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PORTIFÓLIO DA DISCIPLINA
PRÁTICA DE EXTENSÃO
INTERDISCIPLINAR - PEI
Curso de: Engenharia Civil
Equipe: Cleiton
Emily Moreira
João Victor Eler
Jorlyson
Cachoeiro de Itapemirim – ES
2020
INTRODUÇÃO
• Emily Moreira, 20 anos
Com o objetivo inicial de Engenharia de Produção, porém
acabou fazendo Engenharia Civil. Nascida e crescida em
Cachoeiro de Itapemirim – ES. Resolveu fazer engenharia
de produção no último ano do ensino médio (onde se
formou em técnica em administração) devido ao grande
interesse em gerenciamento e análises. Atualmente é
graduanda em Engenharia Civil, trabalha gerenciando o
estoque, com a intenção de se especializar em segurança
do trabalho.
INTRODUÇÃO
• João Victor Eler da Silva, 20 anos
• Sou de Cachoeiro de Itapemirim, comecei a gostar de
engenharia por influencia do meu pai, sou formado em
técnico em eletrotécnica, atualmente trabalho na área da
engenharia como estagiário da prefeitura de Cachoeiro
de Itapemirim.
INTRODUÇÃO
• Me chamo Jorlyson de Araújo Alves tenho 20 anos
• Eu sou estudante de Engenharia Civil da faculdade Multivix.
Nasci em Belém do Pará, mas com 3 anos vim morar no ES,
precisamente em Itapemirim, no litoral capixaba. Sempre foi
meu sonho cursar engenharia e com meus 17 anos tomei uma
atitude que ficará marcada em mim, me matricular no curso
que sempre almejei, mesmo com as grandes dificuldades de
locomoção me sentia preparado para o desafio. Um trágico
acidente no ano passado quase acabou com todo o sonho,
porém fui valente e não desisti do curso. Trabalho no Cras de
Itapemirim faço parte do acolhimento e também direciono as
pessoas de acordo com suas demandas. Esse tipo de trabalho
me fez crescer como pessoa e profissional, me ensinando a
lidar com diferentes tipos de emoções.
INTRODUÇÃO
• Meu nome é Cleiton Cabral, 24 anos
• Estudante do quinto período de engenharia civil na
faculdade Multivix. Desde de quando estava finalizando o
segundo ano do ensino médio já sabia que queria cursar
engenharia civil, porém não sabia o que no decorrer
dessa jornada seria difícil, finalizei o ensino médio entrei
na faculdade, mas com tantas dificuldades no caminho,
só podia estudar um período sim e outro não. Mas agora
um pouco mais restabelecido, seguirei até o fim.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Com o constante crescimento populacional no Bairro
Maragua de Itapemirim, e sem um planejamento
adequado da cidade em relação a estrutura, o bairro
sofre com a falta do tratamento de esgoto.
• Apesar de ter crescido rápido, o fato da região ser tão
isolada e esquecida pela cidade, a maioria das regiões
vizinhas não sabe onde é e como se encontra este bairro.
• Cerca 60% da população não possui fossa, o que leva a
pensar com o que acontece com os dejetos e quais são
as condições de vidas das famílias.
INTRODUÇÃO
• A maioria das famílias vivem lá em lotes invadidos,
vivendo em situações muito precárias.
• O bairro tem uma população de alto número de crianças,
que são os mais vulneráveis a sofrer com a
contaminação de doenças, por ficarem expostas a maior
parte do tempo em locais que podem haver solo
contaminado.
INTRODUÇÃO
• O conceito que podemos utilizar no nosso projeto é o de
integral e derivada na área a ser instalada e o volume
que será dimensionado.
• O cálculo da força que o terreno vai exercer sobre a fossa
para que não haja rompimento, desabamento ou
degradação da mesma
• Com as ferramentas de desenho arquitetônico, o projeto
que será a utilização da fossa séptica, vai detalhar toda a
estrutura que será construída para a fossa. Facilitando a
visualização e o compreendimento do executor.
INTRODUÇÃO
• Com o processo de transformação de energia que ocorre
na fossa séptica, pode se obter energia com a queima do
metano, gás originado através da decomposição dos
resíduos. Que também pode ser utilizado para bujões de
gás de cozinha.
• O solo é gravemente afetado, a degradação ambiental é
um dos impactos mais visíveis que a falta de saneamento
básico pode proporcionar. Um rio, córrego ou bacia que
sofre alguma contaminação pode acabar matando várias
espécies de uma cadeia alimentar, por exemplo, e afetar
um ecossistema inteiro.
INTRODUÇÃO
Bairro Maragua, Itapemirim - ES
PROBLEMA
• A falta de fossa prejudica o meio ambiente e a qualidade de
vida das pessoas daquela região. As pessoas começaram a
invadir e o bairro surgiu, crescendo em pouco tempo.
• O censo realizado pelo IBGE em 2010, por exemplo, apontou
que ao menos 1,5 milhão de domicílios no país são sem
banheiro ou nem mesmo um vaso sanitário. Ao todo, 5,7
milhões de brasileiros, ou quase 3% da população, vivem em
casas sem banheiro exclusivo.
• ONDE SÃO DESPEJADOS OS RESÍDUOS?
PROBLEMA
PROBLEMA
• A falta de banheiro leva à contaminação do ambiente,
facilitando a disseminação de doenças, e aumentando o
risco de crimes, meninas e mulheres são as mais
vulneráveis, de acordo com a Organização Mundial de
Saúde. Assédios e estupros são comuns quando as
atividades de higiene não são seguras.
• O tratamento de esgoto é fundamental para o ambiente e
para uma questão de saúde pública. Os locais que
apresentam falta de limpeza e contaminação de córregos
com dejetos, são locais que podem ser facilmente foco de
doenças, como Hepatite A, Giardíase, Amebíase, Febre
Tifóide, Cólera, Ascaridíase ou Lombriga e Leptospirose.
OBJETIVO
• O melhor benefício para acabar com os problemas que
rondam o bairro, é a implantação da fossa séptica.
• A fossa séptica é um tipo de tratamento de esgoto
sanitário, usada principalmente em zonas rurais. Ela atua
na purificação da água que é vinda dos vasos sanitários
para ser devolvida ao meio ambiente com o mínimo de
impacto ambiental possível.
• FOSSAS SÉPTICAS RESOLVERÃO O PROBLEMA?
OBJETIVO
• A instalação da fossa séptica
• É indicado que as fossas sépticas não fiquem perto da
moradia, até para evitar o mau cheiro que é bem comum. Os
especialistas recomendam uma aproximação que passe de 5
metros.
• O indicado é construir perto de banheiro e ser instalado num
nível mais baixo do terreno para evitar contaminações quando
tiver algum vazamento.
• Ela é dimensionada em função de um consumo médio que fica
em torno 200 litros de água por pessoa, em um dia.
OBJETIVO
• As fossas sépticas podem ser de dois tipos: Pré-
moldadas ou podem ser feitas no local.
• As fossas sépticas pré-construídas ou compradas prontas
são de cilindros com 1,1m de altura e 1,1m de diâmetro.
• Já as fossas sépticas sob medida são confeccionadas
junto à obra, e podem ser retangulares ou circulares.
Depois de escavado, a fossa séptica deve ser colocada e
enterrada neste buraco.
OBJETIVO
• Medindo no mínimo 1.250 litros, onde ocorre um processo
de decantação, no qual a parte sólida se deposita no fundo
para sofrer decomposição por bactérias anaeróbicas. Tal
tanque contém uma válvula de escape para que os gases
produzidos pelas bactérias no processo de
fermentação possam escapar.
• Conforme a fossa vai enchendo, o líquido ali contido passa
através de um cano na parte superior da fossa para a parte
inferior do segundo tanque, no qual enche obrigando o líquido
a passar por um filtro formado por rochas como cascalho e
areia.
• Após esse processo de filtração, o líquido é depositado em
outro tanque denominado de sumidouro onde posteriormente é
reutilizado ou devolvido ao meio ambiente.
OBJETIVO
• A fossa séptica
OBJETIVO
• Em São Paulo, moradores trocaram a fossa negra pela
fossa séptica. A fossa negra é um modelo que traz muito
risco ao local, ela é escavada diretamente no solo, ela é
sem revestimento e os resíduos caem diretamente no
solo se infiltrando na terra, contaminando o solo e
prejudicando a saúde.
• O agente de saúde Luiz Augusto do Amaral, professor da
Unesp de Jaboticabal, trabalha com saúde pública há 30
anos e diz que 80% dos leitos hospitalares eram
ocupados por pessoas que estavam doentes em
decorrência da falta de saneamento.
OBJETIVO
• A adoção da fossa séptica mudou a vida de 47 famílias
nesta região que antes utilizavam a fossa negra. Vários
moradores afirmaram que antes da fossa séptica a
maioria das crianças viviam doentes, ou seja, a fossa
séptica melhorou muito a saúde da região.
• O resultado com a implantação da fossa séptica que se
espera, é a melhoria de saúde e qualidade de vida dos
moradores. Sendo boa melhoria não só para a qualidade
de vidas das pessoas mas também para o meio
ambiente.
OBJETIVO
Fossa Séptica

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  • 1. PORTIFÓLIO DA DISCIPLINA PRÁTICA DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR - PEI Curso de: Engenharia Civil Equipe: Cleiton Emily Moreira João Victor Eler Jorlyson Cachoeiro de Itapemirim – ES 2020
  • 2. INTRODUÇÃO • Emily Moreira, 20 anos Com o objetivo inicial de Engenharia de Produção, porém acabou fazendo Engenharia Civil. Nascida e crescida em Cachoeiro de Itapemirim – ES. Resolveu fazer engenharia de produção no último ano do ensino médio (onde se formou em técnica em administração) devido ao grande interesse em gerenciamento e análises. Atualmente é graduanda em Engenharia Civil, trabalha gerenciando o estoque, com a intenção de se especializar em segurança do trabalho.
  • 3. INTRODUÇÃO • João Victor Eler da Silva, 20 anos • Sou de Cachoeiro de Itapemirim, comecei a gostar de engenharia por influencia do meu pai, sou formado em técnico em eletrotécnica, atualmente trabalho na área da engenharia como estagiário da prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim.
  • 4. INTRODUÇÃO • Me chamo Jorlyson de Araújo Alves tenho 20 anos • Eu sou estudante de Engenharia Civil da faculdade Multivix. Nasci em Belém do Pará, mas com 3 anos vim morar no ES, precisamente em Itapemirim, no litoral capixaba. Sempre foi meu sonho cursar engenharia e com meus 17 anos tomei uma atitude que ficará marcada em mim, me matricular no curso que sempre almejei, mesmo com as grandes dificuldades de locomoção me sentia preparado para o desafio. Um trágico acidente no ano passado quase acabou com todo o sonho, porém fui valente e não desisti do curso. Trabalho no Cras de Itapemirim faço parte do acolhimento e também direciono as pessoas de acordo com suas demandas. Esse tipo de trabalho me fez crescer como pessoa e profissional, me ensinando a lidar com diferentes tipos de emoções.
  • 5. INTRODUÇÃO • Meu nome é Cleiton Cabral, 24 anos • Estudante do quinto período de engenharia civil na faculdade Multivix. Desde de quando estava finalizando o segundo ano do ensino médio já sabia que queria cursar engenharia civil, porém não sabia o que no decorrer dessa jornada seria difícil, finalizei o ensino médio entrei na faculdade, mas com tantas dificuldades no caminho, só podia estudar um período sim e outro não. Mas agora um pouco mais restabelecido, seguirei até o fim.
  • 7. INTRODUÇÃO • Com o constante crescimento populacional no Bairro Maragua de Itapemirim, e sem um planejamento adequado da cidade em relação a estrutura, o bairro sofre com a falta do tratamento de esgoto. • Apesar de ter crescido rápido, o fato da região ser tão isolada e esquecida pela cidade, a maioria das regiões vizinhas não sabe onde é e como se encontra este bairro. • Cerca 60% da população não possui fossa, o que leva a pensar com o que acontece com os dejetos e quais são as condições de vidas das famílias.
  • 8. INTRODUÇÃO • A maioria das famílias vivem lá em lotes invadidos, vivendo em situações muito precárias. • O bairro tem uma população de alto número de crianças, que são os mais vulneráveis a sofrer com a contaminação de doenças, por ficarem expostas a maior parte do tempo em locais que podem haver solo contaminado.
  • 9. INTRODUÇÃO • O conceito que podemos utilizar no nosso projeto é o de integral e derivada na área a ser instalada e o volume que será dimensionado. • O cálculo da força que o terreno vai exercer sobre a fossa para que não haja rompimento, desabamento ou degradação da mesma • Com as ferramentas de desenho arquitetônico, o projeto que será a utilização da fossa séptica, vai detalhar toda a estrutura que será construída para a fossa. Facilitando a visualização e o compreendimento do executor.
  • 10. INTRODUÇÃO • Com o processo de transformação de energia que ocorre na fossa séptica, pode se obter energia com a queima do metano, gás originado através da decomposição dos resíduos. Que também pode ser utilizado para bujões de gás de cozinha. • O solo é gravemente afetado, a degradação ambiental é um dos impactos mais visíveis que a falta de saneamento básico pode proporcionar. Um rio, córrego ou bacia que sofre alguma contaminação pode acabar matando várias espécies de uma cadeia alimentar, por exemplo, e afetar um ecossistema inteiro.
  • 12. PROBLEMA • A falta de fossa prejudica o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas daquela região. As pessoas começaram a invadir e o bairro surgiu, crescendo em pouco tempo. • O censo realizado pelo IBGE em 2010, por exemplo, apontou que ao menos 1,5 milhão de domicílios no país são sem banheiro ou nem mesmo um vaso sanitário. Ao todo, 5,7 milhões de brasileiros, ou quase 3% da população, vivem em casas sem banheiro exclusivo. • ONDE SÃO DESPEJADOS OS RESÍDUOS?
  • 14. PROBLEMA • A falta de banheiro leva à contaminação do ambiente, facilitando a disseminação de doenças, e aumentando o risco de crimes, meninas e mulheres são as mais vulneráveis, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Assédios e estupros são comuns quando as atividades de higiene não são seguras. • O tratamento de esgoto é fundamental para o ambiente e para uma questão de saúde pública. Os locais que apresentam falta de limpeza e contaminação de córregos com dejetos, são locais que podem ser facilmente foco de doenças, como Hepatite A, Giardíase, Amebíase, Febre Tifóide, Cólera, Ascaridíase ou Lombriga e Leptospirose.
  • 15. OBJETIVO • O melhor benefício para acabar com os problemas que rondam o bairro, é a implantação da fossa séptica. • A fossa séptica é um tipo de tratamento de esgoto sanitário, usada principalmente em zonas rurais. Ela atua na purificação da água que é vinda dos vasos sanitários para ser devolvida ao meio ambiente com o mínimo de impacto ambiental possível. • FOSSAS SÉPTICAS RESOLVERÃO O PROBLEMA?
  • 16. OBJETIVO • A instalação da fossa séptica • É indicado que as fossas sépticas não fiquem perto da moradia, até para evitar o mau cheiro que é bem comum. Os especialistas recomendam uma aproximação que passe de 5 metros. • O indicado é construir perto de banheiro e ser instalado num nível mais baixo do terreno para evitar contaminações quando tiver algum vazamento. • Ela é dimensionada em função de um consumo médio que fica em torno 200 litros de água por pessoa, em um dia.
  • 17. OBJETIVO • As fossas sépticas podem ser de dois tipos: Pré- moldadas ou podem ser feitas no local. • As fossas sépticas pré-construídas ou compradas prontas são de cilindros com 1,1m de altura e 1,1m de diâmetro. • Já as fossas sépticas sob medida são confeccionadas junto à obra, e podem ser retangulares ou circulares. Depois de escavado, a fossa séptica deve ser colocada e enterrada neste buraco.
  • 18. OBJETIVO • Medindo no mínimo 1.250 litros, onde ocorre um processo de decantação, no qual a parte sólida se deposita no fundo para sofrer decomposição por bactérias anaeróbicas. Tal tanque contém uma válvula de escape para que os gases produzidos pelas bactérias no processo de fermentação possam escapar. • Conforme a fossa vai enchendo, o líquido ali contido passa através de um cano na parte superior da fossa para a parte inferior do segundo tanque, no qual enche obrigando o líquido a passar por um filtro formado por rochas como cascalho e areia. • Após esse processo de filtração, o líquido é depositado em outro tanque denominado de sumidouro onde posteriormente é reutilizado ou devolvido ao meio ambiente.
  • 20. OBJETIVO • Em São Paulo, moradores trocaram a fossa negra pela fossa séptica. A fossa negra é um modelo que traz muito risco ao local, ela é escavada diretamente no solo, ela é sem revestimento e os resíduos caem diretamente no solo se infiltrando na terra, contaminando o solo e prejudicando a saúde. • O agente de saúde Luiz Augusto do Amaral, professor da Unesp de Jaboticabal, trabalha com saúde pública há 30 anos e diz que 80% dos leitos hospitalares eram ocupados por pessoas que estavam doentes em decorrência da falta de saneamento.
  • 21. OBJETIVO • A adoção da fossa séptica mudou a vida de 47 famílias nesta região que antes utilizavam a fossa negra. Vários moradores afirmaram que antes da fossa séptica a maioria das crianças viviam doentes, ou seja, a fossa séptica melhorou muito a saúde da região. • O resultado com a implantação da fossa séptica que se espera, é a melhoria de saúde e qualidade de vida dos moradores. Sendo boa melhoria não só para a qualidade de vidas das pessoas mas também para o meio ambiente.