1. O documento discute dois casos de estudo de projetos de reajustamento de terras realizados em Huambo, Angola entre 2006-2008 para regularizar assentamentos informais.
2. O primeiro projeto foi um sucesso ao criar um plano participativo, mapear propriedades e redistribuir terras, gerando fundos para infraestrutura.
3. O segundo projeto fracassou após reformas descentralizadoras transferirem autoridade para prefeituras inexperientes, incapazes de gerar fundos ou implementar infraestrutura.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas 2013. Módulo 6 - Mercados de Terrenos para Autoconstrucao. Apresentador: Allan Cain. Por do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 5: Financiamento de Infra-estrutura Urbana. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento apresenta (1) um sistema de monitoria de indicadores de desenvolvimento urbano em Luanda, Angola, (2) tipologias dos assentamentos urbanos mapeados, e (3) métodos de mapeamento participativo com comunidades.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 4: Alteracoes Climaticas e Assentamentos Humanos Urbano. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 3: Mapeamento dos Riscos do Saneamento Ambiental. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 2 - Perfis SocioEconomico para Planamento Municipal. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Este documento discute a importância e implementação de um cadastro urbano na cidade de Huambo, Angola. Ele explica que um cadastro fornece informações sobre propriedades e contribui para uma melhor gestão urbana. O documento também descreve os passos para implementar um sistema de cadastro digital em Huambo, incluindo a aquisição de imagens aéreas e a compilação de planos e registros existentes.
Allan Cain, Arquitecto e Director da Development Workshop e Representantes das Cooperativas Habitacionais Njango Yeto, Nosso Zimbo, Lar do Patriota e outras, foram os convidados do Debate à Sexta feira do dia 24 de Fevereiro de 2017 que decorreu em forma de uma mesa redonda cujo o tema em análise foi: A Contribuição do Sector de Cooperativa Habitacional em Angola na diminuição do déficit Habitacional. – A primeira abordagem, com a prelecção do Sr. Allan Cain cingiu-se sobra a histórias das cooperativas em Angola; a segunda apresentação, com a Prelecção da Sr.ª Arquitecta Maria Fernanda Pereira ( da Cooperativa Nosso Zimbo) falou da sua Instituição e do seu contributo na diminuição do déficit habitacional no seio dos quadros e funcionários do Ministério das Finanças de Angola.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas 2013. Módulo 6 - Mercados de Terrenos para Autoconstrucao. Apresentador: Allan Cain. Por do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 5: Financiamento de Infra-estrutura Urbana. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento apresenta (1) um sistema de monitoria de indicadores de desenvolvimento urbano em Luanda, Angola, (2) tipologias dos assentamentos urbanos mapeados, e (3) métodos de mapeamento participativo com comunidades.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 4: Alteracoes Climaticas e Assentamentos Humanos Urbano. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 3: Mapeamento dos Riscos do Saneamento Ambiental. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 2 - Perfis SocioEconomico para Planamento Municipal. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Este documento discute a importância e implementação de um cadastro urbano na cidade de Huambo, Angola. Ele explica que um cadastro fornece informações sobre propriedades e contribui para uma melhor gestão urbana. O documento também descreve os passos para implementar um sistema de cadastro digital em Huambo, incluindo a aquisição de imagens aéreas e a compilação de planos e registros existentes.
Allan Cain, Arquitecto e Director da Development Workshop e Representantes das Cooperativas Habitacionais Njango Yeto, Nosso Zimbo, Lar do Patriota e outras, foram os convidados do Debate à Sexta feira do dia 24 de Fevereiro de 2017 que decorreu em forma de uma mesa redonda cujo o tema em análise foi: A Contribuição do Sector de Cooperativa Habitacional em Angola na diminuição do déficit Habitacional. – A primeira abordagem, com a prelecção do Sr. Allan Cain cingiu-se sobra a histórias das cooperativas em Angola; a segunda apresentação, com a Prelecção da Sr.ª Arquitecta Maria Fernanda Pereira ( da Cooperativa Nosso Zimbo) falou da sua Instituição e do seu contributo na diminuição do déficit habitacional no seio dos quadros e funcionários do Ministério das Finanças de Angola.
Apresentado ao: Posse de Segurança Facility África Austral, Cities Alliance, marco urbano. O objetivo do Mecanismo de Segurança da África do Sul projeto de Posse é contribuir para a melhoria do acesso à terra para as pessoas mais pobres, que por sua vez contribuem para a melhoria das condições de vida, da cidadania activa e criação de ativos.
O diretor da Development Workshop Allan Cain apresentou um relatório na forma de uma apresentação do PowerPoint para o pessoal da União Europeia no dia 26 de novembro de 2013. O relatório trata-se de execução de actividades do projecto ‘Promoção do Direito à Terra Urbana em Angola’ implementado nas províncias do Huambo, Benguela e Bié, no período entre o dia 1 de Abril de 2011 e dia 30 de Junho de 2013.
Os principais objectivos do projecto foram:
Objectivo 1: Implementação de cadastros urbanos a nível municipal
Objectivo 2: Reforçar a capacidade de gestão da terra a nível das administrações municipais e governos provinciais
Objectivo 3: Expansão do “website” sobre terra & desenvolvimento urbano
A DW mantem parceria com o governo angolano a mais de 30 anos. As suas relações com os governos províncias são cada vez mais fortalecidas a medida que a organização vai implementando projectos sociais no país. Assim as actividades da organização em vários pontos do país têm sido facilitadas pela parceria institucional existente (DW e instituições do estado). A única dificuldade verificada por vezes, tem sido a mudança constante dos líderes das instituições governamentais, o que tem causado um reengajamento dos líderes das instituições nos projectos. A prova do bom relacionamento, são os convites constantes efectuados tanto a nível nacional como a nível local no apoio de qualquer situação pontual (resolução de conflitos sobre terras, restruturação de vias de acesso, organização de eventos e outros).
Este documento descreve um projeto de gestão de terras no Planalto Central de Angola. O projeto visa fortalecer os direitos de posse de terra para pequenos produtores e comunidades através do fortalecimento de capacidades governamentais, regulamentação e conscientização comunitária de acordo com as diretrizes voluntárias da FAO sobre governança responsável da terra. O projeto opera em 10 municípios de 3 províncias e tem como objetivo principal empoderar atores locais para facilitar o reconhecimento formal de direitos de posse de terra
1) O documento discute o mercado de terra urbana e microfinanciamento para habitação em Angola no contexto pós-conflito.
2) Há uma grande demanda por habitação em Angola, com um défice estimado de mais de 875.000 unidades, e a maioria das habitações existentes carece de serviços básicos.
3) O governo angolano tem promovido políticas para construir um milhão de novas casas, mas o acesso à terra e ao financiamento ainda representam grandes desafios, especialmente para os
Regularização Fundiária - Reflexões sobre as inovações legislativas. IRIB
O documento descreve as principais alterações trazidas pela MP 759/2016 para a regularização fundiária urbana no Brasil, incluindo: 1) Ampliação do alcance da Reurb; 2) Simplificação da classificação em Reurb-S e Reurb-E; 3) Gratuidade de registros para Reurb-S.
1) A maioria dos produtores de habitação em Luanda adquirem terras de forma informal através de declarações ou contratos de compra e venda, com apenas 6,8% tendo documentação legal. 2) O financiamento para transações imobiliárias vem principalmente da família e amigos, com pouca participação do setor bancário formal. 3) Há um grande mercado informal de terras e habitações em Luanda, com recomendações de que as práticas informais sejam reconhecidas e integradas em políticas para promover o acesso
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
O documento descreve a Operação Urbana Consorciada Linha Verde em Curitiba, Brasil. O projeto tem como objetivos transformar uma antiga rodovia em uma avenida urbana, modernizar o transporte público ao longo do eixo, e aumentar a densidade populacional com uso misto. O plano regulamenta parâmetros construtivos, zoneamento, transporte e uso do solo ao longo do corredor para promover desenvolvimento integrado.
O documento descreve o processo de regularização fundiária urbana no Brasil, apresentando suas etapas principais: 1) Registro do título da área no cartório de imóveis; 2) Mobilização dos parceiros locais para pactuar a regularização; 3) Participação da comunidade por meio de mobilização e sensibilização.
Regularização Fundiária Urbana - Arquiteto Silvio Figueiredo - SEHAB/SPMinha CASA LEGAL
A Prefeitura da Cidade de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Habitação, e Governo do Estado realizaram dia 18/8/17 workshop para discutir os avanços trazidos pela nova legislação de regularização fundiária (Lei n° 13.465/17), os novos rumos da política Nacional de Regularização e seus impactos nos procedimentos técnicos e registrários.
O documento discute o que é espaço urbano e quem são os agentes sociais que produzem o espaço urbano nas cidades. Define espaço urbano como um conjunto de diferentes usos da terra justapostos, como centros comerciais, áreas industriais e residenciais. Identifica os principais agentes como proprietários de terras e indústrias, promotores imobiliários e o Estado, e descreve como cada um influencia a organização do espaço urbano através de suas estratégias e ações.
1) O documento discute a experiência da DW na gestão participativa de terras urbanas em Angola, incluindo um estudo sobre como os moradores adquirem acesso à terra informalmente. 2) Mostra que a maioria das transações de terra são informais, com apenas 6,8% tendo documentação legal, e recomenda integrar práticas informais existentes em uma política inclusiva. 3) Também recomenda reconhecer o direito de ocupação baseado no princípio de boa-fé e melhorar a coleta e uso de dados sobre terras para planej
Este boletim informativo discute os serviços de consultoria e gestão de projetos de reabilitação urbana oferecidos pela RegenUrb, incluindo análise de propriedades, avaliação de custos e informações sobre programas de apoio. Também resume as alterações nas leis de reabilitação urbana em Portugal para simplificar o processo e incentivar a reabilitação de imóveis antigos.
1) O documento descreve o desenvolvimento de um Método de Avaliação do Estado de Conservação de Imóveis (MAEC) em Portugal para determinar o coeficiente de conservação usado no cálculo do aumento extraordinário de rendas.
2) O método foi desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e aprovado pela Portaria 1192-B/2006.
3) O método baseia-se na avaliação dos níveis de anomalia de cada elemento funcional do imóvel e na agregação dos resultados usando regras e ponderações definidas
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
O documento discute temas estratégicos para a revisão da lei de parcelamento do solo no Brasil, incluindo: (1) a necessidade de incluir requisitos para infraestrutura básica adequada ao direito à moradia; (2) a obrigatoriedade de reserva de terras para habitação de interesse social; (3) a regulamentação da modalidade de parcelamento de interesse social. O texto também analisa os problemas causados pelo padrão tradicional de crescimento urbano extensivo e de baixa densidade nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de regularização fundiária em Angola. Ele descreve (1) a necessidade de regularização para resolver problemas sociais e econômicos decorrentes da segregação espacial; (2) os principais passos do processo, incluindo a constituição de reservas fundiárias, registro de planos urbanísticos, cadastro multifuncional e arrecadação de receitas; e (3) os objetivos de garantir o direito à moradia e promover o desenvolvimento urbano sustentável.
Allan Cain apresentou o Direito à Cidade e a produção social de habitat na Conferência Nacional de Angola para o Dia das Cidades. A pesquisa da Development Workshop demonstra que mais habitação foi construída socialmente por pessoas com seus próprios recursos do que o total combinado de Estado e setor privado durante a última década
O documento discute a falta de regulação adequada dos mercados de terras no Brasil e como isso permite a especulação com terras. Historicamente, as leis de terras no Brasil não foram aplicadas integralmente, deixando as regras de acesso à terra frágeis. Isso permitiu que grandes proprietários resistissem à demarcação de terras para manter reservas para apropriação futura. A regulação ideal seria definir usos adequados de solo de forma a equilibrar produção, habitação e meio ambiente.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
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O diretor da Development Workshop Allan Cain apresentou um relatório na forma de uma apresentação do PowerPoint para o pessoal da União Europeia no dia 26 de novembro de 2013. O relatório trata-se de execução de actividades do projecto ‘Promoção do Direito à Terra Urbana em Angola’ implementado nas províncias do Huambo, Benguela e Bié, no período entre o dia 1 de Abril de 2011 e dia 30 de Junho de 2013.
Os principais objectivos do projecto foram:
Objectivo 1: Implementação de cadastros urbanos a nível municipal
Objectivo 2: Reforçar a capacidade de gestão da terra a nível das administrações municipais e governos provinciais
Objectivo 3: Expansão do “website” sobre terra & desenvolvimento urbano
A DW mantem parceria com o governo angolano a mais de 30 anos. As suas relações com os governos províncias são cada vez mais fortalecidas a medida que a organização vai implementando projectos sociais no país. Assim as actividades da organização em vários pontos do país têm sido facilitadas pela parceria institucional existente (DW e instituições do estado). A única dificuldade verificada por vezes, tem sido a mudança constante dos líderes das instituições governamentais, o que tem causado um reengajamento dos líderes das instituições nos projectos. A prova do bom relacionamento, são os convites constantes efectuados tanto a nível nacional como a nível local no apoio de qualquer situação pontual (resolução de conflitos sobre terras, restruturação de vias de acesso, organização de eventos e outros).
Este documento descreve um projeto de gestão de terras no Planalto Central de Angola. O projeto visa fortalecer os direitos de posse de terra para pequenos produtores e comunidades através do fortalecimento de capacidades governamentais, regulamentação e conscientização comunitária de acordo com as diretrizes voluntárias da FAO sobre governança responsável da terra. O projeto opera em 10 municípios de 3 províncias e tem como objetivo principal empoderar atores locais para facilitar o reconhecimento formal de direitos de posse de terra
1) O documento discute o mercado de terra urbana e microfinanciamento para habitação em Angola no contexto pós-conflito.
2) Há uma grande demanda por habitação em Angola, com um défice estimado de mais de 875.000 unidades, e a maioria das habitações existentes carece de serviços básicos.
3) O governo angolano tem promovido políticas para construir um milhão de novas casas, mas o acesso à terra e ao financiamento ainda representam grandes desafios, especialmente para os
Regularização Fundiária - Reflexões sobre as inovações legislativas. IRIB
O documento descreve as principais alterações trazidas pela MP 759/2016 para a regularização fundiária urbana no Brasil, incluindo: 1) Ampliação do alcance da Reurb; 2) Simplificação da classificação em Reurb-S e Reurb-E; 3) Gratuidade de registros para Reurb-S.
1) A maioria dos produtores de habitação em Luanda adquirem terras de forma informal através de declarações ou contratos de compra e venda, com apenas 6,8% tendo documentação legal. 2) O financiamento para transações imobiliárias vem principalmente da família e amigos, com pouca participação do setor bancário formal. 3) Há um grande mercado informal de terras e habitações em Luanda, com recomendações de que as práticas informais sejam reconhecidas e integradas em políticas para promover o acesso
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
O documento descreve a Operação Urbana Consorciada Linha Verde em Curitiba, Brasil. O projeto tem como objetivos transformar uma antiga rodovia em uma avenida urbana, modernizar o transporte público ao longo do eixo, e aumentar a densidade populacional com uso misto. O plano regulamenta parâmetros construtivos, zoneamento, transporte e uso do solo ao longo do corredor para promover desenvolvimento integrado.
O documento descreve o processo de regularização fundiária urbana no Brasil, apresentando suas etapas principais: 1) Registro do título da área no cartório de imóveis; 2) Mobilização dos parceiros locais para pactuar a regularização; 3) Participação da comunidade por meio de mobilização e sensibilização.
Regularização Fundiária Urbana - Arquiteto Silvio Figueiredo - SEHAB/SPMinha CASA LEGAL
A Prefeitura da Cidade de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Habitação, e Governo do Estado realizaram dia 18/8/17 workshop para discutir os avanços trazidos pela nova legislação de regularização fundiária (Lei n° 13.465/17), os novos rumos da política Nacional de Regularização e seus impactos nos procedimentos técnicos e registrários.
O documento discute o que é espaço urbano e quem são os agentes sociais que produzem o espaço urbano nas cidades. Define espaço urbano como um conjunto de diferentes usos da terra justapostos, como centros comerciais, áreas industriais e residenciais. Identifica os principais agentes como proprietários de terras e indústrias, promotores imobiliários e o Estado, e descreve como cada um influencia a organização do espaço urbano através de suas estratégias e ações.
1) O documento discute a experiência da DW na gestão participativa de terras urbanas em Angola, incluindo um estudo sobre como os moradores adquirem acesso à terra informalmente. 2) Mostra que a maioria das transações de terra são informais, com apenas 6,8% tendo documentação legal, e recomenda integrar práticas informais existentes em uma política inclusiva. 3) Também recomenda reconhecer o direito de ocupação baseado no princípio de boa-fé e melhorar a coleta e uso de dados sobre terras para planej
Este boletim informativo discute os serviços de consultoria e gestão de projetos de reabilitação urbana oferecidos pela RegenUrb, incluindo análise de propriedades, avaliação de custos e informações sobre programas de apoio. Também resume as alterações nas leis de reabilitação urbana em Portugal para simplificar o processo e incentivar a reabilitação de imóveis antigos.
1) O documento descreve o desenvolvimento de um Método de Avaliação do Estado de Conservação de Imóveis (MAEC) em Portugal para determinar o coeficiente de conservação usado no cálculo do aumento extraordinário de rendas.
2) O método foi desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e aprovado pela Portaria 1192-B/2006.
3) O método baseia-se na avaliação dos níveis de anomalia de cada elemento funcional do imóvel e na agregação dos resultados usando regras e ponderações definidas
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
O documento discute temas estratégicos para a revisão da lei de parcelamento do solo no Brasil, incluindo: (1) a necessidade de incluir requisitos para infraestrutura básica adequada ao direito à moradia; (2) a obrigatoriedade de reserva de terras para habitação de interesse social; (3) a regulamentação da modalidade de parcelamento de interesse social. O texto também analisa os problemas causados pelo padrão tradicional de crescimento urbano extensivo e de baixa densidade nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de regularização fundiária em Angola. Ele descreve (1) a necessidade de regularização para resolver problemas sociais e econômicos decorrentes da segregação espacial; (2) os principais passos do processo, incluindo a constituição de reservas fundiárias, registro de planos urbanísticos, cadastro multifuncional e arrecadação de receitas; e (3) os objetivos de garantir o direito à moradia e promover o desenvolvimento urbano sustentável.
Allan Cain apresentou o Direito à Cidade e a produção social de habitat na Conferência Nacional de Angola para o Dia das Cidades. A pesquisa da Development Workshop demonstra que mais habitação foi construída socialmente por pessoas com seus próprios recursos do que o total combinado de Estado e setor privado durante a última década
O documento discute a falta de regulação adequada dos mercados de terras no Brasil e como isso permite a especulação com terras. Historicamente, as leis de terras no Brasil não foram aplicadas integralmente, deixando as regras de acesso à terra frágeis. Isso permitiu que grandes proprietários resistissem à demarcação de terras para manter reservas para apropriação futura. A regulação ideal seria definir usos adequados de solo de forma a equilibrar produção, habitação e meio ambiente.
Semelhante a Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas: Módulo 7 (20)
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidado o Senhor João Domingos, Educador Social, Licenciado em Direito pela FDUAN, Pós graduado em Direito Autárquico e Finanças Locais, trabalhador sénior da Development Workshop Angola como Gestor do Sector de Governação Urbana e Pesquisa. Durante a abordagem, fez uma análise dos projectos executados no âmbito do OP do munícipe e seu envolvimento, bem como relação dos projectos financiados pelo OP dos munícipes com outros projectos de desenvolvimento local.
O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidadas as Senhoras Albertina Maketa, Psicologa e Professora, Licenciada em Psicologia Criminal e Mestranda em Ciências Jurídico-Forense, e Chiara Nanema, Licenciada em Economia pelo Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO), Pesquisadora e actualmente trabalha na Development Workshop Angola.
Durante a abordagem serão respondidas questões como: em que momento surgem os conflitos entre casais separados? Como ficam os filhos diante destes conflitos? mediante este dilema há a probalibidade de ambos progenitores perderem a guarda dos filhos?
O Espaço de Debate à Sexta Feira recebeu o Sr. Paulo Moreira Arquitecto e Investigador, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Doutorado em London Metropolitan University, é editor do livro Critical Neighborhoods – The Architecture of Contested Communities. Tem promovido projectos, iniciativas de projectos e pesquisas relacionadas a carência urbana e social, em contextos independentes e institucionais. De uma forma coesa, vai apresentar a sua mais recente obra intitulada "Arquitetura em comunidades contestadas", que abarca o entendimento da arquitetura como uma profissão multifacetada, e que combina o conhecimento técnico com a interação social
Vacinação contra a Covid-19 nas comunidades do município do Icolo e Bengo, província de Luanda no âmbito do Projecto Covid-19: Prevenção Comunitária em Angola.
[1] O documento discute o papel do assistente social em organizações não-governamentais, com foco em um projeto de prevenção da COVID-19 em Angola. [2] O assistente social atua na implementação de projetos sociais, sensibilizando comunidades sobre higiene e saúde e promovendo a adesão à vacina. [3] Resultados incluem 1900 estudantes sensibilizados e supervisão de mais de 3000 pessoas nos postos de vacinação.
Descentralização da Administração do Estado;
Financiamento de governos subnacionais ;Responsabilidades dos governos subnacionais; Projectos de apoio ao desenvolvimento local e seu financiamento;Estágio Comunitário;Projecto de Desenvolvimento Local Kwenda;Orçamento Participativo
Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM); Oportunidades e Desafios.
Este documento discute a implementação do orçamento participativo em Angola, incluindo seus avanços e desafios. Resume o conceito de orçamento participativo, o processo de implementação no primeiro ano em Angola, e os atores e prioridades definidas. Aponta a agricultura e pesca, educação e saúde como as principais prioridades identificadas pelos munícipes.
1) O documento discute abordagens para melhorar assentamentos informais em Luanda, Angola.
2) Foi apresentado por João Domingos em uma consulta pública em 16 de julho de 2021.
3) A pesquisa mostrou que processos participativos que incluem as comunidades locais podem permitir maior inclusão e integração de diferentes visões de desenvolvimento.
A proposta de lei visa revisar a legislação fundiária para alinhar com a Constituição de 2010 e assegurar o desenvolvimento territorial sustentável e a afirmação da cidadania. A revisão aborda conceitos como comunidades locais e terrenos comunitários, direitos fundiários como propriedade privada e domínio útil consuetudinário, e princípios como simplificação administrativa e proibição de usucapião. Foram recebidas contribuições de várias partes interessadas com diferentes perspectivas.
O documento discute a importância da comunicação dos pais com os filhos na formação da personalidade. Aponta que os pais exercem grande influência no comportamento e personalidade das crianças através da disciplina, caráter e modelo de vida observado. Destaca também que a qualidade das relações entre pais e filhos exerce papel determinante na construção da personalidade da criança desde os primeiros meses de vida.
Projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”
A Development Workshop Angola (DW) em parceria com a Empresa Pública de Águas e Saneamento do Bié (EPAS) deu início ao lançamento oficial do projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”, em cerimónia oficial realizada na cidade do Cuito, aos 25 de Junho de 2021. Acto semelhante foi promovido no dia 24 de Junho de 2021 no município do Chinguar.
Participaram aos eventos, os Administradores dos Municipios do Chinguar e Cuito, o PCA da EPAS, Administradores Distritais e Comunais, Técnicos das Administrações e da EPAS, Autoridades Tradicionais, Órgãos de Comunicação social, Convidados e Técnicos da DW.
O projecto enquadra-se no âmbito da implementação do Programa Águas Resilientes na Bacia do Rio Cubango-Okavango (BRCO); financiado pela USAID através da Chemonics International, para apoio ao treinamento em matérias de gestão comunitária para projectos de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (infraestruturas para uso privado não são consideradas).
O documento descreve a experiência da ONU-Habitat em Cabo Verde no desenvolvimento de estratégias de habitação e planeamento urbano. A ONU-Habitat tem trabalhado com o governo desde 2009 para melhorar o acesso à habitação digna e infraestrutura básica através de projetos participativos e o desenvolvimento de políticas nacionais. Resultados incluem a Política Nacional da Habitação e a Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo.
O documento descreve o Programa Participativo de Melhoria dos Assentamentos Informais em Angola, implementado pelo UN-Habitat. O programa visa melhorar as condições de vida nas comunidades por meio de abordagens participativas e integração com políticas nacionais de habitação. A estratégia nacional para assentamentos informais está sendo desenvolvida para orientar as intervenções até 2030.
O documento descreve as atividades da UN-Habitat em Angola desde 2011, incluindo a assinatura de um acordo de cooperação com o governo angolano, o estabelecimento de um escritório e envolvimento em fóruns e conselhos. A UN-Habitat tem trabalhado em projetos normativos como o Atlas da Urbanização de Angola e em projetos operacionais de melhoria de infraestruturas e assentamentos informais. O documento também descreve a Política Nacional de Habitação de Angola.
O documento descreve vários esforços de educação e sensibilização sobre o Covid-19 realizados em escolas e comunidades locais, incluindo formação sobre saneamento, workshops, distribuição de máscaras e a instalação de reservatórios de água.
O Espaço de Debate à Sexta feira, teve como prelector o Docente Universitário Maurício Ganduglia, Arquitecto - Post-master em Culturas construtivas e desenvolvimento sustentável, Membro Associado CRATERRE, Chaire UNESCO, e Coordenador de Projetos e Programas de Formação em construção com materiais locais nas comunidades. A sua apresentação focou-se nas experiências de formação e construção com materiais locais para criar capacidades e conhecimentos para desenvolver a vida de uma maneira segura e sustentável. As experiências a apresentar, desenvolveu-se em vários continentes países e culturas; com actividades adaptadas à formação profissional, técnicos médios, engenheiros, arquitectos e técnicos superiores de construção civil.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas: Módulo 7
1. Módulo 7
CURSO PARA ADMINISTRADORES E UNIDADES URBANAS/ 2013
Reajustamento de Terra
Participativa e Inclusiva
O Caso do Huambo, Angola
Apresentado por
Arqo
. Allan Cain
Development Workshop Angola
2. Enquadramento Jurídico
• Angola herdou sua estrutura legal do Código Civil português
que não acomoda facilmente posse de terra práctica africana.
• Grandes áreas de terra foram apropriadas para feitoria
portuguesa colonial e incorporadas no cadastro.
• A constituição Pós-Independência afirma que o Estado é o
proprietário e o gerente da terra.
• As Leis de Terras de 1991 e 2004 confirmaram o cadastro
colonial como base de títulos de propriedade de terras, por
conseguinte, enfraquecendo as reclamações de terra
tradicionais.
• O conceito de ocupação habitual foi incorporada na Lei de
2004, mas esta ainda não foi regulamentada.
3. Enquadramento Jurídico
• A Lei de 2004 removeu toda a protecção que o Código Civil
previa, como a "ocupação de boa-fé" ou direitos de usuário.
• As administrações provinciais e municipais tinham pouca
capacidade de administrar e aprovar reclamações de terra.
• Títulos total de terrenos urbanos só são emitidos em áreas
totalmente planejadas e urbanizadas.
• A Lei 2007 promove a descentralização interna de gestão
da terra (numa escala de até 1.000 m2
) como
responsabilidade municipal.
• O Estatuto Social para a regularização das terras peri-
urbanas ainda não tinham sido publicadas.
4. Oportunidades Actuais
• Em 2008, o Governo angolano adoptou uma política
ambiciosa que promove a construção de um milhões de
casas em quatro anos.
• Através deste programa, o Governo pretende eliminar a
maioria dos assentamentos conhecidos como Favelas ou
Musseques.
• Neste processo, o Governo pretende facilitar a auto-ajuda na
construção de 685.000 casas
• O Estado é o principal gestor e proprietário de todos os
recursos de terra (lei de Terra 2004)
• O Governo Provincial do Huambo estava sob pressão e
lutando para dar resposta a um elevado número de pedidos
de estruturas de alojamento.
5. Pilotagem de Reajustamento
O reajustamento fornece um mecanismo de mercado para regularizar assentamentos
peri-urbanos, fornecendo infra-estruturas sustentáveis e o acesso à serviços.
Ao mesmo tempo pretende reforçar os direitos de exploração e protecção dos activos dos
pobres além de prover ao governo local a oportunidade de capturar alguns dos terrenos
com um valor acrescentado enquanto as cidades crescem.
6. Dois Casos de Estudo
• Dois pilotos e um reajustamento de projectos foram
implementados na província do Huambo. Os projetos
foram implementados entre 2006 e 2008, durante a
década após o final da guerra civil
• Em um momento importante as reformas em curso
promoveram a descentralização através da criação de
administrações municipais as quais foram atribuídas
novas competências para gerir as terras.
• O primeiro estudo de caso foi realizado antes das
reformas, quando oficiais provinciais de planeamento
urbano ainda tinham autoridade
• O segundo foi implementado após a publicação da
“Reforma de Descentralização de Lei". Aos
administradores municipais tinha sido dada a
responsabilidade de gerir as terras
7. • O site para o primeiro projecto, "Bairro Fátima“, foi
selecionado em uma área periférica de um dos
assentamentos informais do Huambo. O conceito do projeto
e a proposta foram elaborados conjuntamente pelo pessoal
da DW e participantes do governo.
• Visitas de campo foram conduzidas e uma base de
levantamento topográfico elaborado.
• A DW foi escolhida como o técnico líder e agente de
coordenação da execução do projeto.
• Uma equipa do pessoal da DW participou de uma
formação intensiva sobre planeamento, terra e o reajuste
em CEHS, no Reino Unido em Outubro de 2005
Estratégia Reajustamento de Terra
9. Reajustamento de Terra - Caso 1
1. Criação de um grupo de gestão das
diversas partes interessadas: grupo
Provincial com Poderes Públicos, líderes
tradicionais, a administração local e ONG
2. Mobilização da comunidade suporte
explicando os objectivos do projecto em
primeiro lugar para os líderes locais e, em
seguida, para a população em geral
(superando a resistência por proprietários
de terra com medo de que povo perca
suas terras sem compensação se
consenso não for encontrado).
10. Reajustamento de Terra - Caso 1
3. Uma linha de Base estudo para um censo
domiciliar e diagnóstico comunitário. Tal censo
revelaria as estruturas de governação locais
tradicionais e as infra-estruturas existentes.
Métodos participativos aprofundariam o
processo de mobilização comunitária,
proporcionando a base para o futuro plano (o
reajuste).
4. Registro de proprietários de terras e limites
mapeados usando um GPS e software GIS.
Reunião com todos os proprietários de terra de
bairro em bairro com vizinhos adjacentes
presentes. Muito poucos casos de sobreposição
ou afirmações contraditórias foram
encontrados.
12. 5. Desenvolvimento de um plano físico para
o reajuste por parte de
arquitectos/planejadores da DW. O grupo
de gestão e administração local
apresentou o plano a um grupo de
moradores locais .
a. 30% dos terrenos reservados para a infra-
estrutura e estradas
b. 35% para redistribuição aos proprietários de
terras locais
c. 35% para parcela pública; venda com renda para
cobrir custos básicos infra-estrutura
Reajustamento de Terra –
Metodologias
13. Reajustamento de Terra –
Metodologias
6. Definição dos direitos concedidos pelo
Governo Provincial para novos e
antigos proprietários de terras
recebidas
Certificados de ocupação de terra e
registro/cadastro a ser desenvolvido
pela administração do Huambo
7. Implementação de “layout” da nova
marcação dos limites de propriedade
com cavilhas de madeira, utilizando
apenas instrumentos ópticos e fita de
medição as parcelas numeradas.
14. 8. Redistribuição das parcelas com
os títulos em proporção ao
tamanho anterior da
propriedade e a venda das
restantes 152 parcelas. Metade
de todos os proprietários de
terra receberam apenas uma
parcela e os restantes
receberam entre duas e seis.
Um total de 225 parcelas foram
lançadas no mercado.
Reajustamento de Terra –
Metodologias
15. Reajustamento de Terra –
Metodologias
9. Implementação de infra-estruturas
básicas, com os recursos adquiridos
pela venda das parcelas de terra
pública. Poços e pontos de água
foram instalados enquanto que
estradas e linhas de serviço foram
reintegrados.
10. Advocacia - resultados do projecto de reajuste pode
ser apresentado em workshops, seminários e eventos
de formação através de Angola.
16. Impacto Sobre o
Mercado Fundiário Local
• Os preços das parcelas de terra distribuídos pela administração
pública foi de USD 500, o que permitiu acesso a 152 famílias em
lista de espera, principalmente os jovens de classe média baixa.
• No Mercado Informal os preços dos terrenos peri-urbano no
Huambo, variam de USD 700 a USD 7000, dependendo da
parcela local. Dado este que beneficia anteriores ocupantes que
se tornaram novos proprietários de terras privadas
• O projecto mudou a dinâmica do mercado de terra nos bairros
próximos ao locais do mesmo.
• Dando posse de terra segura, muito mais valor foi atribuído à
terras anteriormente negligenciadas.
17. Estudo de Caso 2
• Nova legislação sobre a descentralização, no ano de 2007,
resultou na transferência de autoridade de gestão local de terra
das mãos dos governos provinciais para a administração
municipal.
• As administrações municipais eram relativamente fracas e
inexperientes na gestão das suas novas responsabilidades.
• As autoridades municipais não tinham incentivo para criar
excedentes porque os rendimentos de fontes locais eram
revertidos para o Estado Orçamento Central.
18. • O comité de gestão, agora sem a autoridade do Governo
Provincial, já não podia controlar a venda das parcelas,
• A administração municipal distribuiu as parcelas
gratuitamente para indivíduos que estiveram na longa lista
de espera de terrenos para habitação.
• Sem a recuperação dos custos não havia fundos para
investir em infra-estruturas básicas.
• O comité de gestão na ausência de fundos tentou pagar por
serviços em espécie (o proprietário do bulldozer foi
compensado com 2 parcelas de terreno)
• Nenhum outro tipo de infra-estruturas foi implementado na
área até a data.
Estudo de Caso 2
19. • O primeiro estudo de caso demonstrou como o modelo de
reajuste de terra pode reduzir conflictos
• Pela regularização do regime de ocupação mostrou como
mecanismos de mercado criaram o valor que se tendo vindo a
beneficiar os ex-ocupantes, o novo proprietário,
constructores, os intermediários financeiros e o Estado
• Também demonstraram o papel crucial de mobilização social
(pela ONG) para garantir o sucesso do projecto.
• O segundo estudo de caso demonstrou que, por perder o
ingrediente essencial do controlo financeiro e da oportunidade
de utilização da terra, isto é, a capacidade do mercado de
"criar valor" o projecto não gera recursos suficientes para se
sustentar.
Conclusões
20. Conclusões
• Enquanto que os autores são fortes defensores da
descentralização administrativa de Angola, concluem que:
• Um grande esforço deve ser investido na construção das
capacidades dos municípios de gerir as terras e outras
responsabilidades que devem assumir, como o
fornecimento de serviços básicos de água e saneamento.
• Aos municípios deve ser dada a possibilidade de gerar seus
próprios recursos financeiros através das taxas de
transacção e os impostos.
• O rendimento da regularização da posse da terra pode ser
uma das maneiras que os municípios podem sustentar-se
no futuro.
21. • Apesar de um ambiente bastante desafiador, o projecto
de reajuste de terra em Angola tem o potencial de se
transformar em uma importante ferramenta de
planeamento urbano.
• No entanto, com o crescimento dos mercados de terra e
forte interesse do sector privado pode fazer-se do reajuste
de terra uma opção viável para os recursos dos governos
locais.
• Há a necessidade de desenvolver um quadro jurídico para
o reajuste de terra e a promoção de um mercado de terra
que beneficie os pobres e que incorpore lições locais e
internacionais de boas práticas.
Potencial de Replicação
em outras provncas