O documento discute as 10 principais vulnerabilidades da OWASP, incluindo injeção, quebra de autenticação, XSS e uso de componentes vulneráveis. Ele fornece exemplos e orientações sobre como evitar cada uma, como validar dados de entrada, usar criptografia adequada e manter softwares atualizados. A mensagem final é que as organizações devem ir além das 10 principais e reduzir vulnerabilidades em toda a aplicação.
O documento discute os 10 principais riscos de segurança da web segundo a OWASP de 2013. São eles: 1) Injeção, 2) Autenticação/sessão incorreta, 3) Cross-site scripting (XSS), 4) Referências diretas não protegidas, 5) Configuração incorreta de segurança, 6) Exposição de dados confidenciais, 7) Falta de verificação de acesso, 8) Cross-site request forgery (CSRF), 9) Uso de componentes com falhas conhecidas e 10) Redirects e forwards não validados. Para
O documento apresenta uma palestra sobre segurança PHP ministrada por Patrick Kaminski. Em três frases, o documento discute sobre: 1) as principais vulnerabilidades em PHP, incluindo injeção de código e cross-site scripting; 2) formas de ataques como PHP e SQL injection; e 3) recomendações para melhorar a segurança, como tratar exceções, evitar componentes estranhos e monitorar sistemas.
O documento descreve a falha de segurança de referências diretas inseguras a objetos, onde atacantes podem manipular parâmetros de URLs ou requisições para acessar recursos privados. Isso ocorre quando sistemas expõem referências internas, como IDs, que podem ser alteradas para acessar outras contas ou dados. A validação dessas referências é necessária para prevenir esse tipo de ataque.
Tratando as vulnerabilidades do Top 10 do OWASP by Wagner EliasMagno Logan
Este documento apresenta as dez vulnerabilidades mais críticas em aplicações web de acordo com o OWASP Top 10 de 2007, fornecendo uma breve descrição de cada uma delas e dicas de como tratá-las em PHP. O palestrante discute XSS, falhas de injeção, execução maliciosa de arquivos, referência direta a objetos, CSRF, vazamento de informações, furos de autenticação e outras ameaças comuns.
O documento descreve vários tipos de ataques à aplicações web, incluindo roubo de sessões, XSS, XSRF, SQL Injection, traversal de diretório e overflows. Ele fornece exemplos de como esses ataques funcionam na prática e como podem ser realizados usando a aplicação Google Gruyere, que foi propositalmente desenvolvida com vulnerabilidades para fins educacionais.
O documento discute as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web, como injeção, quebra de autenticação, cross-site scripting e configuração insegura. Também fornece definições de termos como vulnerabilidade e ameaça, e aborda como projetar aplicações web de forma segura usando padrões como o ASVS.
O documento discute os 10 principais riscos de segurança em aplicações web de acordo com a OWASP, fornecendo exemplos de cenários de ataque e dicas para evitá-los, como validação de entrada de dados, uso de tokens CSRF e atualização de componentes.
O documento discute os 10 principais riscos de segurança da web segundo a OWASP de 2013. São eles: 1) Injeção, 2) Autenticação/sessão incorreta, 3) Cross-site scripting (XSS), 4) Referências diretas não protegidas, 5) Configuração incorreta de segurança, 6) Exposição de dados confidenciais, 7) Falta de verificação de acesso, 8) Cross-site request forgery (CSRF), 9) Uso de componentes com falhas conhecidas e 10) Redirects e forwards não validados. Para
O documento apresenta uma palestra sobre segurança PHP ministrada por Patrick Kaminski. Em três frases, o documento discute sobre: 1) as principais vulnerabilidades em PHP, incluindo injeção de código e cross-site scripting; 2) formas de ataques como PHP e SQL injection; e 3) recomendações para melhorar a segurança, como tratar exceções, evitar componentes estranhos e monitorar sistemas.
O documento descreve a falha de segurança de referências diretas inseguras a objetos, onde atacantes podem manipular parâmetros de URLs ou requisições para acessar recursos privados. Isso ocorre quando sistemas expõem referências internas, como IDs, que podem ser alteradas para acessar outras contas ou dados. A validação dessas referências é necessária para prevenir esse tipo de ataque.
Tratando as vulnerabilidades do Top 10 do OWASP by Wagner EliasMagno Logan
Este documento apresenta as dez vulnerabilidades mais críticas em aplicações web de acordo com o OWASP Top 10 de 2007, fornecendo uma breve descrição de cada uma delas e dicas de como tratá-las em PHP. O palestrante discute XSS, falhas de injeção, execução maliciosa de arquivos, referência direta a objetos, CSRF, vazamento de informações, furos de autenticação e outras ameaças comuns.
O documento descreve vários tipos de ataques à aplicações web, incluindo roubo de sessões, XSS, XSRF, SQL Injection, traversal de diretório e overflows. Ele fornece exemplos de como esses ataques funcionam na prática e como podem ser realizados usando a aplicação Google Gruyere, que foi propositalmente desenvolvida com vulnerabilidades para fins educacionais.
O documento discute as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web, como injeção, quebra de autenticação, cross-site scripting e configuração insegura. Também fornece definições de termos como vulnerabilidade e ameaça, e aborda como projetar aplicações web de forma segura usando padrões como o ASVS.
O documento discute os 10 principais riscos de segurança em aplicações web de acordo com a OWASP, fornecendo exemplos de cenários de ataque e dicas para evitá-los, como validação de entrada de dados, uso de tokens CSRF e atualização de componentes.
O documento discute os dez riscos de segurança mais críticos em aplicações web segundo o Projeto Top 10 da OWASP. Ele explica cada risco, incluindo seus elementos como agentes de ameaça, explorabilidade, prevalência, detectabilidade e impactos. Os riscos incluem injeção, falhas de autenticação, cross-site scripting, referências diretas a objetos, configurações inseguras e exposição de dados.
O documento discute o ataque de Cross Site Scripting (XSS), onde um atacante usa códigos maliciosos em scripts no navegador para roubar cookies ou enganar usuários. Isso permite o controle da sessão da vítima e outros ataques. O documento explica como evitar XSS através da validação de parâmetros e codificação de saídas do usuário.
O documento discute SQL Injection, incluindo o que é, tipos, e como se proteger. SQL Injection ocorre quando queries maliciosas são inseridas através de aplicações web. Para se proteger, deve-se filtrar strings, usar prepared statements, e limitar privilégios de contas de banco de dados.
1) XSS é um tipo de injeção que permite a inserção de códigos extras em páginas da web;
2) Isso pode causar problemas como alteração de conteúdo, roubo de sessão e ataques de negação de serviço;
3) Técnicas como filtragem de caracteres, monitoramento e uso de funções como htmlspecialchars() podem prevenir ataques XSS.
O documento resume o problema de segurança de autenticação falha (A2) da OWASP Top 10 2017. Ele explica que autenticação falha permite que invasores assumam identidades de usuários de forma temporária ou permanente. O documento também fornece exemplos de como autenticação pode falhar e recomendações para prevenir falhas, como implementar autenticação multifator e limitar tentativas de login malsucedidas.
O documento discute os dez principais riscos de segurança em aplicações web (OWASP Top 10) e como preveni-los, incluindo injeção, cross-site scripting, autenticação falha e gerenciamento de sessão, referências diretas a objetos inseguros, falsificação de solicitação entre sites, configuração insegura, armazenamento criptográfico inseguro, falha em restringir acesso a URLs, proteção insuficiente na camada de transporte e redirecionamentos e encaminhamentos não validados.
Palestra em parceria com o @cefet_rj – Auditoria Teste de Invasão em Aplicações.
A Clavis Segurança da Informação tem o prazer de informar que, através do Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada, fechou parceria com o CEFET-RJ para ministrar uma palestra aberta e gratuita sobre o tema “Teste de Invasão em Aplicações – principais técnicas, exploração e formas de prevenção” no dia 25/04, as 20:30, no Auditório 3 do CEFET, no endereço Rua General Canabarro, 485 – Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.
A palestra será ministrada pelo Diretor Técnico da Clavis, Rafael Soares Ferreira, e terá como objetivo demonstrar algumas das mais críticas ameaças a aplicações web. Serão demonstradas maneiras de identificar, explorar e mitigar cada uma das ameaças.
A Clavis Segurança da Informação tem o prazer de informar que, através do Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada, fechou parceria com o CEFET-RJ para ministrar uma palestra aberta e gratuita sobre o tema “Teste de Invasão em Aplicações – principais técnicas, exploração e formas de prevenção” no dia 25/04, as 20:30, no Auditório 3 do CEFET, no endereço Rua General Canabarro, 485 – Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.
A palestra será ministrada pelo Diretor Técnico da Clavis, Rafael Soares Ferreira, e terá como objetivo demonstrar algumas das mais críticas ameaças a aplicações web. Serão demonstradas maneiras de identificar, explorar e mitigar cada uma das ameaças.
Como analisar a vulnerabilidade de uma aplicação web com o Kali LinuxEdlaine Zamora
O documento apresenta a biografia e experiência da autora Edlaine Zamora, introduz conceitos de segurança da informação e lista as 10 vulnerabilidades mais críticas em aplicações web segundo a OWASP. É demonstrado como o Kali Linux pode ser usado para analisar vulnerabilidades, com foco em injeção SQL usando a ferramenta SQLMap em um site de teste.
O documento apresenta uma introdução ao Projeto OWASP (Open Web Application Security Project), descrevendo sua metodologia para segurança da informação aplicada a ambientes web. É feita uma explicação dos 10 principais riscos de segurança (OWASP TOP 10), com exemplos de cada um, e seus possíveis impactos. Referências em português e inglês são fornecidas no final para mais informações.
Segurança em aplicações web: pequenas ideias, grandes resultadosAlex Camargo
O documento apresenta uma palestra sobre segurança em aplicações web ministrada pelo professor Alex Camargo. A palestra aborda três principais tipos de ataques: Cross-Site Scripting (XSS), Cross-Site Request Forgery (CSRF) e SQL Injection. O professor demonstra como esses ataques funcionam e apresenta boas práticas de programação para preveni-los, como filtrar entradas e escapar saídas.
Cross Site Scripting (XSS) é uma vulnerabilidade comum em aplicações web que permite a injeção de código malicioso no navegador de usuários. Existem três tipos principais: não persistente, persistente e baseado em DOM. XSS pode levar a sequestro de sessões, redirecionamento para sites maliciosos e roubo de dados. Técnicas como codificação de entrada e saída podem ajudar a prevenir ataques XSS.
Testes de segurança em aplicações web são importantes devido ao aumento de incidentes de segurança. As principais falhas incluem injeção de código, cross-site scripting e falhas na autenticação. Ferramentas open source como WebScarab e WebGoat podem ser usadas para mapear aplicações e testar vulnerabilidades comuns.
No link http://goo.gl/31uVaD você consegue acessar esse curso GRATUITO EAD de Desenvolvimento Seguro de Software com Professor Alcyon Junior. Você irá desenvolver suas aplicações com mais segurança no código, mitigando risco de possíveis invasores explorarem vulnerabilidades, se tornando um profissional muito mais capacitado.
1) O documento apresenta uma palestra sobre as principais vulnerabilidades de segurança em aplicações web, focando no OWASP Top 10, e demonstra como explorá-las e protegê-las utilizando ferramentas e boas práticas de programação.
2) São discutidas vulnerabilidades como injeção de SQL, cross-site scripting, falhas na autenticação e controle de sessão e referências inseguras a objetos.
3) Também são apresentadas demonstrações práticas de como explorar essas vulnerabilidades e como evitá-
O documento discute as principais ameaças à segurança da informação como injeções e cross-site scripting (XSS). Ele fornece exemplos de códigos vulneráveis e explorações, além de recomendações para prevenção como validação de entrada e saída. O documento também descreve o que são ambientes controlados como wargames e como eles podem ser usados para treinamento e pesquisa em segurança da informação.
Teste de segurança em aplicações web ( sites )Pablo Ribeiro
A apresentação discute a importância de testes de segurança em sites e aplicações, destacando que: (1) incidentes de segurança vêm aumentando ano a ano, com aumentos significativos no número de ataques; (2) as principais falhas incluem injeções de SQL, autenticação e sessão, e configurações incorretas; (3) testes de segurança são necessários para identificar vulnerabilidades e proteger usuários e sistemas.
Palestra sobre Desenvolvimento seguro realizada no WorkSec 2019 ministrado pelo professor Alcyon Junior https://worksec.congressodeti.com.br/ A maior imersão em segurança totalmente digital
O documento discute conceitos e implementação de segurança na plataforma Java EE, incluindo autenticação e autorização. Ele explica o Java Authentication and Authorization Service (JAAS) e como configurar login modules, proteger o web e EJB containers usando JAAS e anotações.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes e qualidade de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria, treinamentos, testes de segurança, usabilidade e performance. O documento também lista vulnerabilidades comuns em aplicações web e explica brevemente os riscos de segurança na internet.
F# é uma linguagem funcional multi-paradigma que encoraja códigos simples e elegantes através da imutabilidade e composição de funções. Ela pode ser usada em diversos ambientes como .NET para solucionar problemas complexos.
1) O documento discute compensação salarial, dispensas e horas extras. 2) Salários compensatórios são pagos para compensar trabalhadores por condições de trabalho ruins. Dispensas sem justa causa são permitidas desde que haja indenização. 3) Existem restrições sobre horas extras obrigatórias para proteger trabalhadores.
O documento discute os dez riscos de segurança mais críticos em aplicações web segundo o Projeto Top 10 da OWASP. Ele explica cada risco, incluindo seus elementos como agentes de ameaça, explorabilidade, prevalência, detectabilidade e impactos. Os riscos incluem injeção, falhas de autenticação, cross-site scripting, referências diretas a objetos, configurações inseguras e exposição de dados.
O documento discute o ataque de Cross Site Scripting (XSS), onde um atacante usa códigos maliciosos em scripts no navegador para roubar cookies ou enganar usuários. Isso permite o controle da sessão da vítima e outros ataques. O documento explica como evitar XSS através da validação de parâmetros e codificação de saídas do usuário.
O documento discute SQL Injection, incluindo o que é, tipos, e como se proteger. SQL Injection ocorre quando queries maliciosas são inseridas através de aplicações web. Para se proteger, deve-se filtrar strings, usar prepared statements, e limitar privilégios de contas de banco de dados.
1) XSS é um tipo de injeção que permite a inserção de códigos extras em páginas da web;
2) Isso pode causar problemas como alteração de conteúdo, roubo de sessão e ataques de negação de serviço;
3) Técnicas como filtragem de caracteres, monitoramento e uso de funções como htmlspecialchars() podem prevenir ataques XSS.
O documento resume o problema de segurança de autenticação falha (A2) da OWASP Top 10 2017. Ele explica que autenticação falha permite que invasores assumam identidades de usuários de forma temporária ou permanente. O documento também fornece exemplos de como autenticação pode falhar e recomendações para prevenir falhas, como implementar autenticação multifator e limitar tentativas de login malsucedidas.
O documento discute os dez principais riscos de segurança em aplicações web (OWASP Top 10) e como preveni-los, incluindo injeção, cross-site scripting, autenticação falha e gerenciamento de sessão, referências diretas a objetos inseguros, falsificação de solicitação entre sites, configuração insegura, armazenamento criptográfico inseguro, falha em restringir acesso a URLs, proteção insuficiente na camada de transporte e redirecionamentos e encaminhamentos não validados.
Palestra em parceria com o @cefet_rj – Auditoria Teste de Invasão em Aplicações.
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A Clavis Segurança da Informação tem o prazer de informar que, através do Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada, fechou parceria com o CEFET-RJ para ministrar uma palestra aberta e gratuita sobre o tema “Teste de Invasão em Aplicações – principais técnicas, exploração e formas de prevenção” no dia 25/04, as 20:30, no Auditório 3 do CEFET, no endereço Rua General Canabarro, 485 – Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.
A palestra será ministrada pelo Diretor Técnico da Clavis, Rafael Soares Ferreira, e terá como objetivo demonstrar algumas das mais críticas ameaças a aplicações web. Serão demonstradas maneiras de identificar, explorar e mitigar cada uma das ameaças.
Como analisar a vulnerabilidade de uma aplicação web com o Kali LinuxEdlaine Zamora
O documento apresenta a biografia e experiência da autora Edlaine Zamora, introduz conceitos de segurança da informação e lista as 10 vulnerabilidades mais críticas em aplicações web segundo a OWASP. É demonstrado como o Kali Linux pode ser usado para analisar vulnerabilidades, com foco em injeção SQL usando a ferramenta SQLMap em um site de teste.
O documento apresenta uma introdução ao Projeto OWASP (Open Web Application Security Project), descrevendo sua metodologia para segurança da informação aplicada a ambientes web. É feita uma explicação dos 10 principais riscos de segurança (OWASP TOP 10), com exemplos de cada um, e seus possíveis impactos. Referências em português e inglês são fornecidas no final para mais informações.
Segurança em aplicações web: pequenas ideias, grandes resultadosAlex Camargo
O documento apresenta uma palestra sobre segurança em aplicações web ministrada pelo professor Alex Camargo. A palestra aborda três principais tipos de ataques: Cross-Site Scripting (XSS), Cross-Site Request Forgery (CSRF) e SQL Injection. O professor demonstra como esses ataques funcionam e apresenta boas práticas de programação para preveni-los, como filtrar entradas e escapar saídas.
Cross Site Scripting (XSS) é uma vulnerabilidade comum em aplicações web que permite a injeção de código malicioso no navegador de usuários. Existem três tipos principais: não persistente, persistente e baseado em DOM. XSS pode levar a sequestro de sessões, redirecionamento para sites maliciosos e roubo de dados. Técnicas como codificação de entrada e saída podem ajudar a prevenir ataques XSS.
Testes de segurança em aplicações web são importantes devido ao aumento de incidentes de segurança. As principais falhas incluem injeção de código, cross-site scripting e falhas na autenticação. Ferramentas open source como WebScarab e WebGoat podem ser usadas para mapear aplicações e testar vulnerabilidades comuns.
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1) O documento apresenta uma palestra sobre as principais vulnerabilidades de segurança em aplicações web, focando no OWASP Top 10, e demonstra como explorá-las e protegê-las utilizando ferramentas e boas práticas de programação.
2) São discutidas vulnerabilidades como injeção de SQL, cross-site scripting, falhas na autenticação e controle de sessão e referências inseguras a objetos.
3) Também são apresentadas demonstrações práticas de como explorar essas vulnerabilidades e como evitá-
O documento discute as principais ameaças à segurança da informação como injeções e cross-site scripting (XSS). Ele fornece exemplos de códigos vulneráveis e explorações, além de recomendações para prevenção como validação de entrada e saída. O documento também descreve o que são ambientes controlados como wargames e como eles podem ser usados para treinamento e pesquisa em segurança da informação.
Teste de segurança em aplicações web ( sites )Pablo Ribeiro
A apresentação discute a importância de testes de segurança em sites e aplicações, destacando que: (1) incidentes de segurança vêm aumentando ano a ano, com aumentos significativos no número de ataques; (2) as principais falhas incluem injeções de SQL, autenticação e sessão, e configurações incorretas; (3) testes de segurança são necessários para identificar vulnerabilidades e proteger usuários e sistemas.
Palestra sobre Desenvolvimento seguro realizada no WorkSec 2019 ministrado pelo professor Alcyon Junior https://worksec.congressodeti.com.br/ A maior imersão em segurança totalmente digital
O documento discute conceitos e implementação de segurança na plataforma Java EE, incluindo autenticação e autorização. Ele explica o Java Authentication and Authorization Service (JAAS) e como configurar login modules, proteger o web e EJB containers usando JAAS e anotações.
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1) O documento discute compensação salarial, dispensas e horas extras. 2) Salários compensatórios são pagos para compensar trabalhadores por condições de trabalho ruins. Dispensas sem justa causa são permitidas desde que haja indenização. 3) Existem restrições sobre horas extras obrigatórias para proteger trabalhadores.
RENATA es una red académica nacional en Colombia que conecta instituciones de educación e investigación. Su objetivo es promover el desarrollo de infraestructura de red de alta velocidad y facilitar proyectos de educación, innovación e investigación científica. RENATA actualmente apoya varios proyectos en áreas como educación, medio ambiente, ciencias básicas, desarrollo tecnológico e industrial, y salud.
The three main products created - a music video, digipak, and magazine advert - were effective and successful. The music video used a Canon DSLR camera to capture high quality, professional shots. Audience research and analysis of similar music videos informed the content of the video. Both the digipak and magazine advert featured the artist's logo to promote the identity consistently across products. Semiotics theory was applied to convey meaning through body language and signs in the video and magazine advert depicting a breakup. The same font was used to tie the products together and reinforce their relationship, as the magazine advert promoted the digipak.
La imprenta, el telégrafo y la computadora personal son tres de los inventos más importantes de la historia. La imprenta revolucionó la comunicación al permitir la reproducción mecánica de textos, el telégrafo permitió la comunicación instantánea a larga distancia y la computadora personal hizo que la tecnología informática fuera accesible para las masas.
FINAL Hyperloop Structure Analysis- Pylon,Columns,and Carriagenaman gupta
The structural analysis of pylons, columns, and carriages for a Hyperloop system was conducted using finite element analysis. The geometry of the tube and track was determined, including pylon dimensions of 7m height, 2m bottom width, 6.83m top width, and 1m depth. Loads from the 26,000kg capsule were calculated, and material properties of concrete for pylons and steel for the tube were defined. A finite element mesh with 8063 elements was generated. Static, transient, modal, and fatigue analyses showed peak stresses below yield strengths and minimal deformations, indicating the design would withstand expected loads without failure.
El Software y el Hardware del Computador - Partes (Internas y Externas).Camila_Alarconp
El documento describe las partes internas y externas del hardware y software de un computador. Explica que el hardware son las partes físicas como el teclado, monitor, mouse, CPU, parlantes, motherboard, memoria RAM, disco duro y tarjeta de video. Mientras que el software son programas como el sistema operativo, antivirus, Microsoft Office y navegadores. Finalmente, brinda detalles sobre cada una de estas partes y programas.
Este documento contiene 8 fichas bibliográficas, hemerográficas, videográficas, audiográficas e iconográficas que proporcionan información sobre obras literarias, artículos periodísticos, películas, música y obras de arte respectivamente.
The document discusses PPS Mana, a company that provides a cloud-based platform for managing projects, portfolios, and strategic initiatives. The platform allows organizations to plan, track and report on initiatives and projects in one system, providing visibility and governance. It offers capabilities for strategic planning, resource management, project management and analytics in a single system to help organizations achieve objectives and improve performance.
Título: OWASP Top 10
- Experiência e Cases com Auditorias Teste de Invasão em Aplicações Web
Proposta: Esta palestra visa apresentar exemplos de vulnerabilidades mais comumente encontradas e más práticas de segurança detectadas em auditorias teste de invasão em aplicações web já realizadas e medidas simples que podem aumentar consideravelmente o nível de segurança e evitar incidentes graves em ambientes deste tipo. Além disto, será apresentada também a experiência da Clavis Segurança da Informação enquanto empresa de consultoria especializada ao realizar auditorias desta espécie tanto in-company quanto remotamente.
Cursos e Soluções Relacionados:
Formação de 100 horas – Auditor em Teste de Invasão – Pentest – Academia Clavis Segurança da Informação
http://www.blog.clavis.com.br/formacao-de-78-horas-auditor-em-teste-de-invasao-academia-clavis-seguranca-da-informacao/
Auditoria de Segurança em Aplicações Web
http://www.clavis.com.br/servico/servico-auditoria-seguranca-da-informacao-aplicacoes-web.php
Palestrante: Rafael Soares Ferreira
Sobre o Instrutor: Rafael Soares Ferreira é Diretor Técnico do Grupo Clavis Segurança da Informação, e é profissional atuante nas áreas de análise forense computacional, detecção e resposta a incidentes de segurança, testes de invasão e auditorias de rede, sistemas e aplicações. Já prestou serviços e ministrou cursos e palestras sobre segurança da informação para grandes empresas nacionais, internacionais, órgãos públicos e militares, assim como em diversos eventos, entre eles: FISL – Fórum Internacional de Software Livre, EnCSIRTs – Encontro de CSIRTs Acadêmicos, SegInfo – Workshop de Segurança da Informação, Congresso Digital, Fórum de Software Livre do Rio de Janeiro, Web Security Forum, Ultra SL – Ultra Maratona How To de Software Livre, FLISOL, entre outros. Na Academia Clavis é instrutor dos seguintes cursos: Certified Ethical Hacker (CEH), Teste de Invasão em Redes e Sistemas, Auditoria de Segurança em Aplicações Web,Análise Forense Computacional, Teste de Invasão em Redes e Sistemas EAD, Auditoria de Segurança em Aplicações Web EAD e Análise Forense Computacional EAD. Possui as certificações CEH (Certified Ethical Hacker) e SANS SSP-CNSA.
Tutorial: Principais Vulnerabilidades em Aplicações Web – Rafael Soares Ferreira.
Webinar sobre este assunto também disponível em http://www.blog.clavis.com.br/webinar-20-as-principais-vulnerabilidades-em-aplicacoes-web-owasp-top-10-2013/
Saindo do 0x0 sobre segurança em aplicações webIgor Carneiro
Palestra realizada no 7º GUTS-SC.
Esta apresentação tem como objetivo explanar o básico de segurança em aplicações web, tendo como base o OWASP Top 10.
O documento discute as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web, como injeção, quebra de autenticação, cross-site scripting e configuração insegura. Também fornece definições de termos como vulnerabilidade e ameaça, e aborda como projetar aplicações web de forma segura usando padrões como o ASVS.
O documento apresenta frameworks para verificação de segurança de aplicações web, como OWASP Top Ten e Guia de Testes OWASP. Os palestrantes discutem os objetivos da palestra, a organização OWASP, os frameworks mencionados e um estudo de caso de teste de intrusão.
O documento discute análise de segurança em aplicações web, mencionando os 10 riscos mais críticos identificados pela OWASP, como injeção, XSS e falhas de configuração. Também fornece links sobre ferramentas e passo-a-passo para testes de segurança.
O documento discute análise de vulnerabilidades em aplicações web, abordando princípios de sistemas web, ataques web, princípios de segurança web, OWASP, ferramentas de análise e auditoria, vulnerabilidades web e oportunidades. O documento também apresenta uma demonstração da ferramenta WebGoat para ensinar sobre segurança em aplicações web.
Os serviços prestados via aplicações web são cada vez mais críticos. Esse serviços na maioria das vezes envolvem pagamentos de mensalidades e até mesmo ganho de créditos que podem ser revertidos em produtos posteriormente. A segurança deve ser estudada com muita atenção e calma para minimizar as chances de invasão, prestando assim, um serviço de melhor qualidade para o cliente final.
O documento discute vários tópicos relacionados à segurança de aplicações web, incluindo OWASP Top 10, ferramentas de aprendizado como Hacme Books, geração de erros, injeção SQL, XSS, CSRF e criptografia fraca. Ele também fornece demonstrações de várias vulnerabilidades comuns.
Vulnerabilidades Comuns em Aplicações Web - RoadSec 2023 EMERSON EDUARDO RODR...EMERSON EDUARDO RODRIGUES
Os ataques mais comuns em aplicações web incluem técnicas como injeção de código malicioso no navegador do usuário (XSS), fazer com que o usuário execute ações sem consentimento (CSRF), enviar arquivos maliciosos para o servidor (upload arbitrário de arquivos), assumir o controle de subdomínios desprotegidos e obter acesso à conta de usuários (account takeover). A segurança de aplicações é essencial para proteger dados, prevenir ataques, manter a continuidade dos negócios e a
O documento discute princípios e boas práticas de segurança em PHP, incluindo aplicar camadas de segurança, classificar e restringir acesso a informações confidenciais, escapar inputs e outputs, configurar corretamente o servidor PHP e evitar vulnerabilidades como SQL injection, XSS e CSRF.
O documento resume as 10 principais vulnerabilidades em aplicações web segundo o OWASP (Open Web Application Security Project) e os recursos do .NET para mitigá-las, como validação de dados, autenticação e gerenciamento de sessão, criptografia e configuração de erros.
O documento discute segurança da informação em treinamentos AJAX, abordando conceitos como segurança de dados, mecanismos de controle lógico, falhas comuns em desenvolvimento como XSS e injeção SQL, e a importância de canais seguros como TLS.
Desenvolvendo sistemas seguros com PHPFlavio Souza
O documento discute técnicas de desenvolvimento seguro com PHP, abordando tipos de ataques comuns como XSS, CSRF e SQL Injection. Ele fornece explicações sobre cada ataque e contramedidas como validação de entrada e saída de dados, limitação de recursos e uso de frameworks. O documento também apresenta configurações no php.ini para tornar o PHP mais seguro, desabilitando funções perigosas e exibição de erros.
1) Cross-site scripting (XSS) é um tipo de ataque que permite a execução de scripts maliciosos nos navegadores da vítimas. Isso pode permitir o roubo de cookies e sessões, permitindo ao atacante se passar pela vítima.
2) Roubo de sessão refere-se à possibilidade de um atacante interceptar a comunicação entre dois computadores e roubar o identificador de sessão, permitindo-o se passar pelo usuário naquela sessão.
3) Ataques de negação de serviço não buscam roubar dados,
ENSOL 2011 - OWASP e a Segurança na WebMagno Logan
O documento apresenta uma palestra sobre segurança na web e ferramentas de teste de vulnerabilidades. Resume as principais vulnerabilidades do OWASP Top 10, como injeção de SQL, XSS e falhas de autenticação. Demonstra exemplos e explica como evitar essas falhas. Também apresenta ferramentas open source como OWASP ZAP, Mantra e SQLmap para teste de aplicações.
O documento discute as vulnerabilidades mais comuns em aplicações web, incluindo injeção SQL, cross-site scripting (XSS), sistemas de autenticação fracos, sequestro de sessões e elevação de privilégios. Ele fornece recomendações para prevenir cada vulnerabilidade, como validação de dados de entrada, uso de prepared statements para SQL, filtragem de scripts indesejados, evitar mensagens de erro detalhadas e garantir que todos os recursos protegidos exijam autenticação.
O documento discute as métricas e ferramentas de web analytics, com foco no Google Analytics. Resume as 3 principais ideias:
1) Google Analytics é uma ferramenta gratuita e popular de web analytics baseada em tags JavaScript que permite medir métricas como visitantes, páginas mais visitadas e fontes de tráfego.
2) O código do Google Analytics deve ser inserido nas páginas para rastrear dados. Ele permite configurar metas de conversão e eventos para entender melhor o comportamento dos usuários.
3) O dashboard e
Este documento discute segurança de aplicações web, definindo o que são aplicações web e webservices, e abordando riscos, vulnerabilidades e exemplos comuns, como parâmetros inválidos, controle de acesso falho e injeção de comando/SQL. O foco é que a segurança começa com o código da aplicação e que a maioria das invasões ocorrem devido a vulnerabilidades na codificação.
Semelhante a CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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10) Redirecionamentos e Encaminhamentos Inválidos
• Aplicações web frequentemente redirecionam e
encaminham usuários para outras páginas e sites, e usam
dados não confiáveis para determinar as páginas de
destino. Sem uma validação adequada, os atacantes
podem redirecionar as vítimas para sites de phishing ou
malware, ou usar encaminhamentos para acessar páginas
não autorizadas.
Exemplos:
• http://www.example.com/redirect.jsp?url=evil.com
• http://www.example.com/boring.jsp?fwd=admin.jsp
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10) Redirecionamentos e Encaminhamentos Inválidos
Como evitar?
• Evitar usar “redirects” e “forwards”
• Caso sejam necessários, não utilize parâmetros para definir
o destino
• Se parâmetros não podem ser evitados, valide os
parâmetros de redirecionamento e verifique os valores para
o usuário
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9) Utilização de Componentes Vulneráveis Conhecidos
• Componentes, bibliotecas, frameworks, e outros módulos
de software quase sempre são executados com privilégios
elevados. Se um componente vulnerável é explorado, um
ataque pode causar sérias perdas de dados ou o
comprometimento do servidor.
Referências:
• Common Vulnerabilities and Exposures
https://cve.mitre.org/
• National Vulnerability Database
https://nvd.nist.gov/home.cfm
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9) Utilização de Componentes Vulneráveis Conhecidos
Como evitar?
• É difícil.
• Não usar nenhuma biblioteca?
• Verificar com o fornecedor as bibliotecas que estão sendo
utilizadas, incluindo as suas dependências;
• Manter as bibliotecas atualizadas
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8) Cross-Site Request Forgery (CSRF)
• Usuário se autentica normalmente no site exemplo.com.br
• Sem efetuar logout, o usuário visita o site virus.com.br, que
faz uma requisição maliciosa para o site exemplo.com.br
• Como o usuário ainda está autenticado, caso o site
exemplo.com.br não esteja protegido, a requisição
funcionará normalmente
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8) Cross-Site Request Forgery (CSRF)
Como evitar?
• Evitar CSRF geralmente implica em criar uma token em
cada requisição HTTP(s). Essa token dever única e mudar,
nomínimo, a cada nova sessão.
• O token também pode ser incluído na URL (através da
query string, mas isso é menos seguro)
• CAPTCHAs também ajudam a proteger contra CSRF.
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7) Falta de Função para Controle do Nível de Acesso
Como funciona?
• Um usuário malicioso simplesmente muda a URL ou muda
um parâmetro e acessa uma funcionalidade do sistema que
deveria estar bloqueada.
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7) Falta de Função para Controle do Nível de Acesso
Como evitar?
• O mecanismo de autorização deve, por padrão, negar
acesso a uma funcionalidade e só permitir acesso caso o
usuário possua a permissão explicitamente definida
• A maior parte das aplicações não exibem links e botões
para telas/rotinas bloqueadas, mas essa validação também
deve ser efetuada no Controller ou na lógica de negócio
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6) Exposição de Dados Sensíveis
• Como são armazenados os dados confidenciais (ex.:
senhas, número de cartões de crédito)?
• Os dados são trafegados por HTTPS ao invés de HTTP?
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6) Exposição de Dados Sensíveis
Fonte: Auditoria de arquitetura realizada em cliente.
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5) Configuração Incorreta de Segurança
Exemplos:
1) Existem recursos desnecessários habilitados ou instalados
(ex. portas, serviços, páginas, contas, privilégios)?
2) Os usuários e senhas padrão foram alterados?
3) No caso de erros no sistema, o stack trace é exibido para
os usuários (ou qualquer outra informação excessiva)?
4) As configurações padrão de segurança nos frameworks de
desenvolvimento (ASP.NET, Spring, Struts) foram
alteradas?
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3) Cross-Site Scripting (XSS)
• Um usuário malicioso envia texto contendo scripts que
serão interpretados pelo browser
• Praticamente qualquer fonte de dados pode ser a origem
da injeção de scripts: campos de texto, URL, banco de
dados
• O impacto da injeção de script inclui: roubar sessão,
modificar sites (phising), redirecionar usuários, forçar
download de arquivos, etc.
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3) Cross-Site Scripting (XSS)
Como evitar?
• Nunca confiar em dados fornecidos pelo usuário
• Fazer escape dos caraceteres que serão exibidos na
página/script/url
• Content-Security-Policy header
• https://www.owasp.org/index.php/XSS_Filter_Evasion_Chea
t_Sheet
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2) Quebra de Autenticação e Gerenciamento de sessão
• Autenticação e gerenciamento de sessão é difícil de
implementar corretamente;
• As aplicações normalmente possuem falhas que permitem
usuários maliciosos obter senhas, logins, tokens de sessão
ou explorar outras falhas para utilizar a identidade de outro
usuário
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2) Quebra de Autenticação e Gerenciamento de sessão
1. Senhas não são criptografadas durante o armazenamento
2. Credenciais podem ser adivinhadas, recuperadas ou alteradas através de funções como
“esqueci minha senha”, “mudar senha”, etc;
3. Sessions Ids são expostos na URL (URL
rewriting)
4. Sessão não é invalidada durante o logout
ou nunca expira
5. Senhas/session ids são enviados sem
criptografia em conexões não criptografadas
(ex.: HTTP)
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1) Injeção
• As falhas de Injeção, tais como injeção de SQL, de SO
(Sistema Operacional) e de LDAP, ocorrem quando dados
não confiáveis são enviados para um interpretador como
parte de um comando ou consulta. Os dados manipulados
pelo atacante podem iludir o interpretador para que este
execute comandos indesejados ou permita o acesso a
dados não autorizados.
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Não pare por ai
• Não pare nos Top Ten! Mais de 500.000 vulnerabilidades
• Organizações devem se concentrar para reduzir o número de vulnerabilidades
• ASVS: Application Security Verification Standard
• OWASP ZAP
• HP Tools
• Fortify
• WebInspect
• Free
• http://sqlmap.org/
• http://www.metasploit.com/
• https://portswigger.net/burp/
• http://www.backtrack-linux.org/
• https://www.kali.org/
OWASP Foundation é uma organização internacional formada por uma comunidade aberta disposta a criar, desenvolver, operar, adquirir e manter aplicações Web confiáveis. Foi fundada em 2001 nos EUA, tornou-se sem fins lucrativos em 21 de Abril de 2004, mantendo o foco em gerar documentos e ferramentas para a melhoria da segurança de aplicações Web.
OWASP Top Ten é uma poderosa documentação de conscientização para segurança de aplicações Web. Representa um conjunto de falhas de segurança mais comuns em sistemas Web, são ordenados considerando o risco e a prevalência da falha.
Todos estes problemas são encontrados na infraestrutura de instituições financeiras, saúde, defesa, energia e outros setores.
O objetivo é que as organizações comecem com segurança suas aplicações e os desenvolvedores possam aprender com os erros de outras organizações e, para os executivos uma oportunidade de pensar em gerenciar riscos de seus softwares.
Um ataque CSRF força a vítima que possui uma sessão ativa em um navegador a enviar uma requisição HTTP forjada, incluindo o cookie da sessão da vítima e qualquer outra informação de autenticação incluída na sessão, a uma aplicação web vulnerável. Esta falha permite ao atacante forçar o navegador da vítima a criar requisições que a aplicação vulnerável aceite como requisições legítimas realizadas pela vítima.
A maioria das aplicações web verificam os direitos de acesso em nível de função antes de tornar essa funcionalidade visível na interface do usuário. No entanto, as aplicações precisam executar as mesmas verificações de controle de acesso no servidor quando cada função é invocada. Se estas requisições não forem verificadas, os atacantes serão capazes de forjar as requisições, com o propósito de acessar a funcionalidade sem autorização adequada.
Como evitar?
Muitas aplicações web não protegem devidamente os dados sensíveis, tais como cartões de crédito, IDs fiscais e credenciais de autenticação. Os atacantes podem roubar ou modificar esses dados desprotegidos com o propósito de realizar fraudes de cartões de crédito, roubo de identidade, ou outros crimes. Os dados sensíveis merecem proteção extra como criptografia no armazenamento ou em trânsito, bem como precauções especiais quando trafegadas pelo navegador.
Como evitar?
Uma boa segurança exige a definição de uma configuração segura e implementada na aplicação, frameworks, servidor de aplicação, servidor web, banco de dados e plataforma. Todas essas configurações devem ser definidas, implementadas e mantidas, já que geralmente a configuração padrão é insegura. Adicionalmente, o software deve ser mantido atualizado.
Uma referência insegura e direta a um objeto ocorre quando um programador expõe uma referência à implementação interna de um objeto, como um arquivo, diretório, ou registro da base de dados. Sem a verificação do controle de acesso ou outra proteção, os atacantes podem manipular estas referências para acessar dados não-autorizados.
Falhas XSS ocorrem sempre que uma aplicação recebe dados não confiáveis e os envia ao navegador sem validação ou filtro adequados. XSS permite aos atacantes executarem scripts no navegador da vítima que podem “sequestrar” sessões do usuário, desfigurar sites, ou redirecionar o usuário para sites maliciosos.
As funções da aplicação relacionadas com autenticação e gerenciamento de sessão geralmente são implementadas de forma incorreta, permitindo que os atacantes comprometam senhas, chaves e tokens de sessão ou, ainda, explorem outra falha da implementação para assumir a identidade de outros usuários.