O documento discute a origem do sobrenome Duque Estrada e apresenta evidências de que Carlos Martel poderia ser pai de Teodoaldo, filho de Grimoaldo. Também sugere que a "dama" com quem Grimoaldo teve um relacionamento ilícito poderia ter sido a primeira esposa de Carlos Martel, Rotrude. Por fim, discute a possível linhagem judaica da segunda esposa de Carlos Martel através do exilarca Natronai-Makhir.
1) O sobrenome Duque Estrada tem origem na corrupção da palavra holandesa "Dikke" para "Duque" e da palavra "Herstal" para "Estrada", referindo-se a Pepin II, prefeito do palácio merovíngio de Austrásia.
2) Um neto de Pepin II chamado Otton fugiu para as Astúrias na Espanha após a queda do Reino Franco e fundou a Casa Solar Duque Estrada.
3) Existem dúvidas sobre a veracidade da genealogia Duque Est
O documento descreve a origem da família Duque Estrada, afirmando que eles descendem de Grimoaldo, sobrinho de Carlos Martel, que fugiu para a Espanha após uma desavença. Posteriormente, o autor encontra evidências de que a família na verdade descende da Casa de Pepim, ligada aos reis merovíngios da França e possivelmente à linhagem de Jesus Cristo.
1) O autor comenta sobre um artigo da revista Sexto Sentido sobre a genealogia de Jesus, notando que o artigo para em Artur enquanto seu livro traça a linhagem completa.
2) Ele questiona por que o artigo não continua a linhagem até os atuais descendentes reais e políticos, já que esses fatos são de conhecimento histórico.
3) O autor acredita que os autores do artigo escolheram parar em Artur propositalmente para não revelar que figuras poderosas atuais como os Bush
1) A nobre família de Santa Clara de Assis era de ascendência germânica, procedente da união de francos com lombardos. 2) Clara descendia de uma linhagem nobre e poderosa por parte de seu pai, Favarone, cujos ancestrais incluíam condes e administradores de propriedades reais. 3) A decisão de Clara de renunciar ao mundo contrariou sua família, mas ela manteve sua firmeza de espírito lombarda ao resistir a pressões mesmo do Papa.
O documento resume o romance Memorial do Convento de José Saramago, focando-se na época histórica em que se passa, no reinado de D. João V, nas principais personagens como Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu de Gusmão, e na estrutura e enredo da obra.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 90-91luisprista
O documento descreve os traços de caráter do Padre Bartolomeu de Gusmão no romance Memorial do Convento de José Saramago que o levaram a construir uma máquina voadora. Estes traços incluem sua curiosidade pelo conhecimento, interesse pela observação da natureza, crença na capacidade humana de voar, coragem para desafiar a Inquisição, e perseverança após várias tentativas de construir objetos voadores. O documento também menciona que ele reconheceu o valor da cooperação ao atribuir tare
Francis X. King - O Livro de Ouro 02- As Profecias de Nostradamus - ssrj-musi...JNR
O documento discute as profecias de Nostradamus sobre a Revolução Francesa, explicando como algumas delas pareciam obscuras inicialmente mas acabaram fazendo sentido à luz dos eventos históricos, como sua previsão da tentativa de fuga do rei Luís XVI e da rainha Maria Antonieta e dos acontecimentos no Palácio das Tulherias em 1792.
As Doze Centúrias de Nostradamus em Ordem Cronológica.docJNR
O documento apresenta um resumo das interpretações de Nostradamus de algumas de suas próprias quadras através de regressão hipnótica. As quadras abrangem eventos de 1555 a 1989, com ênfase em profecias sobre a Reforma Protestante, a Revolução Americana e Francesa e outros acontecimentos históricos. As interpretações foram realizadas por Dolores Cannon com base em sessões de regressão hipnótica com Nostradamus entre 1986-1989.
1) O sobrenome Duque Estrada tem origem na corrupção da palavra holandesa "Dikke" para "Duque" e da palavra "Herstal" para "Estrada", referindo-se a Pepin II, prefeito do palácio merovíngio de Austrásia.
2) Um neto de Pepin II chamado Otton fugiu para as Astúrias na Espanha após a queda do Reino Franco e fundou a Casa Solar Duque Estrada.
3) Existem dúvidas sobre a veracidade da genealogia Duque Est
O documento descreve a origem da família Duque Estrada, afirmando que eles descendem de Grimoaldo, sobrinho de Carlos Martel, que fugiu para a Espanha após uma desavença. Posteriormente, o autor encontra evidências de que a família na verdade descende da Casa de Pepim, ligada aos reis merovíngios da França e possivelmente à linhagem de Jesus Cristo.
1) O autor comenta sobre um artigo da revista Sexto Sentido sobre a genealogia de Jesus, notando que o artigo para em Artur enquanto seu livro traça a linhagem completa.
2) Ele questiona por que o artigo não continua a linhagem até os atuais descendentes reais e políticos, já que esses fatos são de conhecimento histórico.
3) O autor acredita que os autores do artigo escolheram parar em Artur propositalmente para não revelar que figuras poderosas atuais como os Bush
1) A nobre família de Santa Clara de Assis era de ascendência germânica, procedente da união de francos com lombardos. 2) Clara descendia de uma linhagem nobre e poderosa por parte de seu pai, Favarone, cujos ancestrais incluíam condes e administradores de propriedades reais. 3) A decisão de Clara de renunciar ao mundo contrariou sua família, mas ela manteve sua firmeza de espírito lombarda ao resistir a pressões mesmo do Papa.
O documento resume o romance Memorial do Convento de José Saramago, focando-se na época histórica em que se passa, no reinado de D. João V, nas principais personagens como Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu de Gusmão, e na estrutura e enredo da obra.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 90-91luisprista
O documento descreve os traços de caráter do Padre Bartolomeu de Gusmão no romance Memorial do Convento de José Saramago que o levaram a construir uma máquina voadora. Estes traços incluem sua curiosidade pelo conhecimento, interesse pela observação da natureza, crença na capacidade humana de voar, coragem para desafiar a Inquisição, e perseverança após várias tentativas de construir objetos voadores. O documento também menciona que ele reconheceu o valor da cooperação ao atribuir tare
Francis X. King - O Livro de Ouro 02- As Profecias de Nostradamus - ssrj-musi...JNR
O documento discute as profecias de Nostradamus sobre a Revolução Francesa, explicando como algumas delas pareciam obscuras inicialmente mas acabaram fazendo sentido à luz dos eventos históricos, como sua previsão da tentativa de fuga do rei Luís XVI e da rainha Maria Antonieta e dos acontecimentos no Palácio das Tulherias em 1792.
As Doze Centúrias de Nostradamus em Ordem Cronológica.docJNR
O documento apresenta um resumo das interpretações de Nostradamus de algumas de suas próprias quadras através de regressão hipnótica. As quadras abrangem eventos de 1555 a 1989, com ênfase em profecias sobre a Reforma Protestante, a Revolução Americana e Francesa e outros acontecimentos históricos. As interpretações foram realizadas por Dolores Cannon com base em sessões de regressão hipnótica com Nostradamus entre 1986-1989.
Este documento discute a interpretação das sete cabeças mencionadas no Apocalipse. Argumenta que elas representam sete governos opressivos desde os dias de Ninrode: 1) Babilônia antiga, 2) Império Medo-Persa, 3) Grécia, 4) Roma pagã, 5) Roma papal, 6) o ateísmo da Revolução Francesa, 7) o liberalismo e a apostasia moderna.
O documento resume o capítulo 12 do livro Memorial do Convento. Nele, Álvaro Diogo tem a promessa de emprego na construção do convento de Mafra e Marta Maria sofre de fortes dores no ventre. O rei inaugura a obra do convento e Blimunda e Sete-Sóis conseguem lugar na igreja para ver a cerimônia.
Este documento resume o enredo e personagens principais do romance Memorial do Convento de José Saramago. A história se passa em Portugal no século 18 e descreve a construção do Convento de Mafra, focando nos personagens populares Blimunda, Baltasar e o padre Bartolomeu Lourenço, que tenta construir uma máquina voadora. O documento também discute o tempo, espaço e estilo narrativo do romance, caracterizado por uma linguagem próxima da oralidade.
Este documento analisa a linguagem e o estilo de José Saramago no Memorial do Convento, destacando a sua pontuação peculiar e a focalização narrativa. Discute também as principais personagens, como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e Baltasar Sete-Sóis, e os espaços da narrativa.
Francis X. King - O Livro de Ouro 03- As Profecias de Nostradamus - ssrj-musi...JNR
Este documento discute as profecias de Nostradamus sobre grandes conflitos e catástrofes que ocorreriam por volta do século 21. Ele analisa predições sobre guerras nucleares e biológicas que resultariam em muitas mortes, e interpreta referências ao Anticristo como se referindo a um futuro ditador extremamente cruel.
O documento resume a obra Memorial do Convento de José Saramago, descrevendo sua estrutura, personagens, tempo e espaço. A obra se passa no início do século XVIII em Mafra e Lisboa e gira em torno da construção do Convento de Mafra, envolvendo o rei D. João V, o casal Baltasar e Blimunda e o Padre Bartolomeu em sua tentativa de voar.
O capítulo descreve a relação formal entre D. João V e D. Maria Ana, cujo casamento tinha como objetivo garantir a sucessão real. Narra a promessa do rei de construir um convento em Mafra se a rainha desse à luz um filho no prazo de um ano, após o franciscano Frei António de S. José prever tal desfecho. A narrativa contrasta os sonhos proféticos do casal real com a realidade da sua relação baseada em deveres formais e não no amor, ilustrando como o casamento político af
Este documento resume o livro "Memorial do Convento" de José Saramago, focando na sátira e crítica social presentes na obra. A introdução explica que o livro faz uma caricatura da sociedade portuguesa da época através da ironia e sarcasmo. As seções subsequentes criticam o rei, a Igreja, o clero e a passividade das mulheres. O documento também destaca a pobreza e exploração sofrida pelo povo português, mantido ignorante pela Igreja.
Memorial do convento dimensão crítica da história (1)José Galvão
Este documento resume as principais características narrativas e temáticas do romance Memorial do Convento de José Saramago. Apresenta o romance como uma mistura de dimensões histórica e ficcional, com personagens e eventos reais e imaginários. Explora três planos narrativos interligados - a construção do Convento de Mafra, o relacionamento de Baltasar e Blimunda e a invenção do Padre Bartolomeu - e fornece exemplos de episódios em cada um. Também descreve o narrador polifônico e
Este documento discute a representação das mulheres na obra Memorial do Convento de José Saramago, com foco na personagem Blimunda. Apresenta uma análise das características míticas e sublimes da personagem feminina e como ela desafia as normas de gênero da época. Também discute a visão de Saramago sobre a força e autenticidade das personagens femininas em sua obra.
Este boletim de genealogia contém informações sobre brasões, sobrenomes, linhagens familiares e genealogia de Jesus, além de fornecer endereços de instituições relacionadas à genealogia e resumir artigos sobre paleografia.
Este documento discute a relação entre o romance "Memorial do Convento" de José Saramago e o Palácio e Convento de Mafra. O romance cruza ficção e história para contar a história da construção do Convento de Mafra a pedido do rei D. João V. A obra foca nas personagens centrais Baltazar e Blimunda e no padre Bartolomeu de Gusmão, enquanto critica o poder da Igreja e a opressão do povo na época.
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)O Engenho No Papel
Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, vivait en 1480.
Son fils:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1510, Jeanne de
Bailleul, dont:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1540, Jeanne
d ́Auvillers, dont:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1570, Marie
d ́Auvillers, dont:
O documento resume a obra "Memorial do Convento" de José Saramago, descrevendo as principais linhas de ação, personagens, espaços e período histórico coberto pela narrativa. A história decorre no início do século XVIII e envolve a construção do Convento de Mafra por ordem do Rei D. João V, bem como as vidas entrelaçadas dos personagens Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu.
Michel de Nostradamus foi um médico e astrólogo francês do século XVI que se tornou famoso por suas profecias. Ele serviu como conselheiro para três reis franceses e escreveu as Centúrias, que continham previsões criptografadas de eventos futuros. Nostradamus nasceu em 1503 na França e estudou medicina antes de se dedicar à astrologia e profecia.
O documento discute os quatro elementos do ritual goético maior: a Cruz, representando o Homem Nu; a Serpente Luminosa, representando a Mulher Despida; o Caduceu, representando os órgãos genitais masculinos; e o Cálice, representando os órgãos femininos. O autor explica os significados simbólicos e místicos por trás desses elementos.
Este capítulo descreve Blimunda e Baltasar reconstruindo a máquina voadora em Lisboa. O padre Bartolomeu Lourenço chega de Coimbra e discute com eles a necessidade de recolher mais vontades. Ele também questiona a Santíssima Trindade.
Este documento apresenta um resumo biográfico de José Saramago, autor do romance Memorial do Convento. Apresenta detalhes sobre seu nascimento, educação, carreira profissional e principais prêmios literários recebidos, incluindo o Prêmio Literário Município de Lisboa por Memorial do Convento. Atualmente reside na Espanha.
1) Apresentação dos protagonistas dos casamentos reais entre a Infanta Maria Bárbara de Portugal com o príncipe Fernando da Espanha e o príncipe José de Portugal com Mariana Vitória da Espanha.
2) Descrição da viagem da família real portuguesa até Évora para o encontro com a família real espanhola, com dificuldades causadas pelo mau tempo.
3) Realização da cerimónia de troca das princesas peninsulares em Caia, com Mariana Vitória a vir para Portugal e Maria Bárbara a ir
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024.pdfprincipeandregalli
Anuário Genealógico e Heráldico, Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Gonzaga Trivulzio Galli, Casa Principesca de Mesolcina.
Publicado por Sua Alteza Sereníssima o Príncipe D. Andrea Giangiacomo Teodoro Gonzaga Trivulzio Galli, Príncipe e Duque de Mesolcina, Conde-Duque d'Alvito
Carlos Magno foi um rei franco que unificou grande parte da Europa Ocidental no século 8. Ele foi coroado o primeiro imperador do Sacro Império Romano em 800. Carlos Magno promoveu reformas na educação e no sistema monetário para fortalecer seu império. Ele teve muitos filhos de seus casamentos e concubinas que ajudaram a expandir sua dinastia.
Este documento discute a interpretação das sete cabeças mencionadas no Apocalipse. Argumenta que elas representam sete governos opressivos desde os dias de Ninrode: 1) Babilônia antiga, 2) Império Medo-Persa, 3) Grécia, 4) Roma pagã, 5) Roma papal, 6) o ateísmo da Revolução Francesa, 7) o liberalismo e a apostasia moderna.
O documento resume o capítulo 12 do livro Memorial do Convento. Nele, Álvaro Diogo tem a promessa de emprego na construção do convento de Mafra e Marta Maria sofre de fortes dores no ventre. O rei inaugura a obra do convento e Blimunda e Sete-Sóis conseguem lugar na igreja para ver a cerimônia.
Este documento resume o enredo e personagens principais do romance Memorial do Convento de José Saramago. A história se passa em Portugal no século 18 e descreve a construção do Convento de Mafra, focando nos personagens populares Blimunda, Baltasar e o padre Bartolomeu Lourenço, que tenta construir uma máquina voadora. O documento também discute o tempo, espaço e estilo narrativo do romance, caracterizado por uma linguagem próxima da oralidade.
Este documento analisa a linguagem e o estilo de José Saramago no Memorial do Convento, destacando a sua pontuação peculiar e a focalização narrativa. Discute também as principais personagens, como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e Baltasar Sete-Sóis, e os espaços da narrativa.
Francis X. King - O Livro de Ouro 03- As Profecias de Nostradamus - ssrj-musi...JNR
Este documento discute as profecias de Nostradamus sobre grandes conflitos e catástrofes que ocorreriam por volta do século 21. Ele analisa predições sobre guerras nucleares e biológicas que resultariam em muitas mortes, e interpreta referências ao Anticristo como se referindo a um futuro ditador extremamente cruel.
O documento resume a obra Memorial do Convento de José Saramago, descrevendo sua estrutura, personagens, tempo e espaço. A obra se passa no início do século XVIII em Mafra e Lisboa e gira em torno da construção do Convento de Mafra, envolvendo o rei D. João V, o casal Baltasar e Blimunda e o Padre Bartolomeu em sua tentativa de voar.
O capítulo descreve a relação formal entre D. João V e D. Maria Ana, cujo casamento tinha como objetivo garantir a sucessão real. Narra a promessa do rei de construir um convento em Mafra se a rainha desse à luz um filho no prazo de um ano, após o franciscano Frei António de S. José prever tal desfecho. A narrativa contrasta os sonhos proféticos do casal real com a realidade da sua relação baseada em deveres formais e não no amor, ilustrando como o casamento político af
Este documento resume o livro "Memorial do Convento" de José Saramago, focando na sátira e crítica social presentes na obra. A introdução explica que o livro faz uma caricatura da sociedade portuguesa da época através da ironia e sarcasmo. As seções subsequentes criticam o rei, a Igreja, o clero e a passividade das mulheres. O documento também destaca a pobreza e exploração sofrida pelo povo português, mantido ignorante pela Igreja.
Memorial do convento dimensão crítica da história (1)José Galvão
Este documento resume as principais características narrativas e temáticas do romance Memorial do Convento de José Saramago. Apresenta o romance como uma mistura de dimensões histórica e ficcional, com personagens e eventos reais e imaginários. Explora três planos narrativos interligados - a construção do Convento de Mafra, o relacionamento de Baltasar e Blimunda e a invenção do Padre Bartolomeu - e fornece exemplos de episódios em cada um. Também descreve o narrador polifônico e
Este documento discute a representação das mulheres na obra Memorial do Convento de José Saramago, com foco na personagem Blimunda. Apresenta uma análise das características míticas e sublimes da personagem feminina e como ela desafia as normas de gênero da época. Também discute a visão de Saramago sobre a força e autenticidade das personagens femininas em sua obra.
Este boletim de genealogia contém informações sobre brasões, sobrenomes, linhagens familiares e genealogia de Jesus, além de fornecer endereços de instituições relacionadas à genealogia e resumir artigos sobre paleografia.
Este documento discute a relação entre o romance "Memorial do Convento" de José Saramago e o Palácio e Convento de Mafra. O romance cruza ficção e história para contar a história da construção do Convento de Mafra a pedido do rei D. João V. A obra foca nas personagens centrais Baltazar e Blimunda e no padre Bartolomeu de Gusmão, enquanto critica o poder da Igreja e a opressão do povo na época.
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)O Engenho No Papel
Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, vivait en 1480.
Son fils:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1510, Jeanne de
Bailleul, dont:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1540, Jeanne
d ́Auvillers, dont:
- Jean de Brandin, écuyer, seigneur de Saint-Laurens, épousa en 1570, Marie
d ́Auvillers, dont:
O documento resume a obra "Memorial do Convento" de José Saramago, descrevendo as principais linhas de ação, personagens, espaços e período histórico coberto pela narrativa. A história decorre no início do século XVIII e envolve a construção do Convento de Mafra por ordem do Rei D. João V, bem como as vidas entrelaçadas dos personagens Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu.
Michel de Nostradamus foi um médico e astrólogo francês do século XVI que se tornou famoso por suas profecias. Ele serviu como conselheiro para três reis franceses e escreveu as Centúrias, que continham previsões criptografadas de eventos futuros. Nostradamus nasceu em 1503 na França e estudou medicina antes de se dedicar à astrologia e profecia.
O documento discute os quatro elementos do ritual goético maior: a Cruz, representando o Homem Nu; a Serpente Luminosa, representando a Mulher Despida; o Caduceu, representando os órgãos genitais masculinos; e o Cálice, representando os órgãos femininos. O autor explica os significados simbólicos e místicos por trás desses elementos.
Este capítulo descreve Blimunda e Baltasar reconstruindo a máquina voadora em Lisboa. O padre Bartolomeu Lourenço chega de Coimbra e discute com eles a necessidade de recolher mais vontades. Ele também questiona a Santíssima Trindade.
Este documento apresenta um resumo biográfico de José Saramago, autor do romance Memorial do Convento. Apresenta detalhes sobre seu nascimento, educação, carreira profissional e principais prêmios literários recebidos, incluindo o Prêmio Literário Município de Lisboa por Memorial do Convento. Atualmente reside na Espanha.
1) Apresentação dos protagonistas dos casamentos reais entre a Infanta Maria Bárbara de Portugal com o príncipe Fernando da Espanha e o príncipe José de Portugal com Mariana Vitória da Espanha.
2) Descrição da viagem da família real portuguesa até Évora para o encontro com a família real espanhola, com dificuldades causadas pelo mau tempo.
3) Realização da cerimónia de troca das princesas peninsulares em Caia, com Mariana Vitória a vir para Portugal e Maria Bárbara a ir
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024.pdfprincipeandregalli
Anuário Genealógico e Heráldico, Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Gonzaga Trivulzio Galli, Casa Principesca de Mesolcina.
Publicado por Sua Alteza Sereníssima o Príncipe D. Andrea Giangiacomo Teodoro Gonzaga Trivulzio Galli, Príncipe e Duque de Mesolcina, Conde-Duque d'Alvito
Carlos Magno foi um rei franco que unificou grande parte da Europa Ocidental no século 8. Ele foi coroado o primeiro imperador do Sacro Império Romano em 800. Carlos Magno promoveu reformas na educação e no sistema monetário para fortalecer seu império. Ele teve muitos filhos de seus casamentos e concubinas que ajudaram a expandir sua dinastia.
1) Memorial do Convento descreve a sociedade portuguesa no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V, entrelaçando eventos históricos e personagens ficcionais.
2) A construção do convento de Mafra é o fio condutor da narrativa, representando o luxo da corte real e a exploração dos trabalhadores.
3) A Inquisição é retratada em sua repressão religiosa e perseguição de hereges durante este período.
Esta entrevista discute a pesquisa de Sir Laurence Gardner sobre as famílias reais européias e sua ligação com a dinastia de Jesus. Ele explica que muitas famílias reais descendem de Jesus e seus irmãos, mas a Igreja Católica Romana suprimiu essa herança para assumir o poder. A Igreja também perseguiu os "Desposyni", os descendentes diretos de Jesus.
Pr o rei_deferroearainhaestrangulada_editora marcadorAndreia1987
O documento resume o primeiro livro da série "Os Sete Reinos" de Maurice Druon, "O Rei de Ferro e a Rainha Estrangulada". O livro descreve o reinado cruel do rei Filipe IV da França e sua incapacidade de controlar a própria família, culminando em sua morte e deixando o reino em desordem. Seu filho torna-se rei mas é incapaz de assegurar a sucessão, levando o reino ao caos de rivalidades e conspirações.
O documento relata a história da Papisa Joana, uma mulher que assumiu o papado na Idade Média disfarçada de homem, sob o nome de João VIII. Ela era muito inteligente e estudiosa, mas durante uma procissão pública deu à luz uma criança, revelando seu sexo feminino. Sua história foi posteriormente omitida pelos registros da Igreja Católica, que tentou apagar seu reinado, embora alguns fatos indiquem que ela realmente ocupou o trono papal.
1) A narradora é Jacquetta Woodville, viúva e apoiante da Casa de Lencastre, que viaja com os filhos para pedir ajuda ao rei Eduardo IV da Casa de Iorque;
2) Jacquetta espera conseguir a compaixão do rei para recuperar suas terras, apesar dele ser inimigo da Casa de Lencastre;
3) Ela reconhece que Eduardo IV é um comandante formidável que derrotou a Casa de Lencastre em batalha, mas precisa obter apoio
D. Carlos foi o penúltimo rei de Portugal, reinando de 1889 até 1908, quando foi assassinado no Palácio da Ajuda. Ele era filho de D. Luís e da princesa Maria Pia de Saboia, e casou-se com a princesa Amélia de Orleães, com quem teve três filhos. Seu reinado foi marcado por crises políticas e econômicas, incluindo o ultimato britânico de 1890 sobre os territórios em África.
Luís XIV da França reinou por mais tempo que qualquer outro monarca europeu, governando de 1643 até sua morte em 1715. Ele expandiu o poder real e centralizou a administração do Estado sob seu controle pessoal. Luís XIV também patrocinou as artes e a construção do Palácio de Versalhes.
Este documento apresenta a genealogia de Carlos Magno, imperador do Sacro Império Romano-Germânico, em 3 frases ou menos por geração, descrevendo seus casamentos e descendentes por linha masculina ao longo de 9 gerações.
O documento discute a alegação de que o ator Robert Pattinson é descendente do Conde Drácula. Embora Pattinson seja primo dos Príncipes de Gales, a Rainha Mãe Elizabeth Bowes-Lyon, de quem ele descende, não tem ancestrais em comum com Drácula. Além disso, a família real britânica desce do pai de Drácula, não de Drácula, e é descendente de Genghis Khan, não do Conde Drácula.
O documento apresenta informações sobre os direitos autorais da obra "Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda" de Howard Pyle. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo, que é fornecido gratuitamente pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo. A organização acredita que o conhecimento deve ser livre e acessível a todos.
D. Carlota Joaquina era filha do rei da Espanha e esposa de D. João VI de Portugal. Ela tentou dominar o marido sem sucesso e teve nove filhos. D. Carlota conspirou várias vezes para tomar o poder em Portugal e no Brasil, onde a família real se mudou para fugir de Napoleão. Ela morreu em 1830 tentando estimular seu filho D. Miguel a tomar o trono português.
O documento revela que o ator Johnny Depp foi descoberto como primo distante da Rainha Elizabeth II, sendo 20 vezes removido. Um genealogista pesquisou a árvore genealógica de Depp e encontrou ancestrais comuns entre ele e a Rainha que viveram no século 15. Entretanto, as semelhanças entre os dois param por aí, tendo em vista origens e estilos de vida muito diferentes.
Este documento descreve as origens da paróquia de S. Cipriano de Paços de Brandão em Portugal, analisando documentos históricos desde os séculos X a XIV. A povoação era originalmente chamada de Palaciolo e foi habitada por povos pré-romanos. Existem referências à família Brandão desde o século X, sugerindo origens portuguesas, não normandas. A povoação evoluiu de Palaciolo para Palácio Blãdo no século XII.
O documento resume o enredo e personagens principais do romance Memorial do Convento de José Saramago. Narra a construção do Convento de Mafra sob o reinado de D. João V e acompanha as vidas de Baltasar e Blimunda, que trabalham na construção do convento e ajudam o Padre Bartolomeu na sua máquina voadora.
Trabalho de história.power point carolina-11ºfCarla Teixeira
D. José I modernizou Portugal através de reformas políticas, económicas, sociais e culturais lideradas pelo Marquês de Pombal após duas grandes catástrofes: o terramoto de Lisboa de 1755 e o atentado ao monarca em 1758. Pombal centralizou o poder real e promoveu a industrialização e o comércio, expulsando os jesuítas e processando os culpados pelo atentado, como os Távora.
A rainha Maria I e a Inconfidência MineiraSylvio Bazote
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2013/04/d-maria-i-e-inconfidencia-mineira.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
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A rainha de Portugal, D. Maria I, teve sua sanidade mental gradativamente deteriorada e, em 10 de fevereiro de 1792, foi obrigada a aceitar que o filho e herdeiro João (futuro D. João VI) tomasse conta dos assuntos de Estado.
Antes da interdição, porém, D. Maria I teve grande influência no resultado das condenações decididas durante a Conjuração Mineira. Entre seus delírios, temia ser condenada a sofrer no Inferno, como seu pai, o rei José I, que ordenou as mortes causadas no Processo dos Távoras e a perseguição aos jesuítas. Desejando salvar o máximo possível de almas e impedir nova violência contra padres, enviou uma carta régia, assinada em 15 de outubro de 1790, que determinava o abrandamento das penas dos conspiradores de Minas Gerais que se declarassem arrependidos e que qualquer decisão envolvendo cléricos deveria ser mantida em segredo e, antes de executada, passaria por seu conhecimento e consentimento.
Pela autorização de clemência enviada pela carta real, os juízes converteram 11 condenações a enforcamento em exílio na África, pois todos se declararam arrependidos da participação na conspiração. Somente Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que se declarou líder do movimento, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.
Por influência da rainha D. Maria I, os três padres condenados à morte e os dois padres condenados ao degredo perpétuo na África tiveram suas sigilosas sentenças modificadas pelo então príncipe-regente D. João para exílio perpétuo em conventos e mosteiros em Portugal.
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaJosé Mesquita
O Algarve, pelo evoluir dos acontecimentos políticos, que marcaram a primeira metade do séc. XIX, constituiu-se numa espécie de enclave revolucionário, liberal-constitucionalista, de
apoio e em consonância com a Junta Governativa do Porto. Se tivesse havido melhor coordenação de meios, e sobretudo mais apoio no efectivo castrense, a revolta cartista do eixo Porto-Algarve não teria desembocado no triste episódio da “belfastada”. O fracasso da “Revolta de Maio”, em 1828 no Algarve, contribuiu decisivamente para a usurpação miguelista e para a restauração do absolutismo, cujo clima persecutório acabaria por desencadear a guerra civil.
Na verdade, a prepotência miguelista deixou-se resvalar para os limites da insanidade política, num quotidiano excessivamente repressivo, vedando à nação os seus mais elementares direitos de cidadania. O autismo político do regime absolutista dividiu o país em dois projectos distintos – o do passado tradicionalista,
apostólico e legitimista; e o do futuro, liberal, constitucional e parlamentar. A grande diferença entre os dois projectos políticos incidia na concepção e cedência da liberdade, para transformar os vassalos em cidadãos.
O documento resume a implantação da República em Portugal após o regicídio de 1908, incluindo a sucessão de D. Manuel II, as razões para a queda da monarquia, a nova bandeira e hino nacional da república.
Semelhante a DUQUE ESTRADA- ORIGEM DO SOBRENOME PARTE 2 (20)
1) O documento discute a interpretação correta da história de Caim e Abel no Gênesis, afirmando que Caim na verdade era superior e o filho da serpente Enki, não um assassino.
2) A "marca de Caim" na verdade era um brasão de armas real, representando a linhagem real através de Tiâmat.
3) O nome de Caim está ligado à rainha e ao olho que tudo vê, símbolos da sabedoria e iluminação.
1) O documento discute a teologia nazista de Adolf Hitler e suas crenças religiosas e visão do destino final da humanidade.
2) Hitler acreditava que o objetivo final da evolução humana era a vinda dos "Filhos de Deus", que seriam seres infinitamente superiores ao homem moderno.
3) O documento também apresenta perspectivas sobre a personalidade enigmática de Hitler e declarações que indicam que ele se via como alguém destinado a realizar os ideais de Cristo.
O documento afirma que Parks conecta Osiris a Cristo e Enki, e que Enki é a serpente do Éden e o Anjo Caído. Isso significaria que Cristo é Enki, que é associado a Lúcifer. O documento também discute a origem híbrida de Enki como criado por Anu com genes dele e de sua esposa anfíbia Mamitu.
1) Marianne é o símbolo da liberdade e da revolução francesa, representada em estátuas e selos na França.
2) Originalmente, Marianne era uma versão maçônica de Maria Madalena, que foi transformada em símbolo republicano.
3) Ao longo do tempo, diferentes mulheres famosas serviram de modelo para representações oficiais de Marianne na França.
1) A existência da matéria escura foi comprovada pela diferença entre as trajetórias observadas e teóricas das estrelas, sugerindo uma influência gravitacional invisível.
2) O documento propõe que a matéria normal é constituída por bolhas dentro da verdadeira matéria, a matéria escura, explicando assim suas propriedades.
3) A gravidade seria uma força de reação que mantém as bolhas abertas dentro da maciça matéria escura.
1) Redburh, the wife of King Egbert of Wessex, was described in early records as the "sister of the King of the Franks".
2) She has been identified as either the sister or sister-in-law of Charlemagne, but he only had one known sister.
3) Research suggests Redburh was actually Charlemagne's cousin, as the Latin term "sororia" can mean cousin, not just sister.
4) It's conjectured Redburh was the granddaughter of Charles Martel, making her a cousin of Charlemagne, the King of the Franks she was connected to.
Um erudito bíblico americano afirma que o cristianismo foi inventado pelo Império Romano como forma de controle sobre os judeus. Ele alega que a história de Jesus foi fabricada para promover o pacifismo e obediência aos romanos, em contraste com as esperanças judaicas em um messias guerreiro. Sua teoria é baseada em paralelos entre o Novo Testamento e registros históricos da época sobre a campanha militar romana na Palestina.
O documento discute o bombardeio da cidade alemã de Dresden pelos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Afirma que entre 350.000 e 500.000 civis foram mortos em um único ataque aéreo em fevereiro de 1945, quando a cidade foi incendiada com bombas incendiárias, levando a temperaturas de até 1600°C. Também critica Winston Churchill e Franklin Roosevelt como criminosos de guerra responsáveis pelo bombardeio de diversas outras cidades alemãs.
1) A CIA reconheceu pela primeira vez a existência da Área 51 em documentos desclassificados em 2013, após referências anteriores terem sido alteradas.
2) Um pedido de informação em 2005 resultou em nova versão da CIA com menções claras à Área 51.
3) Parte do ouro nazista roubado de um trem na França após a 2a Guerra Mundial foi usado para financiar pesquisas secretas na Área 51 e o Projeto Montauk.
Mercenários da empresa Craft estavam presentes na cena do atentado na Maratona de Boston carregando mochilas pretas semelhantes às usadas nas bombas. Fotos mostram 5 mercenários usando equipamentos táticos e detectores de radiação, mas a mídia e polícia ignoram sua presença. Questiona-se quem os contratou e qual era sua missão real no evento.
O documento discute como grandes empresas e bancos americanos apoiaram financeiramente e deram suporte industrial aos nazistas na Alemanha pré-Segunda Guerra Mundial, incluindo a Standard Oil fornecendo gasolina, a General Electric financiando Hitler, e a IG Farben fabricando gás Zyklon B. O autor argumenta que os Estados Unidos, Inglaterra e Suíça ajudaram a tornar possível a máquina de guerra nazista e a Segunda Guerra Mundial.
O documento discute a teoria de que Lorde Lichfield, primo da Rainha Elizabeth II, pode ter sido assassinado em 2005 por estar prestes a revelar segredos sobre a sociedade secreta Priory of Sion mencionada no livro O Código Da Vinci. O diretor Bruce Burgess acredita que Lichfield poderia fornecer documentos importantes sobre o assunto antes de morrer repentinamente. Há também evidências históricas ligando a família de Lichfield a segredos envolvendo uma pintura de Nicolas Poussin que inspirou o
1) Kate Middleton pode ser descendente de Henrique VIII através de sua ancestral Catherine Carey, filha ilegítima de Henrique VIII com Mary Boleyn.
2) Catherine Carey recebeu muitos favores de Henrique VIII durante sua vida, sugerindo que ela era reconhecidamente sua filha.
3) Sua descendente direta, Elizabeth Knollys, também recebeu grandes honras da Rainha Elizabeth I, indicando reconhecimento de sangue real.
A circuncisão teve origem entre os sumérios como forma de diferenciar os humanos criados pelos Anunnaki de seus criadores. Posteriormente, o deus Enlil adotou a circuncisão como símbolo distintivo do seu povo escolhido, os hebreus. A prática da circuncisão entre os hebreus teria sido adotada para marcá-los como povo diferente dos demais humanos e, ao mesmo tempo, semelhante aos Anunnaki.
1) O documento discute as finanças obscuras do Vaticano e alega que problemas financeiros, e não questões teológicas, levaram à renúncia do Papa Bento XVI.
2) Havia uma "facção" dentro do Vaticano envolvida em pedofilia, conspirações reacionárias e roubo que era imune e faria qualquer coisa para se proteger.
3) Mais do que disputas teológicas, foram o dinheiro sujo e as contas do banco do Vaticano que parecem explicar a renúncia sem precedentes
1) O documento corrige um erro na genealogia dos Bush, colocando Elizabeth da Inglaterra como irmã de Joan of Acre, em vez de filha.
2) A genealogia de atores como Raquel Welch, Lee Marvin e David Carradine também é fornecida, mostrando que eles são primos dos Bush e descendentes do rei Eduardo I da Inglaterra.
3) Afirma-se que a linhagem real britânica e dessas pessoas descende dos merovíngios e do Graal, não necessariamente de Jesus e Maria
O documento descreve um filme cancelado chamado 1Anunnaki que contaria a história dos Anunnaki, deuses sumérios que teriam criado a humanidade. O filme foi baseado nos livros de Zecharia Sitchin e continha detalhes da chegada e influência dos Anunnaki na Terra. O filme foi cancelado misteriosamente antes do lançamento e todas as informações sobre ele foram removidas da internet, levantando questões sobre quem poderia ter motivado sua censura.
1) Paulo sabia que Jeová, o Deus judaico, não era o mesmo Deus pregado por Jesus. 2) Originalmente havia duas divindades distintas nos escritos bíblicos, Jeová e o Senhor, sendo Jeová um deus vingativo e o Senhor um deus social e compassivo. 3) A linhagem de Davi e Jesus descende de Caim, não de Seth, contrariamente ao ensinado.
O documento discute a possibilidade do Cântico dos Cânticos ser um drama teatral descrevendo o casamento sagrado entre uma deusa e um deus. Samuel Noah Kramer argumenta que existem paralelos entre o Cântico, rituais sumérios antigos e detalhes do Novo Testamento, sugerindo que a história de Jesus pode ter sido inspirada por mitos anteriores. Isso enfraqueceria a fundação histórica do cristianismo.
CÂNTICO DOS CÂNTICOS: A MORTE DE JESUS COMO DRAMA TEATRAL?
DUQUE ESTRADA- ORIGEM DO SOBRENOME PARTE 2
1. DUQUE ESTRADA – ORIGEM DO SOBRENOME
PARTE 2
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DUQUE ESTRADA – ORIGEM DO SOBRENOME
PARTE 2
Se Othon tivesse sido assassinado por Carlos Martel a família Duque Estrada não existiria e eu não
estaria aqui para estes comentários. Por que Carlos Martel permitiu que seu sobrinho
permanecesse vivo, ao invés de assassiná-lo, como aconteceria com Othon se permanecesse em
Austrasia ao invés de fugir para Astúrias? Eu tenho uma “suspeita” que pode ser explicada por um
texto encontrado por mim em um livro intitulado Monarchia Ecclesiástica escrito pelo religioso
Franciscano Padre Frei João de Penedo e publicado em 1588 em Salamanca, Espanha.
Na Parte 3a
, Liv. 17, Cap. 31, Parg, 1o
, Fl. 53 deste livro existe uma genealogia intitulada
Genealogia dos Duques de Bravancia ou Brabante, que traz o Padre Frei João de Penedo,
religioso Franciscano, prosseguida dos Reis Troyanos até El-Rey Felippe de Castella.
Estava casado Grimoaldo com a Princesa Teodosinda filha de Rabodo, Rei da Frísia, e
porque ele o afligia muito por continuar na amizade ilícita de uma Dama, que o autor põe
em silêncio o nome, e dela tinha um filho com o nome Teodoaldo, indo Grimoaldo visitar a
seu pai que se achava enfermo, o Rei da Frísia, seu sogro, o mandou matar na viagem por
Narnari seu confidente. Soube o grande Pepino da morte de seu filho e esta grande mágoa
deve-se crer, foi a causa de se esquecer dos netos filhos de seu filho Grimoaldo e de
Teodosinda por serem também netos do Rei da Frísia e nomeou a Teodoaldo filho natural,
como já disse, de seu filho, General de França com todas as honras de seu pai; e a Carlos
Martelo [Martel], que era filho natural do mesmo Pepino e de Alpeida [Alpaida ou Alpais],
4. sua manceba, fez governador de Austrasia sem atender a oposição que fez a essa eleição sua
mulher Peletruda [Plectrudes] que procurou desfazê-la já com rogos e já por meio de São
Sudibert, que nada pôde vencer. Muito bem antevia ela o que depois sucedeu, conhecendo o
elevado espírito de seu enteado e por isso o temia. Morto o grande Pepino, ficou sua mulher
Peletruda [Plectrudes] riquíssima e postos seus netos nos lugares maiores e de maior
dependência não só em Austrasia, mas em toda a Casa Real de França e em todo reino tinha
a maior autoridade e por seu parecer se regia tudo, e o Rei que era Dagoberto estava por
tudo que ela obrava, fez ela prender a Carlos Martelo [Martel], seu enteado, de quem se
temia e o teve assim até que morreu Dagoberto.
A pergunta que aqui se impõe é: por que colocar em silêncio o nome da dama que mantinha
amizade ilícita com Grimoaldo, relacionamento do qual nascera Teodoaldo? E por que este
Teodoaldo, sendo filho de Grimoaldo, ainda que bastardo, era protegido de Carlos Martel até o
ponto de ser mantido vivo quando o normal para a época seria assassiná-lo devido ao risco
representado para a usurpação de Carlos Martel, ainda mais tendo ele sido proclamado herdeiro de
Pepino de Herstal e de todas as terras pipinidas? Só há uma resposta plausível para tal
comportamento especial de Carlos Martel para com este sobrinho bastardo de Grimoaldo: a dama
que mantinha amizade ilícita com Grimoaldo era uma das esposas de Carlos Martel.
Grimoaldo II, também chamado Grimoaldo, O Moço, morreu em 714. Rotrude foi a primeira
esposa de Martel cujo casamento se deu em 705. A segunda esposa só se casou com Martel em
725, bem depois da morte de Grimoaldo. A dama colocada em silêncio só pode ter sido a primeira
esposa, cujo nome era Rotrude de Treves, que também foi a mãe do rei de França Pepino, o Baixo,
e avó do grande rei e imperador Carlos Magno.
Isto tudo nos deixa com uma dúvida que nunca saberemos a resposta: o assassinato de Grimoaldo
a mando de seu sogro, o rei Rabodo, pelo relacionamento ilícito com a esposa de Martel teria o
dedo do próprio Martel?
Por falar em esposas de Carlos Martel, cabe aqui uma digressão deveras curiosa e muito
importante, ainda que seja motivo para muita polêmica acadêmica e histórica.
Exilarca é uma palavra que significa governante de um povo no exílio.
Muitos de nós sabemos pelos relatos históricos que o Reino de Judá fora exilado duas vezes para a
Babilônia por Nabucodonosor II e o povo judeu mantido lá no cativeiro. O segundo exílio se deu
em 587 a.C. com a consequente destruição de Jerusalém e seu Templo. É neste contexto que se
encaixa a palavra Judiarca que nada mais é que um exilarca judeu, ou seja, um governante judeu
no exílio. Contudo, a dignidade de exilarca babilônico ou judiarca só podia ser exercida por pessoa
de linhagem davídica.
É neste contexto histórico e polêmico (acobertamento?) que se encaixa a segunda esposa de Carlos
Martel, Sonechilde da Baviera. Esta, com Martel, teve a filha Alda da França, algumas vezes
mencionada como Aldana, e é aqui que entra a polêmica por seu casamento com um certo
Teodorico.
5. Arthur Zuckerman em seu livro de 1972 intitulado Jewish Princedom in Feudal France, 768-900 -
Study in Jewish History (Principado Judeu na França Feudal, 768-900 – Estudo em História
Judaica), afirma – numa história erudita de detetive que estabelece que o rei Pepin da França e os
califas muçulmanos da Espanha estabeleceram um principado judeu em 768 C.E. na região de
Narbone, França, governado pelo príncipe Natronai-Makhir da casa de Davi e Baghdad – que
Natronai-Makhir era na realidade idêntico a Natronai ben Habibai [Natronai ben Habibai, ou seja,
Natronai filho de Habibai], um exilarca [judiarca] deposto e exilado numa disputa entre dois ramos
da família do exilarca Bostonai no fim do século 8. Zuckerman vai mais longe propondo que
Makhir deve ser identificado com Maghario, conde de Narbone e, por sua vez, com Aymeri de
Narbone o qual se casa com Alda ou Aldana, filha de Carlos Martel e se torna pai de William de
Gellone o qual foi protagonista de pelo menos seis grandes poemas épicos compostos antes da
época das Cruzadas, incluindo o poema Willehalm de Wolframvon Eschenbach, o mais famoso
dos cronistas medievais do Graal. O conde William de Gellone era filho de um conde franco de
Septimania de nome Teodorico, levando Zuckerman a concluir que Teodorico não era outro senão
Makhir, e que os bem documentados descendentes de Teodorico personificavam uma dinastia de
reis franco-judeus de Narbone representando uma união da linhagem dos exilarcas com a dos
carolíngios de Martel.
No livro El Grial Secreto de los Cátaros: La historia oculta de un linaje, de Joaquím Javaloys, e
que pode ser visualizado em partes na Internet em
http://books.google.com.br/books?id=KorQMlLcjekC&pg=PA66&lpg=PA66&dq=exilarca&sourc
e=bl&ots=JktKNTroQB&sig=SgsZXh6Jpoj_qBEZboa7aMrn5Z0&hl=pt-
BR&sa=X&ei=eWREU7PeLq_JsQSO0IDYCw&ved=0CFcQ6AEwBw#v=onepage&q=exilarca&
f=false
sob o título El Linage de la Sangre Real (A Linhagem do Sangue Real), Javaloys citando
Zuckerman apresenta parte de uma crônica hebraica que afirma:
Então o Rei Carlos (Carlos Magno) enviou uma petição ao Rei da Babilônia (o Califa de
Bagdá) para que lhe remetesse um de seus judeus descendente da Casa Real de Davi. Ele
concordou e enviou um deles, um magnata e sábio, de nome Rabbí Makhir. E Carlos o
estabeleceu na capital de Narbone e ali o fixou onde lhe dou grandes possessões quando
capturou os ismaelitas (árabes). E ele (Makhir) tomou como esposa uma mulher dentre os
magnatas... e o Rei o tornou nobre. Este príncipe Makhir se converteu no caudilho (de
Septimania). Ele e seus descendentes estabeleceram parentesco com o Rei e com todos os
seus descendentes...
Javalois também afirma, citando novamente Zuckerman, que existe certeza documental da
instalação de um antigo exilarca da Babilônia, o chefe da Casa de Davi, Makhir – Natronai, no
Ocidente:
Depois da queda de Narbone e do amistoso resultado das negociações com Bagdá em 765-
768, Pepin e seus filhos Carloman e Carlos [Magno] cumpriram sua promessa aos judeus,
6. estabelecendo um príncipe erudito em Narbone que se chamava Makhir (Al-Makhiri; mais
tarde denominado Aymeri em língua vernácula) concedendo-lhe o nome franco de
Teodorico, lhe deram como esposa uma princesa carolíngia e o dotaram com categoria de
nobreza e muitas propriedades e heranças. A reação do Papa Estevão a estes feitos foi
imediata e violenta, não podendo entretanto evitar, porque seu predecessor, aparentemente,
havia dado sua conformidade com estes feitos.
No mesmo livro é apresentada nas páginas 66 e 67 a descendência do rei Davi de Israel até o
exilarca e príncipe de Septimania, França, Natronai-Makhir Teodorico (Thierry) I de Autun.
Entretanto, eu apresento abaixo a genealogia completa de Davi, rei de Israel, até Sua Majestade a
Rainha Elizabeth II, atual Rainha da Inglaterra, passando pelo mesmo Makhir, incluindo a
genealogia descendente do rei Ashoka da Índia que se une com a genealogia descendente do rei
Davi de Israel por intermédio do casamento de uma princesa da Pérsia Sassânida de nome
Izdundad com o exilarca judeu Bustanai ben Haninai.
Davi, rei de Israel =>
|
Salomão =>
|
Roboão =>
|
Abias =>
|
Asa =>
7. |
Ashoka, rei do império Maurya, o => Josafá =>
homem mais poderoso da Índia antes do |
Império Britânico Jorão =>
Padmavati, concubina => |
| Usias =>
Kunala, rei de Kashmir e Gandhara => |
| Jotão =>
Brhadratha, rei do império Maurya, 188-181 bC. => |
| Acaz =>
Sundari Maurya, princesa do império Maurya => |
Demetrius I, rei de Bactria, 200-190 b.C Ezequias =>
| |
Agathocles, rei da Bactria, 180-170 b.C => Manasés =>
| |
Agathocleia, princesa da Bactria => Amom =>
Manander Soter, rei de Mathura, 160-130 b.C |
| Josias =>
Starto I, rei de Mathura => |
| Jehoiakim =>
Hippostratus, rei de Gandhara do oeste, 85-70 b.C => |
Filha de Appolodotus, princesa da Bactria Jeconias =>
| |
Calliope, princesa de Gandhara do oeste => Salatiel =>
Hermaneus, rei de Peshwar, 75-55 b.C |
| Zorobabel =>
Filha de Hermaneus, princesa de Peshwar |
Kuyula Kadphises, rei de Kushan => Hananias =>
| |
Vema Kadphises II, rei de Kushan => Faltias (?)
| |
Kanishka I, rei de Kushan, -105 => Jesaías =>
| |
Huvishka I, rei de Kushan, c. 110-130 => Refaías =>
| |
Vasudeva, rei de Kushan, -175 => Amam =>
| |
Kanishka III, rei de Kushan => Obadias =>
8. | |
Vasudeva II, rei de Kushan => Secanias =>
| |
Vasudeva III, rei de Kushan => Semaías =>
| |
Vasudeva, rei de Sistan => Nearias =>
| |
Ifra Hormiz, princesa de Sistan (Kabul), Afeganistão => Elionai =>
Hormazd II, imperador da Pérsia Sassânida, - 309 => |
| Acube =>
Shapur II, imperador da Pérsia Sassânida, - 379 => |
| Johanan =>
Shapur III, imperador da Pérsia Sassânida, -388 => |
| Shaphat =>
Yezdigerd I, imperador da Pérsia Sassânida, -421 => |
Shusandukht do exílio judeu Huna (Anani), exilarca =>
| |
Varahan V, imperador da´pérsia Sassânida, -439 => Nathan „Ukba, exilarca =>
| |
Yazdagird II, imperador da Pérsia Sassânida, -457 => Nehemiah, exilarca =>
Dinak, imperatriz da Pérsia Sassânida |
| Mar „Ukba II, exilarca =>
Peroz I (Firuz), imperador da Pérsia Sassânida, -484 => |
| Abba Mari, exilarca =>
Kavadh I (Kobad), imperador da Pérsia Sassânida, -531 => |
Filha de Kushnewas, princesa dos Ephtalites Nathan II, exilarca =>
| |
Chrosroe I, imperador da Pérsia Sassânida, -579 => Mar Zutra I, exilarca =>
Princesa da Turquia |
| Kahana II, exilarca =>
Hormazd IV, imperador da Pérsia Sassânida, -590 => |
Filha de Khurad, princesa dos Ephtalitas Huna VI, exilarca =>
| |
Chrosroe II Parvez, imperador da Pérsia Sassânida, -628 => Mar Zutra II, exilarca =>
Sirin, princesa dos Ephtalitas |
| Huna Mar, exilarca =>
Shahriyar => |
9. | Kafnai, exilarca =>
Yazdagird III, imperador da Pérsia Sassânida, -651 => |
Manyanh, princesa do império bizantino Haninai, exilarca =>
| |
<= Izdundad, princesa da Pérsia Sassânida Bustanai ben Haninai, exilado judeu => =>
Hisdai Shahrijar, exilado judeu em Bagdá, -665 =>
|
Filha de Hisdai, princesa dos exilados judeus =>
Natronai ben Nehemiah do exílio judeu, -739 =>
|
Habibai do exílio judeu, -700 =>
|
Natronai al-Makir/Teodorico, duque de Toulouse, 730-804 => => =>
Judiarca de Narbone e Makhir do califa
Alda (Hilda), princesa dos francos =>
|
Raedburg, rainha da Inglaterra =>
Egbert, rei da Inglaterra, c. 771- depois de 838 =>
|
Aethelwulf, rei da Inglaterra, nascido em c. 795 na corte =>
de Carlos Magno, m. 858
Osburgh de Wright, rainha da Inglaterra, c. 810-c. 852
|
Alfred, o Grande, rei da Inglaterra, 849-901 =>
Ethelbirth, rainha da Inglaterra, c. 852-905
|
Edward I, o Velho, rei da Inglaterra, c. 871-924 =>
Aelflaed, rainha da Inglaterra, -c. 919
|
Eadgyth (Edith), princesa da Inglaterra, -c. 946 =>
Otto I, o Grande, imperador do Sacro Império Romano,
912-973
|
Liudolf duque da Swabia =>
Ita da Swabia
10. |
Rechilde da Germânia, -999 =>
Kuno, conde de Ohningen, -c. 1020
|
Filha de Kuno, conde de Ohningen
Vladimir I, o Grande, grão-duque de Kiev, 960-1015 =>
|
Mariya Dobronegra, princesa de Kiev, c.1011-1087
Casimir I Karol, rei da Polônia, 1016-1058 =>
|
Wladislaw I Herman, duque da Polônia, c.1043-1102 =>
Judita I, princesa da Bohemia, 1057-1085
|
Boleslaw III, duque da Polônia, 1085-1138 =>
Sbislava of Kiev, 1088-1106, filha do grão-duque Svatopluk
III Mikhail de Kiev
|
Duque Wladyslaw II, Piast da Polônia,1105-1159 =>
Princesa Agnes (Inês) de Babenberg, filha do margrave Leopold III
“O Santo” Babenberg da Austria e Agnes da Germânia
|
Princesa Richeza da Polônia, 1130-1165 =>
Rei Alfonso VII Raimundez de Castela, 1105-1157, filho de
Raymond da Burgundia e Urraca de Castela
|
Sancha, Infanta de Castela, 1154-1208 =>
Rei Alfonso II “o Virtuoso” de Aragon, 1152-1196
|
Conde Alfonse II “o Castro” de Provença ,1180-1208/09 =>
Gersinde de Sabran, 1181-123, filha do lorde O`Castelar
Raimon I de Sabran e Gersinde de Provença
|
Conde Raimond V Berenger de Provença, 1198-1245 =>
Beatrice de Savoy, 1201-1266, filha do conde Thomas I de
Savoy e Beatrice de Geneva
|
Eleanor Berenger de Provença, 1217-1288/89 =>
Henrique III, rei da Inglaterra
|
Edmund, conde de Lancaster =>
Blanche d`Artois
|
11. Henry Lancaster Plantagenet =>
Maud Chaworth
|
Mary Plantagenet =>
Henry de Percy =>
|
Henry de Percy =>
Margaret de Neville
|
Henry de Percy =>
Elizabeth Mortimer
|
Henry de Percy =>
Eleanor de Neville
|
Henry de Percy =>
Eleanor Poynings
|
Margaret Percy =>
William Gascoigne
|
Elizabeth Gascoigne
George Talboys => <= Agnes Gascoigne
| <= Sir Thomas Fairfax
Anne Talboys =>
Edward Dymoke
| Para
Frances Dymoke => Catherine “Kate” Elizabeth
Thomas Windebank Middleton, duquesa de Cambridge
| (Ver genealogia completa na Parte 1 deste trabalho)
Mildred Windebank =>
Robert Reade, n. c. 1575
|
George Reade =>
Elizabeth Martiau
|
Mildred Reade =>
Augustine Warner
|
Mary Warner =>
John Smith de Porton
|
12. Mildred Smith =>
Robert Porteus de Newbottle
|
Robert Porteus =>
Judith Cockayne
|
Mildred Porteus =>
Robert Hodgson de Congleton
|
Robert Rodgson, deão de Carlisle =>
Mary Tucker
|
Henrietta Hodgson =>
Oswald Smith de Blendon Hall
|
Frances Dora Smith =>
Claude Bowes-Lyon, 13O
conde de
Strathmore e Kinghome
|
Claude George Bowes-Lyon, 14O
conde de
Strathmore e Kinghome =>
Nina Cecilia Cavendish-Bentinck, condessa de
Strathmore
|
Lady Elizabeth Angela Marguerite Bowes-Lyon
A Rainha Mãe, 1900-2002 =>
George VI, rei da Inglaterra
|
Elizabeth Alexandra Mary de Windsor
rainha Elizabeth II da Inglaterra de
1952 até hoje, nascida em 1926 =>
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