacional no total do e-commerce praticamente dobrou: de 3,6% registrado em junho de 2013 para 7% em junho de 2014. Esse avanço se deve ao aumento de procura por esse tipo de aparelho, como constatamos neste estudo, somado ao desenvolvimento tecnológico e preparo de empresas voltadas ao comércio online, que estão cada vez mais dando atenção à oportunidade de vendas em formato mobile para suas plataformas. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 19
  • 20. O M-Commerce no Brasil Share do m-commerce no total do e-commerce Brasil (Volume transacional) 0,3% 0,0% 1,3% 3,6% 7,0% jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Estimativa do fechamento de 2014 O segundo semestre de 2014 apresenta um cenário diferenciado para a economia brasileira, em decorrência de fatos e eventos que marcaram e estão previstos em nosso calendário até o final do ano. Tais ocorrências podem afetar o desempenho do comércio eletrônico. Algumas razões para tal fato: • “Ressaca”pós-Copa, que diminui a intenção de vendas de alguns produtos, adquiridos anteriormente. • A antecipação de compra de TVs não permitirá um número mais elevado de vendas desse produto no segundo semestre. • Fator eleição agindo de forma negativa para o humor do mercado e a confiança dos consumidores, que se tornam retraídos diante do cenário. • Indicadores econômicos adversos (crescimento baixo do PIB, aumento no desemprego, pressão para elevação do dólar, pressão inflacionária, entre outros). • Apesar do e-commerce apresentar uma dinâmica de crescimento diferenciada e favorável, prevemos um crescimento no segundo semestre do setor próximo a 15%. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 20
  • 21. Faturamento para 2014 Para concluir, o faturamento no ano de 2014 prevê chegar a R$ 35 bilhões, de acordo com a E-bit. O valor representa um crescimento nominal de 21% diante de 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. Mantida previsão para fechamento 2014 Faturamento (bilhões de reais) R$ 35 Crescimento nominal faturamento 21% Novos e-consumidores (milhões) 12 Total de E-consumidores que já fizeram ao menos uma compra (final 2014 ) (milhões) 63 Pedidos (milhões) 104 Fonte : E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 21
  • 22. Capítulo 2 Impacto da Copa do Mundo no e-commerce
  • 23. Em edições recentes de Copa do Mundo (2002, 2006 e 2010), a E-bit acompanhou as vendas do comércio eletrônico no Brasil para saber como ela influenciaria na movimentação do setor. Nessas avaliações, percebeu-se um aumento expressivo nas vendas de aparelhos de TV e produtos correlatos ao evento, como camisetas e artigos esportivos. Em 2014, e com a realização da Copa do Mundo no Brasil, a E-bit novamente fez uma análise do mercado no período que antecedeu a competição com o objetivo de desvendar quanto ela impacta no varejo online. A pesquisa foi realizada em abril de 2014 e apresenta o resultado das vendas nos seis meses anteriores ao estudo. Metodologia A pesquisa quantitativa foi realizada por meio de questionário estruturado e com preenchimento online. O público-alvo foi de consumidores virtuais que fizeram compras pela Internet nos últimos 12 meses (Painel E-bit). A coleta de dados foi feita no período de 11 de abril de 2014 a 28 de abril de 2014 com 1.487 respostas. O estudo buscou identificar as categorias de produtos aderentes ao Mundial compradas nos seis meses anteriores a abril de 2014 nos canais online (sites de e-commerce) e oine (lojas físicas), e entender se as compras foram ou não motivadas pelo evento futebolístico. Nas vendas online, buscou-se conhecer qual foi o impacto. A partir de uma lista de categorias de produtos apresentada aos consumidores, foi feita também a pergunta de qual(quais) produto(s) já tinha(m) sido compra-do( s) e qual(quais) pretendiam comprar nos meses de abril, maio e junho de 2014. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 23
  • 24. Compra nos canais oine e online, nos seis meses anteriores à pesquisa Os cinco produtos mais comprados entre aqueles com maior propensão de vendas com a chegada da Copa do Mundo foram: camiseta e smartphone (por 40% dos que responderam), celular (35%), TV (28%) e tablet (26%). As vendas foram realizadas tanto em loja física quanto pela Internet, entre novembro de 2013 e abril de 2014 (seis meses que antecederam a pesquisa), e são mostradas na imagem a seguir. Comprou nos últimos 6 meses (Canais online e oine) 60% 40% 60% 40% 65% 35% 72% 28% 74% 26% 83% 17% 83% 17% Camiseta Celular Tablet Jogos/ Smartphone TV Camisa Games de futebol 89% 11% Chuteira 87% 13% de time de futebol Câmera digital 90% 90% 91% 91% 92% 94% 94% 94% 95% 98% 10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 2% Churrasqueira Home theater Não comprou Console game Grill Som portátil GPS com TV Bola de futebol Micro system Cooler Projetor Fonte : E-bit Informação Base: 1.487 respondentes Comprou Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 24
  • 25. Compras por canais Os produtos com “apelo” Copa do Mundo que tiveram vendas mais concentradas no canal online foram smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. Por outro lado, os produtos que tiveram maior concentração de vendas em ambos os canais foram bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. Canal que comprou nos últimos 6 meses – online x oine 12% 28% 60% Camiseta Base: 595 8% 66% 26% Celular Base: 527 14% 52% 34% Console game Base: 154 6% 72% 22% Smartphone Base: 594 53% 39% 11% 40% 49% Som portátil Base: 133 TV 6% 55% 39% Base: 420 5% 65% 30% Tablet Base: 387 8% 66% 26% Câmera digital Base: 260 16% 62% 23% Jogos / Games de futebol Base: 251 9% 48% 43% Camisa time de futebol Base: 192 8% Grill Base: 151 9% 69% 22% GPS com TV Base: 129 26% 68% 11% 35% 53% Churrasqueira Base: 96 Bola 7% de futebol Base: 117 10% 54% 36% Home theater Base: 89 11% 36% 53% Cooler Base: 81 13% 43% 43% Micro system Base: 83 Comprou em loja física Comprou pela Internet Comprou em loja física e pela Internet Fonte : E-bit Informação (resposta única por produto – estimulada) 9% 52% 38% Chuteira Base: 159 16% 43% 41% Projetor Base: 37 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 25
  • 26. Motivação pela Copa do Mundo Dos entrevistados neste estudo, poucos responderam ter a Copa do Mundo como motivação da compra de algum dos produtos relacionados. Estes repre-sentam apenas 11%, sendo que 88% dos consumidores efetivaram compra por outro motivo e 1% não soube responder. Compras nos últimos 6 meses motivadas pela Copa do Mundo 88% NÃO 11% SIM 1% NÃO SEI RESPONDER Se formos relacionar as compras com base na motivação da Copa do Mundo, seja em canal oine ou online, aqueles produtos que tiveram maior procura foram: TV, camiseta, camisa de time de futebol e bola de futebol. Cabe ressaltar, no entanto, que o percentual de todos os produtos é muito pequeno, visto que apenas 11% (como foi colocado anteriormente) dos entrevis-tados afirmaram ter comprado algum produto com este estímulo. Por exemplo, dos 28% que compraram aparelho de TV nos últimos seis meses, apenas 3,6% foi devido ao evento esportivo; e dos 40% que compraram camise-ta, apenas 3,1% responderam ser por causa da Copa. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 26
  • 27. Compra nos últimos 6 meses x compra motivada pela Copa do Mundo nos últimos 6 meses 40% 40% 35% 28% 26% 17% 17% 13% 3,1% 3,6% 0,6% 1,5% 0,5% 0,5% 0,5% 1,2% Camiseta Celular Tablet Jogos/ Games de Futebol 11% Chuteira 2,8% Smartphone Tv Câmera digital Camisa de time de Futebol 10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 2% 0,2% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 2,6% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% Console game Grill Som portátil GPS com TV Bola de futebol Churrasqueira Home theater Micro system Cooler Projetor Comprou nos últimos 6 meses Comprou motivado pela Copa Fonte : E-bit Informação Base: 1.487 respondentes Para avaliar a intenção de compra a um mês da Copa do Mundo e durante o evento (maio, junho e julho/2014, três meses seguintes ao período da pesquisa), a E-bit também perguntou quais seriam os produtos de interesse do consumidor. Os destaques foram: smartphone (por 28%), TV (27%), tablet (20%) e camiseta (15%) – repetindo alguns dos mais citados nos seis meses anteriores. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 27
  • 28. Intenção de compra nos próximos 3 meses 72% 28% 73% 27% 80% 20% 85% 15% 86% 14% 88% 12% Camiseta Celular Home Smartphone Tv Tablet Câmera digital 90% 10% Jogos/Games de futebol 90% 10% 90% 10% 93% 7% Console game 5% 96% 4% 96% 4% 97% 3% theater 97% Chuteira Projetor Bola Churrasqueira Grill Som 3% portátil 93% 7% 95% Camisa de time de futebol 98% 2% 98% 2% GPS com TV Micro system de Futebol Fonte : E-bit Informação Pretende comprar Base: 1.487 respondentes 98% Cooler Não pretende comprar 2% Vendas de TVs Mesmo com a intenção de compra incentivada pela Copa do Mundo por somente 27% das pessoas que participaram da pesquisa, os aparelhos de TV tiveram participação crescente em vendas nos meses que antecederam o torneio, dentro da categoria Eletrônicos. O volume de pedidos subiu de 36%, em fevereiro de 2014, numa linha ascenden-te que chegou a 48% em junho de 2014, uma variação de 12% a mais. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 28
  • 29. 29 Entre as marcas mais vendidas, as sul-coreanas Samsung e LG tiveram maior destaque, sendo as preferidas dos compradores e dominando a lista dos dez modelos que mais saíram das lojas. Share TV na categoria eletrônicos 68% 76% 36% 39% 78% 78% 79% 44% 47% 48% Fev 14 Mar 14 Abril 14 Mai 14 Jun 14 Fonte : E-bit Informação Share - Volume de pedidos Share financeiro Share % Subcategoria TV (Volume de pedidos) 38 28 8 13 8 5 Samsung LG Sony Philips AOC Outras 38 Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014
  • 30. 30 5 Samsung UN32F5500 LED Plana 32 Samsung Smart TV 3D UN46F6400AF LED Plana 46 polegadas LG Smart TV 32LN570B LED Plana 32 Polegadas LG 39LN5700 LED Plana 39 Polegadas LG 32LN549C LED Plana 32 Polegadas Samsung UN32F4200AG LED Plana 32 Polegadas Samsung UN46F5500 LED Plana 46 Polegadas Samsung UN40F6400AF LED Plana 40 Polegadas LG 22MA33N LED Plana 22 Polegadas Samsung UN40F5500 LED Plana 40 Polegadas Outros Marcas TV mais vendidas Share % Subcategoria TV (Volume de pedidos) 4 3 3 3 3 2 2 2 2 71 Considerações finais Fonte : E-bit Informação • A E-bit concluiu, por meio deste estudo, que os produtos com maior procura foram: camiseta, smartphone, celular, TV e tablet (em pesquisa estimulada). • Estes produtos foram os mais comprados e que tiveram maior intenção de compra, desde outubro de 2013. • Dos produtos com “apelo” Copa do Mundo, os que tiveram venda mais concen-trada no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. • Por outro lado, os que tiveram venda mais concentrada no oine foram: bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. • Apenas 11% afirmaram ter comprado os produtos motivados pelo Mundial e os produtos com maior percentual de compra incentivada pela Copa do Mundo foram: TV, camiseta, camisa de time de futebol e bola de futebol.
  • 31. 31 • Mesmo com percentual pequeno de intenção de compra motivada pelo evento futebolístico, segundo dados da E-bit, a participação (quantidade de pedidos e volume financeiro) dos aparelhos de TV na categoria Eletrônicos cresceu, nos meses que antecederam a Copa, no canal online. • As marcas que se destacaram foram Samsung e LG, dominando a lista dos dez modelos mais vendidos no período. • Mais uma vez o aumento de vendas de TVs alavancou o faturamento do e-commerce, como ocorreu nas três últimas Copas (2002, 2006 e 2010).
  • 32. Capítulo 3 M-Commerce: Comportamento de Compras
  • 33. À medida que vemos a venda e o uso de aparelhos de dispositivos móveis com acesso à Internet crescerem no Brasil, o comércio eletrônico móvel (ou m-commerce) também se torna uma forte tendência e por isso recebe atenção especial nesta 30ª edição do WebShoppers. Confira algumas razões disso e por que esse movimento está apenas começando: • O crescimento no uso de telefones celulares no mundo é impressionante. Atualmente, são mais de 6,5 bilhões de linhas ativas em todo o planeta, uma média de quase uma linha por habitante. No Brasil são quase 1,4 linhas habilitadas por habitante (fonte: Anatel). • O aumento nas vendas de smartphones e de conexões de banda larga no Brasil justifica o crescimento vertiginoso do m-commerce. Em 2013 foram vendidos 35,6 milhões de smartphones (fonte: IDC) e a estimativa para 2014 é que esse número seja superior a 50 milhões. Em 2013, 12 milhões de domicílios no País já tinham tablets para uso de seus moradores (fonte: Cetic.br). • Com esse crescimento rápido vemos a adoção do uso de telefones celulares e tablets para consulta de informações de produtos, comparação de preços e compra usando esses dispositivos móveis. Os consumidores estão a cada dia mais móveis, comprando em casa, nas lojas de rua e em shopping centers e esperam que as lojas entendam esse comportamento. Na 29ª edição do relatório WebShoppers, exploramos esse comportamento Omnichannel. • Os varejistas que ainda não entenderam essa mudança de comportamento dos consumidores já deixarão de vender somente em 2014 aproximadamente R$ 2,5 bilhões (estimativa do total gasto em compras por dispositivos móveis). Resultado do 1º semestre de 2014 No primeiro semestre de 2014, o faturamento do m-commerce no Brasil mais que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, apresentando R$ 1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. Se em 2013 foram feitos 1,28 milhão de pedidos, em 2014 chegou a 2,89 milhões. O tíquete médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma comparação. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 33
  • 34. Como podemos ver, ainda, o volume transacional do m-commerce chegou a 7% em junho de 2014. Se em janeiro de 2014 estava nos 4,8%, a previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em dezembro de 2014. 1º Sem. 2014 1º Sem. 2013 Variação Faturamento (bilhões) R$ 1,131 R$ 0,560 102% 2,890 1,278 126% Pedidos (milhões) Tíquete médio R$ 391 R$ 438 -11% Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Share do M-commerce no Brasil (Volume transacional) Jan 10 Jun 10 Jan 11 Jun 11 Jan 12 Jun 12 Jan 13 Jun 13 Jan 14 Jun 14 0,0% 0,0% 0,1% 0,3% 0,8% 1,3% 2,5% 3,6% 4,8% 7,0% Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 34
  • 35. Participação dos dispositivos móveis no M-commerce Destas compras realizadas em aparelhos móveis na Internet diretamente em sites sem o uso de APPs, 60% são originadas em tablets, enquanto os 40% restantes são de smartphones. Esse dado sugere que os smartphones ainda podem ter sua participação elevada, com uma melhor experiência de navegação, visto que as vendas de novos aparelhos do tipo crescem mais que a de tablets. Share transacional por tipo de dispositivo (via sites sem uso de APPs) 60% Smartphone Tablet Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1º semestre 2014 40% Ranking de categorias mais vendidas no M-commerce A E-bit também levantou as categorias que mais vendem no m-commerce no Brasil, para acompanhar o comportamento do e-consumidor neste formato de plataforma. E concluiu que mesmo em aparelhos móveis, a preferência se mantém próximo do que se reflete nas compras no e-commerce geral. Sendo assim, a categoria Moda e Acessórios também lidera as vendas (17,5%), seguida de Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%), Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais (8,8%) e Casa e Decoração (7,5%), para citar os cinco primeiros. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 35
  • 36. Ranking de categorias m-commerce 1o Sem/2014 1º 17,5% Moda e Acessórios 5º 7,5% Casa e Decoração 4º 8,8% Livros / Assinaturas e Revistas 8º 4,8% Telefonia /Celulares 2º 17,4% Cosméticos e Perfumaria / Saúde 6º 5,4% Eletrônicos 9º 4,4% Informática 3º 11,1% Eletrodomésticos 7º 5,3% Esporte e Lazer 10º 3,5% Alimentos e Bebidas Participação mobile das categorias no e-commerce Neste contexto, conferimos agora as categorias que tem em seu volume de pedidos a maior participação de compras realizadas por smartphones e tablets. O que nos traz resultados curiosos, pelos produtos mais buscados estarem em categorias com menor volume de vendas no geral. Por exemplo: Alimentos e Bebidas se coloca em primeiro, com 8,9% de seus pedidos via mobile. Seguem, na ordem: Colecionáveis (6,4%), Pet Shop (6,4%), Sex Shop (6,3%) e Bebês e Cia (6,2%), que completam o Top 5. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 36
  • 37. As categorias são as de maior interesse pelo público feminino, que é a maior responsável pela parcela de compras mobile que o público masculino. Todas essas informações ainda nos indica que o m-commerce ainda não chega aos dois dígitos percentuais de participação nas compras por categoria – nem mesmo no e-commerce geral, cuja previsão se aproximaria disso no final deste ano. Ranking das 5 categorias com maior participação de mobile nas vendas 1º Sem/2014 Participação M-commerce em volume de pedidos Colecionáveis 3º 6,4% Pet Shop 4º 6,3% Sex Shop 5º 6,2% Bebês e Cia Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 2º 6,4% 1º 8,9% Alimentos e Bebidas Perfil do consumidor no M-commerce O perfil do e-consumidor vem se diversificando, e a entrada do mobile já colabora com isso, incluindo este comportamento um pouco mais recente. Dentro deste público, identificamos quem é o consumidor que acessa as lojas virtuais pelo seu smartphone ou tablet. Como no e-commerce geral, a participação do público feminino se evidencia como maioria também nas compras do m-commerce. No primeiro semestre de 2014, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Dos homens que correspondem aos restantes 43%, a participação por idade acompanha a média feminina (como consta a seguir). Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 37
  • 38. Perfil comparativo dos m-consumidores no 1º Sem. 2014 28% 29% 40% 39% 3% 3% 20% 22% 7% 7% Até 17 Entre 18 e 24 Entre 25 e 34 Entre 35 e 49 Entre 50 e 64 Acima de 64 Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 1% 0% 43% 57% Idade (anos) Perfil de classe social do consumidor m-commerce x e-commerce Por classes sociais considerando a renda familiar*, o perfil do consumidor das classes A e B atende por 64% dos participantes do m-commerce neste primeiro semestre de 2014. As classes C e D correspondem a 25% e 11% não quiseram informar a renda. O que se observa é que mesmo com a venda crescente de smartphones para as camadas sociais menos abastadas, esses aparelhos são usados com atividade de compra virtual principalmente por aqueles de famílias que possuem renda maior. A tendência, porém, é de equilíbrio, como já ocorre no e-commerce geral. Neste comparativo, a maior fatia também é das classes A e B, com 48%, mas fica próximo das classes C e D, com 45%. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 38
  • 39. E-commerce (Geral) M-Commerce 48% 64% 45% 25% 7% 11% Classes* A e B C e D Prefere não informar renda * Classes A e B (famílias com renda acima de R$ 3.001/mês) Classes C e D (famílias com renda até R$ 3.000/mês) Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Período: 1o Semestre 2014 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 39
  • 40. Capítulo 4 Índice FIPE/Buscapé
  • 41. O Índice FIPE/Buscapé foi criado para monitorar os preços no comércio eletrônico brasileiro e está sendo publicado há 41 meses. Em 78% destes meses houve queda de preços, refletindo o dinamismo e a competitividade do setor, e a natureza dos produtos que são predominantemente vendidos no mesmo, conforme a figura 1. Os últimos quatro meses – março a junho de 2014 – confirmaram esta tendência, com uma queda média mensal de -0,34% nos preços. Dos nove meses em que houve aumento de preço, quatro estão concentrados no segundo semestre de 2013 em função do impacto da desvalorização de cerca de 16% do real no curto prazo (junho, julho e agosto) sobre os preços de produtos importados que têm grande peso no e-commerce, como eletrônicos, informática, telefonia e fotografia. Figura 1 – Variações Mensais do Índice de Preços FIPE/Buscapé (%) 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -1,00% -1,50% -2,00% -2,50% -3,00% -0,64% -1,18% 0,59% -0,05% -0.03% -1,42% -2,41% -1,06 -2,85% 0,90% -0,73% -1,22% -0,40% -0,64% -0,79% -1,19% Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13 Dez/13 Jan/14 Fev/14 Mar/14 Abr/14 Mai/14 Jun/14 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados -0,73% -0,36% -0,25% -0,74% -1,21% -1,42% -1,28% -0,42% 2,39 -0,26% -0,44% -0,28% -0,37% 0,24% 0,17% -0,34% 0,04% 1,00% 1,35% -2,44% -0,52% 0,14% -0,32% -0,19% -0,34% Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Variações anuais Considerando-se as 30 variações anuais (t/t-12) da série do Índice FIPE/Buscapé, houve queda de preço em 29 períodos e aumentos apenas na comparação anual de novembro de 2013, conforme a figura 2. A partir de novembro de 2012, observa-se uma tendência de redução das variações anuais negativas do Índice FIPE/Buscapé – também como reflexo parcial do câmbio –, 41
  • 42. que ficaram estabilizadas em torno de -1,5% no primeiro semestre de 2014 e que tendem a manter-se neste patamar no segundo semestre, caso não ocorra um novo ciclo de valorização do dólar. Figura 2 -Variações Anuais do Índice FIPE/Buscapé (Mês t/Mês t-12) Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13 Set/13 Out/13 Nov/13 Dez/13 Jan/14 Fev/14 Mar/14 Abr/14 Mai/14 Jun/14 -9,73% -9,81% -9,85% -8,29% -7,89% -7,02% -7,67% -9,32% -9,64% -8,92% -9,25% -7,79% -6,42% -6,13% -5,22% -4,94% -4,87% -4,59% -4,24% -2,83% -2,78% -1,99% -0,42% -0,77% -1,78% -1,22% -1,48% -1,36% -1,27% -1,66% Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) O 1º semestre de 2014 Numa comparação do primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, o Índice de Preços FIPE/Buscapé teve queda de -1,46%, conforme a figura 3. Das 142 categorias comparadas no período, 84 tiveram um aumento médio de preço de 3,77% e 58 categorias tiveram queda média de preço de -4,83%. No período houve queda de preço em seis dos dez grupos pesquisados e aumento em quatro, havendo significativas diferenças entre as variações de preços dos grupos. O grupo com a maior queda foi o de Moda e Acessórios (-8,61%), muito influenciado por “tênis” (-15,49%). O segundo grupo com maior queda foi Telefonia (-7,10%), influenciado pela redução de -8,84% nos preços de “celular e smartphone”; seguido por Eletrônicos (-5,64%), devido principalmente às quedas nos preços de “TV” (-6,43%), “micro system/mini system” (-5,09%), “blue-ray player” (-4,52%) e “home theater” (-3,63%). O quarto grupo foi Fotografia (-4,39%), influenciado pela queda de -5,71% em “câmera digital”. O grupo de Eletrodomésticos – que é o segundo com maior peso no Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 42
  • 43. e-commerce brasileiro – registrou aumento de preço de 3,81%, que foi o maior entre os grupos pesquisados. As seguintes categorias deste grupo destacaram-se com aumentos expressivos de preços no primeiro semestre de 2014/primeiro semestre de 2013: “triturador de alimentos” (21,95%), “climatizador” (11,07%), “freezer” (6,54%), “ventilador/circulador” (5,41%), “ar condicionado” (4,70%), “secadora de roupa” (4,60%) e “geladeira” (4,07%). Entre todas as categorias que compõem o Índice FIPE/Buscapé, tiveram queda anual destacada de preço no primeiro semestre de 2014, além das já citadas: “chuteira” (-17,01%), “dock station” (-10,17%), “camisa de time de futebol” (-9,40%), “leitor de e-book” (-5,36%) e “tablet” (-5,30%). Com aumento de preço destacaram-se: “memória para PC” (27,67%), “monitor para DVD automotivo” (8,44%), “processador” (8,32%), “míni veículo” (7,73%), “cooler para bebidas” (6,48%) e “PC” (6,01%). Figura 3 - Variações Anuais do Índice/Buscapé (1º Sem14/1º Sem13) Eletrodoméstico Cosméticos e Perfumaria Brinquedos e Games Casa e Decoração Informática Esporte e lazer Fotografia Eletrônicos Telefonia Moda e Acessórios 84 Categorias com Aumento 58 categorias com Queda Total geral (142 categorias) 3,81% 2,15% 0,98% 0,60% -0,30% -0,39% -4,39% -5,64% -7,10% -8,61% 3,77% -4,83% -1,46% -10,00% -8,00% -6,00% -4,00% -2,00% -0,00% 2,00% 4,00% 6,00% Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Preços dos produtos associados à Copa do Mundo Em função da Copa do Mundo, foram selecionadas 13 categorias de produtos associados mais diretamente ao evento, e calculado um índice de preços espe-cífico para o seu conjunto, considerando-se o ambiente do e-commerce. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 43
  • 44. Na figura 4 observa-se que o “Índice FIPE/Buscapé Copa” teve variação de -6,65% no período primeiro semestre de 2014/primeiro semestre de 2013, que foi inferior à variação geral de -1,46% do Índice FIPE/Buscapé. Quando com-parados à variação do IPCA, que teve aumento de 6,02% (considerando-se o período de janeiro a maio), conclui-se que os produtos mais diretamente rela-cionados à Copa comercializados no e-commerce tiveram uma variação de preço, em média, 12% inferior aos preços em geral. Os produtos eletrônicos mantiveram a tendência de queda de preço superior à média do índice verifica-da antes da Copa, mas dois produtos diretamente relacionados ao evento destacaram-se com significativas reduções de preço: “chuteira” (-17,01%) e “camisa de time de futebol” (-9,40%). Figura 4 – Variações Anuais do Índice FIPE/Buscapé “Copa” (1º Sem14 / 1º Sem13) Cooler para Bebidas Projetor Multimidia Grill elétrico / Sanduicheira Som Portátil Bola de Futebol Home Theater Micro System / Mini System Tablet Câmera Digital TV Celular e Smartphone Camiseta de Times de Futebol Chuteira Índice FIPE / Buscapé “Copa” ndice FIPE / Buscapé Geral IPCA (*) 6,48% 3,93% 1,46% -0,88% 0,75% -3,63% -5,09% -5,30% -5,66% -6,43% -8,84% -9,40% -17,01% -6,65% -1,46% 6,02% -18% -15% -12% -9% -6% -3% 0% 3% 6% 9% (*) Variação anual relativa ao período de janeiro a maio.. Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 44
  • 45. Preços do comércio eletrônico em relação aos preços em geral A figura 4 ilustra que os preços no comércio eletrônico têm variação anual 7,2% inferior à variação dos preços médios do IPCA no primeiro semestre de 2014, e que ao longo de 2012 – antes do impacto da desvalorização cambial sobre os preços dos produtos importados que têm grande peso no e-commerce – a variação do Índice FIPE/Buscapé era cerca de 12% inferior à variação dos preços médios da economia. De qualquer forma, os números traduzem um significativo ganho de competitividade dos preços dos produtos comercializados no e-commerce em relação aos preços médios que compõem o orçamento familiar, explicando parcialmente o expressivo crescimento do setor, que em 2013 foi de 28% em termos nominais. Parcela significativa destas diferenças pode ser atribuída aos seguintes fatores: a) o Índice de Preços FIPE/Buscapé monitora uma cesta de produtos diferente daquela avaliada pelos índices de preços gerais, ou seja, apenas aqueles produtos que são comercializados de forma mais significativa por meio da Internet; b) os pesos dos produtos que compõem o Índice FIPE/Buscapé são bastante diferentes dos pesos dos mesmos produtos nos índices genéricos; c) o canal de distribuição monitorado pelo Índice FIPE/Buscapé é exclusivamente o e-commerce, enquanto os outros índices monitoram vários outros canais tradicionais e físicos. Figura 5 -Variações Anuais do Índice/Buscapé, IPCA e Diferença (Mês t/Mês t-12) 7,50 5,00 2,50 0,00 -2,50 -5,00 -7,50 -10,00 -12,50 -15,00 1/12 2/12 3/12 4/12 5/12 6/12 7/12 8/12 9/12 10/12 11/12 12/12 1/13 2/13 3/13 4/13 5/13 6/13 7/13 8/13 9/13 10/13 11/13 12/13 1/14 2/14 3/14 4/14 5/14 6/14 Var. Anual IPCA Var. Anual Fipe-Buscapé Diferença Fipe-Buscapé / IPCA Fonte: E-bit informação (www.ebitempresa.com.br) Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 45
  • 46. A Metodologia de cálculo do Índice de preços FIPE/Buscapé é uma responsabili-dade da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representada pelo Prof. Sergio Crispim. Contato: (+55 11) 3767-1700 / 3767-1701 / 3813-1444 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 46
  • 48. Créditos / Sobre Fecomercio SP A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista – cerca de 4% do PIB brasileiro – gerando em torno de cinco milhões de empregos. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 48
  • 49. Créditos / Sobre a Câmara-e.net A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as principais prioridades da Camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação. Os sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial. Acesse www.camara-e.net. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 49
  • 50. Créditos / Sobre a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu parafomentar o setor de e-commerce com informações relevantes, além de contribuir com seu crescimento no país. A Associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do setor. Contando com mais de 3.500 associados, a entidade sem fins lucrativos conta com diretorias específicas criadas para fomentar todo o setor, entre elas: Novos Negócios, Logística e Operações, Relações Governamentais, Pesquisas, Relações Internacionais, Meios de Pagamentos, Capacitação, Desen-volvimento Tecnológico, Empreendedorismo e Startups, Jurídica, Métricas e Inteligência de Mercado, Crimes Eletrônicos e Marketing. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 50
  • 51. Informações para imprensa Divulgação de dados da E-bit A E-bit solicita que seja indicada como fonte de informação em qualquer estudo acadêmico, press release, artigo de opinião, editorial ou matéria jornalística que mencione dados coletados em seus estudos sobre o mercado brasileiro de e-commerce, em especial ao relatório WebShoppers. Reforçamos que os dados são de propriedade da E-bit e, portanto, quem os utiliza deve sempre informar qual a fonte, a fim dereforçar a credibilidade da informação eevitarque os dadosdivulgados pela empresasejam atribuídos a outras fontes. Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 51
  • 52. Contato Pedro Guasti VP de Relações Institucionais do Buscapé Company Diretor Executivo da E-bit negocios@ebit.com.br +55 11 3848-8730 Copyright E-bit - Todos os Direitos Reservados 52