1) O documento descreve a formação e evolução da Terra ao longo de 4,5 bilhões de anos, desde sua formação a partir de uma nuvem de poeira e gás até os dias atuais.
2) A Terra se formou há aproximadamente 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de poeira e gás que circundava o Sol primitivo, por um processo de acreção onde partículas se aglomeravam.
3) A presença inicial de água líquida há cerca de 4 bilhões de anos permit
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, a teoria do Big Bang e a formação do universo inicial. Também descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial e a subsequente formação dos planetas, incluindo a Terra, através do processo de acreção. Ele ainda resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento discute os principais conceitos de geologia, incluindo forças endógenas e exógenas que moldam a superfície terrestre, tectônica de placas e pontos quentes. Apresenta evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da deriva continental de Wegener e da teoria da tectônica de placas, como o encaixe dos continentes, idade das rochas oceânicas e estruturas do fundo oceânico. Explica os diferentes tipos de limites de placas e movimentação das placas ao
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar ao longo da história, com destaque para a Teoria Nebular e suas reformulações. Resume as etapas da acreção e diferenciação dos planetas a partir de uma nebulosa primordial, resultando na estrutura em camadas da Terra.
Este documento descreve os processos de acreção e diferenciação da Terra há 4,6 bilhões de anos através da colisão de materiais da nébula solar, formando camadas concêntricas com núcleo, manto e crosta. A diferenciação foi impulsionada por impactos, compressão e desintegração radioativa, solidificando inicialmente a crosta e permitindo a formação de oceanos e atmosfera.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, teorias sobre a formação do universo e do Sistema Solar, e descreve a estrutura interna da Terra em três camadas - crosta, manto e núcleo. Ele também explica como essas camadas se formaram após a acreção da Terra primitiva.
O documento descreve os processos de formação da Terra através da acreção e diferenciação. A acreção permitiu a formação de planetesimais e planetas através da atração gravitacional. A diferenciação criou camadas internas distintas na Terra devido ao aumento de temperatura por impactos e radioatividade. Rochas datadas em 4,25 bilhões de anos fornecem evidência da formação inicial da Terra.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
A formação do Sistema Solar teve origem numa nebulosa que se contraiu sob a força da gravidade, formando o Sol no centro e um disco protoplanetário ao redor. Dentro deste disco, partículas se aglomeraram para formar os planetas, cujas órbitas quase circulares e movimentos de rotação no mesmo sentido apoiam esta teoria nebular. Embora ainda haja questões em aberto, esta teoria é a mais apoiada atualmente para explicar a origem do Sistema Solar.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, a teoria do Big Bang e a formação do universo inicial. Também descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial e a subsequente formação dos planetas, incluindo a Terra, através do processo de acreção. Ele ainda resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento discute os principais conceitos de geologia, incluindo forças endógenas e exógenas que moldam a superfície terrestre, tectônica de placas e pontos quentes. Apresenta evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da deriva continental de Wegener e da teoria da tectônica de placas, como o encaixe dos continentes, idade das rochas oceânicas e estruturas do fundo oceânico. Explica os diferentes tipos de limites de placas e movimentação das placas ao
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar ao longo da história, com destaque para a Teoria Nebular e suas reformulações. Resume as etapas da acreção e diferenciação dos planetas a partir de uma nebulosa primordial, resultando na estrutura em camadas da Terra.
Este documento descreve os processos de acreção e diferenciação da Terra há 4,6 bilhões de anos através da colisão de materiais da nébula solar, formando camadas concêntricas com núcleo, manto e crosta. A diferenciação foi impulsionada por impactos, compressão e desintegração radioativa, solidificando inicialmente a crosta e permitindo a formação de oceanos e atmosfera.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, teorias sobre a formação do universo e do Sistema Solar, e descreve a estrutura interna da Terra em três camadas - crosta, manto e núcleo. Ele também explica como essas camadas se formaram após a acreção da Terra primitiva.
O documento descreve os processos de formação da Terra através da acreção e diferenciação. A acreção permitiu a formação de planetesimais e planetas através da atração gravitacional. A diferenciação criou camadas internas distintas na Terra devido ao aumento de temperatura por impactos e radioatividade. Rochas datadas em 4,25 bilhões de anos fornecem evidência da formação inicial da Terra.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
A formação do Sistema Solar teve origem numa nebulosa que se contraiu sob a força da gravidade, formando o Sol no centro e um disco protoplanetário ao redor. Dentro deste disco, partículas se aglomeraram para formar os planetas, cujas órbitas quase circulares e movimentos de rotação no mesmo sentido apoiam esta teoria nebular. Embora ainda haja questões em aberto, esta teoria é a mais apoiada atualmente para explicar a origem do Sistema Solar.
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar. Inicialmente Descartes e Newton formularam teorias baseadas em turbilhões e gravidade. Posteriormente, a Teoria da Nebulosa Primitiva de Kant e Laplace, que propunha que o Sol e planetas se formaram a partir de uma nebulosa em colapso, tornou-se a explicação mais aceita. Apesar de apoiada por muitas evidências, alguns aspectos como a rotação do Sol ainda precisam ser melhor compreendidos.
O documento resume os principais conceitos de geologia, incluindo a escala de tempo geológico, a formação do universo e do sistema solar, a teoria da acreção planetária, a estrutura interna da Terra dividida em crosta, manto e núcleo, e os principais eventos geológicos da história do planeta.
O documento discute a origem e evolução do Universo, da Terra e da vida. Explica que o Universo surgiu do Big Bang há bilhões de anos e continua se expandindo. A Terra formou-se a partir de um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, dando origem aos continentes atuais por meio da deriva continental. A vida surgiu na Terra há milhões de anos e hoje é habitada por diversas espécies de animais e plantas.
O documento descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial que se contraiu sob a força da gravidade, formando um disco protoplanetário em rotação ao redor do Sol recém-formado. Os planetas se formaram por acreção de poeira e pequenos corpos no disco. A teoria nebular reformulada é atualmente a mais aceita para explicar a origem e estrutura do Sistema Solar.
1) Os oceanos se formaram inicialmente a partir da condensação do vapor d'água na atmosfera primitiva da Terra, há cerca de 4 bilhões de anos. 2) Ao longo do tempo, rios e erosão continental adicionaram sais aos oceanos, tornando suas águas salgadas. 3) As bacias oceânicas se formaram e são continuamente renovadas pelo movimento das placas tectônicas, com a criação contínua de nova crosta oceânica nas dorsais meso-oceânicas.
Resumo elaborado por Carlos Jorge Burke para o livro "ENSAIO SOBRE CONTRADIÇÃO. Civilização e Natureza: aquecimento global - síntese final?
Solicitação do arquivo no blog www.cburke.com.br
Este documento descreve os modelos de convecção do manto terrestre que explicam a mobilidade das placas tectónicas. Explica que a convecção ocorre devido ao calor interno da Terra e pode ocorrer em uma ou duas camadas, com materiais ascendendo em algumas áreas e descendendo em outras, arrastando as placas litosféricas. Também discute que a subducção das placas pode ser o principal motor da mobilidade litosférica.
O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição gasosa, estrutura em camadas e função de proteger a vida na Terra. Detalha as camadas troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera, além de explicar brevemente a formação das auroras boreais.
O documento descreve a teoria do Big Bang sobre a origem do Universo há bilhões de anos atrás e como isso levou à formação do Sistema Solar e da Terra. Explica que o Big Bang causou uma grande explosão que liberou energia e criou o espaço e tempo, e que o Universo continua se expandindo desde então.
O documento discute que a Terra é um sistema aberto governado por mecanismos internos e externos. Internamente, o calor da origem da Terra e radioatividade impulsionam placas tectônicas. Externamente, a energia solar controla o clima e tempo. Juntos, esses mecanismos formam um sistema complexo interativo.
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...Hugo Martins
Este documento fornece um resumo da formação do Sistema Solar e dos corpos celestes que o compõem. Apresenta a Teoria Nebular como a explicação atualmente aceite para a formação do Sistema Solar a partir de uma nuvem gasosa em rotação, que deu origem ao Sol no centro e aos planetas na periferia. Divide os corpos celestes em Planetas Principais, Planetas Anões, Planetas Secundários e Pequenos Corpos, como asteróides e cometas.
Este documento discute os modelos de convecção mantélica e as fontes de energia da Terra. Apresenta o modelo original de Holmes e modelos posteriores como o modelo a dois níveis e o modelo penetrativo, que propõem diferentes estruturas de fluxo no manto. Conclui que, embora esses modelos expliquem aspectos importantes, novos modelos podem ser desenvolvidos à medida que a ciência progride.
"Terra: Evidências da Criação" - Evidências científicas de um design inteligente na configuração da Terra no Universo que apontam para o Criador. Também trata da questão do Big Bang, formação de planetas, dilúvio, fósseis, datação e afins.
O documento descreve a formação do Sistema Solar de acordo com a Teoria Nebular. Segundo a teoria, a contração de uma nuvem de poeira e gás resultou na formação de um disco protoplanetário que se condensou para formar os planetas. Os planetas internos formaram-se mais perto do Sol a partir de materiais com alto ponto de fusão, enquanto os planetas externos formaram-se mais longe do Sol a partir de materiais mais voláteis de baixo ponto de fusão.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
1) Os planetas se formaram por acreção de poeiras e planetesimais na nebulosa solar original. 2) À medida que os planetas cresciam, os materiais mais densos afundaram-se no interior, diferenciando-se dos materiais menos densos na superfície. 3) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de processos de acreção e diferenciação.
1) Várias teorias foram propostas para explicar a formação do Sistema Solar, incluindo colisões com outros corpos e a condensação de uma nébula gasosa.
2) A teoria nebular mais aceite sugere que o Sistema Solar se formou a partir de uma nébula que esfriou e se contraiu, formando planetas.
3) A Terra formou-se por acreção e diferenciou-se em camadas, com materiais mais densos no centro e menos densos na superfície.
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar. A teoria nebular é atualmente a mais aceite, segundo a qual o Sistema Solar formou-se a partir de uma nuvem de gás e poeira que entrou em rotação e condensou para formar o Sol e os planetas. O documento também discute a classificação dos corpos celestes no Sistema Solar de acordo com a União Astronômica Internacional.
O documento resume a formação do universo, sistema solar, Terra e a origem da água e do sal na Terra de acordo com as principais teorias científicas. Explica que o universo se formou a partir de uma grande explosão, o sistema solar a partir de uma nuvem de poeira que formou o Sol no centro, e a Terra se formou por colisões de partículas ao redor do Sol. Também descreve que a água surgiu na Terra quando gases liberados por vulcões se misturaram e formaram chuva, e
O documento discute a teoria da Terra oca, afirmando que ela possui um sol interno, três pontos de gravidade zero e duas superfícies interligadas pelas aberturas polares. A rotação terrestre teria empurrado a massa para fora do centro, deixando-o oco. Uma civilização mais avançada poderia existir no interior do planeta.
A geologia é o estudo da Terra, incluindo sua composição, estrutura e história. Ela busca entender como os processos geológicos internos e externos moldaram e continuam moldando o planeta ao longo do tempo, desde sua formação até os dias atuais. Os geólogos utilizam técnicas de mapeamento, datação radiométrica e análise de fósseis e rochas para desvendar a evolução da Terra ao longo de bilhões de anos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que usa inteligência artificial para automatizar tarefas domésticas. O dispositivo pode limpar, cozinhar e cuidar de crianças, substituindo o trabalho humano. Alguns grupos expressaram preocupações sobre a segurança e impacto no emprego, mas a empresa acredita que o produto trará mais tempo livre e conveniência para as famílias.
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar. Inicialmente Descartes e Newton formularam teorias baseadas em turbilhões e gravidade. Posteriormente, a Teoria da Nebulosa Primitiva de Kant e Laplace, que propunha que o Sol e planetas se formaram a partir de uma nebulosa em colapso, tornou-se a explicação mais aceita. Apesar de apoiada por muitas evidências, alguns aspectos como a rotação do Sol ainda precisam ser melhor compreendidos.
O documento resume os principais conceitos de geologia, incluindo a escala de tempo geológico, a formação do universo e do sistema solar, a teoria da acreção planetária, a estrutura interna da Terra dividida em crosta, manto e núcleo, e os principais eventos geológicos da história do planeta.
O documento discute a origem e evolução do Universo, da Terra e da vida. Explica que o Universo surgiu do Big Bang há bilhões de anos e continua se expandindo. A Terra formou-se a partir de um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, dando origem aos continentes atuais por meio da deriva continental. A vida surgiu na Terra há milhões de anos e hoje é habitada por diversas espécies de animais e plantas.
O documento descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial que se contraiu sob a força da gravidade, formando um disco protoplanetário em rotação ao redor do Sol recém-formado. Os planetas se formaram por acreção de poeira e pequenos corpos no disco. A teoria nebular reformulada é atualmente a mais aceita para explicar a origem e estrutura do Sistema Solar.
1) Os oceanos se formaram inicialmente a partir da condensação do vapor d'água na atmosfera primitiva da Terra, há cerca de 4 bilhões de anos. 2) Ao longo do tempo, rios e erosão continental adicionaram sais aos oceanos, tornando suas águas salgadas. 3) As bacias oceânicas se formaram e são continuamente renovadas pelo movimento das placas tectônicas, com a criação contínua de nova crosta oceânica nas dorsais meso-oceânicas.
Resumo elaborado por Carlos Jorge Burke para o livro "ENSAIO SOBRE CONTRADIÇÃO. Civilização e Natureza: aquecimento global - síntese final?
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Este documento descreve os modelos de convecção do manto terrestre que explicam a mobilidade das placas tectónicas. Explica que a convecção ocorre devido ao calor interno da Terra e pode ocorrer em uma ou duas camadas, com materiais ascendendo em algumas áreas e descendendo em outras, arrastando as placas litosféricas. Também discute que a subducção das placas pode ser o principal motor da mobilidade litosférica.
O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição gasosa, estrutura em camadas e função de proteger a vida na Terra. Detalha as camadas troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera, além de explicar brevemente a formação das auroras boreais.
O documento descreve a teoria do Big Bang sobre a origem do Universo há bilhões de anos atrás e como isso levou à formação do Sistema Solar e da Terra. Explica que o Big Bang causou uma grande explosão que liberou energia e criou o espaço e tempo, e que o Universo continua se expandindo desde então.
O documento discute que a Terra é um sistema aberto governado por mecanismos internos e externos. Internamente, o calor da origem da Terra e radioatividade impulsionam placas tectônicas. Externamente, a energia solar controla o clima e tempo. Juntos, esses mecanismos formam um sistema complexo interativo.
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...Hugo Martins
Este documento fornece um resumo da formação do Sistema Solar e dos corpos celestes que o compõem. Apresenta a Teoria Nebular como a explicação atualmente aceite para a formação do Sistema Solar a partir de uma nuvem gasosa em rotação, que deu origem ao Sol no centro e aos planetas na periferia. Divide os corpos celestes em Planetas Principais, Planetas Anões, Planetas Secundários e Pequenos Corpos, como asteróides e cometas.
Este documento discute os modelos de convecção mantélica e as fontes de energia da Terra. Apresenta o modelo original de Holmes e modelos posteriores como o modelo a dois níveis e o modelo penetrativo, que propõem diferentes estruturas de fluxo no manto. Conclui que, embora esses modelos expliquem aspectos importantes, novos modelos podem ser desenvolvidos à medida que a ciência progride.
"Terra: Evidências da Criação" - Evidências científicas de um design inteligente na configuração da Terra no Universo que apontam para o Criador. Também trata da questão do Big Bang, formação de planetas, dilúvio, fósseis, datação e afins.
O documento descreve a formação do Sistema Solar de acordo com a Teoria Nebular. Segundo a teoria, a contração de uma nuvem de poeira e gás resultou na formação de um disco protoplanetário que se condensou para formar os planetas. Os planetas internos formaram-se mais perto do Sol a partir de materiais com alto ponto de fusão, enquanto os planetas externos formaram-se mais longe do Sol a partir de materiais mais voláteis de baixo ponto de fusão.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
1) Os planetas se formaram por acreção de poeiras e planetesimais na nebulosa solar original. 2) À medida que os planetas cresciam, os materiais mais densos afundaram-se no interior, diferenciando-se dos materiais menos densos na superfície. 3) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de processos de acreção e diferenciação.
1) Várias teorias foram propostas para explicar a formação do Sistema Solar, incluindo colisões com outros corpos e a condensação de uma nébula gasosa.
2) A teoria nebular mais aceite sugere que o Sistema Solar se formou a partir de uma nébula que esfriou e se contraiu, formando planetas.
3) A Terra formou-se por acreção e diferenciou-se em camadas, com materiais mais densos no centro e menos densos na superfície.
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar. A teoria nebular é atualmente a mais aceite, segundo a qual o Sistema Solar formou-se a partir de uma nuvem de gás e poeira que entrou em rotação e condensou para formar o Sol e os planetas. O documento também discute a classificação dos corpos celestes no Sistema Solar de acordo com a União Astronômica Internacional.
O documento resume a formação do universo, sistema solar, Terra e a origem da água e do sal na Terra de acordo com as principais teorias científicas. Explica que o universo se formou a partir de uma grande explosão, o sistema solar a partir de uma nuvem de poeira que formou o Sol no centro, e a Terra se formou por colisões de partículas ao redor do Sol. Também descreve que a água surgiu na Terra quando gases liberados por vulcões se misturaram e formaram chuva, e
O documento discute a teoria da Terra oca, afirmando que ela possui um sol interno, três pontos de gravidade zero e duas superfícies interligadas pelas aberturas polares. A rotação terrestre teria empurrado a massa para fora do centro, deixando-o oco. Uma civilização mais avançada poderia existir no interior do planeta.
A geologia é o estudo da Terra, incluindo sua composição, estrutura e história. Ela busca entender como os processos geológicos internos e externos moldaram e continuam moldando o planeta ao longo do tempo, desde sua formação até os dias atuais. Os geólogos utilizam técnicas de mapeamento, datação radiométrica e análise de fósseis e rochas para desvendar a evolução da Terra ao longo de bilhões de anos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que usa inteligência artificial para automatizar tarefas domésticas. O dispositivo pode limpar, cozinhar e cuidar de crianças, substituindo o trabalho humano. Alguns grupos expressaram preocupações sobre a segurança e impacto no emprego, mas a empresa acredita que o produto trará mais tempo livre e conveniência para as famílias.
1) O documento discute métodos usados por geólogos para entender processos geológicos que ocorrem em escalas de tempo extraordinariamente longas, como reconstruir a história geológica da Terra.
2) Os geólogos usam a estratigrafia de rochas sedimentares e datação radiométrica para organizar eventos geológicos em uma escala temporal e determinar a idade absoluta de rochas.
3) Isso permitiu que geólogos determinassem a idade da Terra e revelassem as histó
Este documento discute as propriedades e origens das três principais classes de rochas: ígneas, sedimentares e metamórficas. Rochas ígneas formam-se pela solidificação de magma, rochas sedimentares formam-se pela deposição e compactação de sedimentos, e rochas metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura. O documento explica como a aparência e composição mineral de uma rocha podem revelar sua origem e processo de formação.
1) O documento discute como o calor e a pressão podem transformar rochas, formando rochas metamórficas. 2) Principais causas do metamorfismo incluem o calor interno da Terra, pressão das rochas sobrepostas, e composição de fluidos. 3) Diferentes tipos de metamorfismo ocorrem dependendo das condições de temperatura e pressão.
O documento discute a classificação das rochas ígneas com base em sua textura e composição. Rochas ígneas intrusivas como o granito apresentam textura cristalina grossa devido ao resfriamento lento em profundidades, enquanto rochas extrusivas como o basalto apresentam textura fina por resfriamento rápido na superfície.
1) Rochas sedimentares formam-se perto da superfície terrestre e dispõem-se em estratos que podem conter fósseis.
2) Resultam da meteorização, erosão, transporte e sedimentação de fragmentos de rochas, podendo sofrer diagénese.
3) Incluem-se rochas detríticas como arenitos, rochas químicas como calcários e rochas biogénicas como carvão.
El documento define la organización como la coordinación de las actividades de todos los individuos de una empresa para lograr el máximo aprovechamiento de sus recursos y alcanzar sus objetivos. Explica que la organización es la estructura técnica de las relaciones entre funciones, niveles y actividades para lograr eficiencia. Además, clasifica las organizaciones por tamaño, sector de actividad, estructura, función social y proceso organizacional. Finalmente, señala que la comunicación es fundamental para alcanzar los objetivos organizacionales de manera interna y externa.
O documento discute (1) a prestação de serviços de coleta seletiva em várias cidades brasileiras, (2) os benefícios econômicos e ambientais do pagamento por serviços ambientais, e (3) experiências com acordos setoriais de logística reversa que incluem ou não a participação de catadores.
The document summarizes the key findings of a scientific study that tested the relationship between digital ad viewability and effectiveness. The study tested 189 different ad scenarios across standard banners, rich media, and video ads. It found that:
1) Viewability is highly related to ad effectiveness, with recall increasing significantly as viewability levels rose.
2) Time in view mattered more than percentage in view, with longer exposure times leading to greater effectiveness across all ad types.
3) While the MRC viewability standard was an improvement over lower levels, it was not a threshold for effectiveness - some ads below the standard were still impactful.
O documento apresenta os diferentes planos e benefícios de uma empresa de marketing multinível. Os planos variam de Standard a Elite, com valores de adesão e manutenção mensal diferentes. Benefícios incluem bônus de indicação, publicidade diária, prêmios em dinheiro e pontos para troca de produtos.
Este documento define la música y sus elementos fundamentales. Explica que la música es el arte de organizar sonidos y silencios utilizando melodía, armonía y ritmo. Luego describe estos elementos clave - melodía, armonía y ritmo - y cómo se han desarrollado en la música académica occidental. También explora definiciones más amplias de música y cómo ha evolucionado el concepto a lo largo del tiempo.
Dropbox es un servicio gratuito que permite sincronizar y compartir archivos entre diferentes dispositivos, de modo que los archivos guardados en Dropbox estarán disponibles automáticamente en la computadora, teléfonos y en línea. Los usuarios instalan Dropbox y obtienen una carpeta especial donde arrastran sus archivos, los cuales serán sincronizados a todos sus equipos y recuperables desde cualquier lugar.
O tênis de mesa surgiu na Inglaterra no século XIX e chegou ao Brasil no início do século XX. É praticado em uma mesa de 2,74m x 1,45m com uma rede de 1,83m de comprimento e 15,25cm de altura. O objetivo é marcar pontos mandando a bola para fora da mesa do adversário ou quando ele não consegue devolver.
Este documento resume três pontos principais:
1) Cocal do Sul se prepara para o evento natalino Cocal Luz com shows, decoração e atrações para famílias.
2) O PDT de Cocal do Sul continua crescendo e filiando novos membros.
3) Há vagas abertas para um curso profissionalizante de costura industrial na cidade.
[1] Belcorp é uma empresa de beleza fundada em 1968 no Peru por Eduardo Belmont que se expandiu para 16 países. [2] Os valores fundamentais da Belcorp incluem liderança, paixão, compromisso e orgulho. [3] A Belcorp acredita em quatro princípios éticos essenciais: respeito, transparência, confiança e integridade.
Este documento describe el modelo general de regresión lineal. Explica que la variable dependiente (Y) se expresa como una combinación lineal de variables independientes (X) más un término de error. Presenta un ejemplo ilustrativo con ingresos de supermercados (Y) y habitantes y superficie (X). Finalmente, detalla el proceso de estimación de los parámetros del modelo minimizando la suma de cuadrados de los residuos.
Livro o amor nos tempos de cólera gabriel garcia márquezCristiane Nunes
O documento é um resumo do romance "O Amor nos Tempos de Cólera" de Gabriel Garcia Márquez. Ele descreve a cena em que o Dr. Juvenal Urbino chega à casa de Jeremiah de Saint-Amour após sua morte por envenenamento com cianeto e analisa o corpo. Ele também lê uma carta deixada por Saint-Amour endereçada a ele, que parece abalar profundamente o Dr. Urbino.
O documento descreve a formação e evolução da Terra através de processos de acreção e diferenciação. A Terra formou-se há aproximadamente 4,6 bilhões de anos a partir da acreção de materiais da nébula solar. Após o seu crescimento inicial, a Terra diferenciou-se em camadas concêntricas devido ao calor gerado por impactos, compressão e desintegração radioativa. Uma crosta primitiva formou-se inicialmente, sendo substituída por uma crosta continental mais estável à medida que a Terra arref
O documento discute a origem da Terra e os processos geológicos que formaram sua estrutura interna e superfície. Explica como a Terra se formou a partir de uma nuvem de poeira e gás, e como o movimento de placas tectônicas continua moldando o relevo e paisagens através de processos como a deriva continental.
O documento discute a origem da Terra há 4,5 bilhões de anos e como sua estrutura interna se formou, incluindo a teoria das placas tectônicas. Também aborda os elementos que formam a paisagem natural, como relevo, solo, clima e vegetação.
O documento discute a origem da Terra há 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de poeira e gás no espaço. À medida que partículas se aglutinavam, formou-se a Terra em estado de fusão, com movimento de placas tectônicas. O documento também explica a formação do relevo, solo, clima e vegetação a partir dos agentes internos e externos que moldaram a paisagem natural ao longo do tempo.
De acordo com a teoria da Deriva Continental, no passado havia só um continente: Pangeia. Com a fragmentação de Pangeia, formaram-se dois grandes continentes: Laurásia e Gondwana. Posteriormente, novas fragmentações e algumas uniões de massas continentais deram origem aos continentes atuais, que continuam se movimentando lentamente.
O documento discute a formação da Terra, incluindo o cálculo da idade da Terra em 4,56 bilhões de anos, a formação inicial da crosta terrestre de lava derretida, e a origem da atmosfera primordial a partir de gases vulcânicos e da fotossíntese de bactérias.
Este documento descreve a história geológica da Terra dividida em três eras, onze períodos e vários eventos. A Era Pré-Pangaeiânica descreve a Terra como um corpo incandescente e fluido, que gradualmente se resfriou e solidificou. A Era Pangaeiânica testemunhou a formação do supercontinente Pangaea e do oceano Pantalassa. O Período Alphaiano viu o domínio dos vegetais e a formação inicial do petróleo.
O documento discute a geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, estrutura, composição e evolução da Terra. Explica que a Terra se formou há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e passou por diversas etapas evolutivas, como a formação dos oceanos, surgimento da vida e extinção dos dinossauros. Também descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo.
A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através da acreção de materiais da nébula solar. Ao longo de 120-150 milhões de anos, o planeta diferenciou-se em camadas concêntricas devido ao calor gerado por impactos, compressão e desintegração radiactiva. Uma crusta primitiva se formou e foi quebrada por meteoritos, permitindo que magma subisse e formasse a primeira crusta continental estável.
O documento descreve a origem e evolução da Terra e seus principais componentes. Explica que a Terra se formou há cerca de 4,5 bilhões de anos e era inicialmente um planeta quente e derretido, solidificando-se ao longo do tempo. Também descreve os principais componentes da Terra - a litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera - e como eles interagem dinamicamente através da teoria da tectônica de placas.
O documento descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nuvem de gás e poeira chamada nébula solar há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Através da contração e rotação da nébula, formou-se o Sol no centro. Nas regiões exteriores, a acreção de partículas deu origem aos planetas, com os planetas telúricos se formando mais perto do Sol e os planetas gigantes mais longe, onde havia mais gás congelado. Vários fatos apoiam esta Teoria Nebular Reform
O documento resume a origem e evolução geológica da Terra em três frases:
1) A Terra se originou há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, depois da formação do universo no Big Bang há cerca de 13,7 bilhões de anos.
2) O tempo geológico é dividido em eras que permitem datar a formação das rochas e reconstruir a história da Terra através de métodos como a datação por radioatividade.
3) Ao longo do tempo, processos geológicos como o vulcan
1) O documento descreve a formação do Sistema Solar há aproximadamente 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira chamada de nébula solar.
2) Dentro da nébula, a atração gravitacional fez com que o gás e a poeira se concentrassem no centro, formando o Sol, enquanto nos arredores se formaram planetas e outros corpos.
3) A distribuição dos materiais na nébula resultou em planetas telúricos perto do Sol e planetas gigantes mais afastados, compost
Resumo elaborado por Carlos Jorge Burke para o livro "ENSAIO SOBRE CONTRADIÇÃO. Civilização e Natureza: aquecimento global - síntese final?
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O documento descreve a origem do sistema solar segundo a teoria nebular reformulada. Uma nebulosa gasosa em rotação originou o Sol no centro e um disco proto-planetário em redor, onde se formaram os planetas. Descreve também as características dos planetas telúricos e gigantes gasosos.
A evolução da vida na Terra ocorreu em várias etapas: (1) Formação da Terra há 4,6 bilhões de anos, (2) Formação da crusta terrestre entre 4,2-3,8 bilhões de anos, (3) Primeiros vestígios de vida há cerca de 3,8 bilhões de anos.
O documento resume a formação e características da Terra. Apresenta o Big Bang, a formação da Via Láctea e do Sistema Solar, além da formação da Terra através do processo de acreção. Detalha a estrutura interna, superfície e movimentos da Terra, assim como os principais processos geológicos como vulcanismo, terremotos e placas tectônicas.
[1] O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira em rotação. [2] Esta nuvem protossolar contraiu-se sob a força da gravidade, esquentando e formando um disco achatado com um sol protossolar no centro. [3] Neste disco, poeiras se aglutinaram em planetesimais e protoplanetas através de acreção, dando origem aos planetas atuais.
1) A Lua apresenta regiões montanhosas e planas, sem atmosfera, com temperaturas variando entre 130°C e -200°C.
2) Foram encontrados depósitos de água gelada nos polos lunares, provenientes possivelmente de cometas e meteoritos.
3) A descoberta de água na Lua pode permitir a instalação de células de combustível e impulsionar novas explorações espaciais.
Este documento apresenta os objetivos e referências bibliográficas de um curso de Geologia Geral. Os objetivos são fornecer conhecimentos básicos sobre a geologia e sua importância, introduzir conceitos fundamentais sobre a Terra, reconhecer processos geológicos, conhecer estruturas de minerais e rochas, e discutir paleontologia. As referências incluem livros sobre geologia, mineralogia, fósseis e história da Terra.
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Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Deriva0002
1. 2. Formação e estrutura atual da
Terra - eras geológicas
A ORIGEM E A EVOLUÇÃO DA TERRA SEMPRE CONSTITUÍRAM UM ENIGMA
PARA A CIÊNCIA. COM BASE NOS CONHECIMENTOS ADVINDOS DAS LEIS DE
NEWTON, HIPÓTESES CADA VEZ MAIS PROVÁVEIS VÊM SENDO PROPOSTAS.
QUANTO À ESTRUTURA INTERNA DO PLANETA, DADOS GEOFÍSICOS E
GEOQUÍMICOS TÊM PERMITIDO AVANÇOS NOTÁVEIS.
Uma biografia de 4,5 bilhões de anos
A Terra não é um objeto inerte como se supunha no passado. Ela
sofre contínuas modificações internas e externas, tal como um ser vivo.
E, como qualquer ser vivo, ela tem também a sua biografia.
Seu nascimento deu-se, aproximadamente, há 4,5 bilhões de anos.
A teoria mais recente sobre sua formação é a chamada Teoria deAcre-
ção. I Esta tem sido cada vez mais apoiada por inúmeros dados que estão
sendo obtidos da exploração da Lua, assim como dos demais planetas e
satélites visitados pelas sondas norte-americanas, russas e européias.
I Acreção: crescimento, acréscimo por justaposição.
23
2. POLÊMICA
Segundo essa hipótese, a formação de todos os corpos naturais que gi-
ram em torno do Sol deu-se por um processo de aglomeração de partí-
culas, numa espécie de nuvem de poeira e gás que circundava o Sol pri-
mitivo, à maneira de um grande disco, como os que circundam Saturno
e outros planetas ainda hoje.
Na verdade, o próprio Sol teria sido formado "um pouco" antes, isto
é, cerca de 100 milhões de anos antes (portanto há 4,6 bilhões de anos), a
partir dessa mesma nuvem. Tratava-se de uma nuvem de gás semelhante a
muitas que existem no espaço cósmico, algumas das quais podem ser ob-
servadas mesmo a olho nu, na chamada Via-Láctea, que circunda nosso sis-
tema solar. Essa denominação - Via-Láctea, ou "caminho leitoso" - foi
dada pelos antigos justamente pela sua aparência de poeira branca e bri-
lhante. De acordo com a mitologia greco-romana, esse era o caminho que
levava júpiter e os demais deuses aos seus domínios no Olimpo.
Por uma razão qualquer - como a onda de choque provocada por
uma das inúmeras explosões que continuamente ocorrem no universo,
na formação de novas estrelas - teria ocorrido uma compressão nessa
"pequena" nuvem original, provocando um adensamento no seu inte-
rior, que veio a constituir o Sol. Este, possuindo uma grande massa e,
portanto, dotado de uma força de atração gravitacional, passou a consti-
tuir o centro em torno do qual girava o enorme disco de gás e poeira. A
partir daí, isto é, da presença de um centro de atração, inúmeros cho-
ques começaram a ocorrer entre as partículas de poeira, motivados por
forças muito pequenas, uma vez que suas partículas não apresentavam
grande massa. Ao se chocar, duas ou mais partículas aderiam umas às
outras, formando corpúsculos maiores, como se fosse um processo de
coagulação.
À medida que esses coágulos, formados pelo processo de acreção
de um número cada vez maior de partículas, foram crescendo, começa-
ram a transformar-se em núcleos de atração, provocando choques cada
vez maiores. Assim, rapidamente (os especialistas estimam em 10 mil
anos após o início da formação desses primeiros coágulos) se encontra-
vam flutuando, no interior do enorme disco de poeira, blocos ou con-
24
3. A DERIVA DOS CONTINENTES
glomerados de rocha com um diâmetro médio da ordem de um quilô-
metro. Esses blocos têm sido denominados planetésimos ou planetesimais
e constituíram os tijolos para a formação dos planetas.
Formação dos protoplanetas
Evidentemente, os choques agora se davam com muito maior ener-
gia, visto que blocos com um quilômetro de tamanho possuem acentua-
da força gravitacional, aumentando muito a velocidade do impacto. Des-
se modo, inúmeros deviam ser os choques entre blocos grandes que se
fragmentavam pelo impacto, voltando a formar pequenos corpos ou
poeira. No entanto, o mais freqüente seria o planetésimo ir crescendo
progressivamente por acreção de pequenas partículas, as quais iam se
aderindo com velocidade cada vez maior - como uma bola de neve que,
ao rolar sobre uma superfície inclinada, vai crescendo rapidamente em
volume, pela aderência de novos flocos que encontra no caminho.
Cada uma das bolas assim acrescidas foi ocupando o seu espaço e
"limpando" uma faixa da poeira em torno do Sol, formando a sua pró-
pria órbita e transformando-se em um planeta. Calcula-se que cerca de
250 milhões de anos fora o tempo necessário à constituição de grandes
corpos planetários girando em torno do Sol segundo uma configuração
mais ou menos semelhante à que existe hoje. Mas esses planetas iniciais
- ou protoplanetas - continuaram, por muito tempo, a receber choques
de partículas e blocos de todo tamanho.
Os astronautas que desceram na Lua puderam observar as inumeráveis
crateras de todos os tamanhos (desde poucos centímetros até centenas de
quilômetros de diâmetro) que literalmente cobrem a superfície lunar, dan-
do-lhe quase o aspecto de uma esponja. Verificaram ainda que toda a sua
superfície é coberta de um verdadeiro manto de poeira e pedrinhas, que
constitui um velho depósito de lixo cósmico obtido por acreção ao satélite.
O mesmo foi observado em outros planetas que não contêm água no estado
líquido, como Mercúrio e Marte. Isso faz supor que, logicamente, a Terra
também tenha passado por esse cerrado bombardeio de objetos cósmicos,
25
4. POLÊMICA
mas que suas marcas se apagaram em decorrência das deformações posteri-
ores sofridas pela sua superfície, principalmente por ação das águas. Segun-
do as teorias mais recentes a respeito da formação da Lua, acredita-se que
ela tenha sido formada também por acreção - a partir de partículas lançadas
ao espaço, na órbita da Terra, por efeito do choque desta com um outro
corpo do tamanho aproximado do planeta Marte.
Origem do calor terrestre
o impacto dessa multidão de objetos de todos os tamanhos de en-
contro à Terra, no seu caminho ao redor do Sol, teria provocado gran-
des elevações da sua temperatura, por causa da quantidade de energia
liberada sempre que um corpo se choca com outro. Pode-se dizer, de
maneira simplificada , que a energia gravitacional- a que atrai os corpos
entre si - é transformada, no choque, em energia térmica ou calorífica.
Esses choques - principalmente com os corpos de grande massa -
liberavam energia suficiente para manter a Terra em um estado de fusão
parcial. Toda a sua superfície, até a profundidade de 200 ou 400 quilôme-
tros, era composta por um imenso mar de ma8ma, isto é, rocha fundida. À
medida que a superfície esfriava, formando áreas sólidas como uma fina
crosta, esta se fragmentava novamente, não só por causa de novos impac-
tos, mas também pelos violentos movimentos de convecção que o magma
em ebulição provocava, da mesma forma que a água aquecida em uma
panela sofre movimentos internos de massa. Ao mesmo tempo, alguns
elementos mais pesados dessas rochas em estado líquido tendiam a afun-
dar para o centro. Por essa razão, constituiu-se, aos poucos, o núcleo de
ferro no centro da Terra.
Há cerca de 4,3 bilhões de anos, o panorama terrestre era o se-
guinte: o manto solidificava-se rapidamente em conseqüência das gran-
des perdas de calor para o espaço através da superfície; movimentos
enérgicos de convecção provocavam ainda freqüentes rupturas, explo-
sões, formação de inúmeros vulcões, derrames de magma sobre gran-
des áreas da superfície, por cima de rochas já solidificadas. Esses movi-
26
5. A DERIVA DOS CONTINENTES
mentos de convecção, como será visto nos próximos capítulos, ainda
subsistem hoje, só que com velocidades centenas de vezes menores: na-
quela época, as velocidades de revolvimento desse magma semilíquido,
altamente viscoso, eram da ordem de alguns metros por ano. O núcleo
central, então, já estava constituído em 75%. Há cerca de 3,8 bilhões de
anos, começavam a formar-se as primeiras placas continentais, consti-
tuídas de rochas mais leves flutuando como uma espuma sobre as rochas
pesadas do magma. Daí em diante, a Terra comporta-se como uma gi-
gantesca "máquina térmica", liberando continuamente grandes quanti-
dades de calor para o espaço externo. Essa liberação é, em geral, lenta e
uniforme, erguendo montanhas ou empurrando continentes e, às vezes,
explosiva, provocando alterações catastróficas na superfície.
Aparecimento de água
É por essa época que entra em cena o elemento que veio a ser o
principal deformador do relevo original bem como o principal plasma-
dor da atual superfície: a água em estado líquido. Apesar das temperatu-
ras de 500°C a 600°C que predominavam na superfície da Terra, as
pressões atmosféricas eram cerca de trezentas vezes maiores que as de
hoje, o que permitia a passagem do vapor para o estado líquido. For-
mou-se assim o oceano.
As chuvas intensas e copiosas, além da ação física sobre as rochas,
possuíam alta atividade química, mercê das grandes concentrações de
gás carbônico e de gases de enxofre ou de cloro, de procedência vulcâ-
nica, os quais davam origem a ácidos carbônico, sulfúrico e clorídrico.
Assim, a superfície da Terra assemelhava-se, nessa época, a um grande
caldeirão onde se processavam inúmeras reações químicas, aceleradas
pelo calor reinante. As rochas recém-solidificadas eram dissolvidas e
desgastadas pelas águas e transportadas para as depressões, à medida que
os esforços internos das correntes conveccionais do magma formavam -
e formam ainda - novas elevações e novos derrames vulcânicos. Antes
que o planeta começasse a eliminar quantidades significativas de sua
27
6. energia - principalmente na forma de calor -, o ambiente terrestre era
caracterizado por contínuas tempestades e cataclismos.
A presença da água ocupando uma imensa superfície e contendo
um sem-número de elementos químicos em solução e em suspensão,
auxiliada por uma temperatura ainda muito mais elevada que a de hoje,
permitiu a realização de uma infinidade de tipos de reação química, ori-
ginando cadeias moleculares cada vez mais complexas. A presença abun-
dante do carbono permitiu, naquelas condições de alta disponibilidade
de energia, a formação de certos compostos que se caracterizavam pelo
tamanho "gigantesco" das moléculas. Algumas delas passaram, mesmo, a
desenvolver uma atividade própria: incorporar novos elementos do
meio e, assim, crescer e fragmentar-se, dando origem a novas moléculas
de composição semelhante. Iniciava-se o processo de autoproliferação
de moléculas, que constituía a vida primordial.
As pegadas, rastros, resíduos e outros vestígios dos primeiros seres
vivos começaram, nessa época, a imprimir-se nas rochas formadas pela
sedimentação de areia, argila e lodo transportados e depositados por
ação das águas. Formaram-se, assim, os primeiros fósseis, testemunhas
valiosas não só das estruturas vivas primitivas, que então povoavam o
Estromotólito: estruturo colcória formoda pelos primeiros comunidades de orga'
rusrnos que deixaram registros fósseis, os cianobactérios.
28
7. A DERIVA DOS CONTINENTES
fundo dos mares, há 3,3 bilhões ou 3,5 bilhões de anos (e mais tarde a
superfície dos continentes), mas também dos processos geológicos que
então ocorriam e que viriam plasmar a configuração terrestre que hoje
conhecemos e exploramos.
Existem hoje testemunhos de quase todas essas etapas de formação
do globo terrestre. Os dados que faltavam, relativos aos períodos de
acreção e crescimento do planeta, vêm sendo obtidos, em abundância,
por meio da análise das rochas da Lua e das informações a respeito dos
satélites de vários planetas do sistema solar. O estudo dos asteróides
por sondas espaciais trará, certamente, complementações importantes.
Quanto ao conhecimento da estrutura interna da Terra, ele vem cres-
cendo muito nos últimos anos, com o desenvolvimento de novas técni-
cas, que serão descritas sumariamente, à medida que for necessário, ao
longo deste livro.
As eras e os períodos da história daTerra
Comecemos pela crosta terrestre, isto é, a região mais superficial, onde
nos situamos e com a qual mantemos contato permanente e direto. Sua
história, por meio dos estudos geológicos e paleontológicos (isto é, estu-
do dos fósseis de animais e vegetais antigos - o prefixo paleo significa "an-
tigo" e será muito usado neste livro formando palavras como: paleomaqne-
tismo, paleometeoroloqia etc.), divide-se em duas fases distintas.
A primeira é constituída de um longo período em que são encontra-
dos poucos vestígios de vida, seja por ela não existir ainda, seja porque os
fósseis, muito frágeis e raros, teriam sido destruídos em conseqüência dos
fenômenos vulcânicos e químicos muito intensos. Nos últimos anos, po-
rém, têm sido encontrados nos diferentes continentes - principalmente
na Oceania e na África - fósseis de microrganismos semelhantes às atuais
bactérias fotossintetizantes, ou cianobactérias, denominados Estromatoli-
tos, com idade presumível de 3,3 bilhões a 3,5 bilhões de anos, dentro,
portanto, do período que era conhecido como Azóico, por causa da escas-
sez de fósseis que o caracterizava, o qual compreende cerca de quatro
29
8. POLÊMICA
quintos da história da Terra. As rochas que restam desse período são prin-
cipalmente cristalinas, isto é, formadas diretamente por resfriamento e
solidificação do magma e por sedimentos consolidados, que foram sub-
metidos a altas pressões e temperaturas, adquirindo consistência seme-
lhante à das rochas cristalinas primitivas. Esse período, a que os geólogos
costumam dar o nome também de Pré-Cambriano ; estende-se da formação
da Terra até cerca de 570 milhões de anos.
A segunda fase, que vem até hoje, caracteriza-se pela presença de
vida em abundância e muito diversificada. Nela torna-se muito mais fá-
cil reconhecer as diferentes eras, subdivididas em diferentes períodos,
graças aos inúmeros tipos de sedimento que se originaram nas várias
partes do mundo, devido ao trabalho das águas, dos ventos, das geleiras
e dos próprios seres vivos sobre as rochas formadas no Pré-Cambriano,
desgastando-as, transportando-as e redepositando-as em diferentes con-
dições e locais do planeta. Os fósseis encontrados em cada um desses
sedimentos não só permitem caracterizar sua formação como também
estabelecer sua idade aproximada. O quadro a seguir apresenta uma re-
lação dessas eras e períodos, com a duração aproximada de cada um,
expressa em milhões de anos.
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24
As eros geológicas.
30
9. A DERIVA DOS CONTINENTES
Número Idade Evento
(milhões de anos)
1 0,03 Homem moderno (Cro-Magnon)
2 0,5 Homo sapiens
3 0,69 Última inversão magnética
4 1,5 Cenozóico (Quaternário)
5 5 Primeiros hominídeos
6 10,2 Abertura do Mar Vermelho
7 50 Colisão India-Eurásia
8 65 Cenozóico (Terciário)
9 100 Abertura do Oceano Atlântico
10 135 Mesozóico (Cretáceo)
11 154 Abertura do Oceano
Atlântico Sul
12 205 Mesozóico (Jurássico)
13 250 Mesozóico (Triássico)
14 290 Paleozóico Superior (Permiano)
15 310 Primeiros insetos alados
16 355 Primeiros vertebrados
terrestres, Paleozóico
Superior (Carbonífero)
17 410 Paleozóico Superior (Devoniano)
18 438 Paleozóico Inferior (Siluriano)
19 510 Paleozóico Inferior (Ordoviciano)
20 570 Paleozóico Inferior (Cambriano)
21 2.500 Proterozóico
22 3.200 Primeiros microrganismos
23 3.700 Rocha mais antiga
24 4.500 Nascimento do planeta Terra
-- .- - -
31
10. POLEMICA
o interior da Terra
Quanto ao interior da Terra, há muito maior dificuldade de estudo.
Os métodos têm de ser indiretos. Até hoje, o mais profundo poço per-
furado foi o de Kola, na Rússia, que atinge apenas 12 quilômetros. Sa-
bendo-se que o raio terrestre mede aproximadamente 6.370 quilôme-
tros, pode-se concluir que tudo o que o homem conseguiu em matéria
de escavações não passa de pequenos arranhões na superfície da epider-
me terrestre. A ciência, porém, não se intimida com essas dificuldades:
não sendo possível conhecer diretamente o interior do globo, ela passa
a utilizar métodos indiretos, de percussão, semelhantes ao que o clínico
emprega ao bater com os dedos sobre o nosso tórax e abdome ao mes-
mo tempo que encosta o ouvido - ou o bocal do estetoscópio - para
identificar os ruídos produzidos.
De fato, as vibrações sonoras - e também de outros tipos - sofrem
variações em sua velocidade, dependendo da densidade do meio que
percorrem. No caso do médico, o som será diferente se, por exemplo,
houver líquidos em vez de ar nos espaços pulmonares ou entre os ór-
gãos do abdome. Aliás, todos nós sabemos distinguir se um objeto sóli-
do é oco ou maciço simplesmente percutindo-o com o nó dos dedos e
ouvindo O som emitido. Com boa dose de sofisticação, isto é, utilizando
um aparelho que medisse os tipos e freqüências das vibrações refletidas,
poderíamos obter informações mais precisas sobre a natureza da subs-
tância que preenche os vários espaços de um corpo. Uma dessas sofisti-
cações é a ultra-sonoqro[ia, de largo emprego para fins de diagnóstico nos
dias de hoje, e que utiliza ultra-sons, de muito maior freqüência que os
sons audíveis, em lugar das freqüências sonoras. As vibrações aí refleti-
das são então captadas por chapas sensíveis, transformando-se em ima-
gens visíveis, em vez de serem recebidas pelo ouvido. Pois é algo seme-
lhante que se faz com a Terra a fim de conhecer a natureza das matérias
que preenchem suas várias camadas interiores.
Claro que não podemos simplesmente bater com os dedos na su-
perfície terrestre. Mesmo explosões de dinamite seguidas da análise das
32
11. A DERIVA DOS CONTINENTES
vibrações obtidas permitem o conhecimento apenas de camadas muito
superficiais, às vezes o suficiente para a localização de jazidas petrolífe-
ras, por exemplo.
Para o conhecimento das grandes profundidades, seriam necessá-
rias percussões gigantescas. Felizmente, elas ocorrem espontaneamente,
em virtude de movimentos tectônicos internos, gerando o que conhece-
mos como "tremores de terra".
Os especialistas dispõem de aparelhos muito sensíveis, chamados
sismógrcifos - os tremores são objeto de uma disciplina da geologia deno-
minada sismoloqia -, capazes de registrar com grande precisão as vibra-
ções decorrentes desses movimentos interiores, medindo sua intensida-
de e localizando a origem.
A observação de um mesmo tremor por sismógrafos localizados
em diferentes pontos da Terra permite avaliações precisas sobre o tem-
po despendido pelas ondas sísmicas ao atravessarem o globo de um pon-
to ao outro. Aparelhos modernos muito sofisticados conseguem, assim,
a partir dos tremores, traçar a tomoqrajia sísmica da Terra, da mesma for-
ma que modernos aparelhos, com a utilização de ondas ultracurtas, con-
seguem estudar detalhes do interior do corpo humano, realizando a to-
m08rcifia computadorizada. O registro gráfico das vibrações ou ondas sís-
micas constitui um sismo8rama.
Que nos revelam, pois, essas "tomografias sísmicas"?
O estudo detalhado de sismogramas, iniciado desde os primeiros
anos do século XX, demonstra que o globo se divide, da superfície para
o interior, nas seguintes unidades principais: crosta, manto e núcleo.
A crosta é uma camada de rochas relativamente leves, como o gra-
nito, contendo em sua composição predominantemente o silício e o alu-
mínio. O manto é constituído de rochas bem mais pesadas, como os
basaltos, em que predominam elementos como o magnésio e o ferro,
além do silício. O núcleo, muito mais pesado, é constituído quase ex-
clusivamente de ferro.
Medindo-se a velocidade de propagação das ondas sísmicas através
da crosta, chega-se a aproximadamente 6 quilômetros por segundo, pas-
33
12. POLÊMICA
sando a 7 quilômetros na sua porção inferior, onde já se inicia o basalto.
A cerca de 30 a 40 quilômetros de profundidade, embaixo dos conti-
nentes, encontra-se uma camada de descontinuidade, também chamada
camada de Mohorovicic, ou simplesmente Moho, que marca o término da
crosta e o início do manto.
O manto pode ser dividido em duas partes. O manto superior tem
670 quilômetros de profundidade, e a velocidade das ondas sísmicas é
de 8,1 quilômetros por segundo. Ao final, há uma brusca elevação da
velocidade dessas ondas, passando a 13,7 quilômetros por segundo, a
qual se mantém até os 2.890 quilômetros, onde termina o chamado
manto inferior e se inicia o núcleo.
No núcleo, a velocidade cai, mas podem ser reconhecidas duas ca-
madas sucessivas. A mais externa, que parece ser líquida, vai até os 5.100
quilômetros, formando um grande oceano de ferro líquido, muito maior
em volume do que o oceano superficial de água. A outra camada, mais
interna, denominada grão, é sólida e constituída de ferro puro.
Crosta
As camadas interiores do Terra.
34