SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Colégio Souza Leão
Desconcentração industrial no Brasil
Recife – 2015
Matheus Phelipe Alves Pinto
Desconcentração industrial no Brasil
Recife – 2015
Trabalho ministrado pelo
professor Adiel Marques,
referido à disciplina de
Geografia para fins avaliativos.
Sumário
1. A atuação das indústrias no Brasil, como tudo começou? --04
2. Motivos para a desconcentração----------------------------------05
2.1 Com base nisso, por que desconcentrar? ------------------05
3. Consequências da desconcentração------------------------------06
3.1 Cidade “fuga industrial” e “média”------------------------06
4. O que podemos concluir de todo esse processo? -------------07
5. Fontes de pesquisa--------------------------------------------------08
A atuação das industrias no Brasil, onde tudo começa?
Com o advento dos lucros das atividades cafeicultoras, os grandes
proprietários deram os primeiros passos para uma mirabolante “revolução
industrial brasileira” – iniciada de fato durante a Era Vargas. Apesar de antes de
1930 existirem surtos industriais no país, como a Era Mauá, tais mudanças não
eliminavam o ciclo do café. Fruto de investimentos dos monocultores, as
indústrias fixaram-se na região Sudeste, a mais industrializada no momento.
Permaneceram ali até 1980, com uma série de benefícios. No entanto, a sua alta
concentração em regiões bem econômicas vem reduzindo.
Motivos para a desconcentração
Com a concentração promovida pelas elites, houve o crescimento
de um enorme mercado consumidor assim como a mão de obra barata e a
população de forma geral. Com base nisso, por que desconcentrar?
Se trata de uma questão política, imperialista e social. Sua desconcentração
em primeiro lugar é dada pela fuga de impostos e pela chamada “guerra fiscal”,
onde os Estados oferecem uma série de benefícios, como incentivos fiscais e
facilidades para obtenção de matéria prima, a fim de fixarem as mais diversas
industrias de modo que sua economia seja dinamizada.
Com o atual contexto, as regiões Sul e Sudeste não são mais as únicas
detentoras de uma mão de obra barata, tecnológica e especializada. Diversas
regiões passaram por um amplo processo de “atualização”, tendo a criação de
grandes complexos industriais e centros tecnológicos. Somado a isso, a grande
evolução da infraestrutura de algumas regiões antes desindustrializadas. Agora,
regiões mais interioranas tem capacidade de escoar toda a sua produção de
forma satisfatória. O governo vem investindo em medidas para a interiorização
da economia no país.
Embora a desconcentração tenha como as principais motivações econômicas,
o inchaço das grandes cidades da região Sudeste vem trazendo diversos
prejuízos para as indústrias. Com a alta concentração, a demasia populacional,
os problemas ambientais, a dificuldade de mobilidade, altos impostos,
encarecimento da mão de obra propiciaram a fuga dessas industrias a fim de
evitar esses percalços.
Consequências da desconcentração
Como qualquer outro processo, existem
benefícios e malefícios. A sua desconcentração
em um primeiro momento favorece as indústrias
já que desembolsam menos recursos para
produzir seus produtos. Além disso, o país
passa a ter investimentos mais “democráticos”
visto que atingem outros municípios e
promovem o seu crescimento. O número de
empregos aumenta e as pessoas não precisam
mais migrar de uma região para outra e arriscar
o sucesso duvidoso, mais serviços são estabelecidos em cidades menos
conhecidas, aumento do comércio e a ampliação de seu mercado consumidor.
São as chamadas “cidades médias” que vem crescendo e destacando-se
nesse processo gradual de interiorização e desconcentração industrial. Embora
tal rearranjo venha acelerando e fornecendo condições para cidades antes
desconhecidas, a desigualdade da distribuição dos produtos ainda se torna
presente.
Apesar da dispersão das industrias ter amplos benefícios, outras regiões,
chamadas de “fuga industrial”, acabam sendo menos valorizadas, tendo seus
investimentos industriais reduzidos, aumentando o desemprego. O Sudeste e a
região Sul não deixaram de ter grandes industrias, ainda são detentoras do
poderio econômico do país.
Dados do IBGE informam que 8 de 14 regiões do país tiveram o aumento de
suas atividades industriais. As regiões antes concentradoras tiveram uma
mínima variação – São Paulo teve uma variação nula em relação as demais. O
Estado que mais cresceu foi o Paraná, com aproximadamente 11,4%
O que podemos concluir com todo esse processo?
As desconcentrações industriais ainda estão no início, e a cada ano vêm
ganhando forças e conquistando mais municípios, desenvolvendo-os. Suas
raízes remontam a atual necessidade da 1ª República em substituir as
importações por produtos industrializados produzidos em território nacional
(crise de 1929), financiado por uma elite a qual concentrou toda a evolução e
reafirmada com força total durante os altos investimentos varguistas. Diversos
foram motivos para dispersarem-se diante a década de 80. Como o aumento
populacional e dos impostos. O Estado tem contribuído para tal processo já que
visa, com suas políticas, interiorizar a produção – atrelada as guerras fiscais dos
estados que buscam oferecer os melhores meios para obterem mais industrias,
alavancando seu desenvolvimento. Apesar de geradora de empregos e
impulsionadora da economia, as regiões tidas como altamente industrializadas
sofrem com a redução de seus empregos e a distribuição da produção não é
igual, embora estejam na maioria dos estados.
Fontes de pesquisa
 Sua pesquisa
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/industrializacao_brasil.htm
 Portal G1
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL33656-9356,00.html
 Mundo educação
http://www.mundoeducacao.com/geografia/concentracao-desconcentracao-
industrial-no-brasil.htm
http://www.mundoeducacao.com/geografia/guerra-fiscal-no-brasil.htm
 Alunos Online
http://www.alunosonline.com.br/geografia/desconcentracao-industrial-no-
brasil.html
 Geografia na indústria
http://geografianaindustria.blogspot.com.br/2011/06/desconcentracao-industrial-
no-brasil.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Industrialização brasileira
Industrialização brasileiraIndustrialização brasileira
Industrialização brasileirajoao paulo
 
Crise do café e industrialização do brasil
Crise do café e industrialização do brasilCrise do café e industrialização do brasil
Crise do café e industrialização do brasilLilian Damares
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
 
Industria brasileira 2011
Industria  brasileira 2011Industria  brasileira 2011
Industria brasileira 2011alfredo1ssa
 
A industrialização no Brasil - Material completo
A industrialização no Brasil - Material completoA industrialização no Brasil - Material completo
A industrialização no Brasil - Material completoAna Maciel
 
Industrialização+brasileira 1
Industrialização+brasileira 1Industrialização+brasileira 1
Industrialização+brasileira 1eunamahcado
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRAA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRANinho Cristo
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraprofacacio
 
A indústria e o território brasileiro
A indústria e o território brasileiroA indústria e o território brasileiro
A indústria e o território brasileiroBruno Maryano
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiaSarinha Silva
 
Industrialização geografia. o que é indústria setores da economia setor prim...
Industrialização geografia. o que é indústria  setores da economia setor prim...Industrialização geografia. o que é indústria  setores da economia setor prim...
Industrialização geografia. o que é indústria setores da economia setor prim...UNESA - RJ
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasiledsonluz
 
Induastrialização brasiledira 2
Induastrialização brasiledira 2Induastrialização brasiledira 2
Induastrialização brasiledira 2Euna Machado
 
Industrializacao Brasileira
Industrializacao BrasileiraIndustrializacao Brasileira
Industrializacao Brasileirahsjval
 
Industrialização brasileira
Industrialização brasileiraIndustrialização brasileira
Industrialização brasileiraArtur Lara
 
A industrialização brasileira pós 2ª guerra
A industrialização brasileira pós 2ª guerraA industrialização brasileira pós 2ª guerra
A industrialização brasileira pós 2ª guerrakarolpoa
 
Industrialização brasileira (3) (1)
Industrialização brasileira (3) (1)Industrialização brasileira (3) (1)
Industrialização brasileira (3) (1)Thiago Pereira
 

Mais procurados (20)

Industrialização brasileira
Industrialização brasileiraIndustrialização brasileira
Industrialização brasileira
 
Crise do café e industrialização do brasil
Crise do café e industrialização do brasilCrise do café e industrialização do brasil
Crise do café e industrialização do brasil
 
A indústria no brasil ifpe
A indústria no brasil ifpeA indústria no brasil ifpe
A indústria no brasil ifpe
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
 
Industria brasileira 2011
Industria  brasileira 2011Industria  brasileira 2011
Industria brasileira 2011
 
A industrialização no Brasil - Material completo
A industrialização no Brasil - Material completoA industrialização no Brasil - Material completo
A industrialização no Brasil - Material completo
 
Industrialização+brasileira 1
Industrialização+brasileira 1Industrialização+brasileira 1
Industrialização+brasileira 1
 
Industria brasil
Industria brasilIndustria brasil
Industria brasil
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRAA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileira
 
A indústria e o território brasileiro
A indústria e o território brasileiroA indústria e o território brasileiro
A indústria e o território brasileiro
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Industrialização geografia. o que é indústria setores da economia setor prim...
Industrialização geografia. o que é indústria  setores da economia setor prim...Industrialização geografia. o que é indústria  setores da economia setor prim...
Industrialização geografia. o que é indústria setores da economia setor prim...
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasil
 
Induastrialização brasiledira 2
Induastrialização brasiledira 2Induastrialização brasiledira 2
Induastrialização brasiledira 2
 
Industrializacao Brasileira
Industrializacao BrasileiraIndustrializacao Brasileira
Industrializacao Brasileira
 
Industrialização brasileira
Industrialização brasileiraIndustrialização brasileira
Industrialização brasileira
 
A industrialização brasileira pós 2ª guerra
A industrialização brasileira pós 2ª guerraA industrialização brasileira pós 2ª guerra
A industrialização brasileira pós 2ª guerra
 
Industrialização brasileira (3) (1)
Industrialização brasileira (3) (1)Industrialização brasileira (3) (1)
Industrialização brasileira (3) (1)
 
A industrialização brasileira
A industrialização brasileiraA industrialização brasileira
A industrialização brasileira
 

Destaque

Desconcentração industrial
Desconcentração industrialDesconcentração industrial
Desconcentração industrialSPNPaulin
 
A indústria no brasil
A indústria no brasilA indústria no brasil
A indústria no brasilProfessor
 
Desconcentração espacial da indústria
Desconcentração espacial da indústriaDesconcentração espacial da indústria
Desconcentração espacial da indústriaAntonio Carlos da Silva
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoErika Renata
 
Evolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrializaçãoEvolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrializaçãoJoão José Ferreira Tojal
 
Distribuição das indústrias
Distribuição das indústriasDistribuição das indústrias
Distribuição das indústriasFabrício Colombo
 
4 fatores de localização industrial
4  fatores de localização industrial4  fatores de localização industrial
4 fatores de localização industrialMayjö .
 
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power point
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power pointDicas para montar excelentes apresentações de slides no power point
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power pointBruno Oliveira
 

Destaque (10)

Desconcentração industrial
Desconcentração industrialDesconcentração industrial
Desconcentração industrial
 
A indústria no brasil
A indústria no brasilA indústria no brasil
A indústria no brasil
 
Desconcentração
DesconcentraçãoDesconcentração
Desconcentração
 
Desconcentração espacial da indústria
Desconcentração espacial da indústriaDesconcentração espacial da indústria
Desconcentração espacial da indústria
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Evolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrializaçãoEvolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrialização
 
Distribuição das indústrias
Distribuição das indústriasDistribuição das indústrias
Distribuição das indústrias
 
4 fatores de localização industrial
4  fatores de localização industrial4  fatores de localização industrial
4 fatores de localização industrial
 
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power point
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power pointDicas para montar excelentes apresentações de slides no power point
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power point
 

Semelhante a Desconcentração industrial no brasil

Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)
Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)
Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)Renato Feliciano
 
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITAPPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITAPLANORS
 
Espaco SINDIMETAL 75
Espaco SINDIMETAL 75Espaco SINDIMETAL 75
Espaco SINDIMETAL 75SINDIMETAL RS
 
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...ssuserfa333d
 
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel Pessoa
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel PessoaDesenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel Pessoa
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel PessoaFundação Fernando Henrique Cardoso
 
Xxvii forum nacional maio 2015
Xxvii forum nacional maio 2015Xxvii forum nacional maio 2015
Xxvii forum nacional maio 2015Andre Viana
 
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL Cláudio Carneiro
 
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da Indústria
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da IndústriaCase de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da Indústria
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da IndústriaSymnetics Business Transformation
 
Desemprego e o setor informal
Desemprego e o setor informalDesemprego e o setor informal
Desemprego e o setor informalfaahf
 
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
 
Unopar cont.com. 3º semestre
Unopar cont.com. 3º semestreUnopar cont.com. 3º semestre
Unopar cont.com. 3º semestreKleber Norte
 
Construindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoConstruindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
 
Impactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadoresImpactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadoresiicabrasil
 
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012Ramalho15
 
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdf
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdfSeminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdf
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdfTiagoSilvaMoreira1
 

Semelhante a Desconcentração industrial no brasil (20)

Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)
Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)
Indústria e Desenvolvimento (Polos Industriais)
 
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITAPPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
 
Espaco SINDIMETAL 75
Espaco SINDIMETAL 75Espaco SINDIMETAL 75
Espaco SINDIMETAL 75
 
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...
Ipea_ A agricultura no Nordeste Brasileiro_ Oportunidades e limitações ao des...
 
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 12 - Janeiro de 2014
 
Projeto 16 Doc
Projeto 16 DocProjeto 16 Doc
Projeto 16 Doc
 
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 11
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 11FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 11
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 11
 
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel Pessoa
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel PessoaDesenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel Pessoa
Desenvolvimento Econômico: Por que ficamos para trás? - Samuel Pessoa
 
Folha 246
Folha 246 Folha 246
Folha 246
 
Xxvii forum nacional maio 2015
Xxvii forum nacional maio 2015Xxvii forum nacional maio 2015
Xxvii forum nacional maio 2015
 
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL
INDUSTRIAL E POLÍTICA EM PORTUGAL
 
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da Indústria
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da IndústriaCase de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da Indústria
Case de Sucesso Symnetics: Confederação Nacional da Indústria
 
Desemprego e o setor informal
Desemprego e o setor informalDesemprego e o setor informal
Desemprego e o setor informal
 
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
 
Novidades Legislativas Nº15 | 04/04/2013
Novidades Legislativas Nº15 | 04/04/2013Novidades Legislativas Nº15 | 04/04/2013
Novidades Legislativas Nº15 | 04/04/2013
 
Unopar cont.com. 3º semestre
Unopar cont.com. 3º semestreUnopar cont.com. 3º semestre
Unopar cont.com. 3º semestre
 
Construindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoConstruindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimento
 
Impactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadoresImpactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadores
 
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012
Relatorio gestao itapetininga-prestacao-contas-2005-2012
 
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdf
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdfSeminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdf
Seminário de Geografia_20240105_064058_0000.pdf
 

Mais de Matheus Alves

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaMatheus Alves
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaMatheus Alves
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Matheus Alves
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaMatheus Alves
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Matheus Alves
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Matheus Alves
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Matheus Alves
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisMatheus Alves
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoMatheus Alves
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)Matheus Alves
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matheus Alves
 

Mais de Matheus Alves (20)

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na alma
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíblia
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitais
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definição
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Desconcentração industrial no brasil

  • 1. Colégio Souza Leão Desconcentração industrial no Brasil Recife – 2015
  • 2. Matheus Phelipe Alves Pinto Desconcentração industrial no Brasil Recife – 2015 Trabalho ministrado pelo professor Adiel Marques, referido à disciplina de Geografia para fins avaliativos.
  • 3. Sumário 1. A atuação das indústrias no Brasil, como tudo começou? --04 2. Motivos para a desconcentração----------------------------------05 2.1 Com base nisso, por que desconcentrar? ------------------05 3. Consequências da desconcentração------------------------------06 3.1 Cidade “fuga industrial” e “média”------------------------06 4. O que podemos concluir de todo esse processo? -------------07 5. Fontes de pesquisa--------------------------------------------------08
  • 4. A atuação das industrias no Brasil, onde tudo começa? Com o advento dos lucros das atividades cafeicultoras, os grandes proprietários deram os primeiros passos para uma mirabolante “revolução industrial brasileira” – iniciada de fato durante a Era Vargas. Apesar de antes de 1930 existirem surtos industriais no país, como a Era Mauá, tais mudanças não eliminavam o ciclo do café. Fruto de investimentos dos monocultores, as indústrias fixaram-se na região Sudeste, a mais industrializada no momento. Permaneceram ali até 1980, com uma série de benefícios. No entanto, a sua alta concentração em regiões bem econômicas vem reduzindo.
  • 5. Motivos para a desconcentração Com a concentração promovida pelas elites, houve o crescimento de um enorme mercado consumidor assim como a mão de obra barata e a população de forma geral. Com base nisso, por que desconcentrar? Se trata de uma questão política, imperialista e social. Sua desconcentração em primeiro lugar é dada pela fuga de impostos e pela chamada “guerra fiscal”, onde os Estados oferecem uma série de benefícios, como incentivos fiscais e facilidades para obtenção de matéria prima, a fim de fixarem as mais diversas industrias de modo que sua economia seja dinamizada. Com o atual contexto, as regiões Sul e Sudeste não são mais as únicas detentoras de uma mão de obra barata, tecnológica e especializada. Diversas regiões passaram por um amplo processo de “atualização”, tendo a criação de grandes complexos industriais e centros tecnológicos. Somado a isso, a grande evolução da infraestrutura de algumas regiões antes desindustrializadas. Agora, regiões mais interioranas tem capacidade de escoar toda a sua produção de forma satisfatória. O governo vem investindo em medidas para a interiorização da economia no país. Embora a desconcentração tenha como as principais motivações econômicas, o inchaço das grandes cidades da região Sudeste vem trazendo diversos prejuízos para as indústrias. Com a alta concentração, a demasia populacional, os problemas ambientais, a dificuldade de mobilidade, altos impostos, encarecimento da mão de obra propiciaram a fuga dessas industrias a fim de evitar esses percalços.
  • 6. Consequências da desconcentração Como qualquer outro processo, existem benefícios e malefícios. A sua desconcentração em um primeiro momento favorece as indústrias já que desembolsam menos recursos para produzir seus produtos. Além disso, o país passa a ter investimentos mais “democráticos” visto que atingem outros municípios e promovem o seu crescimento. O número de empregos aumenta e as pessoas não precisam mais migrar de uma região para outra e arriscar o sucesso duvidoso, mais serviços são estabelecidos em cidades menos conhecidas, aumento do comércio e a ampliação de seu mercado consumidor. São as chamadas “cidades médias” que vem crescendo e destacando-se nesse processo gradual de interiorização e desconcentração industrial. Embora tal rearranjo venha acelerando e fornecendo condições para cidades antes desconhecidas, a desigualdade da distribuição dos produtos ainda se torna presente. Apesar da dispersão das industrias ter amplos benefícios, outras regiões, chamadas de “fuga industrial”, acabam sendo menos valorizadas, tendo seus investimentos industriais reduzidos, aumentando o desemprego. O Sudeste e a região Sul não deixaram de ter grandes industrias, ainda são detentoras do poderio econômico do país. Dados do IBGE informam que 8 de 14 regiões do país tiveram o aumento de suas atividades industriais. As regiões antes concentradoras tiveram uma mínima variação – São Paulo teve uma variação nula em relação as demais. O Estado que mais cresceu foi o Paraná, com aproximadamente 11,4%
  • 7. O que podemos concluir com todo esse processo? As desconcentrações industriais ainda estão no início, e a cada ano vêm ganhando forças e conquistando mais municípios, desenvolvendo-os. Suas raízes remontam a atual necessidade da 1ª República em substituir as importações por produtos industrializados produzidos em território nacional (crise de 1929), financiado por uma elite a qual concentrou toda a evolução e reafirmada com força total durante os altos investimentos varguistas. Diversos foram motivos para dispersarem-se diante a década de 80. Como o aumento populacional e dos impostos. O Estado tem contribuído para tal processo já que visa, com suas políticas, interiorizar a produção – atrelada as guerras fiscais dos estados que buscam oferecer os melhores meios para obterem mais industrias, alavancando seu desenvolvimento. Apesar de geradora de empregos e impulsionadora da economia, as regiões tidas como altamente industrializadas sofrem com a redução de seus empregos e a distribuição da produção não é igual, embora estejam na maioria dos estados.
  • 8. Fontes de pesquisa  Sua pesquisa http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/industrializacao_brasil.htm  Portal G1 http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL33656-9356,00.html  Mundo educação http://www.mundoeducacao.com/geografia/concentracao-desconcentracao- industrial-no-brasil.htm http://www.mundoeducacao.com/geografia/guerra-fiscal-no-brasil.htm  Alunos Online http://www.alunosonline.com.br/geografia/desconcentracao-industrial-no- brasil.html  Geografia na indústria http://geografianaindustria.blogspot.com.br/2011/06/desconcentracao-industrial- no-brasil.html