O documento fornece informações sobre como iniciar uma carreira em pentest, incluindo a necessidade de certificações, os tipos de pentest, e dicas para aprimorar habilidades praticando em laboratórios e lendo livros sobre o assunto.
O documento discute testes de penetração (pentest) e fornece as seguintes informações essenciais:
1) Explica o que é um pentest, que simula ataques para testar a segurança de sistemas.
2) Descreve os principais tipos de pentest: externo, interno, de aplicações web e wireless.
3) Detalha a metodologia de pentest, baseada em padrões internacionais.
Este documento discute ética hacker e fornece uma introdução ao teste de penetração. Ele explica o que é ética hacker, os objetivos de um teste de penetração, como ele é conduzido e como os resultados são relatados para o cliente. Ferramentas comuns como Nmap, Metasploit e Wireshark são discutidas.
The goal of the sessions is to promote regular, free and open forum for the exchange of information between the academic community and organizations subordinate to the topic of Information Security.
Upcoming events are dedicated to macro-theme "Security and Software"
Você já sentiu isso? Aquele frio na barriga e o coração batendo mais forte? Você não sabe o que, mas alguma coisa está dando errado no seu teste de penetração. Você não consegue penetrar em nada. Não serão apenas novas técnicas, mas verdadeiras mudanças na sua visão. Aquele momento que dá um estalo quando você vê como fazer de verdade e que tudo era tão simples. Te espero para contar todos os segredos.
No dia 1 de dezembro de 2011 Rafael Soares, Diretor Técnico do Grupo Clavis, palestrou sobre o tema "Técnicas e Ferramentas para Auditorias Testes de Invasão" na UNICARIOCA. Rafael abordou algumas das principais técnicas e ferramentas para realização de auditoria do tipo teste de invasão, tanto em redes e sistemas quanto em aplicações web. Uma série de estudos de casos relacionados com as atividades da auditoria tipo teste de invasão também foram apreciadas. Veja abaixo os slides da palestra apresentada na UNICARIOCA.
O documento discute os desafios e o ciclo de vida de um pentest (teste de penetração), incluindo a contratação, resultados, compartilhamento com equipes relevantes, acompanhamento de correções e justificativa de investimento. Também aborda a metodologia TDI, abordagens, entregáveis, custos, gestão de vulnerabilidades e como medir o retorno sobre o investimento em segurança cibernética.
Este documento discute os conceitos de hackers éticos, incluindo suas habilidades, como eles podem testar sistemas de forma ética e as classificações de hackers. Também aborda técnicas como pesquisa de vulnerabilidades e tipos de ataques.
O documento fornece informações sobre como iniciar uma carreira em pentest, incluindo a necessidade de certificações, os tipos de pentest, e dicas para aprimorar habilidades praticando em laboratórios e lendo livros sobre o assunto.
O documento discute testes de penetração (pentest) e fornece as seguintes informações essenciais:
1) Explica o que é um pentest, que simula ataques para testar a segurança de sistemas.
2) Descreve os principais tipos de pentest: externo, interno, de aplicações web e wireless.
3) Detalha a metodologia de pentest, baseada em padrões internacionais.
Este documento discute ética hacker e fornece uma introdução ao teste de penetração. Ele explica o que é ética hacker, os objetivos de um teste de penetração, como ele é conduzido e como os resultados são relatados para o cliente. Ferramentas comuns como Nmap, Metasploit e Wireshark são discutidas.
The goal of the sessions is to promote regular, free and open forum for the exchange of information between the academic community and organizations subordinate to the topic of Information Security.
Upcoming events are dedicated to macro-theme "Security and Software"
Você já sentiu isso? Aquele frio na barriga e o coração batendo mais forte? Você não sabe o que, mas alguma coisa está dando errado no seu teste de penetração. Você não consegue penetrar em nada. Não serão apenas novas técnicas, mas verdadeiras mudanças na sua visão. Aquele momento que dá um estalo quando você vê como fazer de verdade e que tudo era tão simples. Te espero para contar todos os segredos.
No dia 1 de dezembro de 2011 Rafael Soares, Diretor Técnico do Grupo Clavis, palestrou sobre o tema "Técnicas e Ferramentas para Auditorias Testes de Invasão" na UNICARIOCA. Rafael abordou algumas das principais técnicas e ferramentas para realização de auditoria do tipo teste de invasão, tanto em redes e sistemas quanto em aplicações web. Uma série de estudos de casos relacionados com as atividades da auditoria tipo teste de invasão também foram apreciadas. Veja abaixo os slides da palestra apresentada na UNICARIOCA.
O documento discute os desafios e o ciclo de vida de um pentest (teste de penetração), incluindo a contratação, resultados, compartilhamento com equipes relevantes, acompanhamento de correções e justificativa de investimento. Também aborda a metodologia TDI, abordagens, entregáveis, custos, gestão de vulnerabilidades e como medir o retorno sobre o investimento em segurança cibernética.
Este documento discute os conceitos de hackers éticos, incluindo suas habilidades, como eles podem testar sistemas de forma ética e as classificações de hackers. Também aborda técnicas como pesquisa de vulnerabilidades e tipos de ataques.
O documento discute a importância de testes de invasão para proteção de redes corporativas. Ele explica que tais testes simulam ataques para entender os reais riscos de segurança e ajudar a corrigir vulnerabilidades comuns como falta de atualizações, políticas de senha fracas e configurações inseguras de servidores. O documento também descreve problemas de segurança frequentes em cada uma dessas áreas e conclui que auditorias abrangentes são necessárias para identificar falhas básicas de segurança.
Gestão e gerenciamento de SGBD (Oracle, SQL, MySQL, PostgreSQL);
Elaboração, Implantação e Auditoria de Processos de Negócio;
Análise de Problemas, Gestão de Configuração e Mudanças;
Automação de rotinas e criação de dashboard;
Monitoração de aplicações e rede;
Gestão de Indicadores;
Business Intelligence;
Suporte nível 2 e 3;
Outsourcing de TI;
System Center
Segurança
Big Data.
O documento discute sobre penetration testing (testes de invasão), fornecendo detalhes sobre o que é, como aprender a praticar, e as etapas envolvidas, incluindo preparação, coleta de informações, análise de vulnerabilidades, invasão e relatório. O autor também discute sobre laboratórios, ferramentas, e dicas para aprender a área de forma autodidata.
Como invadir uma exchange - Um relatório geral de segurança de corretoras de ...LeandroTrindade19
O documento discute estratégias de segurança cibernética, incluindo:
1) Realizar testes de penetração em corretoras de criptomoedas brasileiras para descobrir vulnerabilidades e melhorar a segurança;
2) Divulgar os resultados dos testes para educar o público e incentivar as corretoras a melhorarem suas defesas;
3) Defender que a segurança deve ser a principal prioridade das corretoras e do setor de criptomoedas no Brasil.
Threat Modeling: como não deixar segurança apenas para o final?Thaiane Braga
Você já tentou conversar sobre segurança com sua equipe incluindo o pessoal de negócio? Geralmente não sabemos por onde começar.
É incontestavel a necessidade de manter sistemas seguros e os impactos altos por cada falha de segurança explorada, entretanto, identificar as vulnerabilidades e prioriza-las junto com o desenvolvimento do produto parece sempre muito difícil.
O Threat Modeling possibilita uma conversa dinâmica e interativa com foco em segurança adequado para o seu projeto. De uma forma simples, é possível identificar e priorizar quais são as vulnerabilidades mais severas no sistema e como mitigá-las.
Apresentação realizada junto com Ruan Victor no TDC 2019 Florianópolis: trilha XP e trilha Design de Código
O documento discute o sistema operacional Kali Linux, projetado para testes de intrusão e segurança. Ele explica como obter o Kali Linux, que é gratuito, e que o Kali é recomendado apenas para usuários experientes com Linux. Também menciona que a programação Python é dominante na segurança da informação e será usada nos exemplos de criação de clientes e servidores TCP.
Hacking Ético e os Testes de Invasão - UruguaianaTech 2014Thiago Finardi
Thiago Finardi é um professor e especialista em segurança da informação com várias certificações. Ele irá apresentar sobre testes de invasão éticos, também conhecidos como pentesting, que são realizados para encontrar vulnerabilidades e tornar sistemas mais seguros. O documento discute os tipos, fases e ferramentas de testes de invasão.
[1] O documento apresenta Paulo Renato Lopes Seixas, um especialista em segurança de redes e projetos de TI. [2] Ele descreve brevemente suas qualificações e experiência em implementação de soluções de segurança usando software livre como GNU/Linux. [3] O documento também fornece uma introdução sobre testes de penetração (pen test) e engenharia social.
por Bruno Milreu Filipe "Casos avançados de teste de invasão – Indo além do “...SegInfo
O documento discute técnicas avançadas de pentest, incluindo: (1) evasão de antivírus usando técnicas como edição de binários e encoding, (2) exploração de LFI combinada com outras vulnerabilidades para escrever comandos arbitrários no disco, (3) uso de netcat sem a ferramenta netcat para transferência de arquivos e backdoors.
Palestra DFJUG #java20 anos - Web Hacking - desenvolva na defesa, jogando no...Thiago Dieb
Sabemos que não existe aplicação 100% segura, mas sempre há maneiras de evitar problemas. A utilização do ciclo de vida de desenvolvimento seguro de software pode auxiliar bastante, independente da linguagem ou framework, entretanto não é a única solução para todos os problemas.
Entender melhor quais são as principais falhas e vulnerabilidades também faz parte do skills de um desenvolvedor. A identificação de problemas ou falhas durantes a construção dos softwares, resulta em mais proteção e segurança.
Portanto, é necessário saber quais são as principais técnicas e ferramentas de invasão, como funcionam e quando podem ser utilizadas!
Conhecer melhor o adversário permite avaliar nossas fragilidades.
Título: OWASP Top 10
- Experiência e Cases com Auditorias Teste de Invasão em Aplicações Web
Proposta: Esta palestra visa apresentar exemplos de vulnerabilidades mais comumente encontradas e más práticas de segurança detectadas em auditorias teste de invasão em aplicações web já realizadas e medidas simples que podem aumentar consideravelmente o nível de segurança e evitar incidentes graves em ambientes deste tipo. Além disto, será apresentada também a experiência da Clavis Segurança da Informação enquanto empresa de consultoria especializada ao realizar auditorias desta espécie tanto in-company quanto remotamente.
Cursos e Soluções Relacionados:
Formação de 100 horas – Auditor em Teste de Invasão – Pentest – Academia Clavis Segurança da Informação
http://www.blog.clavis.com.br/formacao-de-78-horas-auditor-em-teste-de-invasao-academia-clavis-seguranca-da-informacao/
Auditoria de Segurança em Aplicações Web
http://www.clavis.com.br/servico/servico-auditoria-seguranca-da-informacao-aplicacoes-web.php
Palestrante: Rafael Soares Ferreira
Sobre o Instrutor: Rafael Soares Ferreira é Diretor Técnico do Grupo Clavis Segurança da Informação, e é profissional atuante nas áreas de análise forense computacional, detecção e resposta a incidentes de segurança, testes de invasão e auditorias de rede, sistemas e aplicações. Já prestou serviços e ministrou cursos e palestras sobre segurança da informação para grandes empresas nacionais, internacionais, órgãos públicos e militares, assim como em diversos eventos, entre eles: FISL – Fórum Internacional de Software Livre, EnCSIRTs – Encontro de CSIRTs Acadêmicos, SegInfo – Workshop de Segurança da Informação, Congresso Digital, Fórum de Software Livre do Rio de Janeiro, Web Security Forum, Ultra SL – Ultra Maratona How To de Software Livre, FLISOL, entre outros. Na Academia Clavis é instrutor dos seguintes cursos: Certified Ethical Hacker (CEH), Teste de Invasão em Redes e Sistemas, Auditoria de Segurança em Aplicações Web,Análise Forense Computacional, Teste de Invasão em Redes e Sistemas EAD, Auditoria de Segurança em Aplicações Web EAD e Análise Forense Computacional EAD. Possui as certificações CEH (Certified Ethical Hacker) e SANS SSP-CNSA.
O documento discute metodologias, técnicas e ferramentas para testes de intrusão em servidores, incluindo a metodologia OSSTMM para testes de segurança, etapas para preparar ataques de teste como reconhecimento, varredura e obtenção de acesso, e várias ferramentas para reconhecimento, impressão digital e varredura de redes.
Este documento descreve como o autor realizou uma auditoria de segurança digital em sistemas Windows e outros utilizando as melhores práticas e ferramentas. Ele apresenta um processo de 5 passos para auditoria que inclui avaliar a situação, obter dados-chave, analisar dados, reportar relatórios. Também demonstra várias ferramentas como Sysinternals, Backtrack e outras para coleta de evidências durante a investigação.
O documento discute a importância da segurança no desenvolvimento de software, apresentando o ciclo de vida seguro (SDL) e abordagens de teste de segurança. O SDL garante que a segurança seja considerada desde o início do desenvolvimento até o lançamento do software. Testes de segurança como fuzzing e modelagem de ameaças ajudam a identificar vulnerabilidades e corrigi-las de forma proativa.
Gabriel Subtil apresenta sobre segurança da informação e como sites podem ser vulneráveis a ataques. Ele discute dois conceitos chave de segurança: confidencialidade, integridade e disponibilidade. Subtil encoraja os ouvintes a testarem a segurança de seus próprios sites usando ferramentas como OpenVAS e WPScan para descobrirem possíveis vulnerabilidades.
O documento discute como frameworks como Cyber Kill Chain e ATT&CK podem ajudar a criar cenários e detectar ameaças. Ele explica o que é threat hunting, apresenta os principais frameworks e fornece um exemplo de como eles podem ser usados para analisar dados e validar defesas contra ameaças.
O documento discute estratégias para desenvolvimento de software seguro, incluindo metodologias como SDL e OWASP/CLASP, boas práticas como treinamento da equipe e modelagem de ameaças, testes de invasão como pentest, equipes especialistas em segurança e certificações na área.
O documento discute ferramentas de segurança, incluindo tipos como ferramentas de segurança de hosts e de rede. Ele também lista e descreve várias ferramentas populares de segurança para Windows e Linux, como Comodo Firewall Pro, NoScript, e distribuições focadas em segurança como BackBox, Kali e Madriux.
Deep fake e #trakinagens para fugir das IA(s)pedrobezerra
A utilização de inteligência artificial (IA) treinada para monitoração e resposta a incidentes de segurança, física e lógica, é revolucionário, mas e se soubermos o "viés" desta IA, ou o índice de acurácia, ou até mesmo o perfil ideológico do responsável pela IA? Poderemos criar formas de ofuscação?
O documento discute a importância de testes de invasão para proteção de redes corporativas. Ele explica que tais testes simulam ataques para entender os reais riscos de segurança e ajudar a corrigir vulnerabilidades comuns como falta de atualizações, políticas de senha fracas e configurações inseguras de servidores. O documento também descreve problemas de segurança frequentes em cada uma dessas áreas e conclui que auditorias abrangentes são necessárias para identificar falhas básicas de segurança.
Gestão e gerenciamento de SGBD (Oracle, SQL, MySQL, PostgreSQL);
Elaboração, Implantação e Auditoria de Processos de Negócio;
Análise de Problemas, Gestão de Configuração e Mudanças;
Automação de rotinas e criação de dashboard;
Monitoração de aplicações e rede;
Gestão de Indicadores;
Business Intelligence;
Suporte nível 2 e 3;
Outsourcing de TI;
System Center
Segurança
Big Data.
O documento discute sobre penetration testing (testes de invasão), fornecendo detalhes sobre o que é, como aprender a praticar, e as etapas envolvidas, incluindo preparação, coleta de informações, análise de vulnerabilidades, invasão e relatório. O autor também discute sobre laboratórios, ferramentas, e dicas para aprender a área de forma autodidata.
Como invadir uma exchange - Um relatório geral de segurança de corretoras de ...LeandroTrindade19
O documento discute estratégias de segurança cibernética, incluindo:
1) Realizar testes de penetração em corretoras de criptomoedas brasileiras para descobrir vulnerabilidades e melhorar a segurança;
2) Divulgar os resultados dos testes para educar o público e incentivar as corretoras a melhorarem suas defesas;
3) Defender que a segurança deve ser a principal prioridade das corretoras e do setor de criptomoedas no Brasil.
Threat Modeling: como não deixar segurança apenas para o final?Thaiane Braga
Você já tentou conversar sobre segurança com sua equipe incluindo o pessoal de negócio? Geralmente não sabemos por onde começar.
É incontestavel a necessidade de manter sistemas seguros e os impactos altos por cada falha de segurança explorada, entretanto, identificar as vulnerabilidades e prioriza-las junto com o desenvolvimento do produto parece sempre muito difícil.
O Threat Modeling possibilita uma conversa dinâmica e interativa com foco em segurança adequado para o seu projeto. De uma forma simples, é possível identificar e priorizar quais são as vulnerabilidades mais severas no sistema e como mitigá-las.
Apresentação realizada junto com Ruan Victor no TDC 2019 Florianópolis: trilha XP e trilha Design de Código
O documento discute o sistema operacional Kali Linux, projetado para testes de intrusão e segurança. Ele explica como obter o Kali Linux, que é gratuito, e que o Kali é recomendado apenas para usuários experientes com Linux. Também menciona que a programação Python é dominante na segurança da informação e será usada nos exemplos de criação de clientes e servidores TCP.
Hacking Ético e os Testes de Invasão - UruguaianaTech 2014Thiago Finardi
Thiago Finardi é um professor e especialista em segurança da informação com várias certificações. Ele irá apresentar sobre testes de invasão éticos, também conhecidos como pentesting, que são realizados para encontrar vulnerabilidades e tornar sistemas mais seguros. O documento discute os tipos, fases e ferramentas de testes de invasão.
[1] O documento apresenta Paulo Renato Lopes Seixas, um especialista em segurança de redes e projetos de TI. [2] Ele descreve brevemente suas qualificações e experiência em implementação de soluções de segurança usando software livre como GNU/Linux. [3] O documento também fornece uma introdução sobre testes de penetração (pen test) e engenharia social.
por Bruno Milreu Filipe "Casos avançados de teste de invasão – Indo além do “...SegInfo
O documento discute técnicas avançadas de pentest, incluindo: (1) evasão de antivírus usando técnicas como edição de binários e encoding, (2) exploração de LFI combinada com outras vulnerabilidades para escrever comandos arbitrários no disco, (3) uso de netcat sem a ferramenta netcat para transferência de arquivos e backdoors.
Palestra DFJUG #java20 anos - Web Hacking - desenvolva na defesa, jogando no...Thiago Dieb
Sabemos que não existe aplicação 100% segura, mas sempre há maneiras de evitar problemas. A utilização do ciclo de vida de desenvolvimento seguro de software pode auxiliar bastante, independente da linguagem ou framework, entretanto não é a única solução para todos os problemas.
Entender melhor quais são as principais falhas e vulnerabilidades também faz parte do skills de um desenvolvedor. A identificação de problemas ou falhas durantes a construção dos softwares, resulta em mais proteção e segurança.
Portanto, é necessário saber quais são as principais técnicas e ferramentas de invasão, como funcionam e quando podem ser utilizadas!
Conhecer melhor o adversário permite avaliar nossas fragilidades.
Título: OWASP Top 10
- Experiência e Cases com Auditorias Teste de Invasão em Aplicações Web
Proposta: Esta palestra visa apresentar exemplos de vulnerabilidades mais comumente encontradas e más práticas de segurança detectadas em auditorias teste de invasão em aplicações web já realizadas e medidas simples que podem aumentar consideravelmente o nível de segurança e evitar incidentes graves em ambientes deste tipo. Além disto, será apresentada também a experiência da Clavis Segurança da Informação enquanto empresa de consultoria especializada ao realizar auditorias desta espécie tanto in-company quanto remotamente.
Cursos e Soluções Relacionados:
Formação de 100 horas – Auditor em Teste de Invasão – Pentest – Academia Clavis Segurança da Informação
http://www.blog.clavis.com.br/formacao-de-78-horas-auditor-em-teste-de-invasao-academia-clavis-seguranca-da-informacao/
Auditoria de Segurança em Aplicações Web
http://www.clavis.com.br/servico/servico-auditoria-seguranca-da-informacao-aplicacoes-web.php
Palestrante: Rafael Soares Ferreira
Sobre o Instrutor: Rafael Soares Ferreira é Diretor Técnico do Grupo Clavis Segurança da Informação, e é profissional atuante nas áreas de análise forense computacional, detecção e resposta a incidentes de segurança, testes de invasão e auditorias de rede, sistemas e aplicações. Já prestou serviços e ministrou cursos e palestras sobre segurança da informação para grandes empresas nacionais, internacionais, órgãos públicos e militares, assim como em diversos eventos, entre eles: FISL – Fórum Internacional de Software Livre, EnCSIRTs – Encontro de CSIRTs Acadêmicos, SegInfo – Workshop de Segurança da Informação, Congresso Digital, Fórum de Software Livre do Rio de Janeiro, Web Security Forum, Ultra SL – Ultra Maratona How To de Software Livre, FLISOL, entre outros. Na Academia Clavis é instrutor dos seguintes cursos: Certified Ethical Hacker (CEH), Teste de Invasão em Redes e Sistemas, Auditoria de Segurança em Aplicações Web,Análise Forense Computacional, Teste de Invasão em Redes e Sistemas EAD, Auditoria de Segurança em Aplicações Web EAD e Análise Forense Computacional EAD. Possui as certificações CEH (Certified Ethical Hacker) e SANS SSP-CNSA.
O documento discute metodologias, técnicas e ferramentas para testes de intrusão em servidores, incluindo a metodologia OSSTMM para testes de segurança, etapas para preparar ataques de teste como reconhecimento, varredura e obtenção de acesso, e várias ferramentas para reconhecimento, impressão digital e varredura de redes.
Este documento descreve como o autor realizou uma auditoria de segurança digital em sistemas Windows e outros utilizando as melhores práticas e ferramentas. Ele apresenta um processo de 5 passos para auditoria que inclui avaliar a situação, obter dados-chave, analisar dados, reportar relatórios. Também demonstra várias ferramentas como Sysinternals, Backtrack e outras para coleta de evidências durante a investigação.
O documento discute a importância da segurança no desenvolvimento de software, apresentando o ciclo de vida seguro (SDL) e abordagens de teste de segurança. O SDL garante que a segurança seja considerada desde o início do desenvolvimento até o lançamento do software. Testes de segurança como fuzzing e modelagem de ameaças ajudam a identificar vulnerabilidades e corrigi-las de forma proativa.
Gabriel Subtil apresenta sobre segurança da informação e como sites podem ser vulneráveis a ataques. Ele discute dois conceitos chave de segurança: confidencialidade, integridade e disponibilidade. Subtil encoraja os ouvintes a testarem a segurança de seus próprios sites usando ferramentas como OpenVAS e WPScan para descobrirem possíveis vulnerabilidades.
O documento discute como frameworks como Cyber Kill Chain e ATT&CK podem ajudar a criar cenários e detectar ameaças. Ele explica o que é threat hunting, apresenta os principais frameworks e fornece um exemplo de como eles podem ser usados para analisar dados e validar defesas contra ameaças.
O documento discute estratégias para desenvolvimento de software seguro, incluindo metodologias como SDL e OWASP/CLASP, boas práticas como treinamento da equipe e modelagem de ameaças, testes de invasão como pentest, equipes especialistas em segurança e certificações na área.
O documento discute ferramentas de segurança, incluindo tipos como ferramentas de segurança de hosts e de rede. Ele também lista e descreve várias ferramentas populares de segurança para Windows e Linux, como Comodo Firewall Pro, NoScript, e distribuições focadas em segurança como BackBox, Kali e Madriux.
Deep fake e #trakinagens para fugir das IA(s)pedrobezerra
A utilização de inteligência artificial (IA) treinada para monitoração e resposta a incidentes de segurança, física e lógica, é revolucionário, mas e se soubermos o "viés" desta IA, ou o índice de acurácia, ou até mesmo o perfil ideológico do responsável pela IA? Poderemos criar formas de ofuscação?
Este documento apresenta uma palestra sobre Pentest 101. Resume a agenda da palestra, introduz o palestrante Joaquim Espinhara e sua experiência, e discute tópicos como certificações, tipos de pentest, benefícios de pentest, e demonstrações práticas de vulnerabilidades.
Este documento fornece informações sobre um curso de teste de invasão em redes e sistemas ministrado por Rafael Soares Ferreira da Clavis Segurança da Informação. O curso aborda tópicos como planejamento e preparação para testes de invasão, obtenção de informações sobre alvos, varredura e mapeamento de redes, identificação de vulnerabilidades e invasão de sistemas. O documento também lista pré-requisitos, ferramentas e terminologia relacionados a testes de invasão.
O documento apresenta um resumo sobre o curso de Ethical Hacking ministrado pelo professor Marcelo Lau. O curso aborda conceitos como classes de hackers, psicologia hacker, ferramentas de reconhecimento, varredura de portas, fingerprinting e metodologias como OSSTMM.
O documento apresenta estratégias para modelagem de ameaças, discutindo termos e definições, contextualizando o assunto com um exemplo de Star Wars, explicando para que serve a modelagem de ameaças e apresentando metodologias como focar nos ativos, atacantes, softwares ou usar a abordagem STRIDE. Também discute armadilhas comuns e responde dúvidas.
O documento discute as tendências em segurança da informação, incluindo:
1. Perfis de invasores como hackers e suas motivações
2. Principais vulnerabilidades como senhas fracas e ataques no lado do cliente
3. Recomendações como melhorar a segurança, como educação de usuários e correção de vulnerabilidades
1) O documento introduz conceitos e terminologia essenciais para testes de segurança de aplicações web, como vulnerabilidades, ameaças, abordagens de pentest e classificação de riscos.
2) É explicada a importância de aplicações seguras devido ao alto número de ataques na camada de aplicação e vulnerabilidades encontradas.
3) São descritas as principais fases e considerações para a elaboração de um plano de teste de segurança, incluindo escopo, objetivos e permissões necessárias.
O documento descreve as principais etapas de um teste de invasão, incluindo a preparação, coleta de informações, modelagem de ameaças, análise de vulnerabilidades, exploração de falhas, pós-exploração e geração de relatório. A palestrante destaca ferramentas como Nmap, Nikto e Metasploit que podem ser usadas para identificar vulnerabilidades e realizar exploits, e enfatiza os cuidados necessários para evitar problemas legais.
Uma Introdução a Threat Intelligence e Threat Hunting para Empresas Sem Orçam...Alexandre Sieira
Apresentação da Trilha Vanguarda do Mind The Sec 2017 sobre como threat intelligence e threat hunting pode ajudar no monitoramento de segurança e resposta a incidentes de organizações.
O documento discute as capacidades desejadas de uma solução de segurança cibernética corporativa. Ela deve fornecer visibilidade contínua em tempo real, detecção comportamental de rede, aprendizado do ambiente, controle de ativos e conformidade com listas brancas. Além disso, deve oferecer inteligência por meio de correlação de eventos e permitir a automação de respostas e políticas.
O documento descreve a importância dos profissionais conhecidos como Hackers Éticos ou Pentesters no mercado de segurança da informação. Apresenta as credenciais e experiência do autor Marcos Flávio como professor, consultor e especialista na área. Resume os principais tópicos abordados como as certificações, atividades, salários e oportunidades na profissão de Hacker Ético. Oferece um curso de treinamento em fundamentos de hacking ético a preço reduzido.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de hacking, dividindo-o em hacking sem tecnologia e hacking com tecnologia. No hacking sem tecnologia, descreve técnicas como dumpster diving, shoulder surfing e tailgating para obter informações pessoais. Também discute phishing. No hacking com tecnologia, lista etapas como mapear redes e descobrir serviços em portas abertas. Termina enfatizando a importância do reconhecimento do inimigo e de si mesmo para vencer batalhas.
O documento discute os principais tópicos da segurança da informação, incluindo conceitos como confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade. Também aborda temas como projeto de redes, servidores Linux e Windows, comunicação, tipos de ataques, diferença entre hackers e crackers, e estatísticas de incidentes de segurança.
O documento fornece informações sobre como se tornar um especialista em desenvolvimento seguro de software, discutindo boas práticas de segurança, ameaças comuns como SQL injection e XSS, e certificações como SPF EXIN e CSSLP para validar conhecimentos.
O documento discute riscos, ameaças e vulnerabilidades na segurança da informação. Define riscos como eventos que podem impactar os objetivos de negócio, ameaças como eventos indesejáveis que podem danificar recursos, e vulnerabilidades como fraquezas em ativos que podem ser exploradas por ameaças. Também lista e explica diversos tipos de ameaças como spoofing, tampering e negação de serviço, além de agentes de ameaça como vírus e worms.
O documento apresenta uma agenda para uma palestra sobre introdução a pentests e a era atual. A agenda inclui tópicos como quem são os palestrantes, mercado de trabalho para pentesters, tipos de pentests, demonstrações de pentests e desafios atuais como bypass de WAFs e evasão de sandboxs.
O documento discute princípios e conceitos fundamentais de gestão de segurança da informação, incluindo confidencialidade, integridade e disponibilidade. Também aborda vulnerabilidades, ameaças, barreiras de segurança e normas como a ISO 27002.
Webinar Be Aware - Pensando e se colocando no lugar do invasorSymantec Brasil
O documento apresenta uma plataforma de simulação de segurança da Symantec que permite aos usuários experimentar cenários realistas de ataques cibernéticos de múltiplos estágios para treinamento. A plataforma fornece avaliações de habilidades e recomendações para aprimorar as defesas contra ameaças em evolução baseadas na inteligência de ameaças da Symantec.
No link http://goo.gl/31uVaD você consegue acessar esse curso GRATUITO EAD de Desenvolvimento Seguro de Software com Professor Alcyon Junior. Você irá desenvolver suas aplicações com mais segurança no código, mitigando risco de possíveis invasores explorarem vulnerabilidades, se tornando um profissional muito mais capacitado.
Semelhante a Cyber Educação para Jovens - Desenvolvendo suas habilidades em PenTest (20)
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. WHOAMI
• Cyber Security Consultant Red Team –
ACADI-TI
• WOMCY CTF Team
• Escritor Hacker Culture
• 18 anos
• +42 certificações e +500 certificados
3. O QUE É PENTEST?
• PenTest (Penetration Testing) ou Teste de invasão tem
como objetivo, testar a infraestrutura de uma
organização, seja uma rede, aplicações, sistemas e até
mesmo usuários simulando um ataque;
• Sendo uma maneira de determinar se os controles,
politicas de segurança e as tecnologias estão seguras ou
vulneráveis;
6. TIPOS DE PENTEST
• Black Box: O profissional não possui conhecimentos
do ambiente, assim será necessário procurar a
melhor forma de comprometer um ambiente;
Os testes são classificados em dois tipos:
• Blind Testing
• Double-Blind Testing
7. TIPOS DE PENTEST
Blind Testing
É um processo demorado e caro, em que a equipe de PenTest tem
informações limitadas ou nenhuma informação.
Este teste verifica se um criminoso pode lançar um ataque com informações
severamente limitadas. Geralmente, os pentesters recebem só o nome da
organização.
8. TIPOS DE PENTEST
Double-Blind Testing
Alguns na empresa sabem sobre o pentest. Ele avalia o monitoramento de
segurança, a identificação de ataques e o processo de resposta.
- Leva o Blind Test em um passo adiante. Nesse método, apenas um ou dois
funcionários da organização têm conhecimento da realização do teste. Assim o
Double-Blind Testing verifica a eficácia do monitoramento de segurança da
organização, identificação de incidentes e o processos de resposta.
9. TIPOS DE PENTEST
• White Box: Você já possui conhecimentos de toda à
infraestrutura da organização, o seu objetivo é apenas
testar as vulnerabilidades e descobrir potências brechas
também;
• Gray Box: Já combina as duas analise, você vai ter
algumas informações essenciais para atuar, geralmente
esses acessos consistem só o acesso a rede e assim
realizar os testes;
11. QUAL A NECESSIDADE DE UM PENTEST?
• Identificar as ameaças e determinar a probabilidade da sua
organização sofrer um ataque;
• O Pentest vai prover o nível de maturidade e aceitação de risco da
sua organização;
• Entender os principais vetores de ataque e seu impacto no
negócio;
• Auxiliar no passo a passo na prevenção de vulnerabilidades;
• Compliance com regulamentações e padrões (ISO 27001, PCI-DSS,
LGPD, etc);
• Avaliar a eficiência de dispositivos de segurança da sua rede
(Firewalls, IDS, IPS, etc.);
12.
13. PENTEST X ANALISE E AVALIAÇÃO DE
VULNERABILIDADE
• Quando a gente fala de PenTest e Analise de vulnerabilidade,
ambos são tarefas distintas;
• Enquanto a analise e avaliação de vulnerabilidade tem como
objetivo levantar todos os riscos, ameaças e vulnerabilidades da
sua organização e relatar os potenciais risco;
• O PenTest ele tem com o objetivo, explorar as vulnerabilidades
do ambiente e determinar o grau de risco e impacto que um
invasor pode desenvolver, seja por meio de Escalação de
Privilégios, Movimentos Laterais, Pivoting e etc;
14. QUAL É A BASE PARA COMEÇAR?
• Fundamentos em Tecnologia da Informação;
• Entender os principais vetores de ataques;
• Aprender lógica e linguagens de programação;
• Fundamentos de segurança da informação;
• Desenvolver habilidades práticas em diferente tipos de
tecnologias;
• Buscar conhecimentos por meio de cursos ou certificações
reconhecidas;
15. COMO APRIMORAR AS MINHAS
HABILIDADES?
Sempre fique por dentro de novos
métodos de ataque;
Pratique bastante em laboratórios
e CTFs;
Assista palestras, webinars e dê
uma olhada nos conteúdos de
outros profissionais;
Interaja com a comunidade e
troque conhecimento;
Junte a teoria com a prática;
Pense sempre fora da caixa, seja
Try Harder;
Desenvolva suas própria
ferramentas e seus laboratórios;
Se aprofunde em frameworks e
metodologias de Segurança
Ofensiva;
16. CERTIFICAÇÕES EM PENTEST
• As certificações são essências, seja para o mercado
de trabalho, como para desenvolver suas habilidades
também;
17. QUAL É A MELHOR CERTIFICAÇÃO?
• Comparar certificações não é o melhor a se fazer, por
exemplo:
– O propósito que cada uma traz são bem distintas
– Cada uma tem sua relevância no mercado;
Por isso, na hora de escolher uma certificação veja qual cabe
no seu bolso e que vai preencher sua necessidade no
momento;