A apresentação descreve a evolução da liturgia cristã ao longo do tempo, com três principais mudanças:
1) As leituras bíblicas durante a Liturgia da Palavra aumentaram de duas para quatro leituras.
2) Foram adicionados salmos cantados entre as leituras e o "Aleluia".
3) Foi acrescentada uma "Liturgia de Entrada" antes da Liturgia da Palavra, incluindo a entrada solene do bispo, saudação e coleta.
Este documento discute o ministério de evangelista. Primeiro, fala sobre Jesus enviando os setenta discípulos para pregar sobre o Reino de Deus. Segundo, aborda a Grande Comissão dada por Jesus de pregar o Evangelho para todas as nações. Terceiro, define o conceito de evangelista como aquele que prega o Evangelho e tem o dom de propagar a mensagem de Cristo.
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosEdnilson do Valle
Este documento discute o sustento e a vida de estudos do ministro. (1) Aborda como Jesus e os apóstolos lidavam com o sustento financeiro, dependendo de amigos colaboradores e enfatizando a simplicidade. (2) Argumenta que é importante ter uma profissão para garantir mobilidade, liberdade e sustentabilidade no ministério, citando o exemplo de Paulo que trabalhava como tendadeiro. (3) Discute a importância do trabalho para disciplinar o corpo e a mente e ensinar obediência.
2º Trimestre 2014 - Lição 01 E Deu Dons aos HomensAnderson Silva
Os dons espirituais e ministeriais são dádivas divinas concedidas por Deus para edificar a Igreja. O documento discute três listas bíblicas de dons, explica que todos os dons são importantes e necessários, e enfatiza a necessidade de conhecimento sobre os dons para evitar problemas.
Jesus é reconhecido como o Mestre por excelência. Ele ordenou aos discípulos ensinarem a igreja do primeiro século de forma persistente. O ministério de ensino é urgentemente necessário na igreja para edificar o Corpo de Cristo.
O documento apresenta uma lição sobre a Igreja Apostólica ministrada no Instituto Teológico de Barueri pelo Pr. Henrique Regis. A lição descreve os principais eventos da Igreja Apostólica, incluindo o Pentecostes, curas, perseguições e martírios, e define o período como de 30 a 100 d.C, quando a Igreja foi fundada pelos apóstolos que conviveram com Jesus.
A lição discute os dons do Espírito Santo mencionados na Bíblia, divididos em três categorias: 1) Dons de serviço para edificar a igreja, 2) Dons espirituais listados em 1 Coríntios 12, 3) Dons ministeriais em Efésios 4:11 para capacitar a igreja e promover seu crescimento. A igreja de Corinto precisava de ensino correto sobre os dons para evitar distorções.
O documento fornece orientações sobre ordenação pastoral, incluindo a leitura do mandato, a imposição das mãos, a bênção pastoral e a apresentação de líderes da igreja local. Também discute o culto fúnebre e a dedicação de templos.
Este documento discute o ministério de evangelista. Primeiro, fala sobre Jesus enviando os setenta discípulos para pregar sobre o Reino de Deus. Segundo, aborda a Grande Comissão dada por Jesus de pregar o Evangelho para todas as nações. Terceiro, define o conceito de evangelista como aquele que prega o Evangelho e tem o dom de propagar a mensagem de Cristo.
CETADEB - Lição 3 - O Ministro: seu sustento e vida de estudosEdnilson do Valle
Este documento discute o sustento e a vida de estudos do ministro. (1) Aborda como Jesus e os apóstolos lidavam com o sustento financeiro, dependendo de amigos colaboradores e enfatizando a simplicidade. (2) Argumenta que é importante ter uma profissão para garantir mobilidade, liberdade e sustentabilidade no ministério, citando o exemplo de Paulo que trabalhava como tendadeiro. (3) Discute a importância do trabalho para disciplinar o corpo e a mente e ensinar obediência.
2º Trimestre 2014 - Lição 01 E Deu Dons aos HomensAnderson Silva
Os dons espirituais e ministeriais são dádivas divinas concedidas por Deus para edificar a Igreja. O documento discute três listas bíblicas de dons, explica que todos os dons são importantes e necessários, e enfatiza a necessidade de conhecimento sobre os dons para evitar problemas.
Jesus é reconhecido como o Mestre por excelência. Ele ordenou aos discípulos ensinarem a igreja do primeiro século de forma persistente. O ministério de ensino é urgentemente necessário na igreja para edificar o Corpo de Cristo.
O documento apresenta uma lição sobre a Igreja Apostólica ministrada no Instituto Teológico de Barueri pelo Pr. Henrique Regis. A lição descreve os principais eventos da Igreja Apostólica, incluindo o Pentecostes, curas, perseguições e martírios, e define o período como de 30 a 100 d.C, quando a Igreja foi fundada pelos apóstolos que conviveram com Jesus.
A lição discute os dons do Espírito Santo mencionados na Bíblia, divididos em três categorias: 1) Dons de serviço para edificar a igreja, 2) Dons espirituais listados em 1 Coríntios 12, 3) Dons ministeriais em Efésios 4:11 para capacitar a igreja e promover seu crescimento. A igreja de Corinto precisava de ensino correto sobre os dons para evitar distorções.
O documento fornece orientações sobre ordenação pastoral, incluindo a leitura do mandato, a imposição das mãos, a bênção pastoral e a apresentação de líderes da igreja local. Também discute o culto fúnebre e a dedicação de templos.
O documento fornece orientações sobre a disciplina "O Pregador e o Sermão". Aborda tópicos como as qualidades necessárias para um pregador, a importância da preparação espiritual, intelectual e física, e exemplos bíblicos de pessoas chamadas por Deus.
O documento descreve o perfil e função do diácono de acordo com a Bíblia. Apresenta a diaconia de Jesus como modelo de serviço, a instituição do diaconato na Igreja primitiva devido a uma crise étnica e as qualificações atuais de caráter moral, espiritual e familiar para o cargo.
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...Ednilson do Valle
1) O documento discute Paulo como um padrão para ministros cristãos, destacando seu chamamento, obediência e serviço exemplar.
2) Paulo recebeu um chamamento direto de Jesus para pregar aos gentios, o que gerou oposição inicial dos outros apóstolos.
3) Ele sempre obedeceu a Deus e perseverou em seu chamamento, mesmo enfrentando perseguições, estabelecendo igrejas por onde passava.
Este documento descreve os cinco dons ministeriais dados por Jesus à Igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Seu objetivo é equipar os crentes para o trabalho ministerial e promover a unidade e o amadurecimento da fé. Cada crente tem um papel importante na edificação da Igreja vitoriosa planejada por Jesus.
1. O documento descreve a história e estrutura das Assembléias de Deus no Brasil.
2. Começou com a chegada de dois missionários suecos em 1910 que trouxeram a doutrina pentecostal.
3. A primeira igreja foi formada em 1911 após membros serem expulsos por aceitarem a nova doutrina.
O documento descreve o perfil e função do diácono de acordo com a Bíblia. Apresenta a diaconia de Jesus como modelo de serviço, a instituição do diaconato na Igreja primitiva devido a uma crise étnica e as qualificações atuais de caráter moral, espiritual e familiar para o cargo.
1. O documento apresenta um esboço do que será estudado no curso de História da Igreja I, incluindo o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, Jesus Cristo, os apóstolos e a origem da Igreja em Jerusalém.
2. A origem da Igreja de Cristo se deu no dia de Pentecostes, cinquenta dias após a ressurreição de Jesus, com a vinda do Espírito Santo sobre os discípulos.
3. O documento descreve alguns eventos importantes da Igreja primitiva
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...Ednilson do Valle
1) O documento discute os desafios enfrentados pelos apóstolos e bispos/presbíteros em sua época, incluindo: a) doutrinas enganosas e fraudulentas; b) perigo das blasfêmias; c) apostasia dos últimos tempos.
2) Outros desafios incluem: apego às coisas materiais; crescimento quantitativo e qualitativo da igreja; secularização; e a necessidade de discipulado e evangelização.
3) No futuro, muitos deixarão a sã dout
Este documento descreve os diferentes tipos de dons espirituais, pessoais e ministeriais mencionados na Bíblia. Ele lista e define cada dom, dando exemplos bíblicos. O documento também discute os perigos associados a cada dom e como identificar qual dom uma pessoa pode ter.
Curso de Discipulado Cristão da IEADPE.
Têm a finalidade de promover ao ouvinte e cristão o conhecimento da Palavra de Deus, e o manuseio da Bíblia Sagrada. "Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra."
Oséias 6:3
Lição 05 - A evangelização de grupos específicosÉder Tomé
1. O documento discute a evangelização de grupos específicos, que é uma tarefa primordial da igreja. 2. Enfatiza a necessidade de evangelizar grupos marginalizados como dependentes químicos, encarcerados e crianças abandonadas. 3. Aponta exemplos de ministérios que realizam trabalhos bem-sucedidos com esses grupos.
Este documento resume uma lição bíblica sobre o diaconato. A lição discute a instituição do diaconato na igreja primitiva para resolver problemas sociais, as qualificações e funções dos diáconos, e Jesus como o melhor exemplo de servidão e diakonia.
Este documento fornece orientações sobre como ministrar principais cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e consagração de crianças. O foco é fornecer informações gerais sobre cada cerimônia respeitando costumes de cada religião e congregação.
Este documento discute o ministério pastoral. Apresenta Jesus como o Sumo Pastor que deu a vida pelas ovelhas. Também destaca a importância de um pastor ter um caráter íntegro, ser exemplo para os fiéis e infiéis e para sua família. Por fim, ressalta que a missão do pastor é cuidar do rebanho através do ensino da Palavra de Deus.
CETADEB - Lição 2 - O Ministério no Antigo e no Novo TestamentoEdnilson do Valle
Este documento descreve o ministério sacerdotal no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por sacerdotes que oficiavam rituais e sacrifícios e agiam como mediadores entre Deus e o povo. No Novo Testamento, o ministério apostólico foi iniciado por Jesus e seus discípulos, enquanto o ministério episcopal se desenvolveu para liderar as igrejas locais. O documento também discute as responsabilidades e desafios dos ministérios nesses
Este documento fornece informações sobre o diaconato na Igreja Adventista, incluindo sua origem bíblica, qualificações requeridas e deveres. Resume os principais pontos como:
1) Os diáconos surgiram na igreja primitiva para auxiliar os apóstolos e deveriam ser "cheios do Espírito Santo e de sabedoria";
2) As qualificações incluem "boa reputação", fé, honestidade e não serem gananciosos ou torpes;
3) Seu trabalho é servir a i
Este documento discute o papel e responsabilidades de um diácono. Ele resume que um diácono deve estar disposto a servir humildemente como Jesus ensinou, obedecendo a liderança da igreja e preparando o ambiente para milagres. Também destaca as qualificações de um diácono incluindo ter boa reputação, estar cheio do Espírito Santo e ser sério sobre seu compromisso.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Arqueologia Bíblica, discutindo como as descobertas arqueológicas dos últimos cem anos trouxeram à luz ruínas e monumentos do antigo Oriente Médio, corroborando evidências bíblicas. O texto também resume passagens bíblicas sobre a história do Dilúvio e como escavações em Ur trouxeram evidências arqueológicas deste evento.
O documento descreve as principais partes da missa católica, incluindo a entrada, ato penitencial, liturgia da palavra, profissão de fé, oração dos fiéis e liturgia eucarística. Ele explica que a missa é um encontro comunitário com Jesus Cristo através da leitura da Bíblia, homilia e recebimento da Eucaristia, para nutrir a fé e fortalecer a união dos fiéis.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento fornece orientações sobre a disciplina "O Pregador e o Sermão". Aborda tópicos como as qualidades necessárias para um pregador, a importância da preparação espiritual, intelectual e física, e exemplos bíblicos de pessoas chamadas por Deus.
O documento descreve o perfil e função do diácono de acordo com a Bíblia. Apresenta a diaconia de Jesus como modelo de serviço, a instituição do diaconato na Igreja primitiva devido a uma crise étnica e as qualificações atuais de caráter moral, espiritual e familiar para o cargo.
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...Ednilson do Valle
1) O documento discute Paulo como um padrão para ministros cristãos, destacando seu chamamento, obediência e serviço exemplar.
2) Paulo recebeu um chamamento direto de Jesus para pregar aos gentios, o que gerou oposição inicial dos outros apóstolos.
3) Ele sempre obedeceu a Deus e perseverou em seu chamamento, mesmo enfrentando perseguições, estabelecendo igrejas por onde passava.
Este documento descreve os cinco dons ministeriais dados por Jesus à Igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Seu objetivo é equipar os crentes para o trabalho ministerial e promover a unidade e o amadurecimento da fé. Cada crente tem um papel importante na edificação da Igreja vitoriosa planejada por Jesus.
1. O documento descreve a história e estrutura das Assembléias de Deus no Brasil.
2. Começou com a chegada de dois missionários suecos em 1910 que trouxeram a doutrina pentecostal.
3. A primeira igreja foi formada em 1911 após membros serem expulsos por aceitarem a nova doutrina.
O documento descreve o perfil e função do diácono de acordo com a Bíblia. Apresenta a diaconia de Jesus como modelo de serviço, a instituição do diaconato na Igreja primitiva devido a uma crise étnica e as qualificações atuais de caráter moral, espiritual e familiar para o cargo.
1. O documento apresenta um esboço do que será estudado no curso de História da Igreja I, incluindo o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, Jesus Cristo, os apóstolos e a origem da Igreja em Jerusalém.
2. A origem da Igreja de Cristo se deu no dia de Pentecostes, cinquenta dias após a ressurreição de Jesus, com a vinda do Espírito Santo sobre os discípulos.
3. O documento descreve alguns eventos importantes da Igreja primitiva
CETADEB - Lição 3 - Os desafios dos Apóstolos, Bispos/Presbíteros frente a ge...Ednilson do Valle
1) O documento discute os desafios enfrentados pelos apóstolos e bispos/presbíteros em sua época, incluindo: a) doutrinas enganosas e fraudulentas; b) perigo das blasfêmias; c) apostasia dos últimos tempos.
2) Outros desafios incluem: apego às coisas materiais; crescimento quantitativo e qualitativo da igreja; secularização; e a necessidade de discipulado e evangelização.
3) No futuro, muitos deixarão a sã dout
Este documento descreve os diferentes tipos de dons espirituais, pessoais e ministeriais mencionados na Bíblia. Ele lista e define cada dom, dando exemplos bíblicos. O documento também discute os perigos associados a cada dom e como identificar qual dom uma pessoa pode ter.
Curso de Discipulado Cristão da IEADPE.
Têm a finalidade de promover ao ouvinte e cristão o conhecimento da Palavra de Deus, e o manuseio da Bíblia Sagrada. "Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra."
Oséias 6:3
Lição 05 - A evangelização de grupos específicosÉder Tomé
1. O documento discute a evangelização de grupos específicos, que é uma tarefa primordial da igreja. 2. Enfatiza a necessidade de evangelizar grupos marginalizados como dependentes químicos, encarcerados e crianças abandonadas. 3. Aponta exemplos de ministérios que realizam trabalhos bem-sucedidos com esses grupos.
Este documento resume uma lição bíblica sobre o diaconato. A lição discute a instituição do diaconato na igreja primitiva para resolver problemas sociais, as qualificações e funções dos diáconos, e Jesus como o melhor exemplo de servidão e diakonia.
Este documento fornece orientações sobre como ministrar principais cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e consagração de crianças. O foco é fornecer informações gerais sobre cada cerimônia respeitando costumes de cada religião e congregação.
Este documento discute o ministério pastoral. Apresenta Jesus como o Sumo Pastor que deu a vida pelas ovelhas. Também destaca a importância de um pastor ter um caráter íntegro, ser exemplo para os fiéis e infiéis e para sua família. Por fim, ressalta que a missão do pastor é cuidar do rebanho através do ensino da Palavra de Deus.
CETADEB - Lição 2 - O Ministério no Antigo e no Novo TestamentoEdnilson do Valle
Este documento descreve o ministério sacerdotal no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por sacerdotes que oficiavam rituais e sacrifícios e agiam como mediadores entre Deus e o povo. No Novo Testamento, o ministério apostólico foi iniciado por Jesus e seus discípulos, enquanto o ministério episcopal se desenvolveu para liderar as igrejas locais. O documento também discute as responsabilidades e desafios dos ministérios nesses
Este documento fornece informações sobre o diaconato na Igreja Adventista, incluindo sua origem bíblica, qualificações requeridas e deveres. Resume os principais pontos como:
1) Os diáconos surgiram na igreja primitiva para auxiliar os apóstolos e deveriam ser "cheios do Espírito Santo e de sabedoria";
2) As qualificações incluem "boa reputação", fé, honestidade e não serem gananciosos ou torpes;
3) Seu trabalho é servir a i
Este documento discute o papel e responsabilidades de um diácono. Ele resume que um diácono deve estar disposto a servir humildemente como Jesus ensinou, obedecendo a liderança da igreja e preparando o ambiente para milagres. Também destaca as qualificações de um diácono incluindo ter boa reputação, estar cheio do Espírito Santo e ser sério sobre seu compromisso.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Arqueologia Bíblica, discutindo como as descobertas arqueológicas dos últimos cem anos trouxeram à luz ruínas e monumentos do antigo Oriente Médio, corroborando evidências bíblicas. O texto também resume passagens bíblicas sobre a história do Dilúvio e como escavações em Ur trouxeram evidências arqueológicas deste evento.
O documento descreve as principais partes da missa católica, incluindo a entrada, ato penitencial, liturgia da palavra, profissão de fé, oração dos fiéis e liturgia eucarística. Ele explica que a missa é um encontro comunitário com Jesus Cristo através da leitura da Bíblia, homilia e recebimento da Eucaristia, para nutrir a fé e fortalecer a união dos fiéis.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
Este documento fornece diretrizes para músicos em serviço religioso, enfatizando a importância da oração, humildade e testemunho. Ele discute os tipos de música apropriados para diferentes partes da missa católica e do grupo de oração, como salmos, hinos eucarísticos. Também enfatiza escolher músicas de acordo com o tema litúrgico e orientação do líder da celebração.
O documento descreve os principais ritos e momentos da Missa Católica, incluindo a Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística, Rito da Comunhão e Ritos Finais. Ele lista as ações, gestos e cânticos associados a cada parte principal da celebração eucarística, bem como as posições do corpo (sentado, em pé, de joelhos) apropriadas a cada momento.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
Este documento resume uma lição sobre a Igreja na Reforma Protestante. Ele descreve como a igreja nos primeiros séculos seguia a doutrina dos apóstolos, mas com o tempo se afastou disso ao se unir ao Estado. Martinho Lutero iniciou a Reforma em 31 de outubro de 1517 ao desafiar práticas como indulgências. A Reforma levou à tradução da Bíblia para mais línguas e ao avivamento missionário.
Este documento apresenta o projeto de evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como objetivo evangelizar seguindo a história da arquidiocese, em sintonia com as diretrizes da Conferência de Aparecida e da CNBB, e nos passos da 3a Assembléia do Povo de Deus. Ele contém 12 programas de evangelização organizados em torno de três dimensões: espiritualidade encarnada e de comunhão, renovação da vida comunitária e inserção social da Igre
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaÉder Tomé
O documento discute a história da igreja e avivamentos. Apresenta que avivamentos estão ligados a um retorno à Palavra de Deus e mudança de vida. Na Bíblia, povos experimentaram avivamento após arrependimento e remoção de influências pecaminosas. Ao longo da história, avivamentos impulsionaram a igreja às missões, especialmente após a Reforma e no século 19. O movimento pentecostal surgiu quando a igreja voltou à leitura bíblica e buscou santidade, receb
1) O documento apresenta uma lição sobre a História da Igreja ministrada pelo Pr. Henrique Regis no Instituto Teológico de Barueri.
2) São fornecidas informações sobre o plano de aula, avaliação, trabalho de pesquisa e contatos do professor.
3) A lição aborda o surgimento do cristianismo e a Igreja Apostólica, período entre 30-100 d.C que compreende a comunidade dos primeiros cristãos e discípulos de Jesus.
1) O documento apresenta uma lição sobre a História da Igreja ministrada pelo Pr. Henrique Regis no Instituto Teológico de Barueri.
2) São fornecidas informações sobre o plano de aula, avaliação, trabalho de pesquisa e contatos do professor.
3) A lição aborda o surgimento do cristianismo e a Igreja Apostólica, período entre 30-100 d.C que compreende a comunidade dos primeiros cristãos e discípulos de Jesus.
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
A Igreja Apostólica foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e pregaram seu evangelho após a ressurreição. Ela teve início no evento do Pentecostes em Jerusalém no ano 33 d.C. e durou até a morte do apóstolo João por volta do ano 100 d.C. Nesse período, os apóstolos realizaram curas milagrosas, sofreram perseguições e espalharam o cristianismo por todo o Império Romano.
A Igreja Apostólica foi a primeira comunidade cristã, formada após a ressurreição de Jesus. Foi liderada pelos doze apóstolos originais e outros discípulos que conviveram com Jesus. Seguiu propagando o evangelho pelo mundo até a morte do último apóstolo no século I.
1) A Igreja Apostólica foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e pregaram o evangelho após Sua ressurreição. 2) Pedro, João e Lucas foram três dos doze apóstolos originais e desempenharam um papel importante na liderança e expansão da igreja primitiva. 3) A Igreja Apostólica durou de 30 d.C. até aproximadamente 100 d.C., quando o último apóstolo, João, faleceu.
Meu querido irmão, seja bem vindo ao treinamento “Evangelização”. Passaremos estes momentos sob a ministração do Espírito Santo, envolvidos numa intensa capacitação.
Vale a pena informar que este curso é uma adaptação do “Evangelismo Explosivo”, que nasceu no ano de 1962 na Igreja Presbiteriana de Coral Ridge/ Estados Unidos.
Agradecemos a Deus por este método e utilizamos quase que integralmente, apenas fazendo breves acomodações cabíveis à proposta do nosso projeto de discipulado.
Lição 5 O Avivamento na vida da Igreja.pptxCelso Napoleon
A Igreja nasceu avivada no dia de Pentecostes sob a unção do Espírito Santo. Ao longo da história, a Igreja permaneceu avivada à medida que os crentes experienciavam o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Um ministério cristão eficaz deve ser ungido pelo Espírito, autenticado por Deus e glorificar a Cristo.
SLIDE DE ENCERRAMENTO-CPAD-1-TRIMESTRE DE 2023-ADULTOS.pptxDassayevSilva
Este documento resume 13 lições sobre avivamento espiritual ministradas em um trimestre. Cada lição contém introdução, tópicos estudados e conclusão, com foco no avivamento na Bíblia, na história e na vida pessoal e missionária.
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo Robson Rocha
O documento discute os cinco dons ministeriais mencionados em Efésios 4:11 - apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores. Ele define cada um destes ministérios e discute suas qualificações e propósitos de acordo com a Bíblia.
O documento descreve o projeto de evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte para o período de 2009 a 2012. O projeto tem como tema "Igreja Viva, Sempre em Missão" e propõe 12 programas de evangelização, inspirados pelas orientações da 3a Assembléia do Povo de Deus na Arquidiocese. O objetivo é fortalecer a espiritualidade encarnada e de comunhão, renovar a vida comunitária e a inserção social da Igreja.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
A Igreja nasceu sob o avivamento do Pentecostes e permaneceu avivada devido à unção do Espírito Santo. Todo crente pode experimentar o batismo no Espírito Santo. Um ministério eficaz deve ser ungido pelo Espírito para autenticar a Palavra com sinais, glorificando a Cristo.
1. O documento discute três dons espirituais classificados como dons de elocução: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas.
2. O propósito destes dons é edificar, exortar e consolar a Igreja de Cristo.
3. O texto fornece definições e esclarecimentos sobre cada um destes dons, alertando para o uso correto dos mesmos de acordo com a Palavra de Deus.
O ministro deve entender que o sexo é um presente de Deus para ser desfrutado no casamento, e não um pecado. A influência da teologia romana levou muitos a verem o sexo de forma negativa, mas a Bíblia ensina que é uma dádiva divina quando praticado dentro dos limites estabelecidos por Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Missão de Deus Nossa Paixão “DÁ-NOS HOJE O PÃO NOSSO DE CADA DIA” Mateus 6.11
2.
3. Lema do Curso “Vós sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” 1ª Pedro 2.9 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
4. PROGRAMA DO DIA A) PRIMEIRA PARTE DA TARDE: 1. Apresentação do Programa; 2. Apresentação da Logística do Curso: Datas/Temas e Facilitadores; 3. Apresentação da Série Colméia; 4. Apresentação da Evolução da Liturgia; 5. Apresentação da Estrutura Completa dos Elementos da Liturgia. LANCHE DA TARDE P. Dr. Everton Ricardo Bootz
5. PROGRAMA DO DIA B) SEGUNDA PARTE DA TARDE: 6. Apresentação das Unidades 1 e 2 (p. 11-18): O que é Culto e Liturgia? 7. Dinâmica I: Liturgia como uma massinha de modelar. 8. Apresentação das Unidades 3 e 4 (p. 19-28): Um pouco de história e de fontes; Encerramento P. Dr. Everton Ricardo Bootz
6. 1. Apresentação do Programa 1. Justificativa 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Qualificação 5. Cronograma P. Dr. Everton Ricardo Bootz
8. 3. Apresentação da Série Colméia Ler reflexivamente as páginas 5, 6 e 10 (quadrado) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
9. 4. Apresentação da Evolução da Liturgia A liturgia e sua evolução comparada ao crescimento de uma pessoa: a soma de suas decisões a faz ser quem ela o é hoje P. Dr. Everton Ricardo Bootz
10. 5. Apresentação da Estrutura Completa dos Elementos da Liturgia Apresentar a Folha P. Dr. Everton Ricardo Bootz
12. 6. O que é Culto? Culto é o Encontro da Comunidade com Deus. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
13. Quem é Deus? Nosso Pai! Ele nos adotou como filhos e filhas, através do Batismo. Daí surge a comunidade! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
14. Quem é a Comunidade? Somos uma grande Família! “Somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros.” Romanos 12.5 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
15. O que é Culto? O encontro no culto só se torna possível, porque Deus o permite e porque Deus o ordenou. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
16. O que é Culto? Deus o permite! “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. Mateus 18.20 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
17. O que é Culto? Deus o ordena! “Fazei isto em memória de mim”. 1 Co 11.24,25 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
18. O que é Culto? Como membro da comunidade, eu sou responsável para que minha comunidade prepare e realize um bom encontro com Deus. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
19. 6. O que é Liturgia? No culto acontece uma troca de mensagens verbais e não verbais entre dois parceiros, entre a comunidade e Deus. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
20. O que é Liturgia? Liturgia é o conjunto de elementos e formas através dos quais se realiza o encontro. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
21. O que é Liturgia? É como o conjunto de elementos existentes numa visita entre amigos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
22. O que é Liturgia? A liturgia tem partes imprescindíveis, que nunca podem faltar, e partes que são úteis, mas que podem faltar num culto. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
23. 7. Dinâmica ILiturgia como uma massinha de modelar Fazer liturgia é Moldar liturgia: Do motivo especial da celebração; Do lugar onde ela se realizará; Do tempo que temos à disposição; Das pessoas que vão participar. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
24. 8. HISTÓRIA e FONTES Em Liturgia, não começamos do zero! Há uma longa História por trás dela. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
25. 8. HISTÓRIA e FONTES 250 500... 0 ...500 1000... 750 1500... 1250 ...1000 2000 1750 ...1500 Hoje Reforma P. Dr. Everton Ricardo Bootz
26. 8. HISTÓRIA e FONTES 250 500... 0 ...500 1000... 750 1500... 1250 ...1000 2000 1750 ...1500 Hoje Reforma P. Dr. Everton Ricardo Bootz
27. 8. HISTÓRIA e FONTES 1000 a. C. 250... 0 110 150 180 235 Tradição Judaica Formação do NT Hipólito de Roma Justino Mártir Didaqué Separação entre Ocidente e Oriente P. Dr. Everton Ricardo Bootz
28. Formação do Novo Testamento Surgimento das primeiras tradições cristãs... ...Tradição Judaica 0 33 45 70 110 Cartas de Paulo Morte e Ressurreição de Jesus Cristo 1º Evangelho: Marcos Nascimento de Jesus Cristo Textos Completos P. Dr. Everton Ricardo Bootz
29. Formação do Novo Testamento Surgimento das primeiras tradições cristãs... ...Tradição Judaica 33 110 EUCARISTIA: Raiz Cristã LITURGIA DA PALAVRA: Raiz Judaica Morte e Ressurreição de Jesus Cristo P. Dr. Everton Ricardo Bootz
31. EUCARISTIAPrimeiro Momento Vinho Partir do Pão Refeição P. Dr. Everton Ricardo Bootz
32. EUCARISTIASegundo Momento Partir do Pão Refeição Vinho P. Dr. Everton Ricardo Bootz
33. EUCARISTIATerceiro Momento Rito da Santa Ceia Refeição P. Dr. Everton Ricardo Bootz
34. Formação da Liturgia Cristã Surgimento das primeiras tradições cristãs... ...Tradição Judaica - Sinagoga 33 110 0 EUCARISTIA: Raiz Cristã LITURGIA DA PALAVRA: Raiz Judaica Morte e Ressurreição de Jesus Cristo P. Dr. Everton Ricardo Bootz
35. LITURGIA DA PALAVRA Leituras Bíblicas Interpretação Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
36. ESTRUTURA BÁSICAmais antiga do culto cristão Liturgia da Palavra 1. Leituras Bíblicas 2. Interpretação 3. Oração de Intercessão Liturgia da Eucaristia 1. Preparo da Mesa 2. Oração Eucarística 3. Distribuição P. Dr. Everton Ricardo Bootz
37. ESTRUTURA BÁSICAmais antiga do culto cristão Cristianismo Eucaristia Palavra Raízes das Comunidades Judaicas Raízes das 1ªs Comunidades Cristãs P. Dr. Everton Ricardo Bootz
38. NA REFORMA Na Reforma,a Liturgia da Palavra acabou por independentizar-se e assumir o primeiro plano A Liturgia da Palavra, originalmente um empréstimo da sinagoga, assumiu o lugar central e quase exclusivo do culto cristão dominical, enquanto que a Liturgia da Eucaristia – esta sim de origem genuinamente cristã – passou a um plano menos do que secundário. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
39. História e Fontes Devemos voltar às origens e recuperar nossas verdadeiras tradições! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
40. ESTRUTURA BÁSICAmais antiga do culto cristão Liturgia da Palavra 1. Leituras Bíblicas 2. Interpretação 3. Oração de Intercessão Liturgia da Eucaristia 1. Preparo da Mesa 2. Oração Eucarística 3. Distribuição P. Dr. Everton Ricardo Bootz
41. Missão de Deus Nossa Paixão “DÁ-NOS HOJE O PÃO NOSSO DE CADA DIA” Mateus 6.11
42. Comunidade da Ascensão CURSO DE LITURGIA PARA FORMAÇÃO DE LITURGOS EM COMUNIDADE – 2010 – 2ª Etapa
43. Lema do Curso “Vós sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” 1ª Pedro 2.9 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
45. PROGRAMA DO DIA A) PRIMEIRA PARTE DA TARDE: 1. Recapitulação da 1ª Etapa; 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I; 3. Unidade 6 - Ampliações e Cortes II; 4. 1ª Dinâmica da Tarde. LANCHE DA TARDE P. Dr. Everton Ricardo Bootz
46. PROGRAMA DO DIA B) SEGUNDA PARTE DA TARDE: 5. Unidade 7 - Ampliações e Cortes III; 6. Unidade 8 - Finalização; 7. 2ª Dinâmica da Tarde. ENCERRAMENTO P. Dr. Everton Ricardo Bootz
47. 1. RECAPITULAÇÃO a. O que é Culto? b. O que é Liturgia? c. Qual é a História da História? d. Como Começou tudo? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
48. 1.a. O que é Culto? Culto é o Encontro da Comunidade com Deus. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
49. 1.b. O que é Liturgia? Liturgia é o conjunto de elementos e formas através dos quais se realiza o encontro. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
50. 1.c. HISTÓRIA e FONTES 1000 a. C. 250... 0 110 150 180 235 Tradição Judaica Formação do NT Hipólito de Roma Justino Mártir Didaqué Separação entre Ocidente e Oriente P. Dr. Everton Ricardo Bootz
51. 1.d. Formação da Liturgia Cristã Surgimento das primeiras tradições cristãs... ...Tradição Judaica - Sinagoga 33 110 0 EUCARISTIA: Raiz Cristã LITURGIA DA PALAVRA: Raiz Judaica Morte e Ressurreição de Jesus Cristo P. Dr. Everton Ricardo Bootz
52. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I Liturgia da Palavra 1. Leituras Bíblicas 2. Interpretação 3. Oração de Intercessão Liturgia da Eucaristia 1. Preparo da Mesa 2. Oração Eucarística 3. Distribuição P. Dr. Everton Ricardo Bootz
53. Intermediação das Etapas Mas com o tempo, as comunidades foram agregando e cortando a massinha de modelar, ou seja, a liturgia cresceu no que é hoje! Como isso aconteceu? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
54. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I LITURGIA DA PALAVRA a. Leituras Bíblicas; b. Salmos Intercalados; c. Aleluia; d. Liturgia de Entrada? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
55. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I LITURGIA DA PALAVRA a. Leituras Bíblicas; b. Salmos Intercalados; c. Aleluia; d. Liturgia de Entrada? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
56. 2.a. Leituras Bíblicas 150 – Justino – havia 2 leituras 350 – havia 4 leituras bíblicas P. Dr. Everton Ricardo Bootz
57. 2.a. Leituras Bíblicas 1. Da Lei; 2. Dos Profetas; _____________________________________________________________________________________________________________ 3. Dos Evangelhos; 4. Das Epístolas. Antigo Testamento Novo Testamento P. Dr. Everton Ricardo Bootz
58. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I LITURGIA DA PALAVRA a. Leituras Bíblicas; b. Salmos Intercalados; c. Aleluia; d. Liturgia de Entrada? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
59. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I LITURGIA DA PALAVRA a. Leituras Bíblicas; b. Salmos Intercalados; c. Aleluia; d. Liturgia de Entrada? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
60. 2.b.c. Salmos Intercalados e Aleluia LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leituras: Genesis 1.1-10 Salmos 23 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 2ª Leituras: Isaías 43.11-15 Salmos 42 (Cantado) Aleluia! (Antífona) 3ª Leituras: Mateus 6.11-13 Salmos 97 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 4ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 Salmos 118 (Cantado) Aleluia! (Antífona) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
61. 2. Unidade 5 - Ampliações e Cortes I LITURGIA DA PALAVRA a. Leituras Bíblicas; b. Salmos Intercalados; c. Aleluia; d. Liturgia de Entrada? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
62. 2.d. Liturgia de Entrada Acréscimo à frente da Liturgia da Palavra d.1. Entrada Solene do Bispo; d.2. Saudação; d.3. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
63. 2.d. Liturgia de Entrada Acréscimo à frente da Liturgia da Palavra d.1. Entrada Solene do Bispo; d.2. Saudação; d.3. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
65. 2.d. Liturgia de Entrada Acréscimo à frente da Liturgia da Palavra d.1. Entrada Solene do Bispo; d.2. Saudação; d.3. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
66. 2.d.2. Saudação Bispo: “O Senhor seja Convosco!” Comunidade: “E com o Teu Espírito!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
67. 2.d. Liturgia de Entrada Acréscimo à frente da Liturgia da Palavra d.1. Entrada Solene do Bispo; d.2. Saudação; d.3. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
71. Características dos Elementos- Fixos - Oração do Pai Nosso Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o Reino, o Poder e a Glória, para sempre. Amém! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
72. Características dos Elementos- Variáveis - Oração doDia Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha Tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e faça louvar por todas as criaturas. Faze, ó Pai, que pela leitura da Palavra, os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
73. Características dos Elementos- Fixos - Credo Apostólico Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao mundo dos mortos, ressuscitou no terceiro dia, subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus, Pai todo-poderoso, de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja cristã, a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
74. 1. Dá-nos olhos claros que vêem o irmão; dá, Senhor, ouvidos que dão atenção! Características dos Elementos- Variáveis - Hinos 1. Dá-nos olhos claros que vêem o irmão; dá, Senhor, ouvidos que dão atenção! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
75. Dinâmica de Competição I O que é o que é? Fixos ou Variáveis P. Dr. Everton Ricardo Bootz
76. Continuação “O tempo voa, o tempo passa, e a liturgia vai ficando mais extensa...” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
77. 3. Unidade 6 - Ampliações e Cortes II LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
78. 3. Unidade 6 - Ampliações e Cortes II LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
79. 3. Oração do Kyrie Eleisonuma antífona Bispo suplica: “Súplica diante de Deus!” Comunidade responde: “Senhor, tem piedade (compaixão)!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
80. 3. Oração do Kyrie Eleisonum jeito antigo da IECLB Comunidade: Tem piedade de nós, Senhor! Tem piedade de nós, Jesus! Tem piedade de nós, Senhor! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
81. 3. Oração do Kyrie Eleisonum jeito atual da IECLB Bispo: “Pelas dores do mundo!” Comunidade: “Tem Senhor, tem piedade!” (3x) Bispo: “Pelos líderes da Igreja!” Comunidade: “Tem Senhor, tem piedade!” (3x) Bispo: “Pelos enfermos da Comunidade!” Comunidade: “Tem Senhor, tem piedade!” (3x) Bispo: “Pela política brasileira!” Comunidade: “Tem Senhor, tem piedade!” (3x) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
82. 3. Unidade 6 - Ampliações e Cortes II LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
83. 3. Gloria in exelsis “Glória nas Alturas” Um magnífico cântico festivo, um louvor espontâneo, alegre e efusivo a Deus! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
84. 3. Gloria in exelsisum jeito antigo da IECLB “Glória seja ao Pai, E ao Filho, E ao espírito Santo. Amém!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
85. 3. Gloria in exelsisum jeito atual da IECLB “Glória, Glória, Glória a Deus nas alturas! Glória, Glória, Paz entre nós, paz entre nós!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
86. 3. Gloria in exelsisoutro jeito atual da IECLB “Glorificado, seja Teu nome! (2x) Aleluia! (3x) Glória a Jesus! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
87. 3. Unidade 6 - Ampliações e Cortes II LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
88. 3. Salmo de Entrada ouGloria Patri “Glória seja ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo. Como no Princípio, era, agora e sempre; e por todos os séculos!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
89. 3. Salmo de EntradaIntroitus atual “Entrega o Teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele o fará!” Salmo 37.5 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
90. 3. Ampliações até 250 d.C. LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
92. PROGRAMA DO DIA B) SEGUNDA PARTE DA TARDE: 5. Unidade 7 - Ampliações e Cortes III; 6. Unidade 8 - Finalização; 7. 2ª Dinâmica da Tarde. ENCERRAMENTO P. Dr. Everton Ricardo Bootz
93. 5. História da Oficialização do Cristianismo250 a 350 d.C. LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
94. 5. História da Oficialização do Cristianismo250 a 350 d.C. Quando o Cristianismo se tornou a religião oficial do Estado Romano, pessoas não cristãs começaram a participar dos cultos! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
95. 5. História da Oficialização do Cristianismo250 a 350 d.C. Para estas pessoas foi introduzida a confissão individual dos pecados diante dos sacerdotes, antes da missa, como condição para a participação na Eucaristia! Daí o surgimento do Confessionário. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
96. 5. História da Confissão dos Pecados900 d.C. Com o tempo, os bispos e liturgos responsáveis pela missa, preparavam-se na sacristia, antes da missa. Este preparo espiritual foi chamado de oração preparatória. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
97. 5. Liturgia em 900 d.C. LITURGIA DA ENTRADA (Oração Preparatória) Entrada do Bispo: a.1. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.2. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
98. 5. Liturgia em 1.200 d.C. LITURGIA DA ENTRADA Entrada do Bispo: a.1. Oração Preparatória (Oração dos Degraus) a.2. Salmo de Entrada (com Gloria Patri) a.3. Oração do Kyrie b. Gloria in exelsis; c. Saudação; d. Coleta. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
99. 5. Liturgia durante a Reforma1.521 d.C. Esta Oração Preparatória, depois designada Oração dos Degraus, recebeu dos Reformadores (Calvino) uma outra qualificação: agora não era apenas da responsabilidade dos liturgos, como também de toda a comunidade. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
100. 5. Liturgia durante a Reforma1.521 d.C. Com o passar do tempo, esta democratização da oração, como preparo da comunidade para a missa, veio a ser denominada “Confissão de Pecados”, incorporando a confissão individual de pecados do século III neste momento comunitário, dentro da liturgia da missa. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
101. 5. Linha da História 1200 900 350 1500 d.C. 33 250 Surge a Oração Preparatória dos liturgos, na sacristia, antes da missa Reconciliação com o irmão pelo Gesto da Paz Na Reforma, a Oração Preparatória se torna comunitária e como confissão de pecados Confissão Individual dos Pecados fora do Culto A Oração Preparatória torna-se parte da Liturgia de Entrada dos celebrantes P. Dr. Everton Ricardo Bootz
102. 5. Linha da História 1200 900 350 1500 d.C. 33 250 Confissão de Pecados Na Liturgia de Entrada + A Oração Preparatória Confissão Individual dos Pecados P. Dr. Everton Ricardo Bootz
103. 5. Liturgia de EntradaDepois da Reforma LITURGIA DA ENTRADA a. Cântico de Entrada(Entrada do Bispo) b. Saudação (Antecede o Gloria) c. Oração Preparatória (Oração de Pecados) d. Kyrie eleison e. Gloria in exelsis f. Coleta (Oração do Dia) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
104. 5. Liturgia da Palavra Primitiva 1. Leituras Bíblicas 2. Interpretação 3. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
105. 5. Liturgia da Palavra no ano 600 d.C. Leituras Bíblicas Salmos Intercalados Aleluia Interpretação Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
106. 5. Liturgia da Palavra depois de 600 d.C. Leituras Bíblicas Salmos Intercalados (com Aleluia) Interpretação (prédica) Confissão de Fé Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
107. 5. Linha da História da Confissão de Fé 1014 381 1500 d.C. 33 150 Credo Nicenointroduzido na Liturgia da Palavra Credo Apostólico no Batismo, fora da missa Credo Niceno criado Na Reforma, o Credo Apostólico predomina na Liturgia da Palavra P. Dr. Everton Ricardo Bootz
108. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma Leituras Bíblicas 2. Salmos Intercalados (com Aleluia) 3. Interpretação (prédica) 4. Confissão de Fé 5. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
109. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES Leituras Bíblicas 2. Salmos Intercalados (com Aleluia) 3. Interpretação (prédica) 4. Confissão de Fé 5. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
110. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES Leituras Bíblicas Das quatro leituras bíblicas, permaneceram apenas duas, as do Novo Testamento. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
111. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leituras: Genesis 1.1-10 Salmos 23 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 2ª Leituras: Isaías 43.11-15 Salmos 42 (Cantado) Aleluia! (Antífona) 3ª Leituras: Mateus 6.11-13 Salmos 97 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 4ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 Salmos 118 (Cantado) Aleluia! (Antífona) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
112. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 2ª Leituras: Mateus 6.11-13 Aleluia!(Antífona) 3. Interpretação (prédica) 4. Confissão de Fé 5. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
113. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES INTERPRETAÇÃO Ela foi parcialmente cortada da liturgia na igreja Católica Romana, permanecendo apenas a leitura bíblica, até 1970. Na Igreja Protestante, ela permaneceu como uma diferenciação fundamental. Daí nossa alcunha: “Igreja da Palavra!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
114. 5. Liturgia da Palavra depois da Reforma e seus CORTES LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 2ª Leituras: Mateus 6.11-13 Aleluia!(Antífona) 3. Interpretação (prédica) 4. Confissão de Fé 5. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
115. 5. Liturgia da Palavra e seus CORTES ORAÇÃO DE INTERCESSÃO Ela foi cortada da liturgia no século III, quando do surgimento do Kyrie, após as súplicas. Contudo, também estas vieram a ser cortadas, restando apenas a litania: “Kyrie Eleison!” Isto por que o Kyrie tem o mesmo sentido de intercessão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
116. 5. Ampliações e Cortes depoisda Reforma LITURGIA DA ENTRADA a. Cântico de Entrada(Entrada do Bispo) b. Saudação (Antecede o Gloria) c. Oração Preparatória (Oração de Pecados) d. Kyrie eleison e. Gloria in exelsis f. Coleta (Oração do Dia) LITURGIA DA PALAVRA g. Leituras bíblicas (reduzidas a 2); h. Interpretação; i. Confissão de Fé (Credo Apostólico) j. Oração de Intercessão; LITURGIA DA EUCARISTIA k. Preparo da Mesa; l. Oração Eucarística; m. Distribuição. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
117. 6. Características dos Elementos Quanto mais antigo o elemento litúrgico, mais essencial ele se torna (imprescindível). Quanto mais recente, menos essencial, porém útil. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
118. Dinâmica de Competição II O que é o que é? Imprescindíveis Úteis P. Dr. Everton Ricardo Bootz
119. Tarefa de Casa - 01 Ler todo o fascículo 1, como revisão das duas Etapas já apresentadas. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
120. Tarefa de Casa - 02 Ler as páginas 7-22 e 76-78 do fascículo 2, como preparação para a próxima Etapa, com a Cat. Dr. ErliMansk. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
121. ESTRUTURA FINAL DO CULTO CRISTÃOLITURGIA DE ABERTURACântico de entradaAcolhidaSaudaçãoOração preparatória ouconfissão de pecadosKyrie Glória in excelsisOração do dia ou coletaLITURGIA DA PALAVRALeituras bíblicasCânticos intermediários e aleleuiaInterpretação (prédica)Confissão de féOfertasOração de intercessãoLITURGIA DA CEIA DO SENHOR OU EUCARISTIAPreparo da mesaOração do ofertórioOração eucarísticaPai-NossoGesto da pazFraçãoCordeiro de DeusComunhão (distribuição)Oração de agradecimentoLITURGIA DE DESPEDIDAAvisosBênção Envio P. Dr. Everton Ricardo Bootz
122. Liturgia de abertura(ou de Entrada)preparaçãointrodução entrada1) ajuda a fazer o clima do culto2) estabelece claramente em nome de quem e com que objetivo a comunidade se reúne em tal ocasião e lugar (Mt 18.20) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
123. Silêncionão é sinônimo de não fazer nadaé atividade intensa de profundo significado.Silêncio ajuda a aliviar nossa inquietação – agitaçãoLer Lucas 10.38 ss (pode ser usado em várias partes do culto, inclusive na abertura) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
124. Cântico de entrada elemento útilLugar: antes da saudação ou acolhidaTem função de abertura (é um elemento muito útil). Pode ser cantado pelo coral, coro e comunidade, só comunidade ou instrumental.O Kyrie e o Gloria podem ser empregados como cânticos de entrada. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
125. ACOLHIDAnão foi passada adiante pela tradição, mas é muito útil. Não há como iniciar um culto sem a acolhida. (Alguns a colocam antes de iniciar a liturgia de entrada).Suas caraterísticas:- saudação informal,- dá boas vindas – comunidade e visitantes, - avisos ref.ao transcorrer do culto, - é feita em nome da comunidade não de um indivíduo,- pode ser assumido por alguém do presbitério- envolve a comunidade no clima do culto. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
126. SAUDAÇÃO- um elemento imprescindível!- é formal- feito em nome de quem realiza verdadeiramente o culto – Mateus 18.20“Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém”.Pode ser recíproca.Exemplo:O.: A graça do nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todas e todos vocês. C.: E também com você. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
127. Outro exemplo de Saudação bíblicaGraça a vós outros e paz da parte de Deus nosso Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo. (Rm 1.7; 1Co 1.3; Gl 1.3; Ef 1.2) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
128. Confissão de pecados(recordando sua história)- Século 9: surge como rito preparatório para o culto.- Funções: preparação para o culto e preparação para a Ceia. - Preparação para o culto: inicialmente, na sacristia e, gradativamente, foi transferida para o culto. - Na sacristia: (oficiantes) colocavam diante de Deus a sua fraqueza e indignidade para o desempenho da tarefa a ser realizada; ao mesmo tempo, pediam a Deus que os tornassem dignos de lhe servir no culto.- No culto: enquanto o sacerdote ia para o altar e nos degraus do altar. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
129. - Preparação para a ceiatambém no século 9, foi introduzida no culto, após a pregação, uma liturgia penitencial que consistia de uma confissão de culpa, seguida de uma absolvição dada pelo sacerdote. Essa confissão tinha a função de preparação para a Ceia. Surgiu em consequência das mudanças que ocorreram na Igreja quando esta se oficializou e o seu culto veio a se tornar público. “... a igreja deixa de ser uma igreja de minoria, de pessoas que são cristãs por opção, por convicção e por sofrimento e torna-se uma igreja de maioria, de massas. Aos cultos comparece uma grande quantidade de pessoas que, muitas vezes, tinha pouca ou nenhuma noção do que significava ser cristão.” (Kirst, 2000, p. 39 – fasc. 1)A introdução de uma confissão individual de pecados, diante do sacerdote, como condição para a participação na Ceia, foi uma maneira de o clero controlar a situação. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
130. Confissão de pecadosoração preparatórialimites humanosreconhecimento da condição humana diante de Deus (simul justus et pecator – Lutero) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
131. Formas de confissão de pecados(ver fascículo 2, p. 14-16) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
132. Kyrie eleison (Senhor, tem compaixão) - é uma exclamação muito antiga, usada em contextos civis e religiosos. - Os romanos a usavam para saudar o imperador e venerar as divindades. - No Novo Testamento, “kyrie eleison” era o clamor dos miseráveis ao seu Salvador (Mt 15.22; 17.15; 20.30). - Para os cristãos, o uso desta expressão no culto significava confessar Jesus Cristo como único Salvador e ajudador em todas as necessidades. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
133. KYRIE ELEISONFunção“No início do culto, ao começar seu encontro com Deus,uma das primeiras coisas que a comunidade cristã faz é lembrar-se do mundo ao seu redor e suplicar a Deus pelas dores deste mundo e pelo testemunho que ela, a comunidade, lhe deve. Portanto, com o seu culto, a comunidade cristã não se retira do mundo. Com seu culto, a comunidade cristã coloca-se dentro do mundo com suas dores.”(Kirst, fasc. 2, p.18) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
134. Versão clássica do Kyrie:O. em paz oremos ao Senhor:C.: tem piedade, Senhor!O.: pela paz que vem do alto, e a salvação dos oprimidos, oremos ao Senhor:C.: tem piedade, Senhor!O.: Pela paz do mundo inteiro, pela divulgação do Evangelho e o testemunho do povo de Deus, oremos ao Senhor:C.: tem piedade, Senhor!O. : Por esta família de Deus e por todos que aqui oferecem sua adoração e louvor, oremos ao Senhor:C.: tem piedade, Senhor!O.: para sermos libertados, de ódio, angústia e opressão, oremos ao Senhor:C.: tem piedade, Senhor!O.: Por graça, socorre-nos, Senhor!C.: Amém. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
135. ObservaçãoA oração do Kyrie e a Oração Geral(que é parte da Liturgia da Palavra) possuem certa semelhança. Mas, enquanto o Kyrie tem caráter mais geral (a comunidade pede pelos miseráveis do mundo), a Oração Geral está voltada para casos, situações, acontecimentos mais concretos e específicos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
136. GLORIA IN EXCELSIS(Glória a Deus nas maiores alturas)- o Gloria é uma grande doxologia (palavra grega – sig. glória, honra, dignidade, majestade), - é um canto de louvor, glória e exaltação ao trino Deus (canto dos anjos em Lucas 2. 14).Na liturgia de abertura o Gloria expressa o louvor e a adoração da comunidade a Deus porque ele vem, ali no culto, através da Palavra e do Sacramento.Deus vem trazer paz (assim como cantaram os anjos, anunciando a vinda de Deus no menino Jesus. Expressa alegria!Kyrie e Gloria formam um duplo movimento dentro da liturgia de abertura: súplica (kyrie) e exaltação(gloria). P. Dr. Everton Ricardo Bootz
137. Versão clássica do Gloria:Gloria, glória, glória a Deus nas alturas.Gloria, glória, paz entre nós, paz entre nós.Senhor Deus, Rei dos céus. Deus Pai todo-poderoso:Nós te louvamos,Nós te bendizemos, nós te adoramos, nós te glorificamos, Nós te damos graçasPor sua imensa glória.Gloria, glória, glória a Deus nas alturas ...Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito;Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai:Tu que tiras o pecado do mundo, tem piedade de nós. Tu que tiras o pecado do mundo, acolhe a nossa súplica. Tu que estás à direita do Pai, tem piedade de nós.Só tu és o Santo;Só tu, o Senhor; só tu, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo,Na glória de Deus Pai. Amém.Gloria, glória, glória a Deus nas alturas ... P. Dr. Everton Ricardo Bootz
138. ORAÇÃO DO DIA(Quase imprescindível. Ela tem uma função importante na liturgia de abertura)Encerra a liturgia de abertura e prepara a liturgia da Palavra e da Ceia. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
139. Estrutura clássica(não obrigatória)a) invocação; b) referência a uma ação de Deus no passado; c) súplica por atendimento; d) frase indicando finalidade; e) conclusão (doxologia com fórmula trinitária); f) Amém. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
140. ExemploSenhor Deus, Pai todo-poderoso (a), tu que conduziste teu povo através da história e, ao se cumprirem os tempos, vieste a nós em Jesus Cristo (b), nós te pedimos, olha também para nós nestes dias que correm, e guia-nos com tua bondosa mão (c), para que sejamos, cada vez mais, teus fiéis seguidores e proclamemos incessantemente tua glória (d). É o que te pedimos por Jesus Cristo, teu Filho, que, contigo e com o Espírito Santo, vive e reina, de eternidade a eternidade (e). Amém (f). P. Dr. Everton Ricardo Bootz
141. Que fazer com tanta LITURGIA DE ABERTURA?- Selecionar,- combinar elementos de acordo com a ênfase de cada culto (mais penitencial, mais diaconal, de louvor, completo ou brevíssimo), - de acordo com o tempo do culto (sugere-se que a abertura ocupe, mais ou menos 20% do tempo disponível).O importante é observar a função da liturgia de abertura em cada culto. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
142. LITURGIA DE DESPEDIDA(é uma parte breve)Bênção- é pronunciada pela pessoa oficiante. (Cf. a tradição bíblica, originalmente, o “abençoar” significava transmitir uma força benéfica de uma pessoa para outra. Em Israel, a bênção tem o sentido de “saudação”; nas relações inter-humanas, significa dirigir “boas palavras a alguém”. No culto, a Bênção final é uma forma de a pessoa oficiante dizer que Deus caminha conosco na vida do dia a dia. A forma mais utilizada é a bênção aarônica, de Nm 6.24-26, mas ela pode ter outra formulação. É acompanhada do gesto de “imposição das mãos”. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
143. Envio – a comunidade é lembrada do seu serviço a Deus no mundo e, para tanto, recebe uma palavra de envio.Canto final - encerramento ou música instrumental P. Dr. Everton Ricardo Bootz
144. Missão de Deus Nossa Paixão “DÁ-NOS HOJE O PÃO NOSSO DE CADA DIA” Mateus 6.11
145. Comunidade da Ascensão CURSO DE LITURGIA PARA FORMAÇÃO DE LITURGOS EM COMUNIDADE – 2010 – 4ª Etapa
146. Lema do Curso “Vós sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” 1ª Pedro 2.9 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
148. PROGRAMA DO DIA A) PRIMEIRA PARTE DA TARDE: 1. Livro 2, Unidade 2: Liturgia de Despedida; 2. Livro 2, Unidade 3: Liturgia da Palavra I; 3. 1ª Dinâmica da Tarde. LANCHE DA TARDE P. Dr. Everton Ricardo Bootz
149. PROGRAMA DO DIA B) SEGUNDA PARTE DA TARDE: 5. Livro 2, Unidade 4: Liturgia da Palavra II; 6. 2ª Dinâmica da Tarde. ENCERRAMENTO P. Dr. Everton Ricardo Bootz
150. LITURGIA DE DESPEDIDA(é uma parte breve) Bênção- é pronunciada pela pessoa oficiante. (Cf. a tradição bíblica, originalmente, o “abençoar” significava transmitir uma força benéfica de uma pessoa para outra). Em Israel, a bênção tem o sentido de “saudação”; nas relações inter-humanas, significa dirigir “boas palavras a alguém”. No culto, a Bênção final é uma forma de a pessoa oficiante dizer que Deus caminha conosco na vida do dia a dia. A forma mais utilizada é a bênção aarônica, de Nm 6.24-26, mas ela pode ter outra formulação. É acompanhada do gesto de “imposição das mãos”. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
151. LITURGIA DE DESPEDIDA(é uma parte breve) Envio – a comunidade é lembrada do seu serviço a Deus no mundo e, para tanto, recebe uma palavra de envio.Canto final - encerramento ou música instrumental P. Dr. Everton Ricardo Bootz
152. 1. RECAPITULAÇÃO Quais são os elementos imprescindíveis da Liturgia da Palavra? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
153. 1. RECAPITULAÇÃO Liturgia da Palavra 1. Leituras Bíblicas 2. Interpretação 3. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
154. 1.1. Leituras Bíblicas 1. Da Lei; 2. Dos Profetas; _____________________________________________________________________________________________________________ 3. Dos Evangelhos; 4. Das Epístolas. Antigo Testamento Novo Testamento P. Dr. Everton Ricardo Bootz
156. 1.2. Interpretação Ela foi parcialmente cortada da liturgia na igreja Católica Romana, permanecendo apenas a leitura bíblica, até 1970. Na Igreja Protestante, ela permaneceu como uma diferenciação fundamental. Daí nossa alcunha: “Igreja da Palavra!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
157. 1.3. Oração de Intercessão Ela foi cortada da liturgia no século III, quando do surgimento do Kyrie, após as súplicas. Contudo, também estas vieram a ser cortadas, restando apenas a litania: “Kyrie Eleison!” Isto por que o Kyrie tem o mesmo sentido de intercessão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
159. 1. Leituras Bíblicas4 leituras 1. Da Lei; 2. Dos Profetas; _____________________________________________________________________________________________________________ 3. Das Epístolas; 4. Dos Evangelhos. Antigo Testamento Novo Testamento P. Dr. Everton Ricardo Bootz
160. 1. Leituras Bíblicas3 leituras Do AT; ______________________________________________________________________ 2. Das Epístolas; 3. Dos Evangelhos. Obs. Interpretação: numa ou nas 3 Antigo Testamento Novo Testamento P. Dr. Everton Ricardo Bootz
161. 1. Leituras Bíblicas2 leituras 1. Do AT ou das Epístolas; 2. Dos Evangelhos. Obs. Interpretação: numa ou nas 2 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
162. 1. Leituras Bíblicas1 leituras 1. De qualquer parte. Obs. Interpretação específica P. Dr. Everton Ricardo Bootz
164. 1. Leituras BíblicasCostume Ressalvas: A Palavra é “falada” e “ouvida”; Individualização ao invés da espiritualidade comunitária; Comparação ao invés de atenção devida. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
165. 1. Leituras BíblicasCostume Conciliação: Num primeiro momento, apenas “ouvir”; Num segundo, “ler” durante a interpretação. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
169. 2. InterpretaçãoEx. Contemplação Narra-se uma história guiando os membros através de um mundo imaginário, fazendo com que estes interajam com o mundo virtual. Usa-se temas (imagens) bíblicas: mar vermelho, Jonas, Jesus andando sobre o mar, etc. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
170. 2. InterpretaçãoEx. Meditação Silenciosa A outra forma é o tradicional Culto Silencioso ou não-programado, em que os quakers se reúnem e esperam que alguém se sinta guiado pelo Espírito Santo para exortar, ler a Bíblia, dar um testemunho, orar, cantar. Às vezes um culto não-programado pode passar sem ter manifestação alguma, sendo uma hora de silêncio e meditação. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
171. 2. InterpretaçãoEx. Meditação Silenciosa O silêncio tem poder de transformação. Ele é tão poderoso que muitas pessoas não o suportam e preferem encher o domingo com algo só pra não escutarem o que o silêncio tem a lhes dizer! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
172. Liturgia da Palavra I 3. Oração de Intercessão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
173. 3. Oração de Intercessãoum serviço Kyrie = Intercessão generalizada; X Oração de Intercessão = Intercessão bem específica! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
174. 3. Oração de Intercessãoum serviço 3 Temas Básicos: 1. Pelas autoridades eclesiais; 2. Pelas autoridades civis; 3. Pelas pessoas que sofrem. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
175. 3. Oração de Intercessãoum serviço 3 Formas Básicas: 1. Só o oficiante – Outros: Amém; 2. Ectenia – ex: Lima, p. 9s; 3. Participação da comunidade. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
176. 3. Oração de Intercessãoum serviço 2. Ectenias: a. Lima, p. 9s; b. Finalidade - ex: 27s; c. Temática - ex: 28. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
177. 3. Oração de Intercessãoum serviço 3. Participação da Comunidade: a. Recolhimento de motivos; b.Orações espontâneas; c. Orações preparadas. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
183. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários Função: Criar uma atmosfera para se meditar sobre a leitura recém ouvida, assim como nos preparar para a próxima leitura. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
184. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários a) Alternativas Musicais: 1. Canto coral; 2. Solos; 3. Cantos comunitários; 4. Peças instrumentais. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
185. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários b) Alternativas Meditativas: 1. Contemplação; 2. Oração; 3. Representação plástica; 4. Dramatização; 5. Leituras de outros textos; etc. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
186. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários c) Alternativa a Mensagem: Quando esta atmosfera é bem elaborada, levando a comunidade a entrar em sintonia com Deus, mediante as leituras bíblicas e as técnicas de aprofundamento, então a Interpretação pode ser substituída. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
187. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários; 2. Aclamação do Evangelho; 3. Confissão de Fé; 4. Ofertas; 5. Avisos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
188. Acréscimos 2. Aclamação do Evangelho 1ª Leituras: Genesis 1.1-10 Salmos 23 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 2ª Leituras: Isaías 43.11-15 Salmos 42 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 3ª Leituras: Mateus 6.11-13 Salmos 97 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 4ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 Salmos 118 (Cantado) Aleluia!(Antífona) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
189. Acréscimos 2. Aclamação do Evangelho 1ª Leituras: Genesis 1.1-10 Salmos 23 (Cantado) 2ª Leituras: Isaías 43.11-15 Salmos 42 (Cantado) 3ª Leituras: 1 Coríntios 13.1-10 Salmos 97 (Cantado) Aleluia!(Antífona) 4ª Leituras: Mateus 6.11-13 (de pé) Salmos 118 (Cantado) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
190. Acréscimos 2. Aclamação do Evangelho - LIMA 1ª Leituras: Dt 16.1-3,8 Agios o Theos (Cantado) 2ª Leituras: Isaías 55.1-3 Agios o Theos (Cantado) 3ª Leituras: Atos 2.42-47 Aleluia!(Antífona) 4ª Leituras: João 6.47-51 (de pé) Aleluia!(Antífona) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
191. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários; 2. Aclamação do Evangelho; 3. Confissão de Fé; 4. Ofertas; 5. Avisos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
192. Acréscimos3. Confissão de Fé Comparação: Credo Apostólico e Credo Niceno (Lima, p.9) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
193. Acréscimos3. Confissão de Fé Outras Formas: Hinos Ex.: JESUS CRISTO É REI E SENHOR (HPD I-95) 1. Jesus Cristo é Rei e Senhor, / seu é o reino e o louvor, é Senhor potente, / hoje e eternamente. 2. Ao chegar o dia final / para este mundo com seu mal, nós, aos pés de Cristo, / confessaremos isto: 3. Jesus Cristo é Rei e Senhor, / seu é o reino e o louvor, é Senhor potente, / hoje e eternamente. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
194. Acréscimos3. Confissão de Fé Outras Formas: Contextualizadas Credo da Mulher (Rachel C.Wahlberg) P. Dr. Everton Ricardo Bootz
195. Acréscimos3. Confissão de Fé Creio em Deus, que criou a mulher e o homem a sua imagem, que criou o mundo e recomendou aos dois sexos o cuidado da terra. Creio em Jesus, filho de Deus, eleito de Deus, nascido de uma mulher, Maria, que escutava as mulheres e as apreciava; que morava em suas casas e falava com elas sobre o Reino; que tinha mulheres discípulas, que o seguiam e o ajudavam com seus bens. Creio em Jesus, que falou de teologia com uma mulher, junto a um poço, e lhe revelou, pela primeira vez, que ele era o Messias, que a motivou a ir e contar as grandes novas na cidade. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
196. Acréscimos3. Confissão de Fé Creio em Jesus, sobre quem uma mulher derramou perfume, em casa de Simão; que repreendeu aos homens convidados que a criticavam. Creio em Jesus, que disse que essa mulher seria lembrada pelo que havia feito: servir a Jesus. Creio em Jesus, que curou a uma mulher, no sábado, e lhe restabeleceu a saúde porque era um ser humano. Creio em Jesus, que comparou Deus com uma mulher que procurava uma moeda perdida, como uma mulher que varria, procurando a sua moeda. Creio em Jesus, que considerava a gravidez e o nascimento com veneração, não como um castigo, mas como um acontecimento desgarrador, uma metáfora de transformação, um novo nascer da angústia para a alegria. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
197. Acréscimos3. Confissão de Fé Creio em Jesus, que se comparou a galinha que abriga os seus pintinhos debaixo das suas asas. Creio em Jesus, que apareceu primeiro à Maria Madalena, e a enviou a transmitir a assombrosa mensagem "Ide e contai...". Creio na universalidade do Salvador, em quem não há judeu nem grego, escravo nem homem livre, homem nem mulher, porque todos somos um na salvação. Creio no Espírito Santo, que se move sobre as águas da criação e sobre a terra. Creio no Espírito Santo, o espírito feminino de Deus, que nos criou, e nos fez nascer, e qual uma galinha nos cobre com suas asas. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
198. Acréscimos3. Confissão de Fé Credo NatalinoCremos que, quando o mundo descobrir o menino que nasceu e crer nele, tudo será maravilhoso. Cremos que o seu amor transforma e renova o mundo. Por isso, queremos agir em justiça e paz, esperança e fé - e, sobretudo, em amor. Cremos que ele nos fortalece para a ação a partir de seu presente de Natal: Jesus. Porque Ele é Deus Forte. Cremos que ele nos dará a vida eterna, porque é o Pai da Eternidade. Cremos que, nele, teremos paz, porque ele quer a paz e é o Príncipe da Paz. Amém. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
199. Acréscimos3. Confissão de Fé Credo da Juventude Cremos no Deus criador e solidário. Cremos em Jesus Cristo, amor que se fez gente. Cremos no Espírito Santo, sopro de vida e criatividade. Cremos na juventude. Cremos na coragem da juventude de mudar o mundo. Cremos no poder da indignação e no engajamento da juventude. Cremos na esperança, na alegria e na beleza de sonhar. Cremos na força e na felicidade do amor. Cremos na solidariedade ecumênica e na sua força renovadora da sociedade. Cremos no serviço a favor da vida e no amor ao próximo. Cremos no direito de todas as pessoas à cidadania. Cremos na luta apaixonada pelo direito à vida abundante. Cremos que agora é o momento de agir. Cremos na unidade. Cremos na diversidade. Cremos na justiça. Cremos na paz! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
200. Acréscimos3. Confissão de Fé Dinâmica: Elaboração de uma Confissão de Fé Pessoal P. Dr. Everton Ricardo Bootz
201. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários; 2. Aclamação do Evangelho; 3. Confissão de Fé; 4. Ofertas; 5. Avisos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
202. Acréscimos4. Ofertas Não é Caridade e sim COMPROMISSO! Ler Romanos 15.26 e 1 Co 16.1-3 P. Dr. Everton Ricardo Bootz
203. Acréscimos4. Ofertas Ler Romanos 15.26 Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia levantar uma oferta fraternal para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
204. Acréscimos4. Ofertas Ler 1 Co 16.1-3 1. Ora, quanto à coleta para os santos fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galiléia. 2. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que não se façam coletas quando eu chegar. 3. E, quando tiver chegado, mandarei os que por carta aprovardes para levar a vossa dádiva a Jerusalém. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
205. Acréscimos4. Ofertas Sugestão No segundo semestre, visitar o trabalho missionário em Arroio dos Ratos, levando em mãos a oferta mensal. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
206. Acréscimos4. Ofertas “A oferta de bens materiais, para o benefício de outras pessoas, fez parte do culto cristão, desde as suas mais remotas origens, e, desde o início, estava vinculada com o próprio cerne do culto cristão, que era a Eucaristia”. Kirst, p. 33. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
207. Acréscimos4. Ofertas Ler Atos 6.1-6 AT 6:1 Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas daqueles estavam sendo esquecidas na distribuiçăo diária. AT 6:2 E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. AT 6:3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço. AT 6:4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. AT 6:5 O parecer agradou a todos, e elegeram a Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, e Nicolau, prosélito de Antioquia, AT 6:6 e os apresentaram perante os apóstolos; estes, tendo orado, lhes impuseram as mãos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
209. Acréscimos4. Ofertas “O dinheiro ganho (salário) é o fruto do nosso trabalho, o fruto do nosso esforço, o resultado da nossa dedicação. Então, é muito justo apartarmos parte desse dinheiro para entregar a Deus, como expressão do nosso agradecimento por tudo o que dele recebemos”. Kirts, p. 34. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
210. Acréscimos4. Ofertas Posição na Liturgia: 1. Interpretação; 2. Credo=louvor; 3. Ofertas=agradecimento. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
211. Acréscimos 1. Cânticos Intermediários; 2. Aclamação do Evangelho; 3. Confissão de Fé; 4. Ofertas; 5. Avisos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
212. Acréscimos5. Avisos Lugar na Liturgia: 1. Sobre a liturgia: na Acolhida; 2. Pessoas: antes da Intercessão; 3. Eventos comunitários: Liturgia de Despedida. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
213. Comunidade da Ascensão CURSO DE LITURGIA PARA FORMAÇÃO DE LITURGOS EM COMUNIDADE – 2010 – 5ª Etapa
215. Liturgia da Eucaristia I Tópicos 1. Parte 1 – Questões Fundamentais; 2. Parte 2 – Ofertório (1); 3. Parte 7 – Pai Nosso, Gesto da Paz, Fração (3), Cordeiro de Deus, Comunhão (4), Oração Pós-Comunhão P. Dr. Everton Ricardo Bootz
216. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Consagração! Apartado do uso comum para o uso dedicado a Deus P. Dr. Everton Ricardo Bootz
217. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Consagração! 1. Tradição Luterana=em,com e sob; 2. Tradição Calvinista=sinal; 3. Tradição Católica=transubstanciação. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
218. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Consagração! Como lidar com os elementos? 1. Início: tudo consagrado de uma vez! 2. Término: tratados com respeito! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
219. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Eucaristia! Grego = Ação de Graças Oração de Mesa Judaica P. Dr. Everton Ricardo Bootz
220. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Desvios! (Hino 141) 1. Individualismo xfesta comunitária; 2. Morte de JC xfesta de louvor; 3. Ação mágica xconsagração. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
221. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais 1. Individualismo x festa comunitária (Hino 141, Estrofe 2) Não é sozinho que venho ao altar, mas abraçado com muitos irmãos. Juntos chegamos, sem ter o que dar, buscando, ansiosos, ó Deus, teu perdão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
222. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais 2. Morte de JC xfesta de louvor (Hino 141, Estrofe 4) Cristo morreu e por nós se entregou, nosso temor, nossa culpa venceu! Por tua graça, ó dá-nos perdão: Teu filho justo por nós padeceu. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
223. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais 3. Ação mágica xconsagração (Hino 141, Estrofe 5) Dá-nos, por Cristo, coragem e fé, dá que vivamos deste teu perdão; Que, sendo aceitos por Cristo Jesus, d’aqui saiamos em busca do irmão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
224. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Confissão de Pecados? Questões de Pertença: a. Lutero desconhecia esta forma de início; b. Penitência: necessidade de recuperação; c. Santa Ceia: Ato soturno? d. Se já absolvida, por que ir a Santa Ceia? P. Dr. Everton Ricardo Bootz
225. Liturgia da Eucaristia IParte 1 - Questões Fundamentais Confissão de Pecados! (Hino 141, Estrofe 3) Nós confessamos a culpa, Senhor, que se acumula, que pesa em nós. Nós te pagamos o amor com desdém, ao não querermos ouvir tua voz. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
226. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – Ofertório Esquema de Quatro Estações P. Dr. Everton Ricardo Bootz
227. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – Ofertório Leituras Bíblicas 1. Mateus 26.26-28; 2. Marcos 14.22-24; 3. Lucas 22.19-20; 4. 1 Coríntios 11.23-25. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
228. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – Ofertório Mateus 26.26-28 26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. 27 E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; 28 pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
229. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – Ofertório Quatro Estações 1. Ofertório – “tomou o pão” 2. Oração Eucarística – “abençoando-o” 3. Fração – “o partiu” 4. Comunhão – “o deu aos discípulos” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
230. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – 1. Ofertório Ofertório – “tomou o pão” Questões Pertinentes a) Procissão? b) Outras Ofertas? c) Cuidados! d) Oração do Ofertório! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
231. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – 1. Ofertório OFERTÓRIO a) Procissão? 1. Resgate histórico; 2. Estrutura litúrgica mais significativa; 3. Ilustração de doação de nossa parte; 4. Ilustração de ceia comunitária; 5. Ação e participação da comunidade. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
232. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – 1. Ofertório OFERTÓRIO b) Outras Ofertas? 1. Frutos da terra e animal; 2. Partes de todas as dádivas recebidas; 3. Nós mesmos/as; 4. Dinheiro e doações; 5. Objetos representativos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
233. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – 1. Ofertório OFERTÓRIO c) Cuidados! 1. Nossa oferta –> para Deus; 2. Uso das ofertas igual aos elementos da SC; 3. Esclarecimento quando devido. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
234. Liturgia da Eucaristia I Parte 2 – 1. Ofertório OFERTÓRIO d) Oração do Ofertório! Oração que engloba todos os elementos depositados sobre o altar e colocadas nas mãos de Deus! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
235. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Pai Nosso, ... Pai Nosso! Razões de ser logo após a Oração Eucarística: 1. “Venha o Teu Reino!” 2. “O pão nosso de cada dia nos dá hoje!” 3. “E perdoa-nos as nossas dívidas!” P. Dr. Everton Ricardo Bootz
236. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Gesto da Paz, ... Gesto da Paz! Saudação entre as pessoas = Ósculo Santo 1. Expressa unidade e igualdade; 2. Expressa desejo de reconciliação. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
237. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Gesto da Paz, ... Gesto da Paz! Dois Modelos 1. Exortação à Paz (ex: Paz seja contigo); 2. Confissão e Súplica (ex: Lima, p.17). P. Dr. Everton Ricardo Bootz
238. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Gesto da Paz, ... Gesto da Paz! Localização na Liturgia 1. No preparo para a Eucaristia; 2. Como parte do Diálogo; 3. Antes da Comunhão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
239. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Fração, ... Fração – “o partiu” Gesto dirigido à comunidade Ler Liturgia de Lima, p. 18 1 Coríntios 10.16 e 17 16. Porventura o cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é porventura a comunhão do corpo de Cristo? 17. Pois nós, embora muitos, somos um só păo, um só corpo; porque todos participamos de um mesmo pão. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
240. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Cordeiro de Deus, ... Cordeiro de Deus! Agnus Dei João 1.29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Sentido: Reconhecimento de que Jesus está presente naquele pão e naquele vinho! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
241. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Comunhão, ... Comunhão – “o deu aos discípulos” Formas: a) Comunhão Andante; b) Circular ou semi-circular; c) Bancos ímpares e pares; d) Diferentes duplas de liturgos; e) Elementos levados nos bancos. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
242. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Comunhão, ... Comunhão – “o deu aos discípulos” Observações: a) Sentido: Que chegue o mais perto possível de uma refeição comunitária; b) Freqüência: sempre que possível; c) Hóstia: De preferência, não usá-las. P. Dr. Everton Ricardo Bootz
243. Liturgia da Eucaristia I 3. Parte 7 – Oração Pós-Comunhão, ... Oração Pós-Comunhão! Encerramento da Liturgia de Eucaristia Oração de agradecimento pela oportunidade de celebração com Jesus Cristo! P. Dr. Everton Ricardo Bootz
244. Liturgia da Eucaristia I Dinâmica Formular uma Oração Pós-Comunhão e trazer na próxima etapa do curso P. Dr. Everton Ricardo Bootz
245. CURSO DE LITURGIA FIM P. Dr. Everton Ricardo Bootz P. Dr. Everton Ricardo Bootz