2. Livro: Crepúsculo do ídolos
• Friedrich Nietzsche: Nasceu 15 de Outubro de 1844 —
Alemanha e morreu 25 de agosto de 1900) foi Filólogo,
filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do
século XIX. Ele escreveu vários textos críticos sobre a
religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e
ciência, exibindo uma predileção por metáfora,ironia,e
aforismo.
4. Denúncia a cultura ocidental
• Cultura, estava imerso a um caráter religioso, ídolos,
estatua, e controle.
• Mundo pecaminoso aos desejos da carne, do corpo e
do desejo.
• Ressentidos em nome de Deuses, e pro dos seus
desejos.
6. 1-O mundo para Nietzsche, não tem começo, não tem um
fim, não tem uma ordem pré fixada.
2- Cada acontecimento tem um plano. O mundo existe um
colapso, pelos instinto humano. Mundo é conjunto de força
em luta, mais não tem uma finalidade.
3- O mundo é caótico tem uma essência que não muda, que
é a vontade de poder.
4- Homem e mulher está no mundo é também é vontade de
poder. Tudo que existe está no mundo, não existe nada além
do mundo.
7. O que é vontade de poder?
• Vontade de poder, é a direção de todo sentido no
mundo, é conquistar cada vez mais poder em toda
realidade e sociedade. E poder dominar o resto da
sociedade. As força ficam em luta, porque uma quer
dominar a outra.
• O poder é um instinto mais primitivo do homem, é
vontade de sempre querer mais. O ser humano está
preso a vontade de poder.
11. O poder e reconhecimento
• Poder da consciência, poder de ser bajulado. Poder de
influenciar. Reconhecimento, aplausos. Poder de apoderar
de outras parte da sociedade.
• Quando você não quer o poder? Quando você desiste,
porque é fraco. Tem gente covarde e gente corajosa. Quem
não tem força, não vai chegar, e são pessoas covardes. Eu
não me apego ao poder.
12. Vontade de poder afirmativa
• Busca dominar outra parte da sociedade, o ser humano, ele
cria mais dele mesmo. Vontade de poder afirmativa, é uma
vontade ativa, ação. Ela não quer saber da força do outros,
ela vai atrás do que é seu. E tem pessoas que sabem o que
quer e vão atrás do que querem e conquistam o que
querem. Ela conquista a vida e a realidade, e reconhece que
ela é instinto. Vontade afirmativo, afirma a essência do
mundo, e afirmando, afirma a vida. Nietzsche chama isso,
senhorial e nobre. Sem moralidade, sem julgar a vida, a vida
é o que é então vou atrás do meu.
13. Vontade de poder: NEGATIVO PARTE I
• Vontade de poder negativa, também é domínio. Ela não
conquista a outras partes da sociedade. Ela diz não querer
o poder, nega essa vontade de poder. Ela não se exerce sua
criação, objetivo dela é impedir que ela se crie, impedir que
o outro seja nobre, é sujeito que existe isso para negar isso
nos outros.
• Exemplos: Como são feios, como são fracos. Vivem para
frear os outros, para que ele não atropelem os mais fracos.
14. Vontade de poder: NEGATIVA PARTE II
• São aqueles que quer negar a realidade mais íntima, o
instintos. Eles ficam gritando pela paz, são eles que não
querem nada pra si. Instintos não vale nada, e são
pecaminosos, precisa de desassociar a sociedade, porque o
forte está pegando todo mundo e se dando bem.
• São aqueles que quer negar a realidade mais íntima, o
instintos. Eles ficam gritando pela paz, são eles que não
querem nada pra si. Instintos não vale nada, e são
pecaminosos, precisa de desassociar a sociedade, porque o
forte está pegando todo mundo e se dando bem.
Sócrates, Platão e
Aristóteles.
Sócrates, Platão e
Aristóteles.
16. Crepúsculo do Ídolos: Parte II
• Todos filósofo, viam ao mundo à margem da realidade.
Nietzsche vai dizer que o homem é uma parte do mundo,
não a um ser humano que escape do mundo. Ele vai debater
com os Modernos como: Kant, Descartes entre outros. Para
os Modernos o seres humanos tem Instintos, mais a razão é
contingente ao homem. Para Nietzsche os homens são
desejo, a razão serve para justificar
18. Atenas e sua Tragédia
• Atenas pré-filosofia, quem governava eram os
grande heróis gregos. Os mais fortes,
dominavam os fracos. A odisséia, Homero,
Ilíada. Os artistas, poetas, subiam no palco
para realizar a suas potências. Porque queriam
mexer com os instintos, com os desejos da
platéia. Isso era o belo no mundo.
21. Sócrates e o Niilismo
• Imagina, Sócrates, eram feio, zuado , raquítico,
comparação com os grandes artistas, do riso,
choro, Sócrates, era chato e ninguém prestava
atenção nele. Sócrates, não tinha força, para
lutar pelo poder. Nós diálogos de Platão, só
mostra ele se dando bem.
22. Período Negro de Atenas
Sócrates, inventou outro mundo. O mundo das idéias,
o mundo do pensamento, é inteligível. E saiu por aí
convencendo as pessoas fracas. Sócrates, inventa o
mundo da razão, é o pretexto que ele teve para nula
a força da vida. Se você é um fraco do mundo, negar
o instinto, do desejo, das emoções, para favorecer o
outro mundo. Negação do mundo da vida em troca do
nada.
23. Objetivo do Niilismo
• Convencer o forte, para usar sua força para um mundo que
não existe. E Sócrates, convenceu todo mundo. O forte usa
sua força, para o mundo do nada. Sua força fui usada para
algo que não existe. Mundo da razão, dialética, retórica,
convencimento. O forte nulou até a força dos fortes. Ideia
acético, é a construção imaginaria que não existe. O fraco
vai fazer persuadir o mais forte, para usar a força pro
nada. Isso se chama niilismo.
24. Grego, Romanos,e Medievais
• Mundo real é um mundo de aparência, é um
mundo que não vale em si. Mundo das Idéias, é
trocado por Deus. Santo Agostinho, criou
mundo cidade de Deus, negou a vida, o mundo
do corpo, o mundo do sentidos. O mundo da
vida não é muito bom, então eles negam.
Porque são feios!!! Isso se chama Niilismo.
25. Descartes, e o racionalismo
• O mundo dos sentidos, não são confiáveis, o mundo dos sentidos
me engana. Descarte, diz que o corpo não transmiti confiança,
eu duvido de tudo. A minha capacidade de duvidar é uma
certeza, por de trás do sentido mentirosos: “Cogito ego su”,
Penso, logo existo. Ele afirmou, um nada, alguém viu a dúvida. Eu
acredito que eu sou um ser que dúvida. Isso se chama Niilismo,
é uma negação do ideal acético. Tipo: Sentido do corpo(Os
Gregos), Mundo das idéias(Platão e Sócrates, Aristóteles),
Deus(Santo Agostinho e Thomas de Aquino) PENSO, LOGO,
EXISTO(Descartes), Materialismo, ateísmo( Karl Marx),
Psicanálise (Freud),
26. Karl Marx
• A sociedade é injusta, o justo é um lugar que não aja luta de
classes(Ricos e Pobres). Onde tem exploradores e
explorados. E tem o comunismo, onde está o comunismo??
Não existe o comunismo, não existe um mundo sem luta de
classes. O comunismo é mais ideal acético(Deus ateu) é um
Deus mais refinado. Recomendação do comunismo, você
deve viver em nome da sociedade sem classes. Que
obviamente, nunca existiu em lugar nenhum, em nome do
niilismo.
27. Niilismo e Perigo na sociedade
• O Forte usa sua força contra a negação do corpo (Sócrates e Platão
e Aristóteles). Mundo das Idéias
• O forte usa força contra o mundo das Idéias( Santo Agostinho)
Cristianismo
• O forte usa sua força contra Deus(Descartes) Penso, Logo existo.
Racionalismo
• O forte usa sua força no Comunismo”Burguês” .(Marx) Materialismo,
Ateu.
28. Igualdade ou distinção
• A busca do ser humano é pela distinção. Tudo aquilo que o
outro acredita.
• Forte, abre a mão da sua força, para democracia.
• Niilismo, é tudo aquilo que nega o mundo da vida, em um
nome do ideal acético. Negação, do desejo, da vida. Negação
do mundo ideal que não tenha força. No mundo abstrato as
forças são neutras. Zeus, Reis, God,Espiritismos, Buda, Tarô,
Yoga, Nirvana, Guita, Osho.
29. Crepúsculo do Ídolos Parte III
Crítica a razão
• É um espaço imaterial, uma espécie imaterial. Que nós
permitir julgar a vida e mundo que é nós dado a uma
propriedade. Afirmar que o ser humano, é que vai além da
natureza.
30. A Natureza
• Tudo na natureza é necessário. Assim como sol, a lua, céu,
rios, cachoeira, gato cachorro, passarinho. Mais não existe
liberdade. O ser humano, não está submetido as regras da
natureza. Porque o homem se acha tão especial, como se
ele não tivesse nascido na natureza? Porque o ser humano
se acha tão diferente da natureza?
31.
32. Onde Surgiu a Razão
• Surgiu com Palhaço do Sócrates, (o mundo real, mundo
inteligível, mundo das idéias Dialética,
maiêutica,dogmatismo, retórica).
33. Mundo dos sentidos(Metafísica)
• O ser humano é um corpo, o ser humano é alma. A
razão, é capacidade de entrar no mundo das idéias.
• Metafísica, um mundo além da física. Aristóteles.
34. O problema do Platonismo(Razão)
• O cristianismo totalmente influenciado por Platão, a
que acredita que existe coisas além do nosso mundo.
O mundo do corpo é( o Pecado), mundo das
Ideais(Céu).
• Se não existe Deus, onde vem Deus.
36. A Falha do Ateísmo
• O problema para os ateus: Como duvidar de
Deus, sem usar Razão. O conceito que homem,
é racional. Tudo se usa razão, para duvidar e
acreditar.
37.
38. Problemas com os Filósofos Modernos
• O Homem é racional, porque existe um fundamento para
razão.
• Mas não resolveram o problema da Razão.
• Deus não existe, para os modernos(Descarte, Marx entre
outro). O Ser Humano Moderno, tira Deus do seu trono.
40. Problema do Ser Humano Racional
• No mundo só existe homens determinado pelo seus
desejo. O que existe é uma Crença pela Razão.
41. Razão e Sua fragilidade
• Os frágeis e os covardes, não consegue viver no
mundo incerto
• Desejo de ordem: para que você não fique tão triste,
falta de ordem entristece os fracos. O forte adora
saber o que é um mundo de novas conquistas, de
novas amizades, e sabem ser especais.
42.
43. Covardia dos Filósofos
• O mundo do sentido não é tão bom. A grande trapaça da
filosofia. O ser é um mundo que muda sempre. O conceito de
verdade, é imutável, certo é melhor que o incerto. Razão,
Mundo Idéias, Deus, é um desejo de abstração. É um
fracasso do mundo da vida.
44. Razão Moderna
• É um pretexto para fugir da vida. E de dar a vida regras...
• É um pretexto para dar regularidade.
• É um pretexto do covarde tem medo das incerteza.
• Tem medo de sair da zona de conforto.
47. Mundo Paralelo
• Mundo da Matemática
• Mundo da Música
• Mundo da Lógica
• Mundo da Física
• Mundo da Biologia
• Mundo da Química
• Mundo da Ciência
49. Conceito de “Eu sou”
• O mundo é um conjunto de força em luta.
• O copo, a cadeira, a casa, a geladeira isso é um delírio da
razão.
• A razão começa a enxergar no mundo, outros “Eus”.
• Fantasia da razão: O que você é? -Eu sou, Cruzeiro, Atlético e
América! Ser Americano é algo que me influenciou no meu
meio. Eu então sou aluno de filosofia, isso não é uma
propriedade intrínseca. É uma coisa do que vem de fora pra
Dentro. É uma somatória das partes do mundo(Influência).
Que juntaram a você.
50.
51. Problema do Sujeito
• Movimentos, se afetando e determinando.
• O ser humano não é um ser especial, que afasta na
natureza. Nosso organismo biólogo é uma parte da
natureza. Como árvore, cachorro, gatos somos iguais eles,
necessários.
• É consciência é a causa das reações humanas.
• O nosso organismo é maior que a nossa consciência.
52.
53. Consciência e inconscientes
• Somos afetados no mundo, é impossível não ser
afetado no mundo. (Elementos da natureza, regras,
ordens, compromisso).
• O instinto do medo, tem mais força do que os afetos
do mundo.
• Nosso inconscientes em nós, vai ter apego e um
menor apego em outros instintos.
54. Instinto animal
• Não é Fácil aceita a vitória sobre os outros.
• A Ferramenta que o homem lida para inibir,
o instinto é a consciência.
• O papel da consciência é inibir os instintos.
55. Problemas das consciência
• Os dois vão achar um absurdo trair ou não
trair.
• Por isso que não achamos que somos livres,
terceiro erro da razão, achar que somos livres.
• Consciência é uma lanterna no porão, não
consegue captar em tudo em que nosso
consciência captou em toda nossa vida.
56.
57. Toda ação do homem quer algo
• Se as pessoas não dão conta do que querem, isso não é
problema para Nietzsche. Porque o fraco, escravo, o
racional, é limitado.
• O cristão, moderno tem o grande interesse em colocar a
culpa na sociedade. Presume o castigo, é dono do monopólio
do perdão.
• Tudo isso é uma vontade do poder, da negação.
• A culpa é da sociedade.
58. Porque a vida é sofrimento
• Porque você é culpado, pelo Deus quer perdoa.
• Por isso que a razão é um instrumento do poder negativa. A
maioria dos advogados, juízes vão falar que o homem é
racional, e assim é livre.
• O mundo é transitório, o mundo é caótico. A verdade é a
vida! Somos determinados pelo mundo. A linguagem é um
cúmplice que enxerga “O eu”, “O Papagaio cantou uma
música” Afirmou o sujeito e ação.
59. O Problema da Moral
• Como fraco vai declarar guerra sobre os instintos.
• O que era vicio vai virar virtude. Paciência, vira
virtude.
• Se entregue as regras! Rebaixar o forte, para
mesmo nível do fraco.
• Humildade é para os Fracos.
60. Desconstruir, razão, consciência e moral.
• O que pode ser nossa doutrina em Nietzsche...
• Ninguém pode te dar característica, construir o ser
humano a uma lei universal.
• Deixa que você dar o sentido a minha existência.
• Ninguém é responsável de existir, por se achar nessa
circunstância. É um absurdo eu nasci, para alguma
coisa. Nós que criamos um conceito de finalidade.
61. Determinação e resultados
• Você vai agir pelos afetos que te julga. Não a nada algo que
queira te julgar, condenar. Não dar para julgar a vida, o
mundo é uma merda, e o mundo é bom. O mundo é nem
justo nem injusto.
• O mundo é o que é. E se isso não acontecesse, seria um
mundo que não existe. A inocência do devir, é o mundo do
vim a ser.
• Se você perdeu o emprego, ou que a namorada deixou você.
Acontece, como deve acontecer.
62.
63. Final
Conceito de Deus, foi até agora maior objeção a
existência. É um ideal acético.
• O homem é irresponsável pelos os atos?E
porque o caos? Porque a injuria, a frustração.
• Porque???
65. Fofocas sobre Nietzsche
• Seu pai e seus dois avôs eram pastores. Aos dez anos já
fazia suas primeiras composições musicais e aos quatorze
tornou-se professor numa Escola Rural em Pforta.
66. Sua trajétoria
• Aos vinte anos, Nietzsche conheceu de perto a obra de uma de suas influências
mais caras: Schopenhauer. Pouco depois prestou o serviço militar e entrou em
contato – fascinado – com a música de Wagner. Aos vinte e quatro anos – e
isso apenas confirma um gênio que se manifestou sempre precoce – Nietzsche
foi chamado para a cadeira de Língua e Literatura Grega na Universidade de
Basiléia, na Suíça, ocupando-se também da disciplina de Filologia Clássica. O
grau de Doutor – indispensável nas universidades alemãs – seria concedido a
Nietzsche apenas alguns meses depois, pela Universidade de Leipzig. Sem
qualquer prova e com um trabalho sobre “Homero e a filologia clássica”,
Nietzsche assumiu o título e mudou-se definitivamente para Basiléia.
67. A paixão de Nietzsche
• Em 1882, Nietzsche publicou A gaia ciência e conheceu Paul
Rée e Lou Salomé, com os quais manteve uma amizade a
três, perturbada por constantes declarações de amor da
parte dos dois homens a Lou Salomé. Os três viajaram e
moraram juntos em várias cidades da Europa.
68.
69. O triste fim de Nietzsche
• Em 1895, os sinais da paralisia avançam definitivamente por motivo civiles e
Nietzsche passa a apresentar sinais visíveis de perturbação nos movimentos
dos membros. Em 25 de agosto de 1900, depois de penar sob o jugo da dor e da
irmã, o filósofo falece em Weimar, cidade para a qual a família o levara junto
com o arquivo de suas obras e escritos.
70. Após sua morte ele fica Pop
• Irmã, Elisabeth chegou a falsificar algumas cartas do filósofo, responsáveis em
parte pela má fama que cairia sobre ele anos mais tarde, como profeta da
ideologia alemã que veio a culminar no nazismo.
71. Suas obras Primas
• O Nascimento da Tragédia, no Espírito da Música (1872)
• A Filosofia na Idade Trágica dos Gregos(1873)
• Humano, Demasiado Humano, um Livro para Espíritos Livres(1878)
• Aurora, Reflexões sobre Preconceitos Morais (1881)
• A Gaia Ciência(1982)
• Assim Falou Zaratustra, um Livro para Todos e para Ninguém (1883)
• Além do Bem e do Mal, Prelúdio a uma Filosofia do Futuro(1886)
• Genealogia da Moral, uma Polêmica(1987)
• O Crepúsculo dos Ídolos, ou como Filosofar com o Martelo(1888)
• O Caso Wagner, um Problema para Músicos (1888)
• O Anticristo - Praga contra o Cristianismo(1888)
• Ecce Homo, de como a gente se torna o que a gente é(1888)
• Nietzsche contra Wagner (1888)
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