As mídias sociais colocando em xeque o monopólio da fala dos grandes veículosFlávia Lopes
No atual ambiente sociotécnico, a informação tem ganhado novos suportes, ocasionando uma mudança de paradigmas na maneira como as pessoas produzem e buscam conteúdo noticioso na atualidade. Hoje não se pode falar em produtores e consumidores de mídia como ocupantes de papéis separados, mas como “participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras”. A partir dessa percepção, torna-se oportuno analisar como as ferramentas de mídias sociais, em especial o Twitter, têm atuado na reconfiguração das relações de poder e na mudança do jogo de sentidos no qual imprensa se insere. O monopólio da fala dos grandes veículos parece ter sido colocado em xeque. A partir de casos como “Cala Boca Galvao”, o “erro na publicidade do Extra” e a “fala de Dilma” no Twitter, pretende-se avaliar como a população e mesmo os veículos de comunicação estão tendo a percepção de que “a imprensa está nua”.
As mídias sociais colocando em xeque o monopólio da fala dos grandes veículosFlávia Lopes
No atual ambiente sociotécnico, a informação tem ganhado novos suportes, ocasionando uma mudança de paradigmas na maneira como as pessoas produzem e buscam conteúdo noticioso na atualidade. Hoje não se pode falar em produtores e consumidores de mídia como ocupantes de papéis separados, mas como “participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras”. A partir dessa percepção, torna-se oportuno analisar como as ferramentas de mídias sociais, em especial o Twitter, têm atuado na reconfiguração das relações de poder e na mudança do jogo de sentidos no qual imprensa se insere. O monopólio da fala dos grandes veículos parece ter sido colocado em xeque. A partir de casos como “Cala Boca Galvao”, o “erro na publicidade do Extra” e a “fala de Dilma” no Twitter, pretende-se avaliar como a população e mesmo os veículos de comunicação estão tendo a percepção de que “a imprensa está nua”.
Qual é o papel do consumidor em um cenário em que os conteúdos convergem, enquanto o hardware diverge? Este é a chave por trás do conceito de Cultura da Convergência, do pesquisador norte-americano Henry Jenkins. Dentro de um cenário fluido de novas mídias, o conceito de Cultura da Convergência é fundamental para entender o processo de produção de conteúdo - seja ele transmidiático ou não -, ao lado da Teoria do Meio (McLuhan) e da Teoria do Hipertexto.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Qual é o papel do consumidor em um cenário em que os conteúdos convergem, enquanto o hardware diverge? Este é a chave por trás do conceito de Cultura da Convergência, do pesquisador norte-americano Henry Jenkins. Dentro de um cenário fluido de novas mídias, o conceito de Cultura da Convergência é fundamental para entender o processo de produção de conteúdo - seja ele transmidiático ou não -, ao lado da Teoria do Meio (McLuhan) e da Teoria do Hipertexto.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
O Conceito de rede no digital face aos media social
XI Forum «Communiquer et Entreprendre» Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal
26 - Novembr 2009
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
Este artigo faz um estudo sobre a influência no contexto das mídias sociais, e desenvolve o estudo de caso da criação de uma medida de influência aplicável ao Twitter, a qual foi denominada "Índice TA" e está disponível online na ferramenta TweetAuditor.in .
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
Os elementos da teoria da comunicação aplicados à publicidade online - Teoria...Julia Travaglini
Trabalho realizado na disciplina de Teoria da Comunicação, orientado pelo Prof. Dr. Vinicius Romanini, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
1. Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
DA OPINIÃO PÚBLICA À INTELIGÊNCIA COLETIVA
O Futuro da Internet (LÉVY/LEMOS 2010)
João Pessoa - 2010
2. 1. Esfera Pública.
A esfera pública, pode ser descrita como “uma rede adequada para
a comunicação de conteúdos, tomadas de posição e opiniões; nela
os fluxos comunicacionais são filtrados e sintetizados, a ponto de
se condensarem em opiniões públicas enfeixadas em temas
específicos” Habermas (1992; 1997, p. 92 apud Rousiley, 2001).
Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
3. Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
2. Nova Esfera Pública.
O crescimento exponencial de usuários que acessam a internet
demonstra o surgimento de uma nova esfera pública em contínua
inflação e reorganização, onde o caráter fractal da conversação ou
da inteligência coletiva no ciberespaço viabiliza o entendimento
reproduzido em todas as escalas, se locomovendo de forma
imprevisível e formando opiniões em meio a uma rede viva e em
constante expansão da inteligência coletiva da humanidade.
4. 2.1. Liberação da Emissão.
- Comunicação Massiva – controle do pólo de emissão
realizado por centros editores clássicos da informação, onde de forma
majoritária, a maior parte do “privado” era apenas parte do público
reprimida
.
- Comunicação Pós-massiva – crescimento da liberdade de
produzir, consumir e distribuir informação. Sistema em que todos
fazem a comunicação através de processos de conversação
multidirecionais. Liberação da palavra em seu sentido mais amplo:
sons, imagens, textos, produzidos e distribuídos livremente
Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
5. - Liberação da Emissão x Esfera Pública – é no novo
sistema de comunicação pós-massivo (ciberespaço/ internet), onde a
informação e o conhecimento aparecem de forma pluralizada
disponibilizados por todos para todos, que se materializa a mutação
da esfera pública.
Com base na quantidade de informação disponível hoje na grande
rede mundial de computadores a nova esfera pública se revela rica e
ímpar frente a anterior forma de distribuição da informação
engessada pelos meios de comunicação massivos.
Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
6. 2.1. Sistema massivo e pós-massivo de comunicação
• A fusão entre os sistemas gera a ampliação da diversidade, onde os
sistemas massivos garantem alguma confiabilidade e os pós-
massivos garantem um canal aberto e livre de comunicação interativa
da população;
• A Concentração financeira do mundo da comunicação não reduz a
diversidade informacional, tendo em vista que a difusão da
informação não custa quase nada e a necessidade dos grandes
proprietários dos meios de comunicação de diversificar de maneira
criativa seus conteúdos para tocar o público;
• Os que não querem se adaptar ao novo sistema mútuo de
comunicação negam a abertura do leque de idéias e de informações
na internet e atacam a veracidade dos argumentos expostos com
base na produção falsificada de informação;
Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro
7. Sistema massivo e pós-massivo de
comunicação
• Intermediação da esfera pública triada a priori da informação
(Massivos) e posteriori da informação (pós-massivos);
• Meios massivos subestimando a inteligência do cidadão;
• Liberdade responsável. Através da confrontação livre das
informações das idéias que reside a dinâmica de produção de
conhecimento;
• Disponibilização de informação útil e verídica, boa ou ruim
para quem?
• Coloca em questão o monopólio do poder de fala através da
conscientização coletiva.
Instituto de Educação Superior
Grupo: Publiciber
Geovanna Cordeiro