SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
DILUIÇÃO E MISTURAS
DE SOLUÇÕES
PROF. MAYANDERSON
DILUIÇÃO
É o acréscimo de solvente a uma determinada solução. Nesse procedimento,
a quantidade de solvente é aumentada e a quantidade de soluto permanece a
mesma, o que leva a uma diminuição da concentração da solução. O modelo a
seguir representa bem esse fato:
DILUIÇÃO
Observamos que, antes da adição de água (solvente), tínhamos 50 g de
NaCl em 200 mL de H2O (0,25 g/mL). Após a adição de 300 mL de água
pura, passamos a ter os mesmos 50 g de NaCl, mas agora em 500mL de H2O
(0,1 g/mL).
Exemplo 2: Qual é o volume de solução aquosa de sulfato de sódio, Na2SO4,
a 60 g/L, que deve ser diluído por adição de água para se obter um volume
de 750 mL de solução a 40 g/L?(Resp. B)
a) 250 mL
b) 500 mL
c) 600 mL
d) 750 mL
e) 1800 mL
DILUIÇÃO
Exemplo: As figuras abaixo são relativas às sucessivas diluições em que,
inicialmente, 1,0 mL de uma solução original (tubo zero) de concentração
60.000 bactérias/mL é adicionado a 9,0 mL de água contidos no tubo I. As
diluições repetem-se utilizando as soluções dos tubos I, II e III.
Considerando que a concentração
a ser alcançada pela diluição seja
600 bactérias/mL, o tubo a ser
escolhido é o
a) II.
b) III.
c) IV.
d) I.
DILUIÇÕES SUCESSIVAS
Misturas de soluções sem reação química
Mistura de soluções com mesmo soluto
Quando se misturam duas soluções de mesmo soluto, a quantidade deste
na solução resultante é igual à soma das quantidades de soluto nas soluções
iniciais.
MISTURAS DE SOLUÇÕES COM MESMO SOLUTO
Exemplo 01 :
Na mistura das soluções A e B, de acordo com o esquema abaixo:
A molaridade da solução C, é:
a)0,2M b)1M c)1,5M d)2M e)4M
(Gabarito: A)
MISTURAS DE SOLUÇÕES COM SOLUTOS DIFERENTES
Quando se misturam duas
soluções sem que haja reação
química, ocorre apenas a diluição
de cada um dos solutos, pois
suas quantidades permanecem
constantes, porém dispersas em
um volume maior. Se os solutos
produzirem íons em solução, a
concentração final de íons
comuns, se houver, é a soma das
concentrações destes.
MISTURAS DE SOLUÇÕES COM SOLUTOS DIFERENTES
Exemplo 01 :
Ao se misturar 100 mL de solução aquosa 0,15 mol.L-1 de cloreto de
potássio com 150 mL de solução aquosa 0,15 mol.L-1 de cloreto de sódio, a
solução resultante apresentará, respectivamente, as seguintes
concentrações de Na+, K+ e Cl-:
a) 0,09 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 0,15 mol.L-1
b) 0,05 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 1,1 mol.L-1
c) 0,06 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,15 mol.L-1
d) 0,09 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,09 mol.L-1
e) 0,15 mol.L-1 , 0,15 mol.L-1, 0,30 mol.L-1
(Gabarito: A)
TITULAÇÃO
ÁCIDO-BASE
PROF. MAYANDERSON
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Titulação é um processo físico pelo qual é possível determinar a
concentração de substâncias de natureza ácida ou básica(alcalina) nas
composições.
Quando temos uma substância ácida de concentração desconhecida usamos
uma base de concentração conhecida para determinar a concentração do
ácido. O mesmo acontece quando a base tem concentração desconhecida.
A titulação é bastante utilizada em química analítica quantitativa. Trata-se de
uma técnica volumétrica. Por ela, a medição dos volumes determina a
concentração de uma solução utilizando outra solução, chamada de solução
padrão.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
O objetivo da técnica é gerar uma reação entre ácido
e base. O ponto de equivalência da reação é atingido
quando o número de mols do ácido se iguala ao
número de mols da base.
O processo é feito utilizando uma bureta, um suporte
universal e um erlenmeyer. Pela titulação, podemos
determinar a concentração de uma solução com a
adição lenta de outra solução. As duas soluções
reagem rapidamente até se atingir o ponto de
equivalência ou ponto final, determinado com o
auxílio de um indicador.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
As titulações podem ser classificadas da seguinte forma:
Titulação de ácido-base – é aquela em que a substância química a dosar é um ácido ou uma base;
Titulação de precipitação – é utilizada quando as reações levam à formação de precipitado;
Titulação de oxidação-redução – é aquela na qual existe transferência
de elétrons entre o titulante e o titulado;
Titulação de complexação – é aquela utilizada para dosar elementos
que dão origem a um complexo estável.
Na titulação, a solução de concentração conhecida é chamada titulante
(solução padrão) e a concentração que se pretende determinar é
chamada titulado (solução problema).
Uma titulação ideal é aquela em que o ponto final visível coincidirá com
o ponto final estequiométrico.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Exemplo 01:
Por exemplo, digamos que colocamos 5 mL do titulado, sendo uma solução
de HCl de concentração desconhecida no erlenmeyer, e usamos como
titulante uma solução básica de NaOH, com concentração conhecida de 0,1
mol/L. Ao final da titulação, lemos na bureta que o volume gasto da solução
de NaOH foi de 50 mL.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Exemplo 02: (Unicastelo SP/2014)
No laboratório de um hospital, uma amostra de 10,0 mL de suco gástrico,
obtida 8 horas após um paciente ter ingerido caldo de legumes, foi titulada
com NaOH 0,1 mol/L, consumindo 7,2 mL da solução básica até a completa
neutralização, que ocorre segundo a equação
HCl (aq) + NaOH (aq) ® NaCl (aq) + H2O(l)
Afirma-se que a concentração de ácido, em mol/L, na amostra de suco
gástrico analisada é de
a) 0,1.
b) 0,36.
c) 0,072.
d) 0,036.
e) 0,0072.
X
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Exemplo 03: (UDESC SC/2012)
A molaridade da solução de NaOH, da qual 50 mL requerem 21,2 mL de
solução de H2SO4 1,18 mol/L para total neutralização, é:
a) 0,10 mol/L
b) 0,05 mol/L
c) 0,010 mol/L
d) 1,0 mol/L
e) 0,5 mol/L
X
CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Exemplo 04: (FCM MG/2014)
Este gráfico ilustra a variação de pH durante a titulação de 100,0 mL de uma solução
ácida com uma solução básica de mesma concentração.
Analisando o gráfico, podemos dizer que as fórmulas do ácido e da base utilizados
poderiam ser:
a) CH3COOH e NaOH.
b) CH3COOH e NH4OH.
c) HCl e NaOH.
d) HCl e NH4OH.
X
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Exemplo 05: (UFC CE/2007)
O gráfico a seguir representa a variação do pH de 50 mL de uma solução aquosa de um
ácido H3X em função do volume de NaOH 0,30 molL–1 adicionado.
a) Considerando-se que o pKa1 é aproximadamente 2, quais os valores de pKa2 e pKa3?
b) Qual a concentração, em molL–1, da solução de H3X
Gab:
a) pKa2 = pH2 = 4 e pKa3 = pH3 =10
b) [H3X] é de 0,20 molL–1.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DILUIÇÃO, MISTURAS DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE .pdf

Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Leonardo Carneiro
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoAna Morais Nascimento
 
Lista de exercícios V Estudo das Soluções
Lista de exercícios V Estudo das SoluçõesLista de exercícios V Estudo das Soluções
Lista de exercícios V Estudo das SoluçõesCarlos Priante
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésiaDianna Grandal
 
Misturas de solucoes_ideais
Misturas de solucoes_ideaisMisturas de solucoes_ideais
Misturas de solucoes_ideaisJuliano Pratti
 
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esSolu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esTallys_bio_qui
 
Atividade 9 e 10 progressao semi ext noite 2016
Atividade 9 e 10    progressao semi ext noite 2016Atividade 9 e 10    progressao semi ext noite 2016
Atividade 9 e 10 progressao semi ext noite 2016paulomigoto
 
Instituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxInstituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxNiniveShootes
 
2016 aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite
2016   aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite2016   aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite
2016 aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noitepaulomigoto
 
AP SOLUÇÕES.PDF
AP SOLUÇÕES.PDFAP SOLUÇÕES.PDF
AP SOLUÇÕES.PDFJoseNeves49
 
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01mpmk
 
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfRELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfIarllaSoares
 

Semelhante a DILUIÇÃO, MISTURAS DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE .pdf (20)

Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)
 
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
 
Exercicios soluções
Exercicios soluçõesExercicios soluções
Exercicios soluções
 
Misturas
MisturasMisturas
Misturas
 
Soluções EEHG
Soluções EEHGSoluções EEHG
Soluções EEHG
 
Lista de exercícios V Estudo das Soluções
Lista de exercícios V Estudo das SoluçõesLista de exercícios V Estudo das Soluções
Lista de exercícios V Estudo das Soluções
 
Estudo das Soluções
Estudo das SoluçõesEstudo das Soluções
Estudo das Soluções
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
 
Misturas de solucoes_ideais
Misturas de solucoes_ideaisMisturas de solucoes_ideais
Misturas de solucoes_ideais
 
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esSolu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
 
Soluções lista
Soluções lista Soluções lista
Soluções lista
 
Concentração
ConcentraçãoConcentração
Concentração
 
Atividade 9 e 10 progressao semi ext noite 2016
Atividade 9 e 10    progressao semi ext noite 2016Atividade 9 e 10    progressao semi ext noite 2016
Atividade 9 e 10 progressao semi ext noite 2016
 
Laura quimica 1
Laura   quimica 1Laura   quimica 1
Laura quimica 1
 
Instituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxInstituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptx
 
2016 aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite
2016   aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite2016   aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite
2016 aulas 17 e 18 - soluções - progressao ext noite
 
AP SOLUÇÕES.PDF
AP SOLUÇÕES.PDFAP SOLUÇÕES.PDF
AP SOLUÇÕES.PDF
 
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Soluções - Vídeo Aula
 
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
 
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfRELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

DILUIÇÃO, MISTURAS DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE .pdf

  • 1. DILUIÇÃO E MISTURAS DE SOLUÇÕES PROF. MAYANDERSON
  • 2. DILUIÇÃO É o acréscimo de solvente a uma determinada solução. Nesse procedimento, a quantidade de solvente é aumentada e a quantidade de soluto permanece a mesma, o que leva a uma diminuição da concentração da solução. O modelo a seguir representa bem esse fato:
  • 3. DILUIÇÃO Observamos que, antes da adição de água (solvente), tínhamos 50 g de NaCl em 200 mL de H2O (0,25 g/mL). Após a adição de 300 mL de água pura, passamos a ter os mesmos 50 g de NaCl, mas agora em 500mL de H2O (0,1 g/mL).
  • 4. Exemplo 2: Qual é o volume de solução aquosa de sulfato de sódio, Na2SO4, a 60 g/L, que deve ser diluído por adição de água para se obter um volume de 750 mL de solução a 40 g/L?(Resp. B) a) 250 mL b) 500 mL c) 600 mL d) 750 mL e) 1800 mL DILUIÇÃO
  • 5. Exemplo: As figuras abaixo são relativas às sucessivas diluições em que, inicialmente, 1,0 mL de uma solução original (tubo zero) de concentração 60.000 bactérias/mL é adicionado a 9,0 mL de água contidos no tubo I. As diluições repetem-se utilizando as soluções dos tubos I, II e III. Considerando que a concentração a ser alcançada pela diluição seja 600 bactérias/mL, o tubo a ser escolhido é o a) II. b) III. c) IV. d) I. DILUIÇÕES SUCESSIVAS
  • 6. Misturas de soluções sem reação química Mistura de soluções com mesmo soluto Quando se misturam duas soluções de mesmo soluto, a quantidade deste na solução resultante é igual à soma das quantidades de soluto nas soluções iniciais.
  • 7. MISTURAS DE SOLUÇÕES COM MESMO SOLUTO Exemplo 01 : Na mistura das soluções A e B, de acordo com o esquema abaixo: A molaridade da solução C, é: a)0,2M b)1M c)1,5M d)2M e)4M (Gabarito: A)
  • 8. MISTURAS DE SOLUÇÕES COM SOLUTOS DIFERENTES Quando se misturam duas soluções sem que haja reação química, ocorre apenas a diluição de cada um dos solutos, pois suas quantidades permanecem constantes, porém dispersas em um volume maior. Se os solutos produzirem íons em solução, a concentração final de íons comuns, se houver, é a soma das concentrações destes.
  • 9. MISTURAS DE SOLUÇÕES COM SOLUTOS DIFERENTES Exemplo 01 : Ao se misturar 100 mL de solução aquosa 0,15 mol.L-1 de cloreto de potássio com 150 mL de solução aquosa 0,15 mol.L-1 de cloreto de sódio, a solução resultante apresentará, respectivamente, as seguintes concentrações de Na+, K+ e Cl-: a) 0,09 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 0,15 mol.L-1 b) 0,05 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 1,1 mol.L-1 c) 0,06 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,15 mol.L-1 d) 0,09 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,09 mol.L-1 e) 0,15 mol.L-1 , 0,15 mol.L-1, 0,30 mol.L-1 (Gabarito: A)
  • 11. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Titulação é um processo físico pelo qual é possível determinar a concentração de substâncias de natureza ácida ou básica(alcalina) nas composições. Quando temos uma substância ácida de concentração desconhecida usamos uma base de concentração conhecida para determinar a concentração do ácido. O mesmo acontece quando a base tem concentração desconhecida. A titulação é bastante utilizada em química analítica quantitativa. Trata-se de uma técnica volumétrica. Por ela, a medição dos volumes determina a concentração de uma solução utilizando outra solução, chamada de solução padrão.
  • 12. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE O objetivo da técnica é gerar uma reação entre ácido e base. O ponto de equivalência da reação é atingido quando o número de mols do ácido se iguala ao número de mols da base. O processo é feito utilizando uma bureta, um suporte universal e um erlenmeyer. Pela titulação, podemos determinar a concentração de uma solução com a adição lenta de outra solução. As duas soluções reagem rapidamente até se atingir o ponto de equivalência ou ponto final, determinado com o auxílio de um indicador.
  • 13. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE As titulações podem ser classificadas da seguinte forma: Titulação de ácido-base – é aquela em que a substância química a dosar é um ácido ou uma base; Titulação de precipitação – é utilizada quando as reações levam à formação de precipitado; Titulação de oxidação-redução – é aquela na qual existe transferência de elétrons entre o titulante e o titulado; Titulação de complexação – é aquela utilizada para dosar elementos que dão origem a um complexo estável. Na titulação, a solução de concentração conhecida é chamada titulante (solução padrão) e a concentração que se pretende determinar é chamada titulado (solução problema). Uma titulação ideal é aquela em que o ponto final visível coincidirá com o ponto final estequiométrico.
  • 14. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Exemplo 01: Por exemplo, digamos que colocamos 5 mL do titulado, sendo uma solução de HCl de concentração desconhecida no erlenmeyer, e usamos como titulante uma solução básica de NaOH, com concentração conhecida de 0,1 mol/L. Ao final da titulação, lemos na bureta que o volume gasto da solução de NaOH foi de 50 mL.
  • 15. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Exemplo 02: (Unicastelo SP/2014) No laboratório de um hospital, uma amostra de 10,0 mL de suco gástrico, obtida 8 horas após um paciente ter ingerido caldo de legumes, foi titulada com NaOH 0,1 mol/L, consumindo 7,2 mL da solução básica até a completa neutralização, que ocorre segundo a equação HCl (aq) + NaOH (aq) ® NaCl (aq) + H2O(l) Afirma-se que a concentração de ácido, em mol/L, na amostra de suco gástrico analisada é de a) 0,1. b) 0,36. c) 0,072. d) 0,036. e) 0,0072. X
  • 16. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Exemplo 03: (UDESC SC/2012) A molaridade da solução de NaOH, da qual 50 mL requerem 21,2 mL de solução de H2SO4 1,18 mol/L para total neutralização, é: a) 0,10 mol/L b) 0,05 mol/L c) 0,010 mol/L d) 1,0 mol/L e) 0,5 mol/L X
  • 17. CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 18. CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 19. CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 20. CURVA DE TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 21. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Exemplo 04: (FCM MG/2014) Este gráfico ilustra a variação de pH durante a titulação de 100,0 mL de uma solução ácida com uma solução básica de mesma concentração. Analisando o gráfico, podemos dizer que as fórmulas do ácido e da base utilizados poderiam ser: a) CH3COOH e NaOH. b) CH3COOH e NH4OH. c) HCl e NaOH. d) HCl e NH4OH. X
  • 22. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Exemplo 05: (UFC CE/2007) O gráfico a seguir representa a variação do pH de 50 mL de uma solução aquosa de um ácido H3X em função do volume de NaOH 0,30 molL–1 adicionado. a) Considerando-se que o pKa1 é aproximadamente 2, quais os valores de pKa2 e pKa3? b) Qual a concentração, em molL–1, da solução de H3X Gab: a) pKa2 = pH2 = 4 e pKa3 = pH3 =10 b) [H3X] é de 0,20 molL–1.