Este documento estabelece novas normas relativas a matrículas, distribuição de alunos, constituição de turmas e funcionamento de estabelecimentos de ensino em Portugal. Revoga um despacho anterior e alinha as regras com a legislação mais recente sobre autonomia escolar, liberdade de escolha e gestão descentralizada.
Este documento estabelece normas sobre matrículas, distribuição de alunos, constituição de turmas e funcionamento de estabelecimentos de educação e ensino em Portugal. Define conceitos como encarregado de educação, ano escolar e ano letivo. Rege procedimentos para matrícula e renovação de matrícula, incluindo apresentação de pedidos de matrícula e indicação de preferências de estabelecimento.
Este documento propõe uma nova lei para regular o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. A proposta visa promover a disciplina, o esforço e o mérito, aumentando a responsabilidade de alunos, pais e professores. Pretende também simplificar as decisões sobre avaliação, reforçar a autoridade dos professores e aplicar medidas mais rigorosas contra faltas e má conduta dos alunos.
Esta lei estabelece medidas de proteção para professores e servidores da educação no Distrito Federal contra ameaças e violências praticadas por estudantes ou seus responsáveis, como advertências, afastamento de alunos e comunicação às autoridades em caso de risco. A lei também prevê sanções como advertência e multa para infratores e determina que as instituições de ensino informem sobre a proteção garantida aos professores.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares.
Este documento estabelece novas medidas para prevenir o insucesso e abandono escolares no ensino básico e secundário em Portugal. As principais medidas incluem o reforço do apoio a alunos com dificuldades, a constituição de grupos de aprendizagem homogénea, a adoção de currículos alternativos e a reorientação profissional dos alunos. O documento também define as obrigações de matrícula e frequência escolar até aos 18 anos de idade.
O documento descreve as normas e funcionamento de uma escola de ensino fundamental, incluindo sua dimensão pedagógica, matriz curricular, ingresso no ensino fundamental, administração, avaliação, matrícula, frequência, transferência, classificação e organização do tempo escolar.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal, assim como o compromisso dos pais, escola e restante comunidade educativa na educação e formação dos alunos. O Estatuto promove valores como mérito, responsabilidade e disciplina, visando o sucesso escolar, a aquisição de conhecimentos e a integração dos alunos.
Este documento estabelece normas sobre matrículas, distribuição de alunos, constituição de turmas e funcionamento de estabelecimentos de educação e ensino em Portugal. Define conceitos como encarregado de educação, ano escolar e ano letivo. Rege procedimentos para matrícula e renovação de matrícula, incluindo apresentação de pedidos de matrícula e indicação de preferências de estabelecimento.
Este documento propõe uma nova lei para regular o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. A proposta visa promover a disciplina, o esforço e o mérito, aumentando a responsabilidade de alunos, pais e professores. Pretende também simplificar as decisões sobre avaliação, reforçar a autoridade dos professores e aplicar medidas mais rigorosas contra faltas e má conduta dos alunos.
Esta lei estabelece medidas de proteção para professores e servidores da educação no Distrito Federal contra ameaças e violências praticadas por estudantes ou seus responsáveis, como advertências, afastamento de alunos e comunicação às autoridades em caso de risco. A lei também prevê sanções como advertência e multa para infratores e determina que as instituições de ensino informem sobre a proteção garantida aos professores.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares.
Este documento estabelece novas medidas para prevenir o insucesso e abandono escolares no ensino básico e secundário em Portugal. As principais medidas incluem o reforço do apoio a alunos com dificuldades, a constituição de grupos de aprendizagem homogénea, a adoção de currículos alternativos e a reorientação profissional dos alunos. O documento também define as obrigações de matrícula e frequência escolar até aos 18 anos de idade.
O documento descreve as normas e funcionamento de uma escola de ensino fundamental, incluindo sua dimensão pedagógica, matriz curricular, ingresso no ensino fundamental, administração, avaliação, matrícula, frequência, transferência, classificação e organização do tempo escolar.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal, assim como o compromisso dos pais, escola e restante comunidade educativa na educação e formação dos alunos. O Estatuto promove valores como mérito, responsabilidade e disciplina, visando o sucesso escolar, a aquisição de conhecimentos e a integração dos alunos.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário, assim como o compromisso dos pais, professores e restante comunidade educativa na educação e formação dos alunos. O Estatuto promove valores como o mérito, a responsabilidade e o sucesso escolar dos estudantes.
1) O documento estabelece novas regras para matrículas, constituição de turmas e redução do número de alunos por turma, especialmente em escolas desfavorecidas.
2) As novas regras visam melhorar os resultados escolares, especialmente de alunos em contextos socioeconómicos desfavorecidos, através da redução do tamanho das turmas.
3) As turmas do 1o ano passam a ter no máximo 24 alunos e as do 5o e 7o ano entre 24-28 alunos em escolas desfavore
Este documento propõe diretrizes para uma sistemática de avaliação da educação infantil no Brasil, levando em conta concepções de infância, criança e educação infantil, referências nacionais e internacionais de avaliação, e a legislação brasileira sobre educação básica. A avaliação proposta avaliaria insumos, processos e produtos de forma diversificada, considerando múltiplos aspectos da qualidade educacional.
Lei 51.2012, 5.set estatuto-aluno_etica_escolarFlora Queirós
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Esta lei estabelece regras para estágios de estudantes, alterando a CLT e outras leis. Define estágio como atividade educacional no ambiente de trabalho para preparar estudantes para o mercado de trabalho. Determina direitos e obrigações de instituições de ensino, empresas e estagiários.
Este documento estabelece as diretrizes para o estágio de estudantes no Brasil, definindo estágio como atividade educacional no ambiente de trabalho. Determina as obrigações das instituições de ensino, partes concedentes e estagiários, além de tratar da fiscalização e disposições gerais sobre duração, carga horária e termo de compromisso.
Cartilha dos direitos e deveres na educaçãoIEE Wilcam
O documento discute os direitos e deveres na educação segundo a legislação brasileira. Apresenta uma cartilha com o objetivo de esclarecer questões sobre acesso à educação, dever do Estado de fornecer escolas, direitos de deficientes e mais. Aborda também responsabilidades de diretores em casos de agressões e aplicação de penalidades a alunos de acordo com os regimentos escolares.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
Estabelece critérios e condições para a indicação de candidatos ao cargo de Diretor e à função de Vice-diretor de Escola Estadual de Minas Gerais, definindo regras como: a composição das chapas, os requisitos para os candidatos, o processo de votação pela comunidade escolar e a apuração dos votos.
Este documento estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar em Portugal. Define os objetivos e modalidades de educação sexual nos diferentes níveis de ensino, as cargas horárias recomendadas, os projetos educativos a desenvolver, o pessoal docente envolvido e as parcerias a estabelecer com unidades de saúde e outras entidades. Também determina a criação de gabinetes de informação e apoio aos alunos e estabelece medidas de participação da comunidade escolar e de avaliação deste regime.
Este documento define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e ensinos básico e secundário aos alunos com necessidades educativas especiais permanentes. Estabelece princípios como a não discriminação, igualdade de oportunidades e confidencialidade da informação. Determina também a participação dos pais e criação de escolas de referência para educação bilingue de surdos e cegos/baixa visão.
Este documento aprova o novo Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário na Região Autónoma dos Açores, reforçando a autoridade dos professores, promovendo a assiduidade e disciplina dos alunos, e simplificando os procedimentos disciplinares e administrativos.
Dr lei 51-2012 - estatuto do aluno 2012-2013ProjectoFenix
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar a propriedade dos outros, permanecer na escola durante o horário e não usar drogas.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.José Araujo
Esta lei trata sobre estágios de estudantes. Ela define estágio como atividade educacional desenvolvida no ambiente de trabalho para preparar estudantes para a vida profissional. A lei também estabelece as obrigações das instituições de ensino e das organizações que recebem estagiários, e define que estágios não criam vínculos empregatícios.
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Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário, assim como o compromisso dos pais, professores e restante comunidade educativa na educação e formação dos alunos. O Estatuto promove valores como o mérito, a responsabilidade e o sucesso escolar dos estudantes.
1) O documento estabelece novas regras para matrículas, constituição de turmas e redução do número de alunos por turma, especialmente em escolas desfavorecidas.
2) As novas regras visam melhorar os resultados escolares, especialmente de alunos em contextos socioeconómicos desfavorecidos, através da redução do tamanho das turmas.
3) As turmas do 1o ano passam a ter no máximo 24 alunos e as do 5o e 7o ano entre 24-28 alunos em escolas desfavore
Este documento propõe diretrizes para uma sistemática de avaliação da educação infantil no Brasil, levando em conta concepções de infância, criança e educação infantil, referências nacionais e internacionais de avaliação, e a legislação brasileira sobre educação básica. A avaliação proposta avaliaria insumos, processos e produtos de forma diversificada, considerando múltiplos aspectos da qualidade educacional.
Lei 51.2012, 5.set estatuto-aluno_etica_escolarFlora Queirós
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
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Este documento estabelece as diretrizes para o estágio de estudantes no Brasil, definindo estágio como atividade educacional no ambiente de trabalho. Determina as obrigações das instituições de ensino, partes concedentes e estagiários, além de tratar da fiscalização e disposições gerais sobre duração, carga horária e termo de compromisso.
Cartilha dos direitos e deveres na educaçãoIEE Wilcam
O documento discute os direitos e deveres na educação segundo a legislação brasileira. Apresenta uma cartilha com o objetivo de esclarecer questões sobre acesso à educação, dever do Estado de fornecer escolas, direitos de deficientes e mais. Aborda também responsabilidades de diretores em casos de agressões e aplicação de penalidades a alunos de acordo com os regimentos escolares.
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Este documento define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e ensinos básico e secundário aos alunos com necessidades educativas especiais permanentes. Estabelece princípios como a não discriminação, igualdade de oportunidades e confidencialidade da informação. Determina também a participação dos pais e criação de escolas de referência para educação bilingue de surdos e cegos/baixa visão.
Este documento aprova o novo Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário na Região Autónoma dos Açores, reforçando a autoridade dos professores, promovendo a assiduidade e disciplina dos alunos, e simplificando os procedimentos disciplinares e administrativos.
Dr lei 51-2012 - estatuto do aluno 2012-2013ProjectoFenix
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar a propriedade dos outros, permanecer na escola durante o horário e não usar drogas.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.José Araujo
Esta lei trata sobre estágios de estudantes. Ela define estágio como atividade educacional desenvolvida no ambiente de trabalho para preparar estudantes para a vida profissional. A lei também estabelece as obrigações das instituições de ensino e das organizações que recebem estagiários, e define que estágios não criam vínculos empregatícios.
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The document describes Rockwell Automation's OneGear medium voltage arc resistant soft starter for 10-15kV motors up to 11MW. It allows controlled acceleration and deceleration of motors to minimize wear while reducing energy consumption. Key features include arc flash protection, flexible control options, integral bypass, and easy replacement of components. Applications include pumps, chillers, compressors, and more. It provides intelligence, performance, flexibility, diagnostics and communications.
O documento descreve as características de um condomínio localizado no bairro mais valorizado de Campina Grande, Brasil. O texto lista as comodidades do local e dos arredores, além de detalhar os tipos de apartamentos disponíveis no condomínio, suas áreas e composições.
Este documento describe una actividad diseñada para incentivar la comprensión lectora en estudiantes de quinto grado. Los estudiantes reciben apartes de cuentos al azar y deben leerlos y formar grupos para intercambiar las tarjetas y reconstruir los cuentos completos. Luego verifican su comprensión en una versión multimedia de los cuentos en línea y crean su propia ilustración y juego sobre cada cuento para compartir digitalmente con otros estudiantes. El objetivo es reforzar las habilidades de lectura, interpret
Justine Cox is seeking a management position where she can utilize her skills and experience. She has over 15 years of experience in hospitality, administration, sales, marketing, and logistics. Her education includes a National Diploma in Hospitality and Tourism Management, a certificate in Imports and Exports Management, and training in communications management and master data management. Currently she works as a Sales & Marketing Assistant and Export Order Officer, where her responsibilities include order management, export documentation, and ensuring timelines are met. She aims to deliver excellence through good management and teamwork.
During the conference “The Economic Value of Hunting in the EU” held on 27th September 2016 at the European Parliament, Manfred Kind, CEO of AKAH, presented the business model of this company founded in 1853. It is not only dedicated to wholesale and trade of hunting products, but it is also a manufacturer of leather goods for hunting.
Este documento define normas relacionadas com matrículas, distribuição de alunos por escolas, funcionamento das escolas e constituição de turmas. Altera algumas normas previstas em despacho anterior para melhor refletir os princípios da liberdade de escolha e autonomia das escolas. Define prioridades na matrícula e renovação de matrícula tendo em conta necessidades especiais dos alunos ou proximidade da residência ou trabalho dos pais à escola.
Normas a observar na matrícula e sua renovaçãoaliceb.formacao
Este documento define normas relacionadas com matrículas, distribuição de alunos por escolas, funcionamento das escolas e constituição de turmas. Altera algumas normas previstas em despacho anterior para melhor refletir os princípios da liberdade de escolha e autonomia das escolas. Define prioridades na matrícula e renovação de matrícula tendo em conta necessidades especiais dos alunos ou proximidade da residência à escola.
1) O documento estabelece novas regras para matrículas, constituição de turmas e redução do número de alunos por turma, especialmente em escolas desfavorecidas.
2) As novas regras visam melhorar os resultados escolares, especialmente de alunos em contextos socioeconómicos desfavorecidos, através de turmas menores.
3) As escolas em territórios de intervenção prioritária terão turmas do 1o ano com no máximo 24 alunos e turmas dos 5o e 7o anos com entre 24 e
Este documento estabelece critérios para organização de turmas na educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos e educação especial nas escolas públicas do Rio de Janeiro para o ano letivo de 2013, definindo faixas etárias apropriadas para cada turma e nível de ensino.
Candidatura a Diretor(a) do Centro de Formação da Associação de Escolas A23 -...Carlos Ferreira
Este documento define as competências delegadas à Subdiretora-Geral dos Estabelecimentos Escolares em várias áreas, incluindo: autorizar ofertas de educação e formação de adultos, homologar cursos profissionais, emitir pareceres sobre estabelecimentos de ensino particular, e autorizar adendas a contratos sem acréscimo de despesa.
1) Estabelece normas, procedimentos e cronograma para matrículas na educação básica da rede estadual de ensino da Bahia em 2014;
2) Define os documentos necessários para matrícula e as regras para organização de turmas;
3) Inclui anexos com cronograma de matrículas, limite de alunos por turma e calendário escolar padrão para 2014.
Este documento estabelece as diretrizes para o credenciamento de instituições de ensino básico no estado de Pernambuco, definindo requisitos para a documentação, instalações, pessoal e limites máximos de alunos por turma. Também trata do processo de credenciamento e inspeção das instituições credenciadas.
Esta resolução estabelece as diretrizes para o credenciamento de instituições de educação básica no estado de Pernambuco, definindo requisitos para a estrutura física, corpo docente e limites máximos de alunos por turma, visando garantir padrões de qualidade no ensino.
Este documento estabelece normas, procedimentos e cronograma para matrículas na educação básica da rede estadual de ensino da Bahia em 2013, definindo regras sobre organização das matrículas, classes, documentação necessária e calendário escolar.
Este documento estabelece diretrizes para a organização e funcionamento das escolas estaduais de Minas Gerais em 2004, incluindo a elaboração do regimento escolar, calendário letivo, matrícula de alunos, níveis e modalidades de ensino, e avaliação da aprendizagem.
Esta portaria normativa regulamenta o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) referente ao primeiro semestre de 2014, definindo os procedimentos para inscrição, pré-seleção e comprovação de informações pelos estudantes.
Res nº 06 cme-2010 diretrizes curriculares da educação basica do municipio d...EDILENE CABRAL
Este documento regulamenta a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Sistema Municipal de Educação de Manaus a partir de 2010. Ele define as diretrizes para a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e formação de professores no município.
Resolução conselho nacional de educação câmara de educação básica (ceb) nº 1Celi Jandy Moraes Gomes
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio, definindo os princípios, objetivos e estrutura dos cursos nesta modalidade de ensino. Ela também trata da validação de estudos realizados no exterior e da responsabilidade dos sistemas de ensino na regulamentação dos cursos e exames supletivos.
Portaria Normativa MEC 11/2013 - Regulamenta o Processo Seletivo do Prouni 20...ConcursosPrevistos
Esta portaria normativa regulamenta o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (Prouni) referente ao segundo semestre de 2013, definindo regras para inscrição, pré-seleção e comprovação de informações pelos estudantes.
1) O documento regulamenta o Ensino a Distância em Portugal, uma modalidade educativa para alunos dos 2o e 3o ciclos do ensino básico e do ensino secundário que não podem frequentar a escola regularmente.
2) O Ensino a Distância funciona através de uma plataforma digital com salas de aula virtuais e recursos educativos digitais.
3) A escola sede do Ensino a Distância é responsável por gerir a plataforma digital e assegurar o apoio pedagógico aos alun
Despacho 9004 a-2016 de 13 de julho (1)Carlos Lima
Este documento define as regras para a mobilidade de docentes por motivo de doença. Os docentes podem requerer mobilidade se tiverem uma doença incapacitante ou se cuidarem de um cônjuge ou familiar doente. O processo é aberto pela Direção-Geral da Administração Escolar e requer documentos médicos que comprovem a doença. A mobilidade só é permitida se não causar falta de professores na escola de destino.
O documento discute a formação necessária para docentes no ensino superior, com ênfase na pós-graduação em mestrado e doutorado. Também aborda como a qualificação docente influencia nos processos de avaliação das instituições de ensino superior.
O documento discute a formação necessária para docentes no ensino superior, com ênfase na pós-graduação em mestrado e doutorado. Também aborda como a qualificação docente influencia nos processos de avaliação das instituições de ensino superior.
Resolução see nº 2197. TRATA DA ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GE...Antônio Fernandes
I. A resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais em conformidade com a legislação nacional.
II. Determina normas sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, matrícula, frequência e permanência dos alunos nas escolas estaduais.
III. Regras as etapas da educação básica oferecidas pela rede estadual de ensino, com foco no ensino fundamental e médio.
Semelhante a Despacho nº 5048_b_2013_matriculas (20)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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Despacho nº 5048_b_2013_matriculas
1. 12320-(4)
Diário da República, 2.ª série — N.º 72 — 12 de abril de 2013
PARTE C
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino
e da Administração Escolar e do Secretário
de Estado do Ensino Básico e Secundário
Despacho n.º 5048-B/2013
O Despacho n.º 14 026/2007, de 11 de junho, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 126, de 3 de julho de 2007, com sucessivas
alterações, vinha definindo um conjunto de normas relacionadas com as matrículas, distribuição dos alunos por agrupamentos de escolas e escolas não
agrupadas, regime de funcionamento dos estabelecimentos públicos da
educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e constituição de turmas.
No desenvolvimento do Programa do XIX Governo Constitucional,
foram adotadas medidas de política educativa, designadamente nos domínios da autonomia, administração e gestão das escolas, da organização
e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação
dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos
alunos, do regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade
obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os
6 e os 18 anos, dos direitos e deveres do aluno e o compromisso dos pais
ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade
educativa na sua educação e formação.
As alterações legislativas daí decorrentes, associadas à necessidade
de integrar um conjunto de normas que verse e regulamente as diversas
áreas e matérias relacionadas com as matrículas, frequência, distribuição de alunos e constituição de turmas, determinam que se proceda à
revogação do despacho acima mencionado.
Por outro lado, procura-se também ir ao encontro do objetivo do
Governo de desenvolver progressivamente a liberdade de escolha, por
parte das famílias, do projeto educativo e da escola. Simultaneamente,
ampliar a autonomia e a responsabilidade das escolas, ao nível da sua
organização e funcionamento, através da implementação de modelos
descentralizados de gestão, no âmbito dos quais é conferido aos órgãos
de administração e gestão um quadro de competências mais alargado.
Assim, e tendo presente os princípios consignados, designadamente,
na Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de
14 de outubro, alterada pelas Leis n.os 115/97, de 19 de setembro, 49/2005,
de 30 de agosto, e 85/2009, de 27 de agosto, no Estatuto do Aluno e Ética
Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de dezembro, no regime de
autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos da educação
pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei
n.os 224/2009, de 11 de setembro, e 137/2012, de 2 de julho, no regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto, determina-se:
I — Disposições gerais
Artigo 1.º
Objeto e âmbito
1- O presente despacho estabelece os procedimentos exigíveis para a
concretização da matrícula e respetiva renovação, e normas a observar, designadamente, na distribuição de crianças e alunos, constituição de turmas
e período de funcionamento dos estabelecimentos de educação e de ensino.
2- O presente despacho aplica-se, nas respetivas disposições:
a) Aos agrupamentos de escolas e às escolas não agrupadas da rede pública;
b) Aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com
contratos de associação;
c) A outras instituições de educação e ou formação, reconhecidas
pelas entidades competentes.
Artigo 2.º
Conceitos
Para efeitos do presente despacho, entende-se por:
a) «Encarregado de educação» - quem tiver menores a residir consigo
ou confiados aos seus cuidados:
i. Pelo exercício das responsabilidades parentais;
ii. Por decisão judicial;
iii. Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que
tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade;
iv. Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas subalíneas
anteriores;
v. O progenitor com quem o menor fique a residir, em caso de divórcio
ou de separação e na falta de acordo dos progenitores;
vi. Um dos progenitores, por acordo entre estes ou, na sua falta, por
decisão judicial, sobre o exercício das funções de encarregado de educação, estando estabelecida a residência alternada do menor;
vii. O pai ou a mãe que, por acordo expresso ou presumido entre
ambos, é indicado para exercer essas funções, presumindo-se ainda,
até qualquer indicação em contrário, que qualquer ato que pratica relativamente ao percurso escolar do filho é realizado por decisão conjunta
do outro progenitor.
b) «Ano escolar» - período de tempo compreendido entre o dia 1 de
setembro de cada ano e o dia 31 de agosto do ano seguinte;
c) «Ano letivo» - período de tempo contido dentro do ano escolar no
qual são desenvolvidas as atividades escolares, correspondente a um
mínimo de 180 dias efetivos;
d) «Estabelecimento de educação e de ensino» - agrupamentos de
escolas e escolas não agrupadas da rede pública e estabelecimentos de
ensino particular e cooperativo, com contrato de associação;
e) «Matrícula» - ato formal pelo qual a criança, jovem ou adulto ingressa, pela primeira vez, na educação pré-escolar, no ensino básico ou
no ensino secundário, nas situações previstas no n.º 1 do artigo 4º.
II — Frequência, matrícula e renovação de matrícula
Artigo 3.º
Frequência
1- A frequência de estabelecimentos de educação e de ensino implica
a prática de um dos seguintes atos:
a) Matrícula;
b) Renovação de matrícula.
2- A frequência da educação pré-escolar é facultativa e destina-se às
crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
no 1º ciclo do ensino básico.
3- A frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos,
sem prejuízo do disposto no n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 85/2009, de
27 de agosto.
4- A obrigatoriedade de frequência, referida no número anterior, cessa
com a obtenção do diploma de curso conferente de nível secundário de
educação ou, independentemente da obtenção de diploma de qualquer
ciclo ou nível de ensino, no momento do ano escolar em que o aluno
perfaça 18 anos de idade.
5- Os alunos com necessidades educativas especiais que frequentaram o ensino básico com currículo específico individual, nos termos
da alínea e) do n.º 2 o artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de
janeiro, alterado pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio, frequentam o ensino
secundário ao abrigo da referida disposição legal.
6- A frequência do ensino básico ou do ensino secundário após a
cessação da obrigatoriedade prevista no n.º 4 tem carácter facultativo,
com as restrições enunciadas no artigo seguinte.
7- A frequência do ensino recorrente, de nível secundário, obedece ao
disposto nos artigos 10.º e 11.º da Portaria n.º 242/2012, de 10 de agosto.
8- A frequência de outras modalidades de ensino obedece às respetivas
disposições legais em vigor.
Artigo 4.º
Matrícula
1- A matrícula tem lugar para ingresso, pela primeira vez:
a) Na educação pré-escolar;
b) No 1.º ciclo do ensino básico;
c) No ensino secundário recorrente;
d) Em qualquer ano de escolaridade dos níveis e modalidades de
ensino, por parte dos alunos que pretendam alterar o seu percurso formativo, nas situações e nas condições legalmente permitidas;
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Diário da República, 2.ª série — N.º 72 — 12 de abril de 2013
e) Em qualquer ano de escolaridade dos níveis e modalidades de
ensino por parte dos candidatos que pretendam retomar o seu percurso
formativo, nas situações e nas condições legalmente permitidas;
f) Em qualquer ano de escolaridade dos níveis e modalidades de
ensino, por parte dos candidatos titulares de habilitações adquiridas
em países estrangeiros.
2- A responsabilidade pela matrícula cabe:
a) Ao encarregado de educação, quando o aluno seja menor;
b) Ao aluno, quando maior.
3- A matrícula de crianças que completem 3 anos de idade até 15 de
setembro, ou entre essa idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino
básico, é efetuada na educação pré-escolar.
4- A matrícula de crianças, na educação pré-escolar, que completem
3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título
condicional, dependendo a sua aceitação definitiva da existência de vaga
nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as prioridades definidas
no artigo 9.º do presente despacho.
5- A matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico é obrigatória
para as crianças que completem 6 anos de idade até 15 de setembro.
6- As crianças que completem os 6 anos de idade entre 16 de setembro
e 31 de dezembro podem ingressar no 1.º ciclo do ensino básico se tal for
requerido pelo encarregado de educação, dependendo a sua aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as prioridades definidas no n.º 1 do artigo 10.º do presente despacho.
7- Em situações excecionais previstas na lei, o membro do Governo
responsável pela área da educação pode autorizar, a requerimento do
encarregado da educação, a antecipação ou o adiamento da matrícula
no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico.
8- O requerimento referido no número anterior deve ser apresentado
no estabelecimento de educação e de ensino frequentado pela criança ou,
se não for o caso, que pretende frequentar, até 15 de maio do ano escolar
imediatamente anterior ao pretendido para a antecipação ou adiamento
da matrícula, acompanhado de um parecer técnico fundamentado, o qual
integra, obrigatoriamente, uma avaliação psicopedagógica da criança.
9- O aluno maior de 16 anos considera-se matriculado se estiver
inscrito e a frequentar com assiduidade um curso, em regime parcial,
por sistema modular ou por disciplina, e tenha autorização comprovada
do encarregado de educação para o efeito.
10- O dever de proceder à matrícula aplica-se também ao ensino
doméstico e ao ensino a distância.
11- À matrícula no ensino recorrente, de nível secundário, aplica-se o
disposto no artigo 9.º da Portaria n.º 242/2012, de 10 de agosto.
12- A matrícula noutras ofertas educativas ou formativas obedece ao disposto
no presente despacho, sem prejuízo do previsto em disposições legais que lhes
sejam especificamente aplicáveis.
Artigo 5.º
Período de matrícula
1- Na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico o período
normal para matrícula é fixado entre o dia 15 de abril e o dia 15 de junho
do ano escolar anterior àquele a que a matrícula respeita.
2- No ensino secundário, nas situações previstas nas alíneas d) e e) do
nº. 1 do artigo 4.º, o período normal para matrícula é fixado pelo diretor
do estabelecimento de educação e de ensino, não podendo ultrapassar:
a) O 3.º dia útil subsequente à definição da situação escolar dos alunos
que pretendam alterar o seu percurso formativo;
b) O dia 15 de junho para os alunos que pretendam retomar o seu
percurso formativo.
3- Expirado o período fixado na alínea b) no número anterior podem
ser aceites matrículas, em condições excecionais e devidamente justificadas, nas condições seguintes:
a) Nos 8 dias úteis imediatamente seguintes mediante o pagamento de
propina suplementar, estabelecida no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, a qual não deverá exceder os €5;
b) Terminado o período fixado na alínea anterior, até 31 de dezembro,
mediante existência de vaga nas turmas constituídas e pagamento de
propina suplementar, estabelecida no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, a qual não deverá exceder os €10.
4- No ensino recorrente de nível secundário a matrícula efetua-se nos
termos da Portaria n.º 242/2012 de 10 de agosto.
5- Para os candidatos titulares de habilitações adquiridas em países
estrangeiros a matrícula, no ensino básico ou no ensino secundário, pode
ser efetuada fora dos períodos fixados nos n.ºs 1 e 2 e a sua aceitação
depende apenas da existência de vaga nas turmas já constituídas.
Artigo 6.º
Apresentação do pedido de matrícula
1- O pedido de matrícula deve ser apresentado, preferencialmente,
via internet na aplicação informática disponível no Portal das Escolas
[www.portaldasescolas.pt], com o recurso à autenticação através de
cartão de cidadão.
2- Não sendo possível cumprir o disposto no número anterior, o pedido de matrícula pode ser apresentado de modo presencial nos serviços
competentes do estabelecimento de educação e de ensino pretendido para
a frequência, devendo esses serviços proceder ao registo da matrícula
na aplicação informática referida no número anterior.
3- No ato de matrícula, sem prejuízo do disposto no n.º 12, o encarregado de educação ou o aluno, quando maior, deve indicar, por ordem
de preferência, até cinco estabelecimentos de educação ou de ensino,
cuja frequência é pretendida.
4- Para os efeitos previstos no número anterior, devem os estabelecimentos de educação e de ensino informar previamente os alunos ou os
encarregados de educação da rede educativa existente.
5- O pedido de matrícula, efetuado de acordo com o previsto no n.º 1
do artigo 4.º do presente despacho, é dirigido ao estabelecimento de
educação e de ensino indicado como primeira preferência.
6- Para os candidatos titulares de habilitações adquiridas em países
estrangeiros, quer se trate do ensino básico quer do ensino secundário,
o pedido de matrícula, com base na equivalência concedida, é dirigido
ao estabelecimento de educação e de ensino pretendido.
7- Aos candidatos referidos no número anterior é concedida a possibilidade de requererem a matrícula em ano de escolaridade imediatamente
inferior àquele a que corresponderia a matrícula relativa à habilitação
concedida através de equivalência, dentro do mesmo ciclo de ensino.
8- O pedido de matrícula referido no número anterior, formulado
pelo encarregado de educação ou pelo aluno, quando maior, deve ser
devidamente justificado com base em dificuldades de integração no
sistema de ensino português, cabendo a decisão sobre o mesmo ao
diretor do estabelecimento de educação e de ensino em que seja efetivada a matrícula.
9- No ensino recorrente, em regime de frequência presencial, os candidatos dirigem o pedido de matrícula ao estabelecimento de educação
e de ensino da sua escolha, onde seja ministrada a referida modalidade
de ensino.
10- Os candidatos à frequência de cursos do ensino recorrente, em
regime não presencial, dirigem o seu pedido de matrícula ao estabelecimento de educação e de ensino onde decorrerão as atividades letivas.
11- A escolha do estabelecimento de educação ou de ensino, por
parte do encarregado de educação ou do aluno maior de idade, está
condicionada à existência de vaga.
12- A matrícula deve considerar-se condicional, só se tornando definitiva quando estiver concluído o processo de distribuição das crianças
e dos alunos pelos estabelecimentos de educação e de ensino.
13- Quando o estabelecimento de educação ou de ensino pretendido
pelo encarregado de educação ou pelo aluno não for aquele que serve
a respetiva área de residência e neste também for oferecido o percurso
formativo pretendido, o encarregado de educação ou o aluno suportam
a expensas próprias os encargos ou o acréscimo de encargos que daí
possam resultar, designadamente com a deslocação do aluno, salvo se
for diferente a prática das autarquias locais envolvidas.
14- Para os efeitos referidos no número anterior, no ensino secundário, considera-se o mesmo percurso formativo a oferta do mesmo curso
com as mesmas opções e ou especificações pretendidas pelo aluno.
15- No ato de matrícula, os estabelecimentos de educação e de ensino
deverão garantir a recolha do número de identificação da segurança
social (NISS) das crianças e jovens beneficiárias da prestação social de
abono de família que seja pago pela segurança social.
Artigo 7.º
Renovação de matrícula
1- Na educação pré-escolar, a renovação de matrícula tem lugar, nos
anos escolares subsequentes ao da matrícula e cessa no ano escolar em
que a criança atinja a idade de ingresso na escolaridade obrigatória,
ou seja autorizada a ingressar, no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico, nos termos do presente despacho e demais legislação aplicável.
2- A renovação de matrícula tem ainda lugar, nos anos escolares
subsequentes ao da primeira matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino
básico e até à conclusão do ensino secundário, em qualquer uma das
suas ofertas.
3- A renovação de matrícula referida nos números anteriores deve ser
efetuada até ao 3.º dia útil subsequente à definição da situação escolar
do aluno, sem prejuízo do legalmente previsto para as modalidades de
ensino recorrente e de outras ofertas educativas e formativas específicas.
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Artigo 8.º
Procedimentos para renovação de matrícula
1- Na educação pré-escolar, no ensino básico e no ensino secundário,
em qualquer uma das suas ofertas, a renovação de matrícula realiza-se
automaticamente no estabelecimento de educação e de ensino frequentado pela criança ou pelo aluno no ano escolar anterior àquele em que
se pretende inscrever.
2- O disposto no número anterior não se aplica às disciplinas de oferta
obrigatória pela escola e de frequência facultativa pelos alunos e nas
disciplinas de opção, neste caso, quando aplicável.
3- Na renovação de matrícula na educação pré-escolar, o estabelecimento de educação e de ensino deve obter, previamente, do encarregado de educação uma declaração em como este se responsabiliza pela
frequência e assiduidade do seu educando.
4- No decorrer do procedimento de renovação de matrícula, sem
prejuízo do disposto no n.º 6, o encarregado de educação ou o aluno,
quando maior, deve indicar, por ordem de preferência, até cinco estabelecimentos de educação ou de ensino, cuja frequência é pretendida,
aplicável apenas nos casos devidamente justificados.
5- No decorrer do processo de renovação de matrícula, deve o estabelecimento de educação e de ensino frequentado pelo aluno, facultar
ao encarregado de educação ou ao aluno quando maior, informação
que lhes permita:
a) Tomar decisões sobre o percurso formativo, designadamente na
transição do ensino básico para o ensino secundário;
b) Verificar a correção dos registos pessoais e proceder à sua atualização, se necessário.
6- A renovação de matrícula deve considerar-se condicional, só se
tornando definitiva quando estiver concluído o processo de distribuição
das crianças e dos alunos pelos estabelecimentos de educação e de ensino.
7- Quando a renovação de matrícula implicar a frequência, no
ano escolar seguinte, de um estabelecimento de educação ou de ensino não frequentado pelo aluno, a referida renovação é comunicada
via internet na aplicação informática disponível no Portal das Escolas
[www.portaldasescolas.pt], ao estabelecimento de educação e de ensino a
frequentar, sem prejuízo do envio, por via postal, do processo documental.
8- Na renovação de matrícula, os estabelecimentos de educação e de
ensino deverão verificar o número de identificação da segurança social
(NISS) das crianças e jovens beneficiários da prestação social de abono
de família que seja pago pela segurança social.
III — Prioridades na matrícula ou renovação
de matrícula
Artigo 9.º
Prioridades na matrícula ou renovação
de matrícula na educação pré-escolar
1- Na educação pré-escolar, as vagas existentes em cada estabelecimento de educação, para matrícula ou renovação de matrícula, são
preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente às crianças:
1ª - Que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro;
2ª - Com necessidades educativas especiais de carácter permanente,
de acordo com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,
com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio;
3ª - Filhos de mães e pais estudantes menores, nos termos previstos
no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de agosto;
4ª - Que completem os 4 anos de idade até 31 de dezembro;
5ª - Que completem os 3 anos de idade até 15 de setembro;
6ª - Que completem os 3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de
dezembro.
2- No âmbito de cada uma das prioridades referidas no número anterior, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser
observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades:
1ª - Crianças mais velhas, contando-se a idade, para o efeito, sucessivamente em anos, meses e dias;
2ª - Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação
pretendido;
3ª - Crianças cujos encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido;
4ª - Crianças cujos encarregados de educação desenvolvam a sua
atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do
estabelecimento de educação pretendido;
5ª - Outras prioridades e ou critérios de desempate definidos no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino.
3- Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada
prioridade às crianças que frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar, aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas nos números anteriores.
Artigo 10.º
Prioridades na matrícula ou renovação
de matrícula no ensino básico
No ensino básico, as vagas existentes em cada estabelecimento de
ensino para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
1ª - Com necessidades educativas especiais de carácter permanente
que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme
o previsto nos nos 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008,
de 7 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008,
de 12 de maio;
2ª - Com necessidades educativas especiais de carácter permanente
não abrangidos pelas condições referidas na prioridade anterior;
3ª - Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de educação e
ou de ensino;
4ª - Cujos encarregados de educação residam, comprovadamente, na
área de influência do estabelecimento de ensino;
5ª - Com irmãos já matriculados no estabelecimento de educação e
ou de ensino;
6ª - Cujos encarregados de educação desenvolvam a sua atividade
profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino;
7ª - Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico noutro estabelecimento de educação e ou
de ensino, do mesmo agrupamento de escolas;
8ª - Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate
de renovação de matrícula, à exceção de alunos em situação de retenção
que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino;
9ª - Que completem os 6 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de
dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, contando-se a idade,
para o efeito, sucessivamente em anos, meses e dias;
10ª - Outras prioridades e ou critérios de desempate definidos no
regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino.
Artigo 11.º
Prioridades na matrícula ou renovação
de matrícula no ensino secundário
1- No ensino secundário, as vagas existentes em cada estabelecimento
de ensino para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas
dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
1ª - Com necessidades educativas especiais de carácter permanente,
de acordo com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,
com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio;
2ª - Que frequentaram o ensino secundário no estabelecimento de
ensino, no ano letivo anterior;
3ª - Que frequentaram o estabelecimento de ensino no ano letivo anterior;
2- No âmbito de cada uma das prioridades ordenadas no número
anterior, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem
ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades:
1ª - Alunos que comprovadamente residam ou cujos encarregados de
educação comprovadamente residam na área de influência do estabelecimento de educação e de ensino;
2ª - Alunos com irmãos já matriculados no estabelecimento de educação e de ensino;
3ª - Alunos que desenvolvam ou cujos encarregados de educação
desenvolvam a sua atividade profissional na área de influência do estabelecimento de educação e de ensino;
4ª - Outras prioridades e ou critérios de desempate definidos no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino.
Artigo 12.º
Prioridades na matrícula ou renovação de matrícula
no ensino artístico especializado
Nos cursos de ensino artístico especializado nas áreas das artes visuais e dos audiovisuais, aos candidatos à matrícula ou renovação de
matrícula pela primeira vez no 10.º ano de escolaridade, sem prejuízo do
previsto no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, com
as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, é dada
4. Diário da República, 2.ª série — N.º 72 — 12 de abril de 2013
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prioridade aos alunos com melhor classificação final na disciplina de
Educação Visual, aplicando-se, em caso de igualdade de classificações,
as prioridades referidas no n.º 2 do artigo anterior.
6- A classificação obtida em outras disciplinas do curso já concluído
pode contar, por opção do aluno, para efeitos de cálculo da média final
de curso, desde que a frequência seja iniciada no ano letivo seguinte ao
da conclusão do curso e a disciplina concluída no período correspondente
ao ciclo de estudos da mesma.
7- A realização de disciplinas do ensino secundário, após os prazos
referidos anteriormente, é regulada pelo regime de avaliação em vigor
aquando da sua realização e, embora não produza efeitos no diploma
do ensino secundário, é sempre certificada.
8- Os alunos do 12.º ano que, no final do ano letivo, pretendam realizar
exames nacionais de disciplinas não incluídas no seu plano de estudos, com
a finalidade de reformular o seu percurso formativo, por mudança de curso,
devem solicitar a mudança do curso até ao 5.º dia útil do 3.º período letivo.
Artigo 13.º
Prioridades na matrícula ou renovação de matrícula
nos ensinos básico e secundário recorrente
Nos ensinos básico e secundário recorrente, as vagas existentes em cada
estabelecimento de educação e de ensino, para matrícula ou renovação de
matrícula, são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente,
de acordo com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,
com as alterações introduzidas pelas Lei n.º 21/2008, de 12 de maio;
b) Com maior proximidade geográfica à sua respetiva residência ou
local de atividade profissional;
c) Outras prioridades e ou critérios estabelecidos pelo estabelecimento
de educação e de ensino.
IV — Listas, distribuição, transferências
e mudança de curso
Artigo 14.º
Divulgação das listas de crianças e alunos que requereram
ou a quem foi renovada a matrícula
Em cada estabelecimento de educação e de ensino são elaboradas e
afixadas as listas de crianças e alunos que requereram ou a quem foi
renovada a matrícula, de acordo com os seguintes prazos:
a) Até 5 de julho, no caso de matrículas na educação pré-escolar e
no ensino básico;
b) Até ao 3.º dia útil após o período estipulado no n.º 2 do artigo 5.º
do presente despacho, no caso de matrículas no ensino secundário;
c) Até 29 de julho, no caso das crianças e alunos admitidos na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário, em resultado do
processo de matrícula e de renovação de matrícula.
Artigo 15.º
Distribuição das crianças e dos alunos pelos estabelecimentos
de educação ou de ensino pretendidos
1- Sempre que se verifique a inexistência de vaga para a criança ou o
aluno em todos os estabelecimentos de educação ou de ensino, de acordo
com as preferências manifestadas, após a aplicação das prioridades
referidas no presente despacho, o pedido de matrícula ou a renovação
de matrícula fica a aguardar decisão, a proferir até 29 de julho, no estabelecimento de educação e de ensino indicado como última preferência,
devendo este remeter os referidos pedidos aos serviços do Ministério da
Educação e Ciência competentes, para encontrarem as soluções mais
adequadas, tendo sempre em conta a prioridade da criança ou do aluno
em vagas recuperadas em todos os outros estabelecimentos de educação
ou de ensino pretendidos.
2- O processo da criança ou do aluno deverá permanecer no estabelecimento de educação e de ensino de origem, ao qual será solicitado pelo
estabelecimento de educação e de ensino onde vier a obter vaga.
Artigo 16.º
Transferência e mudança de curso
1- Ao regime de transferência é aplicável o previsto no artigo 10º do
Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto, e nos diplomas legais que
regulamentam as diferentes ofertas educativas e formativas.
2- A autorização da mudança de curso, requerida pelo encarregado de
educação ou pelo aluno, quando maior, dentro da mesma ou para outra
oferta educativa ou formativa, pode ser concedida até ao 5.º dia útil do
2.º período letivo, desde que exista vaga nas turmas constituídas, sem
prejuízo do disposto no n.º 8.
3- O disposto no número anterior não se aplica no caso de outras
ofertas educativas ou formativas para as quais esteja explicitamente
prevista diferente regulamentação.
4- Aos candidatos habilitados com qualquer curso do ensino secundário só é permitida a frequência de outro curso, bem como uma nova
matrícula e inscrição em outras disciplinas do curso já concluído ou de
outros cursos, desde que, feita a distribuição dos alunos, exista vaga
nas turmas constituídas.
5- Aos candidatos habilitados com qualquer curso do ensino recorrente
é permitida a frequência de outro curso da mesma oferta educativa, ou
de outras disciplinas do curso já concluído, nas condições mencionadas
no número anterior.
V — Constituição de turmas, funcionamento
e rede escolar
Artigo 17.º
Constituição de turmas
1- Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza
pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno
do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor
aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos
humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do
presente despacho.
2- Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade
das crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações
pertinentes, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate
ao abandono escolares.
Artigo 18.º
Constituição de turmas na educação pré-escolar
1- Na educação pré-escolar as turmas são constituídas por um número
mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças.
2- Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos
de idade, o número de crianças por turma não poderá ser superior a 15.
3- As turmas da educação pré-escolar que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa
educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o
justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais
de 2 crianças nestas condições.
Artigo 19.º
Constituição de turmas no 1.º ciclo do ensino básico
1- As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos.
2- As turmas do 1.º ciclo do ensino básico, nos estabelecimentos de
ensino de lugar único, que incluam alunos de mais de 2 anos de escolaridade, são constituídas por 18 alunos.
3- As turmas do 1.º ciclo do ensino básico, nos estabelecimentos de
ensino com mais de 1 lugar, que incluam alunos de mais de 2 anos de
escolaridade, são constituídas por 22 alunos.
4- As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o
preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
Artigo 20.º
Constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico
1- As turmas dos 5.º ao 9.º anos de escolaridade são constituídas por
um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos.
2- Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, o número mínimo para a abertura
de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as
de oferta de escola é de 20 alunos.
3- As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o
preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
Artigo 21.º
Constituição de turmas no ensino secundário
1- Nos cursos científico-humanísticos e nos cursos do ensino artístico
especializado, nas áreas das artes visuais e dos audiovisuais, no nível
secundário de educação, o número mínimo para abertura de uma turma
é de 26 alunos e o de uma disciplina de opção é de 20 alunos.
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2- Nos cursos do ensino artístico especializado, o número de alunos
para abertura de uma especialização é de 15.
3- Na especialização dos cursos do ensino artístico especializado, o
número de alunos não pode ser inferior a 8, independentemente do curso
de que sejam oriundos.
4- O reforço nas disciplinas da componente de formação específica
ou de formação científico-tecnológica, decorrente do regime de permeabilidade previsto na legislação em vigor, pode funcionar com qualquer
número de alunos, depois de esgotadas as hipóteses de articulação e
de coordenação entre estabelecimentos de ensino da mesma área pedagógica, mediante autorização prévia dos serviços do Ministério da
Educação e Ciência competentes.
5- Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número
mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos, exceto nos cursos
profissionais de música, em que o limite mínimo é de 14.
6- As turmas de cursos profissionais que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa
educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o
justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de
2 alunos nestas condições.
7- É possível agregar componentes de formação comuns, ou disciplinas comuns, de 2 cursos diferentes numa só turma, mediante autorização
prévia dos serviços competentes em matéria de funcionamento dos
cursos e, quando aplicável, de financiamento, não devendo os grupos
a constituir ultrapassar, nem o número máximo nem o número mínimo
de alunos previstos no n.º 5.
8- As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais só podem
funcionar com um número de alunos inferior ao previsto no n.º 5, quando
não for possível concretizar o definido no número anterior.
Artigo 22.º
Disposições comuns à constituição de turmas
1- O desdobramento das turmas e ou o funcionamento de forma
alternada de disciplinas dos ensinos básico e secundário e dos cursos
profissionais é autorizado nos termos definidos em legislação e ou
regulamentação próprias.
2- As turmas dos anos sequenciais do ensino básico e dos cursos de
nível secundário de educação, incluindo os do ensino recorrente, bem
como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem ser constituídas com um número de alunos inferior ao previsto nos artigos 19º a
21.º e no número seguinte, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram
o estabelecimento de ensino com aproveitamento e tendo sempre em
consideração que cada turma ou disciplina só pode ser constituída com
qualquer número de alunos quando for única, mediante prévia autorização, nos termos do n.º 4.
3- Nos cursos científico-humanísticos será criada, nos estabelecimentos de ensino que para tal disponham de condições logísticas e de modo a
proporcionar uma oferta distribuída regionalmente, a modalidade de ensino
recorrente. O número mínimo de alunos para abertura de uma turma de ensino
recorrente é de 30. No caso de haver desistências de alunos, comprovadas por faltas injustificadas de mais de duas semanas, reduzindo-se a
turma a menos de 25 alunos, a mesma extingue-se e os alunos restantes
integram outra turma do mesmo estabelecimento de ensino ou de outro.
4- A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas
com número inferior ao estabelecido nos artigos 18.º a 21.º e no número
anterior, carece de autorização dos serviços do Ministério da Educação
e Ciência competentes, mediante análise de proposta fundamentada do
diretor do estabelecimento de educação e de ensino.
5- A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com
número superior ao estabelecido nos artigos 18.º a 21.º e no n.º 3, carece
de autorização do conselho pedagógico, mediante análise de proposta
fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e de ensino.
Artigo 23.º
Período de funcionamento dos estabelecimentos
de educação e de ensino
1- A definição do período de funcionamento dos estabelecimentos de
educação e de ensino, incluindo atividades letivas e não letivas, deve ter
sempre em consideração o número de turmas a acolher, sem prejuízo
do disposto nos n.ºs 5 e 6 do Despacho n.º 14 460/2008, de 15 de maio,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 100, de 26 de maio de 2008,
alterado e republicado pelo Despacho n.º 8683/2011, de 16 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 122, de 28 de junho de
2011, nos casos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico.
2- Os estabelecimentos de educação e de ensino organizam as suas
atividades em regime normal, de segunda-feira a sexta-feira.
3- Excecionalmente, sempre que as instalações não permitam o funcionamento em regime normal, as atividades do 1.º ciclo do ensino
básico poderão ser organizadas em regime duplo, com um turno de
manhã e outro de tarde, de acordo com o disposto no n.º 4 do Despacho
n.º 14 460/2008, de 15 de maio, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 100, de 26 de maio de 2008, alterado e republicado pelo
Despacho n.º 8683/2011, de 16 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 122, de 28 de junho de 2011, mediante autorização
dos serviços do Ministério da Educação e Ciência competentes.
4- Sempre que as atividades escolares decorram nos períodos da manhã
e da tarde, o intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora
para estabelecimentos de educação e de ensino dotados de refeitório e
de uma hora e trinta minutos para os restantes.
5- As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário da respetiva
turma.
Artigo 24.º
Cumprimento
1- Compete aos órgãos de direção e de administração e gestão dos
estabelecimentos de educação e de ensino assegurar o cumprimento das
normas constantes do presente despacho.
2- Compete à Inspeção-Geral da Educação e Ciência e à Direção-Geral
dos Estabelecimentos Escolares, em articulação, desenvolver os procedimentos inerentes à verificação do cumprimento das normas constantes
do presente despacho.
Artigo 25.º
Homologação da constituição de turmas
1- Compete à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares homologar a constituição das turmas no âmbito da rede de oferta educativa
e formativa.
2- Compete, ainda, à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
proceder à divulgação da rede escolar pública, com informação sobre a área de influência dos respetivos estabelecimentos de educação
e de ensino, devendo a mesma ocorrer até ao dia 30 de junho de cada ano.
VI — Disposições finais
Artigo 26.º
Disposições finais
1- O serviço do Ministério da Educação e Ciência responsável
pela gestão do Portal das Escolas disponibiliza, no referido portal
[www.portaldasescolas.pt], um manual de utilização da aplicação informática para os efeitos previstos no presente despacho.
2- As competências atribuídas ao diretor no presente despacho podem
ser delegadas e subdelegadas no subdiretor e nos adjuntos.
Artigo 27.º
Norma revogatória
São revogados:
a) O Despacho n.º 14 026/2007, de 11 de junho, publicado no Diário
da República, 2.a série, n.º 126, de 3 de julho de 2007, retificado pela
retificação n.º 1258/2007, de 13 de agosto, publicada no Diário da República, 2.a série, nº 155, de 13 de agosto de 2007, alterado pelos despachos
n.º 13170/2009, publicado no Diário da República, 2.a série, n.º 108,
de 4 de junho de 2009, que o republicou, n.º 15059/2009, publicado no
Diário da República, 2.a série, n.º 127, de 3 de julho de 2009, n.º 6258/2011,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 71, de 11 de abril de 2011,
n.º 10532/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 160, de 22 de
agosto de 2011, n.º 262-A/2012, publicado no Diário da República, 2a série,
n.º 6, de 9 de janeiro de 2012 e 5106-A/2012, publicado no Diário da
República, 2ª série, nº 73, de 12 de abril de 2012, que o republicou.
b) Os n.ºs 26, 26.1, 26.2, 26.3 e 26.4 do Despacho n.º 14 758/2004,
publicado no Diário da República, 2.ª série, nº 172, de 23 de julho de
2004, na redação dada pelo Despacho n.º 9815-A/2012, publicado no
Diário da República, n.º 139, de 19 de julho de 2012.
Artigo 28.º
Entrada em vigor
O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
12 de abril de 2013. — O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida. — O Secretário de
Estado do Ensino Básico e Secundário, João Henrique de Carvalho
Dias Grancho.
206893177