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Escola E B 2, 3 Frei João
                                                 E assim aconteceu,
 O negrume desse vale,                                                                                        Vila do Conde
                                                 Asa Branca levantou as asas,
 Em nada os ia ajudar,
                                                 Os cavalos fugiram e voltaram para as suas casas.
 Pois só Tição era preto
 E os outros não conseguiam mudar.                              Sem coragem para contar
                                                                Aos pais toda esta confusão,
                                                                Tição mostrou-se arrependido
                                                                E aprendeu a lição.
                  Consciente da sua culpa,
                  Os amigos tinha de proteger,     De repente a claridade
                  Foi procurar uma rocha,          Brilha na imensa escuridão,
                  Para os esconder.
                                                   No recife parece que há festa,
                                                   Com tanta iluminação.


                                                                   Todos estão contentes,
Confundido com a escuridão
                                                                   Só Tição não está divertido.
Que caracterizava a paisagem,
                                                                   Tal como os seus amigos,
Decidiu num instante
                                                                   Gostava de ser colorido.
Fazer uma pequena viagem.



                                                 Inundado na sua tristeza,
              Era preciso partir,
                                                 A Rainha encontrou.
              Os amigos avisar,
                                                 Convenceu-o das suas qualidades
              Com Trompete e Peixes-anjo
                                                 E por ela se apaixonou.
              Os outros queriam salvar.

                                                   Refrão
                                                                                                          Biblioteca
                                                   Por mais difícil que seja a vida,
 O plano era simples,
 Tinham que a Pintada distrair.
                                                   Por mais obstáculos que enfrente,                 Turmas intervenientes: 5º G e 5º J
                                                   Basta ter amigos
 Só desta forma
 Os cavalos-marinhos poderiam fugir.
                                                   P’ra estar contente.                                30 de Março—15h00m
Música: “Ser Poeta”                              Tição era o cavalo-marinho                   Tição era ainda pequeno
      Letra: Tânia Lazera                              Mais lindo, forte e divertido.
                                                                                                    E, graças à sua tenra idade,
                                                       Apenas se distinguia dos outros
      Participantes: 5º G                                                                           Os avisos dos pais
                                                       Por não ser colorido.
                                                                                                    Suscitaram-lhe a curiosidade.

Tição era um cavalo-marinho,
Herói da obra que estivemos a ler.
                                                                                                               Como levar os amigos,
Sempre que estava em perigo,
                                                           Quando o perigo espreitava,                         Era o que tinha que descobrir.
Tinha os peixes-anjo para o defender.
                                                           Camuflavam-se da cor da paisagem.                   Como o Vale era perigoso,
              Refrão                                       Faziam uma roda e Tição escondiam,                  Ninguém queria lá ir.
              Por mais difícil que seja a vida,            Como prova de camaradagem.
              Por mais obstáculos que enfrente,                                                   Um espelho bem guardado

              Basta ter amigos                                                                    Foi de grande utilidade,

              P’ra estar contente.                                                                Para afastar os peixes-anjo e o Trompete,
                                                     Um dia, uma raia gigante,
                                                                                                  Que o contemplavam com curiosidade.
                                                     No Recife o medo instalou,
 Peritos a enganar os inimigos
                                                     Asa Branca era o seu nome                            Através do Jogo da cabra-cega,
 São estes peixes tão fininhos.
                                                     E aos poucos todos conquistou.                       Os amigos conseguiu enganar.
 Quando se viravam de lado,
                                                                                                          Distraídos e sem dar por isso,
 Pareciam bem mais gordinhos.
                                                                                                          Ao vale de Coral Negro foram parar.
                                                                Asa Branca era amiga
            Pintada era a inimiga,                              E uma fiel companheira,             Ao aperceber-se onde estava,
            Um peixe muito assustador,                          Em cima dela davam passeios         Capuccino tentou impedir,
            Com focinho afiado e dentes tortos,                 E avistavam a floresta inteira.     Mas de nada lhe serviu,
            No Recife causava terror.                                                               Pois Tição convenceu-os a seguir.

                                                  Vale de Coral Negro
  Trompete parecia uma corneta,                                                                          Eis que Pintada e suas amigas chegam,
                                                  Foi a floresta enorme que avistaram,
  Aliado aos peixes fazia maravilhas.                                                                    Para o terror instalar.
                                                  Tição sabia que era um local perigoso,
  Quando a Pintada aparecia,                                                                             A manada já só pensa
                                                  Pois seus pais o avisaram.
  Com uma cornetada punha-a a milhas.                                                                    Numa forma de se salvar.

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  • 1. Escola E B 2, 3 Frei João E assim aconteceu, O negrume desse vale, Vila do Conde Asa Branca levantou as asas, Em nada os ia ajudar, Os cavalos fugiram e voltaram para as suas casas. Pois só Tição era preto E os outros não conseguiam mudar. Sem coragem para contar Aos pais toda esta confusão, Tição mostrou-se arrependido E aprendeu a lição. Consciente da sua culpa, Os amigos tinha de proteger, De repente a claridade Foi procurar uma rocha, Brilha na imensa escuridão, Para os esconder. No recife parece que há festa, Com tanta iluminação. Todos estão contentes, Confundido com a escuridão Só Tição não está divertido. Que caracterizava a paisagem, Tal como os seus amigos, Decidiu num instante Gostava de ser colorido. Fazer uma pequena viagem. Inundado na sua tristeza, Era preciso partir, A Rainha encontrou. Os amigos avisar, Convenceu-o das suas qualidades Com Trompete e Peixes-anjo E por ela se apaixonou. Os outros queriam salvar. Refrão Biblioteca Por mais difícil que seja a vida, O plano era simples, Tinham que a Pintada distrair. Por mais obstáculos que enfrente, Turmas intervenientes: 5º G e 5º J Basta ter amigos Só desta forma Os cavalos-marinhos poderiam fugir. P’ra estar contente. 30 de Março—15h00m
  • 2. Música: “Ser Poeta” Tição era o cavalo-marinho Tição era ainda pequeno Letra: Tânia Lazera Mais lindo, forte e divertido. E, graças à sua tenra idade, Apenas se distinguia dos outros Participantes: 5º G Os avisos dos pais Por não ser colorido. Suscitaram-lhe a curiosidade. Tição era um cavalo-marinho, Herói da obra que estivemos a ler. Como levar os amigos, Sempre que estava em perigo, Quando o perigo espreitava, Era o que tinha que descobrir. Tinha os peixes-anjo para o defender. Camuflavam-se da cor da paisagem. Como o Vale era perigoso, Refrão Faziam uma roda e Tição escondiam, Ninguém queria lá ir. Por mais difícil que seja a vida, Como prova de camaradagem. Por mais obstáculos que enfrente, Um espelho bem guardado Basta ter amigos Foi de grande utilidade, P’ra estar contente. Para afastar os peixes-anjo e o Trompete, Um dia, uma raia gigante, Que o contemplavam com curiosidade. No Recife o medo instalou, Peritos a enganar os inimigos Asa Branca era o seu nome Através do Jogo da cabra-cega, São estes peixes tão fininhos. E aos poucos todos conquistou. Os amigos conseguiu enganar. Quando se viravam de lado, Distraídos e sem dar por isso, Pareciam bem mais gordinhos. Ao vale de Coral Negro foram parar. Asa Branca era amiga Pintada era a inimiga, E uma fiel companheira, Ao aperceber-se onde estava, Um peixe muito assustador, Em cima dela davam passeios Capuccino tentou impedir, Com focinho afiado e dentes tortos, E avistavam a floresta inteira. Mas de nada lhe serviu, No Recife causava terror. Pois Tição convenceu-os a seguir. Vale de Coral Negro Trompete parecia uma corneta, Eis que Pintada e suas amigas chegam, Foi a floresta enorme que avistaram, Aliado aos peixes fazia maravilhas. Para o terror instalar. Tição sabia que era um local perigoso, Quando a Pintada aparecia, A manada já só pensa Pois seus pais o avisaram. Com uma cornetada punha-a a milhas. Numa forma de se salvar.