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DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA
Declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé
Cada pessoa humana
possui uma dignidade
infinita,
inalienavelmente
fundamentada no
seu próprio ser, que
prevalece em e para
além de cada
circunstância, estado
ou situação que a
pessoa possa
encontrar. Este
princípio, plenamente
reconhecível mesmo
pela razão, está
subjacente ao primado
da pessoa humana e à
protecção dos direitos
humanos (Dignitas
infinita 1 ).= DI 1
O Papa São Paulo VI afirmou que “nenhuma antropologia se iguala
à da Igreja no que diz respeito à pessoa humana - particularmente
no que diz respeito à originalidade da pessoa, à dignidade, à
intangibilidade e riqueza dos direitos fundamentais da pessoa,
à sacralidade, à capacidade de educação, à aspiração a um
desenvolvimento completo, e imortalidade”. DI 3
Se a Igreja se faz presente na defesa ou na promoção da
dignidade humana, fá-lo em sintonia com a sua missão que,
embora seja religiosa e não social ou política, não pode deixar
de considerar o homem na totalidade da sua ser. DI 4
“a economia e as finanças não existem por si só; eles são
apenas um instrumento ou meio. O seu único fim é a pessoa
humana e a sua plena realização digna. Este é o único
capital e é justo salvaguardar - Bento XVI – DI 5
“A dignidade dos outros
deve ser respeitada
emtodas as
circunstâncias, não
porque essa dignidade
é algo que inventamos
ou imaginamos, mas
porque os seres
humanos possuem
um valor intrínseco
superior ao dos objetos
materiais e das situações
contingentes. ED 6
A dignidade ontológica pertence à pessoa como tal simplesmente
porque ela existe e é desejada, criada e amada por Deus. A dignidade
ontológica é indelével e permanece válida alémquaisquer
circunstâncias em que a pessoa possa se encontrar
A dignidade
moral refere-se
à forma como
as pessoas
exercem a sua
liberdade.
Embora as
pessoas sejam
dotadas de
consciência,
elas sempre
podem agir
contra ela.
Quando as pessoas vão contra a consciência, comportam-se de uma forma “não
digna” no que diz respeito à sua natureza como criaturas amadas por Deus e
chamadas a amar os outros. No entanto, esta possibilidade existe sempre para
a liberdade humana, e a história ilustra como os indivíduos – quando exercem a
sua liberdade contra a lei do amor revelada pelo Evangelho – podem cometer
atos de maldade inestimavelmente profundos contra os outros.
Aqueles que agem contra a consciência parecem ter perdido qualquer
vestígio de humanidade e dignidade. É aqui que a presente distinção
pode ajudar-nos a discernir entre a dignidade moral que de facto pode
ser “perdida” e a dignidade ontológica que nunca pode ser anulada.
pela sua dignidade ontológica devemos esforçar-nos para que todos
aqueles que praticaram o mal se arrependam e se convertam DI 7
A dignidade social refere-se à qualidade
das condições de vida de uma pessoa
Dignidade existencial, é o tipo de dignidade implícita na discussão cada
vez maior sobre uma vida “dignificada” e uma vida “não digna” DI 8
Como “substância individual”, a pessoa possui dignidade
ontológica (isto é, no nível metafísico do próprio ser). Tendo
recebido existência de Deus, os humanos são sujeitos que
“subsistem” – isto é, exercem sua existência de forma autônoma.
O termo “racional” abrange todas as capacidades da pessoa humana,
incluindo as capacidades de conhecer e compreender, bem como as
de querer, amar, escolher e desejar; inclui também todas as funções
corporais intimamente relacionadas a essas habilidades.
“Natureza” refere-se às condições particulares de nós como seres humanos,
que permitem as nossas diversas operações e as experiências que as
caracterizam; neste sentido, a natureza é o “princípio da ação”. Não criamos
a nossa natureza; consideramos isso um presente e podemos nutrir,
desenvolver e aprimorar nossas habilidades. ED 9
na antiguidade clássica, uma intuição sobre a dignidade humana
emergiu de uma perspectiva social que via cada pessoa como
investida de uma dignidade particular baseada na sua posição
e estatuto dentro de uma ordem estabelecida DI 10
A Revelação Bíblica ensina que todos os seres
humanos possuem dignidade inerente porque foram
criados à imagem e semelhança de Deus. DI 11
A humanidade possui um valor sagrado que transcende todas as
distinções de natureza sexual, social, política, cultural e religiosa.
Nossa dignidade nos é concedida por Deus;
Nossa dignidade não é reivindicada nem merecida. Todo ser humano é
amado e querido por Deus e, portanto, possui uma dignidade inviolável DI 12
São Tomás de Aquino afirmou que “'pessoa' significa
o que há de mais perfeito em toda a natureza - isto
é, um indivíduo subsistente de natureza racional.
na Declaração das Nações Unidas de 1948, que fala sobre “a
dignidade inerente e os direitos iguais e inalienáveis de todos os
membros da família humana”. Somente este caráter inalienável
da dignidade humana permite falar em direitos humanos DI 14
a dignidade é intrínseca à pessoa: não é conferida posteriormente (a
posteriori), é anterior a qualquer reconhecimento e não pode ser
perdida.Todos os seres humanos possuem esta mesma dignidade intrínseca,
independentemente de poderem ou não expressá-la de forma adequada DI 15
a dignidade da pessoa humana provém do amor do Criador, que imprimiu
em cada pessoa os traços indeléveis da sua imagem (cf. Gn 1, 26).
O Criador chama cada pessoa a conhecê-lo, a amá-lo e a viver numa
relação de aliança com ele, ao mesmo tempo que chama a pessoa
também a viver em fraternidade, justiça e paz com todos os outros.
a dignidade refere-se não apenas à alma, mas também à pessoa como
unidade inseparável de corpo e alma. Assim, a dignidade é também
inerente ao corpo de cada pessoa, que participa a seu modo no ser
imago Dei (à imagem de Deus) e também é chamada a participar
da glória da alma na bem-aventurança divina.
Unindo-se a cada ser humano através da sua Encarnação, Jesus Cristo
confirmou que cada pessoa possui uma dignidade incomensurável
pelo simples facto de pertencer à comunidade humana DI 19
Jesus trouxe a grande novidade de reconhecer a
dignidade de cada pessoa, especialmente
daquelas que eram consideradas “indignas”.
Este novo princípio na história humana – que
enfatiza que os indivíduos são ainda mais
“dignos” denosso respeito e amor quando
são fracos, desprezados ou sofrem,
até ao pontode perder a “figura”
Humana. DI 19
“A dignidade desta vida está ligada não só ao seu início, ao facto
de provém de Deus, mas também ao seu fim último, ao seu destino
de comunhão com Deus no conhecimento e no amor dele. DI 20
todos os seres humanos – criados à imagem e semelhança de Deus
e recriados no Filho, que se fez homem, foi crucificado e ressuscitou
– são chamados a crescer sob a ação do Espírito Santo para refletir
a glória do Pai nesse mesmo imagem e participação na vida eterna
(cf. Jo. 10:15-16, 17:22-24; 2 Coríntios 3:18; Efésios 1:3-14). DI 21
a imagem de Deus é confiada à liberdade humana para que – sob
a orientação e a ação do Espírito – cresça a semelhança da pessoa
com Deus e cada pessoa alcance a sua mais alta dignidade. DI 22
Bento XVI destacou: “Sem o corretivo fornecido pela religião, porém, também a
razão pode ser vítima de distorções, como quando é manipuladapela ideologia,
ou aplicado de uma forma parcial que não leva plenamente em contaa
dignidade da pessoa humana. Afinal de contas, tal mau uso da razão foi o
que deu origem ao comércio de escravos em primeiro lugar e a muitos outros
males sociais, incluindo as ideologias totalitárias do século XX”. DI 22
O reconhecimento desta dignidade não pode depender de um julgamento
sobre a capacidade da pessoa de compreender e agir livremente; caso
contrário, não seria inerente à pessoa, independente da situação do
indivíduo, e portanto merecedora de respeito incondicional. DI 24
o conceito de dignidade humana é também ocasionalmente utilizado de
forma abusiva para justificar uma proliferação arbitrária de novos direitos,
muitos dos quais estão em desacordo com os originalmente definidos e
muitas vezes são colocados em oposição ao direito fundamental à vida.
É como se a capacidade de expressar e realizar cada preferência
individual ou desejo subjetivo devesse ser garantida. Esta perspectiva
identifica a dignidade com uma liberdade isolada e individualista
que pretende impor desejos e propensões subjetivas particulares
como “direitos”.ser garantido e financiado pela comunidade.
Contudo, a dignidade humana não pode basear-se em padrões meramente
individualistas,Nem pode ser identificado com o bem-estar psicofísico do
indivíduo.Pelo contrário, a defesa da dignidade humana baseia-se nas
exigências constitutivas da natureza humana, que não dependem
da arbitrariedade individual ou do reconhecimento social.
os deveres que decorrem do reconhecimento da dignidade do outro e dos
correspondentes direitos que dele decorrem têm um conteúdo concreto e
objetivo baseado na nossa natureza humana partilhada. Sem tal base
objetiva, o conceito de dignidade torna-se de facto sujeito às mais
diversas formas de arbitrariedade e interesses de poder. DI 25
Vista através da lente do carácter relacional da pessoa, a
dignidade humana ajuda a superar a perspectiva estreita de
uma liberdade auto-referencial e individualista que pretende
criar os seus próprios valores, independentemente das normas
objectivas do bem e da nossa relação com outros seres vivos.
Na verdade, existe um risco cada vez maior de reduzir a dignidade humana à
capacidade de determinar a própria identidade e o futuro independentemente
dos outros, sem ter em conta a sua pertença à comunidade humana.
Nesta compreensão falha da liberdade, o reconhecimento mútuo dos deveres
e direitos que nos permitem cuidar uns dos outros torna-se impossível
Recordou o Papa São João Paulo II que a liberdade é colocada “ao
serviço da pessoa e da sua realização através do dom de si e da
abertura aos outros; mas quando a liberdade é tornada absoluta de
uma forma individualista, ela é esvaziada do seu conteúdo original,
e o seu próprio significado e dignidade são contrariados. DI 26
Dag Hammarskjold
Secretary General U.N.
Outras criaturas existem não apenas para utilidade humana, mas
também possuem um valor próprio; são como dádivas confiadas
à humanidade para serem valorizadas e cultivadas DI 28
O homem deve, portanto, respeitar a bondade
particular de cada criatura, para evitar
qualquer uso desordenado das coisas DI 28
nosso livre arbítrio muitas vezes prefere o mal ao bem… Ele precisa ser libertado.
Esta é uma libertação que, começando no coração de cada pessoa, é chamado a
difundir e manifestar o seu poder humanizador em todas as relações. DI 29
se a liberdade se imagina independente de qualquer referência
externa e percebe como uma ameaça qualquer relação com
uma verdade anterior; como resultado, o respeito pela
liberdade e dignidade dos outros também diminuiria.
Como explicou o Papa Bento XVI: “Uma vontade que se considera
radicalmente incapaz de procurar a verdade e o bem não tem razões ou
motivos objetivos para agir, exceto aqueles impostos pelos seus interesses
passageiros e contingentes; não tem uma “identidade” para salvaguardar
e construir através de decisões verdadeiramente livres e conscientes.
Como resultado, não pode exigir o respeito de outras “vontades”, que são elas
próprias desligadas do seu próprio ser mais profundo e, portanto, capazes de
impor outras “razões” ou, nesse caso, nenhuma “razão”. A ilusão de que o
relativismo moral fornece a chave para a coexistência pacífica é, na verdade,
a origem das divisões e da negação da dignidade dos seres humanos DI 30
seria irrealista postular uma liberdade abstrata desprovida de qualquer influência,
contexto ou limitação. Em vez disso, “o bom exercício da liberdade pessoal requer
condições específicas de ordem económica, social, jurídica, política e cultural. DI 31
a liberdade é frequentemente obscurecida por uma variedade de
influências psicológicas, históricas, sociais, educacionais e culturais. A
liberdade real e histórica precisa sempre ser “liberada”. É preciso, além
disso, reafirmar o direito fundamental à liberdade religiosa DI 31
há um desejo crescente de erradicar o racismo, a escravatura e
a marginalização das mulheres, das crianças, dos doentes e das
pessoas com deficiência. Esta aspiração foi reforçada sob a
influência da fé cristã, que continua a ser um fermento,
mesmo em sociedades cada vez mais secularizadas. DI 32
“todas as ofensas
contra a própria
vida, tais como
homicídio,
genocídio, aborto,
eutanásia e suicídio
intencional” devem
ser reconhecidas
como contrárias à
dignidade humana.
DI 34
“todas as violações da integridade da pessoa humana, tais como
mutilação, tortura física e mental, pressões psicológicas
indevidas”, também infringem a nossa dignidade. DI 34
“todas as ofensas contra a dignidade humana, tais como condições
de vida subumanas, prisão arbitrária, deportação, escravatura,
prostituição, venda de mulheres e crianças, condições de trabalho
degradantes onde os indivíduos são tratados como meras ferramentas
para o lucro e não como pessoas livres e responsáveis. DI 34
“Uma das maiores injustiças do mundo contemporâneo consiste
precisamente nisto: os que possuem muito são relativamente poucos
e os que não possuem quase nada são muitos. É a injustiça da má
distribuição dos bens e serviços originalmente destinados a todos”.
seria enganador fazer uma distinção superficial entre países “ricos” e
“pobres”, pois Bento XVI reconheceu que “a riqueza do mundo está a
crescer em termos absolutos, mas as desigualdades estão a aumentar. DI 36
a pobreza “pode assumir diversas formas, como a obsessão pela redução dos
custos laborais sem se preocupar com as suas graves consequências, uma vez
que o desemprego que gera diretamente leva à expansão da pobreza…. “não há
pobreza pior do que aquela que tira o trabalho e a dignidade do trabalho.”DI 37
“Ao mesmo tempo que reafirmamos o direito inalienável à autodefesa e a
responsabilidade de proteger aqueles cujas vidas estão ameaçadas, devemos
reconhecer que a guerra é sempre uma ‘derrota da humanidade’. DI 38
nenhuma guerra vale o envenenamento da nossa casa comum; e nenhuma
guerra compensa o desespero de quem é obrigado a abandonar a sua pátria
e é privado, de um momento para o outro, da sua casa e de todos os laços
familiares, de amizade, sociais e culturais que foram construídos, por vezes
ao longo de gerações DI 38
Todas as guerras, pelo simples facto de contradizerem a
dignidade humana, são “conflitos que não resolverão
os problemas, mas apenas os aumentarão”. DI 38
“Não podemos mais pensar na guerra como uma solução porque os
seus riscos serão provavelmente sempre maiores do que os seus
supostos benefícios DI 39
Aquele que invoca o nome de Deus para justificar o terrorismo, a
violência e a guerra não segue o caminho de Deus. A guerra em nome
da religião torna-se uma guerra contra a própria religião. DI 39
Os migrantes estão entre as primeiras vítimas de múltiplas formas de
pobreza. Não só a sua dignidade é negada nos seus países de origem,
mas também as suas vidas são postas em risco porque já não têm
meios para constituir família, trabalhar ou alimentar-se DI 40
O tráfico de seres humanos também deve ser incluído
entre as graves violações da dignidade humana. DI 41
a Igreja e a humanidade não devem deixar de lutar contra fenómenos como
“a comercialização de órgãos e tecidos humanos, a exploração sexual de
meninos e meninas, o trabalho escravo, incluindo a prostituição, o comércio
de drogas e armas, o terrorismo e o crime organizado internacional DI 42
A profunda dignidade inerente ao ser humano na sua totalidade de
mente e corpo permite-nos também compreender porque é que todo
abuso sexual deixa cicatrizes profundas no coração de quem o sofre DI 43
A violência contra as mulheres
é um escândalo global que está
a ganhar cada vez mais
reconhecimento…..
‘duplamente pobres são
aquelas mulheres que
enfrentam situações de
exclusão, maus-tratos e
violência, uma vez que são
frequentemente menos
capazes de defender
os seus direitos.’
DI 44
O Papa São João Paulo II
reconheceu que “ainda há
muito a ser feito para
prevenir a discriminação
contra aquelas que
escolheram ser esposas
e mães. DI 45
Condenamos a cultura hedonista e comercial generalizada que encoraja a
exploração sistemática da sexualidade e corrompe até as raparigas muito
jovens para que deixem os seus corpos serem usados para fins lucrativos. DI 45
Condenamos os abortos coercivos, que afectam tanto a mãe como a
criança, muitas vezes para satisfazer o egoísmo dos homens. DI 45
a poligamia é contrária à igualdade de dignidade entre mulheres e homens;
é também “contrário ao amor conjugal que é indiviso e exclusivo DI 45
“O nosso amor por
Maria deve ajudar-nos a
sentir apreço e gratidão
pelas mulheres, pelas
nossas mães e avós, que
são um bastião da vida
nas nossas cidades.
Quase sempre em
silêncio, levam a vida
adiante. É o silêncio e
a força da esperança.
DI 46
na consciência de muitas pessoas, a percepção da gravidade do aborto
tornou-se progressivamente obscurecida. A aceitação do aborto na
mente popular, no comportamento e mesmo na própria lei é um sinal
revelador de uma crise extremamente perigosa do sentido moral,
que se torna cada vez mais incapaz de distinguir entrebem e o mal,
mesmo quando está em jogo o direito fundamental à vida DI 47
“Hoje em dia, esforçam-se por negar-lhes a sua dignidade humana e
fazer com eles o que bem entenderem, tirando-lhes a vida e aprovando
leis que impeçam quem quer que seja de impedir que isso aconteça” DI 47
toda violação da dignidade pessoal do ser humano clama
vingança a Deus e é uma ofensa ao Criador do indivíduo. DI 47
a maternidade de substituição, que representa uma
grave violação da dignidade da mulher e da criança,
baseada na exploração de situações de necessidades
materiais da mãe. Um filho é sempre um presente
e nunca a base de um contrato comercial. DI 48
Devido a esta dignidade inalienável, a criança
tem o direito de ter uma origem plenamente
humana (e não induzida artificialmente) e de
receber o dom de uma vida que manifeste
tanto a dignidadedo doador e do receptor.
reconhecer a dignidade da pessoa humana implica também reconhecer
todas as dimensões da dignidade da união conjugal e da procriação
humana. Considerando isto, o desejo legítimo de ter um filho não
pode ser transformado num “direito a um filho” que não respeita
a dignidade dessa criança como destinatária do dom da vida DI 49
O sofrimento não faz com que o doente perca a sua dignidade, que é intrínseca
e inalienavelmente sua. Pelo contrário, o sofrimento pode tornar-se uma
oportunidade para fortalecer os laços de pertença mútua e ganhar maior
consciência do valor precioso de cada pessoa para toda a família humana DI 51
a dignidade daqueles que estão em estado crítico ou terminal exige todos
os esforços adequados e necessários para aliviar o seu sofrimento através
de cuidados paliativos apropriados e evitando tratamentos agressivos
ou procedimentos médicos desproporcionais DI 52
o direito ao cuidado e ao tratamento para todos deve ser sempre priorizado para que
os mais fracos, especialmente os idosos e os doentes, nunca sejam rejeitados DI 52
A questão da imperfeição humana também traz
implicações socioculturais claras, uma vez que algumas
culturas tendem a marginalizar ou mesmo oprimir
indivíduos com deficiência, tratando-os como “rejeitados”.
Contudo, a verdade é que cada ser humano, independentemente das suas
vulnerabilidades, recebe a sua dignidade pelo simples facto de ser querido
e amado por Deus. Assim, todos os esforços devem ser feitos para encorajar
a inclusão e a participação ativa daqueles que são afetados pela fragilidade
ou deficiência na vida da sociedade e da Igreja DI 53
a caridade, que é o coração espiritual da política, é sempre um amor
preferencial demonstrado pelos mais necessitados; é a base de tudo o que
fazemos em nome deles. ‘Cuidar dos necessitados exige força e ternura,
esforço e generosidade em meio a uma mentalidade funcionalista e
privatizada que inexoravelmente leva a uma ‘cultura do descartável’ DI 54
a vida humana em todas as suas dimensões, tanto física
como espiritual, é um dom de Deus. Este dom deve ser
acolhido com gratidão e colocado ao serviço do bem.
Desejar uma
autodeterminação
pessoal, como
prescreve a teoria
do género, além
desta verdade
fundamental de que
a vida humana é um
dom, equivale a
uma concessão à
tentação milenar
de fazer-se Deus,
entrando em
competição com o
verdadeiro Deus de
amor revelado a nós
no Evangelho
DI 57
No casal homem-mulher, esta diferença alcança a mais
maravilhosa das reciprocidades. Torna-se assim a fonte
daquele milagre que nunca deixa de nos surpreender:
a chegada de novos seres humanos ao mundo. DI 58
Esta ideologia “prevê uma sociedade sem diferenças sexuais,
eliminando assim a base antropológica da família DI 59
‘o sexo biológico e o
papel sociocultural do
sexo (gênero) podem ser
distinguidos, mas não
separados.’
”Portanto, todas as
tentativas de obscurecer
a referência à
ineliminável diferença
sexual entre homem e
mulher devem ser
rejeitadas:
“Não podemos separar o masculino e o feminino da obra de criação de
Deus, que é anterior a todas as nossas decisões e experiências, e onde
existem elementos biológicos que são impossíveis de ignorar”. DI 59
Somente reconhecendo e aceitando esta diferença na
reciprocidade é que cada pessoa pode descobrir plenamente
a si mesma, a sua dignidade e a sua identidade DI 59
o corpo serve como contexto vivo no qual a interioridade
da alma se desenvolve e se manifesta, assim como
o faz através da rede de relações humanas.
constituindo o ser
da pessoa, a alma
eo corpo ambos
participama
dignidade que
caracteriza cada
ser humano.
Além disso, o
corpo participa
dessa dignidade
na medida em
que é dotado
de significados
pessoais,
particularmente
na sua condição
sexuada.
DI 60
“a criação é anterior a nós e deve ser recebida como um dom. Ao mesmo tempo,
somos chamados a proteger a nossa humanidade, e isso significa, em primeiro
lugar, aceitá-la e respeitá-la tal como foi criada”. Daqui resulta que qualquer
intervenção de mudança de sexo, em regra, corre o risco de ameaçar a
dignidade únicaa pessoa recebeu desde o momento da concepção DI 60
"o ambiente digital é também de solidão, manipulação, exploração e
violência, até ao caso extremo da 'dark web'. Os meios de comunicação
digitais podem expor as pessoas ao risco de dependência, isolamento e
perda gradual de contacto com a realidade concreta , bloqueando o
desenvolvimento de relacionamentos interpessoais autênticos DI 61
Novas formas de violência estão a espalhar-se através das redes sociais, por
exemplo, o cyberbullying. A Internet é também um canal de difusão de pornografia e
de exploração de pessoas para fins sexuais ou através de jogos de azar.’” DI 61
A internet, em particular, oferece imensas possibilidades de encontro e
solidariedade. Isto é algo verdadeiramente bom, um presente de Deus.”
É necessário garantir constantemente que as actuais formas de comunicação
nos orientem de facto para o encontro generoso com os outros, para a busca
honesta de toda a verdade, para o serviço, para a proximidade aos
mais desfavorecidos e para a promoção do bem comum DI 62
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
CHRIST
Resurrection – according to the gospels
Christ the King
Christ lives
Body of Christ - Corpus Christi 1,2,3,4
Christ and his Kingdom
Sacred Heart 1 + 2 – bible and doctrine –
Haurietis aquas – the cult of the Sacred Heart
Vocation to beatitude
Vocation to evangelize with Christ
CHURCH
Divine Revelation
Priestly Ministry
Human Community
Church, Mother and Teacher
Signs of hope
youth synod
CULTURE and HISTORY
Columbus and the discovery of America
Confraternities and processions– Hispanic
Diwali – Festival of lights – Hindi feast
Football in Spain
President Trump
Russian Revolution and Communism 1, 2, 3
Sevilla's fair
Virgen del Pilar and Hispanicity
FAMILY, CHILDREN
Grandparents
Love and Marriage 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9
Dignity of women – John Paul II
God of Love (sex)
World Meeting of Families Rome 2022 – festival of families
Familiaris Consortium 1,2,3,4
GOD
Angels
Come Holy Spirit
God is Love 1,2– Benedict XVI
Man, image of God
Trinity
LITURGICAL YEAR
Advent and Christmas, 1 + 2
All departed souls
All Saints – Halloween for Christians
Carnival and Lent
Christmas – the birth of our Lord
Holy Week for adults
Holy Week for children 8+ years
Holy Week - drawings for children
Holy Week – Views of the last hours of JC – the passion
Sunday – Lord's Day – JP2
Thanksgiving
POPE FRANCIS – TRAVEL
Pope Francis in Africa
Pope Francis in America
Pope Francis in Bahrain 1+ 2
Pope Francis in Brazil WYD 2013
Pope Francis in Bulgaria and Macedonia
Pope Francis in Canada 1,2,3
Pope Francis in Central African Republic
Pope Francis in Chile 1 + 2
Pope Francis in Cyprus
Pope Francis in Colombia 1 + 2
Pope Francis in Congo 1+ 2
Pope Francis in Cuba 2015
Pope Francis in Egype
Pope Francis in Slovakia 1 + 2
Pope Francis in Europe – parliament
Pope Francis in Fatima
Pope Francis in Greece
Pope Francis in Holy Land,
- Israel, Palestine Jordan
Pope Francis in Hungary 2021 + 2023
Pope Francis in Iraq 1,2,3
Pope Francis in Ireland
– world meeting of families
Pope Francis in Kenya
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Kazakhstan 1+ 2
Pope Francis in Malta
Pope Francis in Mexico
Pope Francis in Mexico 2016
Pope Francis in Mongolia
Pope Francis in Morocco
Pope Francis in Panama – WYD 2019
Pope Francis in Peru
Pope Francis in Poland - Auschwitz
Pope Francis in Poland WYD 2016
Pope Francis in Portugal 2021 + WYD 2023
Pope Francis in Romania
Pope Francis in Sudan
Pope francis in Sweden
Pope Francis in Thailand
Pope Francis in Uganda
Pope Francis in United Arab Emirates
MARIA
Fatima – History of the Apparitions of the Virgin
Mary and the Bible
Mary Doctrine and Dogmas
Medjugore pilgrimage
Virgin of Guadalupe, Mexico – apparitions
Virgen de Pilar – Hispanic festival
Our Lady of Sheshan, China
SCIENCE
Mars Rover Perseverence – Spanish
Juno explores Jupiter
Parker Solar Test
MORAL AND ETHICAL
Christian holidays - JP2
Conscience, human community,
human freedom and salvation
justification and grace, Life in Christ, merit and holiness
moral law, Morality of human acts, Passions, Sin, Sincerity
social justice, Social Life – participation, Virtue, vice
United Nations and the Universal Declaration of Human Rights
Human Dignity – declaration of dicastery for doctrine of faith
Vocation – www.vocation.org
Vocation to evangelize
Vocation to beatitude
Pope John XXIII – Peace on Earth
Pope Paul VI
Pope Juan Pablo II –
Redeemer of man,
Karol Wojtyla + Pontificado 1+2
Pope Benedict XVII - in Germany WYD 2005
POPE FRANCIS – DOCUMENTS
love and marriage - Amoris Laetitia – 1.2 – 3.4 –
5.6
Christ lives - 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9
Evangelii Gaudium 1,2,3,4,5
Gaudete et Exultate 1,2,3,4,5
FRATELLI TUTTI - 1,2 – 3,4,5 – 6,7,8
LAUDATE Sii
1 – care of the common home
2 – gospel of creation
3 – The root of the ecological crisis
4 – integral ecology
5 – lines of action
6 – Ecological Education and Spirituality
LAUDATE DEUM
LUMEN FIDEI – chapter 1,2, - 3,4
Misericordiae Vultus in Spanish – Face of Mercy
Dear Amazonia 1,2,3,4
SAINTS and MARTYRS
Martyrs of Albania
Martyrs of Korea
Martyrs of Libya
Martyrs of Japan
Martyrs of Uganda
Martyrs of Vietnam
Martires North American
Saint Albert the Great
Saint Alphonsus Maria Liguori
Saint Ambrose of Milan
Saint Andrew, Apostle
Saint Anthony of Padua
Saint Anthony of the desert (Egypt)
Saint Bruno, founder of the Carthusians
Saint Charles Borromeo
Saint Clement of Rome, Pope and Martyr
Saint Ciyil y Methodius
Saint Columbanus 1,2
Saint Daniel Comboni
Saint Dominic de Guzman, Dominican founder
Saint Dominic Savio
Saint Stephen, proto-martyr
Saint Philip Neri
Saint Francis of Assisi 1,2,3,4
Saint Francis de Sales
Saint Francis Xavier
Saint Ignatius of Loyola
Saint Joaquin and Saint Ana
Saint Joseph, worker, husband, father
Saint John Bosco, founder of the Salesians
Saint John Chrysostom
Saint John of Damascus
Saint John of God
Saint John of the Cross
Saint John Ma Vianney, Curé de'Ars
Saint John Henry Newman, Cardinal
Saint John N. Neumann, of Philadelphia
Saint John Paul II, Karol Wojtyla
Saint John Ogilvie, Scottish Jesuir Martyr
Saint John, Apostle and Evangelist
Saint Leo the Great
Saint Luke the Evangelist
Saint Mark the Evangelist
Saint Martin de Porres
Saint Martin of Tours
Saint Matthew, Apostle and Evangelist
Saint Maximilian Kolbe
Saint Nazarius and Celsus
Saint Nicholas (Santa Claus)
Saint Paul, 1 + 2
Saint Padre Pio of Pietralcina
Saint Patrick and Ireland
Saint Perpetua and Felicity
Saint Peter Claver
Saint Robert Bellarmine
Saint James the Apostle
Saint Simon and Judah Thaddeus, apostles
Saints Timothy and Titus, bishops, martyrs
Saint Zacharias and Elizabeth,
- parents of John the Baptist
Saint Thomas Becket
Saint Thomas Aquinas
Saint Valentine
Saint Vincent of Paul
Saint Zacharias and Saint Elizabeth
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Agnes of Rome, virgin and martyr
Saint Bernadette of Lourdes
Saint Brigid of Ireland
Saint Catherine of Alexandria,
- virgin and martyr
Saint Catherine of Siena
Saint Cecilia
Saint Faustina and divine mercy
Saint Elizabeth of Hungary
Saint Lucia, virgin and martyr
Saint Margaret of Scotland
Saint Maria Goretti
Saint Mary Magdalene
Saint Martha, Mary and Lazarus
Saint Monica, mother of Saint Augustine
Saint Rita of Cascia
Saint Teresa of Avila
Saint Teresa of Calcutta
Saint Therese of Lisieux 1 + 2
Saints Martha, Mary, and Lazarus
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  • 1. DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA Declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé
  • 2. Cada pessoa humana possui uma dignidade infinita, inalienavelmente fundamentada no seu próprio ser, que prevalece em e para além de cada circunstância, estado ou situação que a pessoa possa encontrar. Este princípio, plenamente reconhecível mesmo pela razão, está subjacente ao primado da pessoa humana e à protecção dos direitos humanos (Dignitas infinita 1 ).= DI 1
  • 3. O Papa São Paulo VI afirmou que “nenhuma antropologia se iguala à da Igreja no que diz respeito à pessoa humana - particularmente no que diz respeito à originalidade da pessoa, à dignidade, à intangibilidade e riqueza dos direitos fundamentais da pessoa, à sacralidade, à capacidade de educação, à aspiração a um desenvolvimento completo, e imortalidade”. DI 3
  • 4. Se a Igreja se faz presente na defesa ou na promoção da dignidade humana, fá-lo em sintonia com a sua missão que, embora seja religiosa e não social ou política, não pode deixar de considerar o homem na totalidade da sua ser. DI 4
  • 5. “a economia e as finanças não existem por si só; eles são apenas um instrumento ou meio. O seu único fim é a pessoa humana e a sua plena realização digna. Este é o único capital e é justo salvaguardar - Bento XVI – DI 5
  • 6. “A dignidade dos outros deve ser respeitada emtodas as circunstâncias, não porque essa dignidade é algo que inventamos ou imaginamos, mas porque os seres humanos possuem um valor intrínseco superior ao dos objetos materiais e das situações contingentes. ED 6
  • 7. A dignidade ontológica pertence à pessoa como tal simplesmente porque ela existe e é desejada, criada e amada por Deus. A dignidade ontológica é indelével e permanece válida alémquaisquer circunstâncias em que a pessoa possa se encontrar
  • 8. A dignidade moral refere-se à forma como as pessoas exercem a sua liberdade. Embora as pessoas sejam dotadas de consciência, elas sempre podem agir contra ela.
  • 9. Quando as pessoas vão contra a consciência, comportam-se de uma forma “não digna” no que diz respeito à sua natureza como criaturas amadas por Deus e chamadas a amar os outros. No entanto, esta possibilidade existe sempre para a liberdade humana, e a história ilustra como os indivíduos – quando exercem a sua liberdade contra a lei do amor revelada pelo Evangelho – podem cometer atos de maldade inestimavelmente profundos contra os outros.
  • 10. Aqueles que agem contra a consciência parecem ter perdido qualquer vestígio de humanidade e dignidade. É aqui que a presente distinção pode ajudar-nos a discernir entre a dignidade moral que de facto pode ser “perdida” e a dignidade ontológica que nunca pode ser anulada.
  • 11. pela sua dignidade ontológica devemos esforçar-nos para que todos aqueles que praticaram o mal se arrependam e se convertam DI 7
  • 12. A dignidade social refere-se à qualidade das condições de vida de uma pessoa
  • 13. Dignidade existencial, é o tipo de dignidade implícita na discussão cada vez maior sobre uma vida “dignificada” e uma vida “não digna” DI 8
  • 14. Como “substância individual”, a pessoa possui dignidade ontológica (isto é, no nível metafísico do próprio ser). Tendo recebido existência de Deus, os humanos são sujeitos que “subsistem” – isto é, exercem sua existência de forma autônoma.
  • 15. O termo “racional” abrange todas as capacidades da pessoa humana, incluindo as capacidades de conhecer e compreender, bem como as de querer, amar, escolher e desejar; inclui também todas as funções corporais intimamente relacionadas a essas habilidades.
  • 16. “Natureza” refere-se às condições particulares de nós como seres humanos, que permitem as nossas diversas operações e as experiências que as caracterizam; neste sentido, a natureza é o “princípio da ação”. Não criamos a nossa natureza; consideramos isso um presente e podemos nutrir, desenvolver e aprimorar nossas habilidades. ED 9
  • 17. na antiguidade clássica, uma intuição sobre a dignidade humana emergiu de uma perspectiva social que via cada pessoa como investida de uma dignidade particular baseada na sua posição e estatuto dentro de uma ordem estabelecida DI 10
  • 18. A Revelação Bíblica ensina que todos os seres humanos possuem dignidade inerente porque foram criados à imagem e semelhança de Deus. DI 11
  • 19. A humanidade possui um valor sagrado que transcende todas as distinções de natureza sexual, social, política, cultural e religiosa. Nossa dignidade nos é concedida por Deus;
  • 20. Nossa dignidade não é reivindicada nem merecida. Todo ser humano é amado e querido por Deus e, portanto, possui uma dignidade inviolável DI 12
  • 21. São Tomás de Aquino afirmou que “'pessoa' significa o que há de mais perfeito em toda a natureza - isto é, um indivíduo subsistente de natureza racional.
  • 22. na Declaração das Nações Unidas de 1948, que fala sobre “a dignidade inerente e os direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana”. Somente este caráter inalienável da dignidade humana permite falar em direitos humanos DI 14
  • 23. a dignidade é intrínseca à pessoa: não é conferida posteriormente (a posteriori), é anterior a qualquer reconhecimento e não pode ser perdida.Todos os seres humanos possuem esta mesma dignidade intrínseca, independentemente de poderem ou não expressá-la de forma adequada DI 15
  • 24. a dignidade da pessoa humana provém do amor do Criador, que imprimiu em cada pessoa os traços indeléveis da sua imagem (cf. Gn 1, 26).
  • 25. O Criador chama cada pessoa a conhecê-lo, a amá-lo e a viver numa relação de aliança com ele, ao mesmo tempo que chama a pessoa também a viver em fraternidade, justiça e paz com todos os outros.
  • 26. a dignidade refere-se não apenas à alma, mas também à pessoa como unidade inseparável de corpo e alma. Assim, a dignidade é também inerente ao corpo de cada pessoa, que participa a seu modo no ser imago Dei (à imagem de Deus) e também é chamada a participar da glória da alma na bem-aventurança divina.
  • 27. Unindo-se a cada ser humano através da sua Encarnação, Jesus Cristo confirmou que cada pessoa possui uma dignidade incomensurável pelo simples facto de pertencer à comunidade humana DI 19
  • 28. Jesus trouxe a grande novidade de reconhecer a dignidade de cada pessoa, especialmente daquelas que eram consideradas “indignas”. Este novo princípio na história humana – que enfatiza que os indivíduos são ainda mais “dignos” denosso respeito e amor quando são fracos, desprezados ou sofrem, até ao pontode perder a “figura” Humana. DI 19
  • 29. “A dignidade desta vida está ligada não só ao seu início, ao facto de provém de Deus, mas também ao seu fim último, ao seu destino de comunhão com Deus no conhecimento e no amor dele. DI 20
  • 30. todos os seres humanos – criados à imagem e semelhança de Deus e recriados no Filho, que se fez homem, foi crucificado e ressuscitou – são chamados a crescer sob a ação do Espírito Santo para refletir a glória do Pai nesse mesmo imagem e participação na vida eterna (cf. Jo. 10:15-16, 17:22-24; 2 Coríntios 3:18; Efésios 1:3-14). DI 21
  • 31. a imagem de Deus é confiada à liberdade humana para que – sob a orientação e a ação do Espírito – cresça a semelhança da pessoa com Deus e cada pessoa alcance a sua mais alta dignidade. DI 22
  • 32. Bento XVI destacou: “Sem o corretivo fornecido pela religião, porém, também a razão pode ser vítima de distorções, como quando é manipuladapela ideologia, ou aplicado de uma forma parcial que não leva plenamente em contaa dignidade da pessoa humana. Afinal de contas, tal mau uso da razão foi o que deu origem ao comércio de escravos em primeiro lugar e a muitos outros males sociais, incluindo as ideologias totalitárias do século XX”. DI 22
  • 33. O reconhecimento desta dignidade não pode depender de um julgamento sobre a capacidade da pessoa de compreender e agir livremente; caso contrário, não seria inerente à pessoa, independente da situação do indivíduo, e portanto merecedora de respeito incondicional. DI 24
  • 34. o conceito de dignidade humana é também ocasionalmente utilizado de forma abusiva para justificar uma proliferação arbitrária de novos direitos, muitos dos quais estão em desacordo com os originalmente definidos e muitas vezes são colocados em oposição ao direito fundamental à vida.
  • 35. É como se a capacidade de expressar e realizar cada preferência individual ou desejo subjetivo devesse ser garantida. Esta perspectiva identifica a dignidade com uma liberdade isolada e individualista que pretende impor desejos e propensões subjetivas particulares como “direitos”.ser garantido e financiado pela comunidade.
  • 36. Contudo, a dignidade humana não pode basear-se em padrões meramente individualistas,Nem pode ser identificado com o bem-estar psicofísico do indivíduo.Pelo contrário, a defesa da dignidade humana baseia-se nas exigências constitutivas da natureza humana, que não dependem da arbitrariedade individual ou do reconhecimento social.
  • 37. os deveres que decorrem do reconhecimento da dignidade do outro e dos correspondentes direitos que dele decorrem têm um conteúdo concreto e objetivo baseado na nossa natureza humana partilhada. Sem tal base objetiva, o conceito de dignidade torna-se de facto sujeito às mais diversas formas de arbitrariedade e interesses de poder. DI 25
  • 38. Vista através da lente do carácter relacional da pessoa, a dignidade humana ajuda a superar a perspectiva estreita de uma liberdade auto-referencial e individualista que pretende criar os seus próprios valores, independentemente das normas objectivas do bem e da nossa relação com outros seres vivos.
  • 39. Na verdade, existe um risco cada vez maior de reduzir a dignidade humana à capacidade de determinar a própria identidade e o futuro independentemente dos outros, sem ter em conta a sua pertença à comunidade humana. Nesta compreensão falha da liberdade, o reconhecimento mútuo dos deveres e direitos que nos permitem cuidar uns dos outros torna-se impossível
  • 40. Recordou o Papa São João Paulo II que a liberdade é colocada “ao serviço da pessoa e da sua realização através do dom de si e da abertura aos outros; mas quando a liberdade é tornada absoluta de uma forma individualista, ela é esvaziada do seu conteúdo original, e o seu próprio significado e dignidade são contrariados. DI 26 Dag Hammarskjold Secretary General U.N.
  • 41. Outras criaturas existem não apenas para utilidade humana, mas também possuem um valor próprio; são como dádivas confiadas à humanidade para serem valorizadas e cultivadas DI 28
  • 42. O homem deve, portanto, respeitar a bondade particular de cada criatura, para evitar qualquer uso desordenado das coisas DI 28
  • 43. nosso livre arbítrio muitas vezes prefere o mal ao bem… Ele precisa ser libertado. Esta é uma libertação que, começando no coração de cada pessoa, é chamado a difundir e manifestar o seu poder humanizador em todas as relações. DI 29
  • 44. se a liberdade se imagina independente de qualquer referência externa e percebe como uma ameaça qualquer relação com uma verdade anterior; como resultado, o respeito pela liberdade e dignidade dos outros também diminuiria.
  • 45. Como explicou o Papa Bento XVI: “Uma vontade que se considera radicalmente incapaz de procurar a verdade e o bem não tem razões ou motivos objetivos para agir, exceto aqueles impostos pelos seus interesses passageiros e contingentes; não tem uma “identidade” para salvaguardar e construir através de decisões verdadeiramente livres e conscientes.
  • 46. Como resultado, não pode exigir o respeito de outras “vontades”, que são elas próprias desligadas do seu próprio ser mais profundo e, portanto, capazes de impor outras “razões” ou, nesse caso, nenhuma “razão”. A ilusão de que o relativismo moral fornece a chave para a coexistência pacífica é, na verdade, a origem das divisões e da negação da dignidade dos seres humanos DI 30
  • 47. seria irrealista postular uma liberdade abstrata desprovida de qualquer influência, contexto ou limitação. Em vez disso, “o bom exercício da liberdade pessoal requer condições específicas de ordem económica, social, jurídica, política e cultural. DI 31
  • 48. a liberdade é frequentemente obscurecida por uma variedade de influências psicológicas, históricas, sociais, educacionais e culturais. A liberdade real e histórica precisa sempre ser “liberada”. É preciso, além disso, reafirmar o direito fundamental à liberdade religiosa DI 31
  • 49. há um desejo crescente de erradicar o racismo, a escravatura e a marginalização das mulheres, das crianças, dos doentes e das pessoas com deficiência. Esta aspiração foi reforçada sob a influência da fé cristã, que continua a ser um fermento, mesmo em sociedades cada vez mais secularizadas. DI 32
  • 50. “todas as ofensas contra a própria vida, tais como homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio intencional” devem ser reconhecidas como contrárias à dignidade humana. DI 34
  • 51. “todas as violações da integridade da pessoa humana, tais como mutilação, tortura física e mental, pressões psicológicas indevidas”, também infringem a nossa dignidade. DI 34
  • 52. “todas as ofensas contra a dignidade humana, tais como condições de vida subumanas, prisão arbitrária, deportação, escravatura, prostituição, venda de mulheres e crianças, condições de trabalho degradantes onde os indivíduos são tratados como meras ferramentas para o lucro e não como pessoas livres e responsáveis. DI 34
  • 53. “Uma das maiores injustiças do mundo contemporâneo consiste precisamente nisto: os que possuem muito são relativamente poucos e os que não possuem quase nada são muitos. É a injustiça da má distribuição dos bens e serviços originalmente destinados a todos”.
  • 54. seria enganador fazer uma distinção superficial entre países “ricos” e “pobres”, pois Bento XVI reconheceu que “a riqueza do mundo está a crescer em termos absolutos, mas as desigualdades estão a aumentar. DI 36
  • 55. a pobreza “pode assumir diversas formas, como a obsessão pela redução dos custos laborais sem se preocupar com as suas graves consequências, uma vez que o desemprego que gera diretamente leva à expansão da pobreza…. “não há pobreza pior do que aquela que tira o trabalho e a dignidade do trabalho.”DI 37
  • 56. “Ao mesmo tempo que reafirmamos o direito inalienável à autodefesa e a responsabilidade de proteger aqueles cujas vidas estão ameaçadas, devemos reconhecer que a guerra é sempre uma ‘derrota da humanidade’. DI 38
  • 57. nenhuma guerra vale o envenenamento da nossa casa comum; e nenhuma guerra compensa o desespero de quem é obrigado a abandonar a sua pátria e é privado, de um momento para o outro, da sua casa e de todos os laços familiares, de amizade, sociais e culturais que foram construídos, por vezes ao longo de gerações DI 38
  • 58. Todas as guerras, pelo simples facto de contradizerem a dignidade humana, são “conflitos que não resolverão os problemas, mas apenas os aumentarão”. DI 38
  • 59. “Não podemos mais pensar na guerra como uma solução porque os seus riscos serão provavelmente sempre maiores do que os seus supostos benefícios DI 39
  • 60. Aquele que invoca o nome de Deus para justificar o terrorismo, a violência e a guerra não segue o caminho de Deus. A guerra em nome da religião torna-se uma guerra contra a própria religião. DI 39
  • 61. Os migrantes estão entre as primeiras vítimas de múltiplas formas de pobreza. Não só a sua dignidade é negada nos seus países de origem, mas também as suas vidas são postas em risco porque já não têm meios para constituir família, trabalhar ou alimentar-se DI 40
  • 62. O tráfico de seres humanos também deve ser incluído entre as graves violações da dignidade humana. DI 41
  • 63. a Igreja e a humanidade não devem deixar de lutar contra fenómenos como “a comercialização de órgãos e tecidos humanos, a exploração sexual de meninos e meninas, o trabalho escravo, incluindo a prostituição, o comércio de drogas e armas, o terrorismo e o crime organizado internacional DI 42
  • 64. A profunda dignidade inerente ao ser humano na sua totalidade de mente e corpo permite-nos também compreender porque é que todo abuso sexual deixa cicatrizes profundas no coração de quem o sofre DI 43
  • 65. A violência contra as mulheres é um escândalo global que está a ganhar cada vez mais reconhecimento….. ‘duplamente pobres são aquelas mulheres que enfrentam situações de exclusão, maus-tratos e violência, uma vez que são frequentemente menos capazes de defender os seus direitos.’ DI 44
  • 66. O Papa São João Paulo II reconheceu que “ainda há muito a ser feito para prevenir a discriminação contra aquelas que escolheram ser esposas e mães. DI 45
  • 67. Condenamos a cultura hedonista e comercial generalizada que encoraja a exploração sistemática da sexualidade e corrompe até as raparigas muito jovens para que deixem os seus corpos serem usados para fins lucrativos. DI 45
  • 68. Condenamos os abortos coercivos, que afectam tanto a mãe como a criança, muitas vezes para satisfazer o egoísmo dos homens. DI 45
  • 69. a poligamia é contrária à igualdade de dignidade entre mulheres e homens; é também “contrário ao amor conjugal que é indiviso e exclusivo DI 45
  • 70. “O nosso amor por Maria deve ajudar-nos a sentir apreço e gratidão pelas mulheres, pelas nossas mães e avós, que são um bastião da vida nas nossas cidades. Quase sempre em silêncio, levam a vida adiante. É o silêncio e a força da esperança. DI 46
  • 71. na consciência de muitas pessoas, a percepção da gravidade do aborto tornou-se progressivamente obscurecida. A aceitação do aborto na mente popular, no comportamento e mesmo na própria lei é um sinal revelador de uma crise extremamente perigosa do sentido moral, que se torna cada vez mais incapaz de distinguir entrebem e o mal, mesmo quando está em jogo o direito fundamental à vida DI 47
  • 72. “Hoje em dia, esforçam-se por negar-lhes a sua dignidade humana e fazer com eles o que bem entenderem, tirando-lhes a vida e aprovando leis que impeçam quem quer que seja de impedir que isso aconteça” DI 47
  • 73. toda violação da dignidade pessoal do ser humano clama vingança a Deus e é uma ofensa ao Criador do indivíduo. DI 47
  • 74. a maternidade de substituição, que representa uma grave violação da dignidade da mulher e da criança, baseada na exploração de situações de necessidades materiais da mãe. Um filho é sempre um presente e nunca a base de um contrato comercial. DI 48
  • 75. Devido a esta dignidade inalienável, a criança tem o direito de ter uma origem plenamente humana (e não induzida artificialmente) e de receber o dom de uma vida que manifeste tanto a dignidadedo doador e do receptor.
  • 76. reconhecer a dignidade da pessoa humana implica também reconhecer todas as dimensões da dignidade da união conjugal e da procriação humana. Considerando isto, o desejo legítimo de ter um filho não pode ser transformado num “direito a um filho” que não respeita a dignidade dessa criança como destinatária do dom da vida DI 49
  • 77. O sofrimento não faz com que o doente perca a sua dignidade, que é intrínseca e inalienavelmente sua. Pelo contrário, o sofrimento pode tornar-se uma oportunidade para fortalecer os laços de pertença mútua e ganhar maior consciência do valor precioso de cada pessoa para toda a família humana DI 51
  • 78. a dignidade daqueles que estão em estado crítico ou terminal exige todos os esforços adequados e necessários para aliviar o seu sofrimento através de cuidados paliativos apropriados e evitando tratamentos agressivos ou procedimentos médicos desproporcionais DI 52
  • 79. o direito ao cuidado e ao tratamento para todos deve ser sempre priorizado para que os mais fracos, especialmente os idosos e os doentes, nunca sejam rejeitados DI 52
  • 80. A questão da imperfeição humana também traz implicações socioculturais claras, uma vez que algumas culturas tendem a marginalizar ou mesmo oprimir indivíduos com deficiência, tratando-os como “rejeitados”.
  • 81. Contudo, a verdade é que cada ser humano, independentemente das suas vulnerabilidades, recebe a sua dignidade pelo simples facto de ser querido e amado por Deus. Assim, todos os esforços devem ser feitos para encorajar a inclusão e a participação ativa daqueles que são afetados pela fragilidade ou deficiência na vida da sociedade e da Igreja DI 53
  • 82. a caridade, que é o coração espiritual da política, é sempre um amor preferencial demonstrado pelos mais necessitados; é a base de tudo o que fazemos em nome deles. ‘Cuidar dos necessitados exige força e ternura, esforço e generosidade em meio a uma mentalidade funcionalista e privatizada que inexoravelmente leva a uma ‘cultura do descartável’ DI 54
  • 83. a vida humana em todas as suas dimensões, tanto física como espiritual, é um dom de Deus. Este dom deve ser acolhido com gratidão e colocado ao serviço do bem.
  • 84. Desejar uma autodeterminação pessoal, como prescreve a teoria do género, além desta verdade fundamental de que a vida humana é um dom, equivale a uma concessão à tentação milenar de fazer-se Deus, entrando em competição com o verdadeiro Deus de amor revelado a nós no Evangelho DI 57
  • 85. No casal homem-mulher, esta diferença alcança a mais maravilhosa das reciprocidades. Torna-se assim a fonte daquele milagre que nunca deixa de nos surpreender: a chegada de novos seres humanos ao mundo. DI 58
  • 86. Esta ideologia “prevê uma sociedade sem diferenças sexuais, eliminando assim a base antropológica da família DI 59
  • 87. ‘o sexo biológico e o papel sociocultural do sexo (gênero) podem ser distinguidos, mas não separados.’ ”Portanto, todas as tentativas de obscurecer a referência à ineliminável diferença sexual entre homem e mulher devem ser rejeitadas:
  • 88. “Não podemos separar o masculino e o feminino da obra de criação de Deus, que é anterior a todas as nossas decisões e experiências, e onde existem elementos biológicos que são impossíveis de ignorar”. DI 59
  • 89. Somente reconhecendo e aceitando esta diferença na reciprocidade é que cada pessoa pode descobrir plenamente a si mesma, a sua dignidade e a sua identidade DI 59
  • 90. o corpo serve como contexto vivo no qual a interioridade da alma se desenvolve e se manifesta, assim como o faz através da rede de relações humanas.
  • 91. constituindo o ser da pessoa, a alma eo corpo ambos participama dignidade que caracteriza cada ser humano.
  • 92. Além disso, o corpo participa dessa dignidade na medida em que é dotado de significados pessoais, particularmente na sua condição sexuada. DI 60
  • 93. “a criação é anterior a nós e deve ser recebida como um dom. Ao mesmo tempo, somos chamados a proteger a nossa humanidade, e isso significa, em primeiro lugar, aceitá-la e respeitá-la tal como foi criada”. Daqui resulta que qualquer intervenção de mudança de sexo, em regra, corre o risco de ameaçar a dignidade únicaa pessoa recebeu desde o momento da concepção DI 60
  • 94. "o ambiente digital é também de solidão, manipulação, exploração e violência, até ao caso extremo da 'dark web'. Os meios de comunicação digitais podem expor as pessoas ao risco de dependência, isolamento e perda gradual de contacto com a realidade concreta , bloqueando o desenvolvimento de relacionamentos interpessoais autênticos DI 61
  • 95. Novas formas de violência estão a espalhar-se através das redes sociais, por exemplo, o cyberbullying. A Internet é também um canal de difusão de pornografia e de exploração de pessoas para fins sexuais ou através de jogos de azar.’” DI 61
  • 96. A internet, em particular, oferece imensas possibilidades de encontro e solidariedade. Isto é algo verdadeiramente bom, um presente de Deus.”
  • 97. É necessário garantir constantemente que as actuais formas de comunicação nos orientem de facto para o encontro generoso com os outros, para a busca honesta de toda a verdade, para o serviço, para a proximidade aos mais desfavorecidos e para a promoção do bem comum DI 62
  • 98. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH CHRIST Resurrection – according to the gospels Christ the King Christ lives Body of Christ - Corpus Christi 1,2,3,4 Christ and his Kingdom Sacred Heart 1 + 2 – bible and doctrine – Haurietis aquas – the cult of the Sacred Heart Vocation to beatitude Vocation to evangelize with Christ CHURCH Divine Revelation Priestly Ministry Human Community Church, Mother and Teacher Signs of hope youth synod CULTURE and HISTORY Columbus and the discovery of America Confraternities and processions– Hispanic Diwali – Festival of lights – Hindi feast Football in Spain President Trump Russian Revolution and Communism 1, 2, 3 Sevilla's fair Virgen del Pilar and Hispanicity FAMILY, CHILDREN Grandparents Love and Marriage 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9 Dignity of women – John Paul II God of Love (sex) World Meeting of Families Rome 2022 – festival of families Familiaris Consortium 1,2,3,4 GOD Angels Come Holy Spirit God is Love 1,2– Benedict XVI Man, image of God Trinity LITURGICAL YEAR Advent and Christmas, 1 + 2 All departed souls All Saints – Halloween for Christians Carnival and Lent Christmas – the birth of our Lord Holy Week for adults Holy Week for children 8+ years Holy Week - drawings for children Holy Week – Views of the last hours of JC – the passion Sunday – Lord's Day – JP2 Thanksgiving POPE FRANCIS – TRAVEL Pope Francis in Africa Pope Francis in America Pope Francis in Bahrain 1+ 2 Pope Francis in Brazil WYD 2013 Pope Francis in Bulgaria and Macedonia Pope Francis in Canada 1,2,3 Pope Francis in Central African Republic Pope Francis in Chile 1 + 2 Pope Francis in Cyprus Pope Francis in Colombia 1 + 2 Pope Francis in Congo 1+ 2 Pope Francis in Cuba 2015 Pope Francis in Egype Pope Francis in Slovakia 1 + 2 Pope Francis in Europe – parliament Pope Francis in Fatima Pope Francis in Greece Pope Francis in Holy Land, - Israel, Palestine Jordan Pope Francis in Hungary 2021 + 2023 Pope Francis in Iraq 1,2,3 Pope Francis in Ireland – world meeting of families Pope Francis in Kenya Pope Francis in Japan Pope Francis in Kazakhstan 1+ 2 Pope Francis in Malta Pope Francis in Mexico Pope Francis in Mexico 2016 Pope Francis in Mongolia Pope Francis in Morocco Pope Francis in Panama – WYD 2019 Pope Francis in Peru Pope Francis in Poland - Auschwitz Pope Francis in Poland WYD 2016 Pope Francis in Portugal 2021 + WYD 2023 Pope Francis in Romania Pope Francis in Sudan Pope francis in Sweden Pope Francis in Thailand Pope Francis in Uganda Pope Francis in United Arab Emirates MARIA Fatima – History of the Apparitions of the Virgin Mary and the Bible Mary Doctrine and Dogmas Medjugore pilgrimage Virgin of Guadalupe, Mexico – apparitions Virgen de Pilar – Hispanic festival Our Lady of Sheshan, China SCIENCE Mars Rover Perseverence – Spanish Juno explores Jupiter Parker Solar Test MORAL AND ETHICAL Christian holidays - JP2 Conscience, human community, human freedom and salvation justification and grace, Life in Christ, merit and holiness moral law, Morality of human acts, Passions, Sin, Sincerity social justice, Social Life – participation, Virtue, vice United Nations and the Universal Declaration of Human Rights Human Dignity – declaration of dicastery for doctrine of faith Vocation – www.vocation.org Vocation to evangelize Vocation to beatitude Pope John XXIII – Peace on Earth Pope Paul VI Pope Juan Pablo II – Redeemer of man, Karol Wojtyla + Pontificado 1+2 Pope Benedict XVII - in Germany WYD 2005 POPE FRANCIS – DOCUMENTS love and marriage - Amoris Laetitia – 1.2 – 3.4 – 5.6 Christ lives - 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9 Evangelii Gaudium 1,2,3,4,5 Gaudete et Exultate 1,2,3,4,5 FRATELLI TUTTI - 1,2 – 3,4,5 – 6,7,8 LAUDATE Sii 1 – care of the common home 2 – gospel of creation 3 – The root of the ecological crisis 4 – integral ecology 5 – lines of action 6 – Ecological Education and Spirituality LAUDATE DEUM LUMEN FIDEI – chapter 1,2, - 3,4 Misericordiae Vultus in Spanish – Face of Mercy Dear Amazonia 1,2,3,4
  • 99. SAINTS and MARTYRS Martyrs of Albania Martyrs of Korea Martyrs of Libya Martyrs of Japan Martyrs of Uganda Martyrs of Vietnam Martires North American Saint Albert the Great Saint Alphonsus Maria Liguori Saint Ambrose of Milan Saint Andrew, Apostle Saint Anthony of Padua Saint Anthony of the desert (Egypt) Saint Bruno, founder of the Carthusians Saint Charles Borromeo Saint Clement of Rome, Pope and Martyr Saint Ciyil y Methodius Saint Columbanus 1,2 Saint Daniel Comboni Saint Dominic de Guzman, Dominican founder Saint Dominic Savio Saint Stephen, proto-martyr Saint Philip Neri Saint Francis of Assisi 1,2,3,4 Saint Francis de Sales Saint Francis Xavier Saint Ignatius of Loyola Saint Joaquin and Saint Ana Saint Joseph, worker, husband, father Saint John Bosco, founder of the Salesians Saint John Chrysostom Saint John of Damascus Saint John of God Saint John of the Cross Saint John Ma Vianney, Curé de'Ars Saint John Henry Newman, Cardinal Saint John N. Neumann, of Philadelphia Saint John Paul II, Karol Wojtyla Saint John Ogilvie, Scottish Jesuir Martyr Saint John, Apostle and Evangelist Saint Leo the Great Saint Luke the Evangelist Saint Mark the Evangelist Saint Martin de Porres Saint Martin of Tours Saint Matthew, Apostle and Evangelist Saint Maximilian Kolbe Saint Nazarius and Celsus Saint Nicholas (Santa Claus) Saint Paul, 1 + 2 Saint Padre Pio of Pietralcina Saint Patrick and Ireland Saint Perpetua and Felicity Saint Peter Claver Saint Robert Bellarmine Saint James the Apostle Saint Simon and Judah Thaddeus, apostles Saints Timothy and Titus, bishops, martyrs Saint Zacharias and Elizabeth, - parents of John the Baptist Saint Thomas Becket Saint Thomas Aquinas Saint Valentine Saint Vincent of Paul Saint Zacharias and Saint Elizabeth Saint Agatha, virgin and martyr Saint Agnes of Rome, virgin and martyr Saint Bernadette of Lourdes Saint Brigid of Ireland Saint Catherine of Alexandria, - virgin and martyr Saint Catherine of Siena Saint Cecilia Saint Faustina and divine mercy Saint Elizabeth of Hungary Saint Lucia, virgin and martyr Saint Margaret of Scotland Saint Maria Goretti Saint Mary Magdalene Saint Martha, Mary and Lazarus Saint Monica, mother of Saint Augustine Saint Rita of Cascia Saint Teresa of Avila Saint Teresa of Calcutta Saint Therese of Lisieux 1 + 2 Saints Martha, Mary, and Lazarus For comments – email – mflynn@lcegionaries.org – fb – Martin M Flynn Donations to IBAN CH51 0900 0000 1612 7928 5 CHF Account number 16-127928-5 BIC POFICHBEXXX
  • 100. LISTA de PRESENTACIONES en ESPAÑOL CRISTO Resurrección – según los evangelios Cristo Rey Cristo vive Cuerpo de Crito - Corpus Christi 1,2,3,4 Cristo y su Reino Sagrado Corazón 1 + 2 – biblia y doctrina– Haurietis aquas – el culto del Sagrado Corazón Vocación a la bienaventuranza Vocación a evangelizar con Cristo IGLESIA Revelacíon Divina Ministerio sacerdotal Comunidad humana Iglesia, madre y maestra Signos de esperanza Sinodo jovenes CULTURA Y HISTORIA Colón y el descubriento de America Confraternitdades y processiones– Hispanic Diwali – Festival de luz – Fiesta Hindi Futbol en España Presidente Trump Revolución y el Comunismo 1, 2, 3 Feria de Sevilla Virgen del Pilar y Hispanicidad FAMILIA, HIJOS, NIÑOS Abuelos Amor y Matrimonio 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9 Dignidad de la mujer – John Paul II Dios de Amor (sexo) Encuentro Mundial de Familias - Roma 2022 – festival de ls familias Familiaris Consortium 1,2,3,4 DIOS Angeles Ven Espiritu Santo Dios es Amor 1,2– Benedicto XVI El hombre, imagen de Dios Trinidad AÑO LITURGICO Adviento y Navidad 1 + 2 Todos las Almas Todos los Santos– Halloween para Cristianos Carnival y Cuaresma Navidad– el nacimiento del Señor Semana Santa para adullos Semana Santa para niños 8+ años Semana Santa – dibujos para niños Semana Santa– Vistas de las ultimas oras de JC – La Pasión Domingo– Dia del Señor – JP2 Accion de Gracias - Thanksgiving MARIA Fátima – Historia de las Aparitciones de la Virgen Maria y la Biblia Maria Doctrina y Dogmas Medjugore peregrinación Virgen de Guadalupe, Mexico – aparitciónes Virgen del Pilar –festival hispanica Nuestra Señora de Sheshan, China SCIENCE Mars Rover Perseverence – Spanish Juno explora Jupiter Parker Sonda Solar MORAL Y ETICA Vacaciones Cristianos - JP2 Conciencia, Comunidad Humana, Libertad Humana y Salvacion Justificación y gracia, Vida en Cristo, Merito y Santidad, Ley moral Moraliidad de actos humanos, Pasiones, Pecado , Sinceridad Justicia social ,Vida Social– participacion,Virtud Las Naciones Unidas y la declaración universal de los derechos humanos. Dignidad Humana – declaracion del dicasterio por la doctrina de la fe Vocación– www.vocation.org Vocación a evangelizar Vocación a la bienaventuranza Papa John XXIII – Paz en la tTerra Papa Paul VI Papa Juan Pablo II – Redentor del hombre, Karol Wojtyla + Pontificado 1+2 Papa Benedicto XVII – en Alemania JMJ 2005 PAPA FRANCISCO – DOCUMENTOS Amor y matrimonio- Amoris Laetitia – 1.2 – 3.4 – 5.6 Cristo vive - 1,2,3 – 4,5,6 – 7,8,9 Evangelii Gaudium 1,2,3,4,5 Gaudete et Exultate 1,2,3,4,5 FRATELLI TUTTI - 1,2 – 3,4,5 – 6,7,8 (somos todos hermanos) LAUDATE Sii 1 – cuidado de la casa común 2 – evangelio de la creación 3 – la raiz de la crisis ecologica 4 – ecologia integral 5 – lineas de acción 6 –Educación y Espiritualidad Ecological LAUDATUM DEUM LUMEN FIDEI – capitulo 1,2, - 3,4 Misericordiae Vultus in Spanish – Rostro del Perdón Querida Amazonia 1,2,3,4 PAPA FRANCISCO – VIAJES Papa Francisco en Africa Papa Francisco en America Papa Francisco en Bahrain 1+ 2 Papa Francisco en Brazil WYD 2013 Papa Francisco en Bulgaria and Macedonia Papa Francisco en Canada 1,2,3 Papa Francisco en Central African Republic Papa Francisco en Chile 1 + 2 Papa Francisco en Chipre Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Congo 1+ 2 Papa Francisco en Cuba 2015 Papa Francisco en Egypto Papa Francisco en Eslovaqiia 1 + 2 Papa Francisco en Europa – parliamento Papa Francisco en Fatima, Portugal Papa Francisco en Grecia Papa Francisco en Tierra Santa, Israel, Palestine Jordan Papa Francisco en Hungria 2021 + 2023 Papa Francisco en Iraq 1,2,3 Papa Francisco en Ireanda – encuentro mundial de familias Papa Francisco en Kenia Papa Francisco en Japón Papa Francisco en Kazaquistan 1+ 2 Papa Francisco en Malta Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco en México 2016 Papa Francisco en Mongolia Papa Francisco en Panama – JMJ 2019 Papa Francisco en Peru Papa Francisco en Polonia- Auschwitz Papa Francisco en Polonia – JMU - 2016 Papa Francisco en Portugal 2021 + JMJ 2023 Papa Francisco en Romania Papa Francisco en Sudan Papa Francisco en Suecia Pope Francis en Tailandiia Papa Francisco en Uganda Papa Francisco en United Arab Emirates
  • 101. SANTOS Y MÁRTIRES Mártires de Albania Mártires de Corea Mártires de Libia Mártires de Japón Mártires de Uganda Mártires de Vietnam Mártires de Nortd America San Alberto Magno San Alfonso Maria Liguori San Ambrosio de Milan San Andrés, Apostol San Antonio de Padua San Antonio del desierto (Egypto) San Bruno, - fundador de los cartujos San Carlos Borromeo San Ciril and Metodio San Clemente de Roma, papa y martir San Columbanus 1,2 San Daniel Comboni San Domingo de Guzman, -fundador de los Dominicos San Dominic Savio San Esteban, proto-martir San Felipe Neri San Francis co de Asís 1,2,3,4 San Francisco de Sales San Francisco Xavier San Ignacio de Loyola San Joaquin y Santa Ana San José, obrero, marido, padre San Juan Bosco, fundador de los Salesianos San Juan Crisostom San Juan Damascene San Juan de Dios San Juan de la cruz San Juan Ma Vianney, Curé de'Ars San Juan E. Newman, cardinal San Juan N. Neumann, obispo de Filadelfia San Juan Ogilvie, Jesuita, Escosés, Martir San Juan Paul II, Karol Wojtyla San Juan, Apostol y Evangelista San Leon el Grande San Lukas, Evangelista San Marcos, Evangelista San Martin de Porres San Martin de Tours San Mateo, Apostol y Evangelista San Maximiliana Kolbe San Nazareo y Celso, martires San Nicolas (Santa Claus) San Pablo, 1 + 2 San Padre Pio de Pietralcina San Patricio de Irlanda San Pedro Claver Santa Perpetua y Felicidad San Roberto Bellarmino Santiago, Apostol San Simon y Judas Tadeo, apostoles Santos Timoteo y Tito, obispos, mártires San Zacharias e Isavel, - padres de Juan el Bautista San Tomás Beckett San Tomás de Aquinas San Valentino San Vincent e de Paul San Zacharias y Santa Isabel Sant’ Agueda, virgen and martir Santa Bernadita de Lourdes Santa Brigid a de Irlanda Santa Caterina de Alexandria, virgen y martir Santa Caterina de Siena Santa Cecilia, virgen e martir Santa Faustina and divine mercy Sant’ Agnes of Rome, virgen y martir Sant’ Isabel de Hungria Sant’ Inés, virgen y martir Santa Lucia, virgen y martir Santa Margarita de Escocia Santa Maria Goretti Santa Maria Magdalena Santa Marta, Maria y Lazaro Santa Monica, madre de San Augustine Santa Rita de Cascia Santa Teresa deAvila Santa Teresa de Calcutta Santa Terese de Lisieux 1 + 2 Para commentarioa – email – mflynn@lcegionaries.org fb – Martin M Flynn Donativos a IBAN CH51 0900 0000 1612 7928 5 CHF Account number 16-127928-5 BIC POFICHBEXXX