O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
1. O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, um crescimento de 28% em relação a 2012, superando as expectativas iniciais de 25% de crescimento.
2. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Cosméticos e Eletrodomésticos.
3. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online em 2013, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos, porém 8 milhões não compraram
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
1. O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, um crescimento de 28% em relação a 2012, superando as expectativas iniciais de 25% de crescimento.
2. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Cosméticos e Eletrodomésticos.
3. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online em 2013, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos, porém 8 milhões não compraram
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 29ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
Iniciativa da E-bit o WebShoppers é hoje o relatório mais sólido e respeitado sobre o comércio eletrônico, trazendo análises sobre a evolução do e-commerce, tendências, estimativas e o comportamento dos e-consumidores.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Web shoppers 2014 E-commerce Brasil (29º, março de 2014)Karen Sanchez
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As compras por dispositivos móveis aumentaram e responderam por quase 5% das vendas totais no final do ano.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais de 25%. Faturou R$28,8 bilhões. As categorias "Moda & Acessórios", "Cosméticos" e "Eletrodomésticos" se mantiveram entre as mais vendidas. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis dobraram entre janeiro e dezembro.
EBit: Webshoppers #30 Aug 2014 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório apresenta:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período do ano anterior.
2) As previsões para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$35 bilhões.
3) Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O que é o WebShoppers
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil.
E-commerce no Brasil - Primeiro Semestre de 2014 e previsõesConectup
A Agência Digital In é especializada em Planejamento de Marketing e Soluções Digitais. Para conhecer melhor nosso trabalho, acesse nossa Company Page no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/ag-ncia-digital-in ou a Fanpage: https://www.facebook.com/AgenciaDigitalIn
O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro em 2014 e faz previsões para 2015. Em 2014, as vendas online atingiram R$ 35,8 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013. Moda e acessórios continuam sendo a categoria mais vendida online. As compras de Natal e a Black Friday impulsionaram as vendas no fim de 2014. Para 2015, prevê-se que as vendas online cresçam 20% e atinjam R$ 43 bilhões.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 29ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
Iniciativa da E-bit o WebShoppers é hoje o relatório mais sólido e respeitado sobre o comércio eletrônico, trazendo análises sobre a evolução do e-commerce, tendências, estimativas e o comportamento dos e-consumidores.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Web shoppers 2014 E-commerce Brasil (29º, março de 2014)Karen Sanchez
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As compras por dispositivos móveis aumentaram e responderam por quase 5% das vendas totais no final do ano.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais de 25%. Faturou R$28,8 bilhões. As categorias "Moda & Acessórios", "Cosméticos" e "Eletrodomésticos" se mantiveram entre as mais vendidas. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis dobraram entre janeiro e dezembro.
EBit: Webshoppers #30 Aug 2014 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório apresenta:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período do ano anterior.
2) As previsões para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$35 bilhões.
3) Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O que é o WebShoppers
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil.
E-commerce no Brasil - Primeiro Semestre de 2014 e previsõesConectup
A Agência Digital In é especializada em Planejamento de Marketing e Soluções Digitais. Para conhecer melhor nosso trabalho, acesse nossa Company Page no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/ag-ncia-digital-in ou a Fanpage: https://www.facebook.com/AgenciaDigitalIn
O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro em 2014 e faz previsões para 2015. Em 2014, as vendas online atingiram R$ 35,8 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013. Moda e acessórios continuam sendo a categoria mais vendida online. As compras de Natal e a Black Friday impulsionaram as vendas no fim de 2014. Para 2015, prevê-se que as vendas online cresçam 20% e atinjam R$ 43 bilhões.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. Índice
O que é o WebShoppers............................................................................................... 03
A E-bit.............................................................................................................................. 04
Produtos E-bit................................................................................................................ 05
Metodologia do relatório............................................................................................ 07
Sumário Executivo........................................................................................................ 08
Estrutura do Relatório................................................................................................... 10
Capítulo I - Fechamento do 1º semestre e expectativas para o final do ano.. 11
Capítulo II – Perfil do novo e-consumidor............................................................... 18
Capítulo III – Frete.......................................................................................................... 27
Capítulo IV – Índice FIPE/Buscapé............................................................................. 36
Principais clientes E-bit............................................................................................... 43
Sobre a Camara-e.net................................................................................................... 44
Informações para imprensa......................................................................................... 45
Contatos............................................................................................................................ 46
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3. O que é Webshoppers
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações
essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil.
Divulgado semestralmente, o relatório analisa a evolução do e-commerce,
aponta as estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos
e-consumidores, além de procurar indicar as tendências, contribuindo para o
desenvolvimento do setor.
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4. Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a E-bit vem
acompanhando a evolução do varejo digital no país desde o seu início, sendo
referência no assunto.
Através de um sofisticado sistema, que recolhe dados diretamente com o
comprador online, a E-bit gera informações detalhadas sobre o e-commerce
diariamente.
Em seu site, a E-bit (www.ebit.com.br) disponibiliza informações relevantes
para tomada de decisão de compras dos consumidores, além de oferecer
produtos e serviços aos lojistas.
Para os consumidores, a certificação de lojas da E-bit colabora para aumentar a
confiança na compra online. Através da classificação por medalhas (Diamante,
Ouro, Prata e Bronze), que atestam a qualidade dos serviços prestados pelo
varejista, o consumidor encontra argumentos que ajudam na hora de decidir.
Para o empresário, a E-bit funciona como fonte de conhecimento sobre o
e-commerce no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do negócio e do
setor de forma geral.
Divulgado semestralmente, o relatório WebShoppers analisa a evolução do
e-commerce, tendências e estimativas, as mudanças de comportamento e
preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar quais são os pontos
a serem melhorados, contribuindo para o desenvolvimento do setor.
Saiba mais sobre a E-bit e seus principais produtos a seguir.
A E-bit
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5. • Certificação E-bit – É um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na
América Latina e referência para o comércio eletrônico no Brasil. A E-bit possui
convênio com mais de 9.000 lojas virtuais e o consumidor dessas lojas é
convidado a responder uma pesquisa, logo após fechar sua compra na internet.
São três etapas: uma imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias
depois, para avaliar a entrega e a terceira, sobre a usabilidade do produto. O
processo é automático e simples, feito pela internet.
• E-bit Ajuda - Serviço exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos
consumidores com as lojas virtuais. O E-bit Ajuda visa reduzir a dificuldade e o
tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas,
caso não receba o produto comprado.
• Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos
diariamente por consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pelas
lojas virtuais abastecem o banco de dados da E-bit. Cruzando os dados, a E-bit
produz relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda,
escolaridade, hábitos - e também avaliam comparativamente os serviços
prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc. Entre os
principais relatórios, destacam-se:
• e-Dashboard - Moderna ferramenta que disponibiliza informações diárias
com a evolução do mercado e da sua loja virtual, apresentando dados como:
número de pedidos, faturamento, ticket médio, número de consumidores
únicos, share das regiões geográficas, market share de categorias (informática,
eletrônicos, etc), motivadores de compra, status da entrega, meios de
pagamento utilizados, entre outras.
Produtos E-bit
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6. Produtos E-bit
• Relatório Panorama do e-commerce e Forecast: Apresenta os dados
evolutivos do mercado desde o ano 2000, com projeções até o ano de 2020.
• Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas
realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a E-bit disponibiliza um serviço de
monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos
consumidores virtuais. Com o Price Monitor, é possível acompanhar,
praticamente em tempo real, o preço dos produtos nas lojas virtuais, além de
avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores
no momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra, assim como
os preços de frete e a intenção de compra de um produto.
• TOP HITS – Apresenta os produtos mais buscados pelos e-consumidores
brasileiros, com informações detalhadas sobre o share em cada categoria e
subcategoria, com dados da rede Buscapé
• Relatório Análise Comportamental - Apresenta informações executivas sobre
o nível de satisfação com os serviços prestados e perfil dos consumidores da
sua loja virtual, traçando um comparativo com o mercado e-commerce. Além
disso, você pode optar em receber em real time, comentários de clientes
insatisfeitos, juntamente com o número do pedido. Dessa forma, é possível
detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e
retenção do cliente, transformando o cliente insatisfeito em um cliente fiel.
Saiba mais sobre os produtos E-bit enviando um e-mail para:
negocios@ebit.com.br.
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7. A 28ª edição do relatório WebShoppers utiliza informações provenientes de
pesquisas realizadas pela E-bit junto de mais de 9.000 lojas virtuais e ao seu
painel de e-consumidores, além de pesquisas adhocs e informações externas.
Pesquisa de Certificação E-bit
Desde janeiro de 2.000, a E-bit já coletou mais de 17 milhões de questionários
respondidos após o processo de compras online, sendo que mais de 300.000
novos questionários são agregados a este valor mensalmente.
Os dados da E-bit também são coletados junto aos compradores online,
imediatamente após sua experiência de compra. O serviço de certificação E-bit
permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores
avaliem também o pós-venda, o serviço de atendimento, a probabilidade de
retorno à loja virtual e o índice de indicação da loja a amigos e parentes
conhecido como NPS (Net Promoter Score).
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência
de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do e-consumidor, bem
como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados,
indicadores de recompra entre outras informações.
Através de mais uma edição do WebShoppers, a E-bit espera continuar
contribuindo para o desenvolvimento da internet e do comércio eletrônico no
Brasil. Boa Leitura!
Equipe E-bit
Metodologia do relatório
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8. Sumário Executivo
• O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 12,74 bilhões no primeiro
semestre de 2013. Esse valor é, nominalmente, 24% maior que o registrado no
mesmo período de 2012. A quantidade de pedidos feitos via web aumentou
20%, chegando a 35,54 milhões.
• Apesar de o Índice FIPE/Buscapé mostrar uma queda de -4,59% nos preços
do e-commerce nesse período, o tíquete médio dos e-consumidores cresceu
nominalmente 4%, se comparado à mesma época do ano passado, ficando em
R$ 359,49.
• As categorias mais vendidas em volume de pedidos foram “Moda &
Acessórios” (13,7%), “Eletrodomésticos” (12,3%), “Cosméticos e Perfumaria/
Cuidados Pessoais/ Saúde” (12,2%), “Informática” (9%) e “Livros/ Assinaturas e
Revistas” (8,9%).
• O mobile commerce começou a ganhar espaço entre os e-consumidores. Em
junho de 2012, o share em volume transacional do segmento era de 1,3%,
passando para 2,5%, em janeiro de 2013, e chegando a 3,6%, no mês de junho.
• O comércio eletrônico deve fechar o ano de 2013 com um faturamento de R$
28 bilhões, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2012.
• No primeiro semestre, 3,98 milhões de pessoas fizeram a sua primeira compra
online. Com isso, o número total de e-consumidores, que já fizeram ao menos
um pedido via internet, chegou a 46,16 milhões.
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8
9. Sumário Executivo
• Em relação ao perfil dos novos e-consumidores, a E-bit constatou que a
maioria dos entrantes é mulher (55%), na faixa etária dos 25 aos 49 anos (67%).
Ao analisar itens como renda familiar e escolaridade, foi possível notar a forte
presença da classe C, sendo que 58,62% tem renda até R$ 3 mil e 46% possuem
ensinos Fundamental e Médio.
• Até o final do ano, completaremos 8,9 milhões de novos compradores no
comércio eletrônico em 2013. Dessa forma, serão 51 milhões de consumidores
que fizeram ao menos um pedido online.
• Em pesquisa especial sobre frete, a E-bit verificou que as principais razões
para os consumidores optarem pela compra online estão relacionadas a fatores
que permitam economizar, como a oferta de frete grátis. Dos entrevistados,
58% afirmaram que comprariam mais frequentemente pela internet se
houvesse maior disponibilidade de frete grátis.
• De junho de 2012 para junho 2013, o Índice FIPE/Buscapé registrou queda de
-4,59% nos preços do e-commerce. Considerando apenas o mês de junho de
2013, foi constatado um aumento médio de preços de 0,04%. Ao longo dos 29
meses em que o Índice foi calculado, esta foi a quarta vez em que houve alta de
preços.
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10. Estrutura do relatório
Fechamento do primeiro
semestre de 2013 e
expectativas para
o final do ano
Perfil dos novos
e-consumidores
Capítulo 1 Capítulo 2
2013
Frete Índice FIPE/Buscapé
Capítulo 3 Capítulo 4
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10
11. Fechamento do primeiro semestre de 2013
e expectativas para o final do ano.
Capítulo 1
2013
11
12. Capítulo 1
Fechando o primeiro semestre
Metade do ano já se foi, com bons resultados para o e-commerce brasileiro. No
período de 1º de janeiro até 30 de junho de 2013, o setor teve um faturamento
de R$ 12,74 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 24% em
relação ao mesmo período de 2012. A quantidade de pedidos feitos via web
aumentou 20%, chegando a 35,54 milhões.
Os números positivos contrastam com o atual cenário econômico: crise
internacional, baixo PIB, desaceleração da economia e, consequentemente,
menor expectativa de consumo. No entanto, em períodos como esse, é possível
notar os consumidores mais críticos e conscientes, a fim de fazer bons
negócios. Ao considerar todas as vantagens oferecidas pelo comércio
eletrônico, como preços mais competitivos, comodidade e facilidade de
pagamento, a opção por esse meio se torna natural.
Apesar de o Índice FIPE/Buscapé mostrar uma queda de -4,59% nos preços do
e-commerce (capítulo IV), o tíquete médio apresentou crescimento nominal de
4% em relação à mesma época do ano anterior, ficando em R$ 359,49. O que
pode ser explicado por alguns fatores, entre eles: lançamento de novos
produtos, especialmente das categorias de “Eletrônicos” e “Informática”, de
maior valor agregado, e a própria inflação, que superou a meta do Banco
Central em junho. O índice de satisfação com as compras online teve leve queda
(-1%), se comparado ao primeiro semestre de 2012, mas ainda assim, continua
em um nível considerado de excelência, com a aprovação de 85,96% das
pessoas que consumiram via internet.
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12
13. Capítulo 1
FATURAMENTO
NÚMERO DE PEDIDOS
TICKET MÉDIO
ÍNDICE DE SATISFAÇÃO
R$12.74 bilhões
R$359,49
35.54 milhões
CRESCIMENTO NOMINAL
EM RELAÇÃO AO 1º SEMESTRE DE 2012 24%
85,96%
1º SEM 2013
BALANÇO 1º SEMESTRE DE 2013
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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14. Capítulo 1
Categorias mais vendidas
No primeiro semestre de 2013, a categoria “Moda & Acessórios”, que já vinha
ganhando posições no ranking das mais vendidas, se firmou na primeira
posição, com 13,7% do volume de pedidos. Em seguida, estão
“Eletrodomésticos” (12,3%), “Cosméticos e Perfumaria/ Cuidados Pessoais/
Saúde” (12,2%), “Informática” (9%) e “Livros/ Assinaturas e Revistas” (8,9%),
respectivamente.
MODA E ACESSÓRIOS 13,7%
12,3%
12,2%
9,0%
8,9%
ELETRODOMÉSTICOS
INFORMÁTICA
LIVROS/ASSINATURASEREVISTAS
COSMÉTICOS E PERFUMARIA
CUIDADOS PESSOAIS / SAÚDE
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
CATEGORIAS MAIS VENDIDAS (EM VOLUME DE PEDIDOS)
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15. Capítulo 1
Redes sociais motivando consumidores
De acordo com o IBOPE, em janeiro de 2013, 46 milhões de internautas
brasileiros eram usuários de redes sociais, número que faz desses canais
importantes meios de propagação de tendências e motivadores de compras.
Categorias como “Moda & Acessórios” e “Casa & Decoração” ganham destaque
nesse cenário. Além disso, o surgimento do F-commerce, impulsionado por
algumas lojas, também explica a relevância desses meios como estimuladores
do consumo online. Um ponto a se considerar, nesse caso, é que as compras
não são necessariamente fechadas pelo Facebook, mas há a geração de leads
qualificados de tráfego para as lojas.
JUN/10
MOTIVADORES
REDESSOCIAIS
JUN/11 JUN/12 JUN/13
0,53%
1,16%
3,44%
5,63%
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
COMO VOCÊ CHEGOU A ESTA LOJA?
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16. Capítulo 1
Mobile Commerce
O Mobile Commerce vem ganhando adeptos no Brasil. A popularização de
smartphones e tablets somada ao desenvolvimento de novos aplicativos e
tecnologias direcionados a essa modalidade contribuem para isso.
Além disso, o Ominchannel e a possibilidade de comparar preços dentro das
lojas físicas (Showrooming) tornam esse meio cada vez mais atraente para os
consumidores. Tanto, que em junho de 2012, o share em volume transacional do
segmento era 1,3%, passando para 2,5%, em janeiro de 2013, e chegando a
3,6%, no mês de junho.
JAN/10
SHARE DO M-COMMERCE NO BRASIL VOLUME TRANSACIONAL
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
0.0% 0.0%
0.1% 0.3%
0.8%
1.3%
2.5%
3.6%
JUN/10 JUN/11JAN/11 JAN/12 JUN/12 JUN/13JAN/13
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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17. Capítulo 1
O que vem pela frente
O ano de 2013 deve terminar com resultados positivos para o comércio
eletrônico brasileiro. Os números do primeiro semestre contribuem para
manter as expectativas. A previsão é que o setor atinja um faturamento de R$
28 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 25% em relação a
2012, quando os ganhos chegaram a R$ 22,5 bilhões.
2009
R$10,6
R$14,8
R$18,7
R$22,5
R$28
Previsão
2010 2011 2012 2013*
EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DO E-COMMERCE (EM BILHÕES)
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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19. Capítulo 2
Comprando online pela primeira vez
No primeiro semestre, 3,98 milhões de pessoas fizeram a sua primeira compra
online. Com isso, o número total de e-consumidores, que já fizeram ao menos
um pedido via internet, chegou a 46,16 milhões.
A quantidade de entrantes é menor do que a registrada no mesmo período de
2012, quando esse número chegou a 4,64 milhões. Essa diminuição representa,
no atual momento do comércio eletrônico, uma estabilização. O setor atingiu
seu auge de novos consumidores no ano anterior e está mais amadurecido, por
isso, o ritmo de entrada deve reduzir parcialmente e se tornar mais estável.
1º Sem 2009 2,5 Milhões
2,32 Milhões
3,97 Milhões
4,64 Milhões
3,98Milhões
1º Sem 2010
1º Sem 2011
1º Sem 2012
1º Sem 2013
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NOVOS E-CONSUMIDORES
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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20. Capítulo 2
Quem são os novos e-consumidores
Nos últimos anos, as mulheres foram a maioria dos entrantes. No primeiro
semestre de 2013, não foi diferente. A ala feminina saiu na frente com 55%. Em
relação à idade dos novos e-consumidores, a faixa etária de maior destaque se
manteve dos 25 aos 49 anos.
SEXO
FEMININO
56% 56%
44%
55%
45%
57%
43%
55%
45%44%
MASCULINO
1ºsem2009 1ºsem2010 1ºsem2011 1ºsem2012 1ºsem2013
GÊNERO DOS NOVOS E-CONSUMIDORES
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Até 24 anos
Entre 25 e 49 anos
Mais de 50 anos
1º sem 2009 1º sem 2010 1º sem 2011 1º sem 2012 1º sem 2013
11% 9% 9% 9% 9%
69% 67% 67% 67% 67%
20% 24% 24% 24% 24%
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
IDADE DOS NOVOS E-CONSUMIDORES
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21. Capítulo 2
Quem são os novos e-consumidores
Ao analisar quesitos como escolaridade e renda familiar fica claro que a classe
C é forte presença entre os novos e-consumidores. Em relação aos estudos, de
junho de 2009 até junho de 2013, a entrada de pessoas com ensino
fundamental e médio passou de 42% para 46%. Enquanto no nível superior
completo e incompleto houve queda de 47% para 42%, no mesmo período.
Isso demonstra que o e-commerce também consegue atrair um público menos
escolarizado, o que é resultado, entre outras coisas, da inclusão digital em
camadas menos abastadas da população.
ESCOLARIDADE
SUPERIOR
INCOMPLETO E COMPLETO
PÓS-GRADUAÇÃO
47% 44% 43% 42% 42%
11% 11% 11% 11% 12%
1º sem 2009 1º sem 2010 1º sem 2011 1º sem 2012 1º sem 2013
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
ESCOLARIDADE DOS NOVOS E-CONSUMIDORES
ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO 42% 45% 46% 47% 46%
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22. Capítulo 2
No quesito renda familiar, a faixa de maior destaque nos últimos cinco anos é a
de pessoas com ganhos de até R$3 mil por mês. A classe C vem representando
a maioria dos entrantes nesse período. É interessante notar que o bloco de
consumidores com renda familiar acima de R$ 8 mil teve um ligeiro
crescimento, passando de 3,76%, em junho de 2009, para 5,36%, em junho de
2013, o que também pode ser uma oportunidade para os varejistas.
RENDAFAMILIAR
ATÉ
3.000
64,48% 63,93% 61,39% 59,41 % 58,62%
23,70% 24,25 % 24,92% 24,37% 24,50%
3,76% 4,27% 5,64% 5,51% 5,36%
8,06% 7,55% 8,04% 10,71% 11,53%
ACIMA DE
8.000
PREFIRO
NÃO
DIZER
DE
3.001
DE
8.000
1ºsem20091ºsem2010 1ºsem2011 1ºsem2012 1ºsem2013
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RENDA FAMILIAR DOS NOVOS E-CONSUMIDORES
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ATÉ
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23. Capítulo 2
Onde estão os novos e-consumidores
Assim como no mercado de e-commerce de uma forma geral, no primeiro
semestre de 2013, os entrantes ficaram mais concentrados no Sudeste (65%) e,
em seguida, nas regiões Nordeste (14%) e Sul (13%). A inclusão digital mais
recente das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, se comparada às outras
regiões “pioneiras”, podem ser constatadas nesses números.
REGIÃO
SUDESTE 62% 65%
14% 13%
13% 13%
7% 6%
4% 3%
NORDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
NORTE
NOVOS E-CONSUMIDORES E-COMMERCE EM GERAL
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ONDE ESTÃO OS NOVOS E-CONSUMIDORES (1º sem/2013)
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24. Capítulo 2
Quanto gastam e como pagam
Os novos e-consumidores gastaram em média R$ 352,29 em suas compras, no
primeiro semestre de 2013, enquanto no mercado geral, o tíquete médio foi um
pouco mais elevado, R$ 359,29. Das pessoas que consumiram online pela
primeira vez, 36% preferiram pagar suas compras à vista, enquanto 64%
optaram pelo parcelamento. Isso demonstra que a elasticidade nos prazos de
pagamento oferecida pelo e-commerce atrai o público. O mesmo
comportamento pode ser visto no comércio eletrônico em geral.
PARCELAMENTO
Parcelado
À Vista
NOVOS E-CONSUMIDORES
64% 63%
36% 37%
E-COMMERCE EM GERAL
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
FORMAS DE PAGAMENTO NOVO E-CONSUMIDOR X MERCADO: 1º sem/2013
NOVOS COMPRADORES
R$352,29
R$359,49M E R C A D O
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
TÍQUETE MÉDIO NOVO E-CONSUMIDOR X MERCADO: 1º sem/2013
TICKET MÉDIO
TICKET MÉDIO
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25. Capítulo 2
As categorias mais compradas pelos novos e-consumidores
A categoria mais comprada pelos novos e-consumidores no primeiro semestre
foi “Moda & Acessórios” (15,2%), seguida por “Eletrodomésticos” (12,3%),
“Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais / Saúde” (10%), “Livros /
Assinaturas e Revistas” (9,1%) e “informática” (8,2%).
CATEGORIASRANKING
1 MODA E ACESSÓRIOS 15,2%
12,3%
10,0%
8,2%
9,1%
ELETRODOMÉSTICOS
LIVROS / ASSINATURAS E REVISTAS
INFORMÁTICA
COSMÉTICOS E PERFUMARIA
CUIDADOS PESSOAIS /SAÚDE
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Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
CATEGORIAS PREFERIDAS PELOS NOVOS E-CONSUMIDORES (EM VOLUME DE PEDIDOS): 1º sem/2013
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26. Capítulo 2
Mais pessoas comprando online
Até o final do ano, mais 8,9 milhões de pessoas devem comprar através do
comércio eletrônico pela primeira vez. Com isso, chegaremos a 51 milhões de
consumidores que já fizeram ao menos um pedido pela internet. Segundo a
Navegg (www.navegg.com.br), o número de internautas brasileiros chegou a
105 milhões no final de julho deste ano. Logo, até o fim de 2013, praticamente
metade das pessoas conectadas serão, também, consumidoras online.
60
51
32
42,2
23,4
17,6
50
40
30
20
2009 2010 2011 2012 2013*
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE E-CONSUMIDORES (EM MILHÕES)
*Previsão
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26
28. Capítulo 3
Pesquisa de Frete
O crescimento do comércio eletrônico brasileiro foi potencializado nos últimos
anos com a política de frete grátis, ação de marketing amplamente utilizada
pelas lojas virtuais a partir do inicio dos anos 2000. Sabemos que esta política é
amplamente motivadora para a decisão de compra do consumidor virtual,
porém, seu resultado impacta diretamente na redução das margens dos
varejistas virtuais.
Tendo isso em vista, a E-bit preparou, nesta edição do relatório WebShoppers,
uma pesquisa especial sobre frete, buscando entender como sua política de
preços impacta nas vendas virtuais, por meio de pesquisa quantitativa, através
de questionário estruturado e preenchimento online, utilizando painel E-bit.
O período de coleta dos dados foi de 10/06/2013 a 25/06/2013, sendo
coletadas 4.747 respostas.
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28
29. Capítulo 3
O peso do frete nas compras online
O frete é fator preponderante na decisão de compra dos e-consumidores. Prova
disso, é que 78% dos entrevistados pela E-bit afirmaram dar atenção aos
valores e opções oferecidos pelas lojas. Nesse cenário, a política de frete grátis
ganha peso, atraindo o público interessado em economizar. Em 2012, muitos
varejistas reduziram essa prática a fim de aumentar a rentabilidade. Isso,
porque os custos de entrega representam de 10% até 15% no total de uma
operação de e-commerce.
Mas durante o primeiro semestre de 2013, foi possível notar a retomada nas
ofertas de frete gratuito, o que mostra claramente que essa política impulsiona
as vendas, principalmente em momentos de crise.
PERCENTUAL FRETE GRÁTIS
Fonte: E-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
FRETE
jun/11
66% 57% 62%
34% 43% 38%
jun/13jun/12
GRÁTIS
PAGO
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29
30. Capítulo 3
EU SEMPRE
ESCOLHO A
OPÇÃO DE FRETE
MAIS BARATA.
EU NORMALMENTE
COMPRO O
SUFICIENTE PARA
ATINGIR O VALOR DO
FRETE GRÁTIS.
EU COMPRO DE UMA
LOJA ONLINE
ESPECIFICAMENTE
POR CAUSA DAS
OPÇÕES DE FRETE.
EU NÃO COSTUMO
PRESTAR ATENÇÃO
EM OPÇÕES E
VALORES DE FRETE.
CONCORDO
TOTALMENTE
45% 34% 11% 6% 4%
27% 30% 18% 11% 15%
23% 29% 20% 12% 16%
5% 5% 5% 8% 78%
CONCORDO
PARCIALMENTE
NÃO CONCORDO
NEM DISCORDO
DISCORDO
PARCIALMENTE
DISCORDO
TOTALMENTE
IMPORTÂNCIA DO FRETE GRÁTIS
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
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30
31. Capítulo 3
Frete grátis como motivador de compras
Ao questionar os consumidores sobre quais eram as razões que os levariam a
consumir online, em uma pesquisa de resposta múltipla, chegou-se a
resultados cujos principais elementos podem ser divididos em dois blocos.
O de maior peso para a decisão de compra inclui fatores que permitam
economizar, nesse caso, a oferta de frete grátis está entre os motivadores.
Em seguida, são considerados itens que propiciem maior conveniência.
RAZÕES PARA COMPRAR ONLINE
MELHORES PREÇOS 59%
40%
36%
28%
20%
44%
PROMOÇÕES
PRATICIDADE / CONVENIÊNCIA
FRETE GRÁTIS
VELOCIDADE DA ENTREGA
FACILIDADE DE COMPARAR
PREÇOS COM VÁRIAS LOJAS
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
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31
32. Capítulo 3
A entrega gratuita realmente ganha relevância como motivador de compras
quando o assunto é frequência. Em pesquisa de resposta múltipla, novamente,
os fatores que permitem economizar saíram na frente.
Dos entrevistados, 82% comprariam mais pela internet se encontrassem preços
baixos e 58% afirmaram que seriam mais assíduos se houvesse maior oferta de
frete grátis. Opções relacionados à segurança (37%), prazo de entrega (22%)
e custo zero em caso de troca e devolução de produtos (21%) também tiveram
destaque.
ESTÍMULOS PARA COMPRAR ONLINE COM MAIS FREQUÊNCIA
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
82%
58%
37%
22%
21%
PREÇOS MAIS BARATOS
FRETE GRÁTIS
SEGURANÇA / SIGILO DE DADOS PESSOAIS E FINANCEIROS
GARANTIA NO PRAZO DE ENTREGA
CUSTO ZERO EM CASO DE TROCA E DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS
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32
33. Capítulo 3
Frete grátis como quesito para escolha da loja
São vários os fatores que levam os consumidores a comprar em uma
determinada loja online. Mas na avaliação de critérios por ordem de
importância, os que mais influenciaram para a escolha da loja foram a confiança
e o preço, com 16%, seguidos de perto pelo frete grátis (14%) e pelo prazo de
entrega (13%).
Esses números demonstram que a entrega grátis tem peso significativo, pois
está no grupo de opções que permitem ao comprador economizar.
FATORES DECISIVOS PARA COMPRAR EM UMA DETERMINADA LOJA
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
16%
16%
14%
13%
PREÇO
CONFIANÇA NA LOJA
FRETE GRÁTIS
PRAZO DE ENTREGA
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33
34. Capítulo 3
Ao avaliarem critérios para não comprar em uma loja online, novamente, o
fator frete teve peso para os e-consumidores. Dos entrevistados, 12%
consideraram o frete pago um bom motivo para escolher outro site.
A falta de confiança ficou em primeiro lugar, com 15%.
FATORES PARA NÃO COMPRAR EM UMA DETERMINADA LOJA
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
CONFIANÇA NA LOJA 15%
14%
13%
12%
PREÇO
PRAZO DE ENTREGA
FRETE PAGO
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34
35. Capítulo 3
E se a entrega for mais rápida com frete pago?
Ao serem questionados sobre se estariam dispostos a pagar um valor adicional
de frete para receber suas compras com mais rapidez, os e-consumidores
mostraram que economizar continua sendo um dos fatores mais relevantes na
decisão de compra. Dos entrevistados, 19% afirmaram que, em uma situação de
oferta de frete grátis, com certeza aceitariam pagar um valor para receber suas
compras mais rapidamente, enquanto 45% não pagariam.
No caso de a loja já cobrar pela taxa de entrega, apenas 15% pagariam um extra
para ter uma entrega mais rápida. Os que não pagariam somaram 39%.
VOCÊ PAGARIA UM VALOR ADICIONAL POR UMA ENTREGA
MAIS RÁPIDA EM UMA LOJA QUE OFERECE FRETE GRÁTIS?
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
PAGARIA
NÃO PAGARIA
TALVEZ
45%
36%
19%
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VOCÊ PAGARIA UM VALOR ADICIONAL POR UMA ENTREGA
MAIS RÁPIDA EM UMA LOJA QUE JÁ COBRA FRETE?
Fonte: Pesquisa Frete Junho/2013 (www.ebitempresa.com.br)
PAGARIANÃO PAGARIA
TALVEZ
46%
39%
15%
35
37. Capítulo 4
Queda nos preços
De junho de 2012 para junho de 2013, o Índice FIPE Buscapé registrou queda de
-4,59% nos preços do e-commerce. Analisando os dados mês a mês, nota-se
que, a partir de dezembro de 2012, existe uma tendência de redução nas
quedas de preço, em função de as variações mensais serem superiores às de
doze meses atrás.
VARIAÇÕES ANUAIS DO ÍNDICE FIPE BUSCAPÉ
(MÊS T / MÊS T -12)
Fonte: FIPE/Buscapé
Jan12
Fev12
M
ar12
Abr12
M
ai12
Jun12
Fev13
M
ar13
Abr13
M
ai13
Jun13
Jul12
Ago12
Set12
Out12
Nov12
Dez12
Jan13
-9,73% -9,81% -9,85%
-8,29% -7,89%
-7,02%
-7,67% -7,79%
-6,42% -6,13%
-5,22%
-4,94% -4,87% -4,59%
-9,32%
-9,64%
-8,92% -9,25%
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37
38. Capítulo 4
Categorias de produtos
Ainda no período de junho de 2012 até junho de 2013, dos dez grupos de
produtos pesquisados, oito deles apresentaram redução de preços. Foi possível
observar diferenças significativas entre as categorias que compõem o Índice.
VARIAÇÕES ANUAIS DO ÍNDICE FIPE/BUSCAPÉ
POR CATEGORIAS DE PRODUTOS (MAI13 / MAI12)
Fonte: FIPE/Buscapé
CASA E DECORAÇÃO
ELETRODOMÉSTICOS
COSMÉTICOS E PERFUMARIA
BRINQUEDOS E GAMES
ESPORTE E LAZER
INFORMÁTICA
FOTOGRAFIA
TELEFONIA
MODA E ACESSÓRIOS
ELETRÔNICOS
67 CATEGORIAS COM AUMENTO
84 CATEGORIAS COM QUEDA
TOTAL GERAL (151 CATEGORIAS)
2,09%
0,34%
-0,36%
-0,75%
-0,81%
-1,35%
-9,16%
-9,48%
-11,43%
-11,70%
-6,62%
-4,59%
2,88%
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38
39. Capítulo 4
Entendendo o cenário
A queda de -4,59% no Índice FIPE/Buscapé, de junho de 2012 para junho de
2013, contrapõem-se aos aumentos nos índices de preço aos consumidores
gerais, como o IPCA-IBGE e o IPC-FIPE, que registraram aumento, nesse mesmo
período, de 6,50% e 5,13%, respectivamente.
Uma parcela significativa dessas diferenças pode ser explicada pelos seguintes
fatores:
• O Índice FIPE Buscapé monitora uma cesta de produtos diferente da analisada
pelos índices de preços gerias, ou seja, apenas os produtos que são
comercializados de forma mais significativa pelo comércio eletrônico.
• O peso dado aos produtos que compõem o Índice FIPE Buscapé difere
bastante do peso dado aos mesmos produtos em índices genéricos.
• O canal de distribuição monitorado pelo Índice FIPE Buscapé é somente o
e-commerce, enquanto nas outras listas são analisados vários outros meios
tradicionais e físicos.
• A dinâmica da indústria de eletroeletrônicos, informática e linha branca e
outras, é baseada no lançamento constante de novos produtos geralmente com
preços superior aos modelos anteriores. Esses “novos lançamentos” não entram
na comparação de preços por não existir correlação no ano anterior.
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39
40. Capítulo 4
Preços em junho de 2013
Considerando apenas o mês de junho de 2013, o Índice FIPE Buscapé registrou
aumento médio de preços de 0,04%. Ao longo dos 29 meses em que o índice foi
calculado, esta foi a quarta vez em que houve alta de preços.
VARIAÇÕES MENSAIS DO ÍNDICE DE PREÇOS FIPE BUSCAPÉ (%)
Fonte: FIPE/Buscapé
-0,64%Fev/11
Mar/11
Abr/11
Mai/11
Jun/11
Jul/11
Ago/11
Set/11
Out/11
Nov/11
Dez/11
Jan/12
Fev/12
Mar/12
Abr/12
Mai/12
Jun/12
Jan/13
Fev/13
Mar/13
Abr/13
Mai/13
Jun/13
Jul/12
Ago/12
Set/12
Out/12
Nov/12
Dez/12
3,00%
-3,00%
2,00%
-2,00%
1,00%
-1,00%
0,00%
-1,18%
-1,19%
-0,73%
-0,73%
-1,22%
-1,21%
-1,28%
-0,42%
-0,26%
-0,44%
-0,28%
-1,42%
-1,06%
-1,42%
-2,85%
-0,03%
-0,36%
-0,25%
-0,74%
-0,64%
-0,40%
0,59%
0,90%
2,39%
0,04%
-0,05%
-2,41%
-0,79%
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40
41. Capítulo 4
Categorias analisadas no mês de junho
Das dez categorias monitoradas, sete apresentaram aumento de preço, com
destaque para “Brinquedos e Games” (2,60%) e “Casa & Decoração” (1,22%).
VARIAÇÕES MENSAIS DO ÍNDICE FIPE/BUSCAPÉ
POR CATEGORIAS DE PRODUTOS (JUN 13 / MAI 13)
Fonte: FIPE/Buscapé
-1,00%
BRINQUEDOS E GAMES
CASA E DECORAÇÃO
COSMÉTICOS E PERFUMARIA
ESPORTE E LAZER
FOTOGRAFIA
ELETRÔNICOS
MODA E ACESSÓRIOS
ELECTRODOMÉSTICOS
INFORMÁTICA
TELEFONIA
91 CATEGORIAS COM AUMENTO
60 CATEGORIAS COM QUEDA
TOTAL GERAL (151 CATEGORIAS)
-0,50% -0,00% -0,50% -1,00% -1,50% -2,50%-2,00% -3,00%
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42. Capítulo 4
A Metodologia de cálculo do Índice de preços FIPE Buscapé é uma
responsabilidade da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representada
pelo Prof. Sergio Crispim.
Contato: (+55 11) 3767-1700 / 3767-1701 / 3813-1444
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como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos
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