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Evolução em Dois Mundos
Corpo Espiritual e Religiões
Nos primórdios da evolução na fase hominal, o
princípio inteligente recebeu o auxílio dos Emissários
Divinos, que interferiram no sentido de auxiliá-lo no
aprimoramento do veículo físico, dotando-o de
valiosos instrumentos que seriam utilizados no futuro
que o aguardava.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Com o passar do tempo e em razão dos aprendizados
adquiridos a consciência do homem entendeu a
grandeza da Natureza e assimilou a sua pequenez
diante de Deus _ a centelha da razão converteu-se em
chama divina!
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Nesse período, seus procedimentos caracterizavam-se
pela violência e brutalidade, consideradas necessárias
ao processo evolutivo através da formação de
agrupamentos e raças.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Todos esses tormentosos tempos se deveram à
necessidade do conhecimento para a evolução, daí
advindo agrupamentos, espécies e raças.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
O homem despertou da longa seqüência de barbarismo
e, transformando-se profundamente, intuiu que além
do automatismo das principais funções orgânicas,
outras energias internas respondiam pela formação
do seu caráter.
RESPONSABILIDADE E
CONSCIÊNCIA
Posteriormente, recebeu a
responsabilidade pelo seu
aperfeiçoamento moral e
também de seu perispírito.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Só depois se tornou autônomo no comportamento,
responsável único moral por si mesmo e pelo
aperfeiçoamento do seu perispírito.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Essa responsabilidade levou-o à iluminação da
consciência, passando a entender a grandeza da
Criação e a reconhecer, com humildade, a sua
pequenez diante do Criador.
RESPONSABILIDADE E
CONSCIÊNCIA
Deixando de conduzir-se
unicamente movido pela razão,
compreendeu que, além dos
hábitos necessários à conservação
do corpo físico, como nutrição,
reprodução, repouso, etc., havia
uma força interior que o intuía à
formação do caráter e do senso
moral.
RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
Foi, então, despertado para a existência de Deus.
Nascia no ser humano a capacidade de amar e de
renunciar.
ATIVIDADE RELIGIOSA
Por auto-exame e raciocínio permanente o homem
iniciou a analisar suas ações, pelo ângulo da justiça.
ATIVIDADE RELIGIOSA
Conscientizado da existência de Deus, o homem
passou a examinar suas ações, visando crescer na sua
destinação de herdeiro e colaborador da Criação.
ATIVIDADE RELIGIOSA
A curiosidade despertou-lhe a necessidade de elucidações
quanto ao caminho a seguir.
ATIVIDADE RELIGIOSA
Seu pensamento buscou para além das estrelas os
valores maiores para incorporá-los ao Espírito e viu-se
e sentiu-se como herdeiro de Deus, sobre ser também
colaborador da Sublime Obra do Criador.
ATIVIDADE RELIGIOSA
Sentiu a necessidade de orientação educativa, que o ajudasse a
despojar-se dos impulsos da animalidade e o permitisse
assimilar a influência divina, que lhe chega em forma de
emanações eletromagnéticas, influenciando o ambiente e sendo
por ele influenciado.
ATIVIDADE RELIGIOSA
Assim como a ciência médica surgiria para atender-lhe às
necessidades do corpo físico, a atividade religiosa nascia
para inspirar e disciplinar o homem, orientando-o no
processo de depuração de seu
perispírito através da evolução do
espírito.
ENXERTO REVITALIZADOR
A EspiritualidadeAmiga, nesse
contexto, em particular, marcou
notável presença junto aos
encarnados, sempre amparou o
homem em sua busca de consolo e
esclarecimento.
ENXERTO REVITALIZADOR
Espíritos intelectualizados, mas de pouco amor, foram
então transmigrados para aTerra, como penitências
para eles, mas simultaneamente como sublime
catalisador de progresso para nós.
ENXERTO REVITALIZADOR
A raça adâmica constituiu-se de um
agrupamento de espíritos com
algum adiantamento intelectual
mas ainda endurecidos, exilados de
outro sistema cósmico, que
renasceram em tribos terrestres,
como conseqüência de um penoso
processo expiatório.
ENXERTO REVITALIZADOR
A partir dessas transmigrações houve implantação de
desvarios filosófico-religiosos, por parte de alguns
desses Espíritos ”alienígenas”, mas também
arrependimento de alguns outros, que inovaram o
ambiente planetário com núcleos de maior elevação
moral.
ENXERTO REVITALIZADOR
Muitos desses espíritos, revoltados com o exílio e ainda
presos a práticas primitivas, juntaram-se a grupos
selvagens em cultos sanguinários e repletos de
crueldade, fantasiando de "deuses" espíritos
inferiores com os quais conviviam.
ENXERTO REVITALIZADOR
Outros, entretanto, arrependidos pelas culpas que
traziam do mundo originário, formaram,
instintivamente, núcleos que se dedicavam ao cultivo
de meditações superiores, em tentativas de se
elevarem espiritualmente.
ENXERTO REVITALIZADOR
A raça adâmica, desse modo, exerceu o papel de
"enxerto revitalizador", na expressão deAndré Luiz,
para a consolidação da atividade religiosa naTerra,
quando mais angustiosos se
apresentavam a dor e o conflito
entre a razão e a animalidade, no
seio da humanidade.
RELIGIÃO EGIPCIANA
Da China pré-histórica à Índia védica, do antigo Egito a
outras civilizações que a poeira do tempo encobriu,
os milênios correram e a religião assumiu papel
moralizador.
RELIGIÃO EGIPCIANA
No Egito, houve maiores avanços.
Das escolas iniciáticas egípcias fluiu a mitologia,
consagrando vários deuses, que foram induzidos ao
povo _ deuses a favor do lar, da
escola, da agricultura, do
comércio, da indústria, das artes,
em respeito à crença popular.
RELIGIÃO EGIPCIANA
O Egito desempenhou papel importante na evolução do
conhecimento religioso, ao
introduzir na religião os conceitos
de moral, como instrumento para o
aperfeiçoamento do homem em
direção ao Criador.
RELIGIÃO EGIPCIANA
Na intimidade dos iniciados, nos templos, a crença era
da imortalidade e num deus único, sábio, poderoso,
de amor infinito _ gerador dos demais deuses, estes,
secundários.
RELIGIÃO EGIPCIANA
Os egípcios acreditavam nos atributos da Divindade,
como a sabedoria, o poder, o amor e a imortalidade.
Fundamentava-se num monoteísmo incipiente.
RELIGIÃO EGIPCIANA
Sua crença era no sentido de que Deus teria plasmado
os deuses conhecidos até então, que seriam deuses
secundários, análogos ao Deus único. Cada um desses
deuses poderiam formar um tipo novo, que, por sua
vez, dariam origem a outros tipos de deuses
inferiores.
RELIGIÃO EGIPCIANA
A crença nos deuses secundários, criadores de outros,
inferiores, contraria o conhecimento do Deus único,
hoje dominante nos diversos segmentos religiosos.
Hoje, é sabido que somente o Deus único tem a
faculdade de criar.
MISSÃO DE MOISÉS
Entre os sacerdotes deTebas (Egito) havia o
conhecimento do perispírito e de alguma de suas
propriedades.
MISSÃO DE MOISÉS
Ali, a mediunidade era cultivada entre eles. Os padres
tebanos consagravam grande respeito aos
desencarnados, com os quais se comunicavam.
MISSÃO DE MOISÉS
Moisés reencarnou com a missão principal de
consolidar na mente do povo a crença no Deus único,
tirando-a do restrito grupo de iniciáticos e a tornando
pública.
MISSÃO DE MOISÉS
No entanto, para dar cumprimento à esta missão,
Moisés encontrou grandes dificuldades, pois a
evolução dos princípios religiosos implica sempre em
mudança de costumes, conseqüência da elevação da
alma, mas que contraria o pensamento sustentado
nas classes pela tradição.
MISSÃO DE MOISÉS
Enfrentou dificuldades mas, a partir dos fundamentos
da Lei, recebidos no Sinai, conseguiu registrar e
espalhar a mensagem reveladora do respeito
recíproco, por serem todos os homens filhos de um
Pai Único, o que implica em todos serem irmãos
entre si.
MISSÃO DE MOISÉS
Moisés, destarte, pavimentou a estrada até então
pedregosa, para que nela palmilhasse o Governador
Planetário: Jesus!
MISSÃO DE MOISÉS
Os ideais de justiça e solidariedade, bem como da
responsabilidade com a higiene do corpo e da mente
atingiram grande divulgação.
MISSÃO DE MOISÉS
Através da mensagem de Moisés, propagou-se a
informação de que o homem deve respeitar seus
semelhantes para que seja também respeitado, com
base no reconhecimento de que ele e o próximo são
irmãos, filhos de um mesmo Pai.
OS DEZ MANDAMENTOS
O médium Moisés capta do Plano Maior o _Decálogo_,
verdadeiro alicerce de luz, consagrando o Amor a
Deus e ao próximo, além de exaltar a lei de ação e
reação, expressando a Justiça Divina.
OS DEZ MANDAMENTOS
Com o recebimento dos dez mandamentos, no Sinai, o
conhecimento religioso baseado no Deus único
espalhou-se dentre os homens.
OS DEZ MANDAMENTOS
A palavra _mandamento_ infere que alguém, com a
devida autoridade, comanda, e aquele que quiser
andar na ordem social, que obedeça.
OS DEZ MANDAMENTOS
Assim é que fluíram do MaisAlto dez enérgicas
sugestões comportamentais, para o dia-a-dia e a vida
toda: que as ações de hoje sejam boas, tendo em vista
que se refletirão no amanhã do caminho de cada
agente.
OS DEZ MANDAMENTOS
Além de recomendar o amor a Deus sobre todas as coisas - amor supremo
- e de nos legar um código de conduta orientador quanto a questões
como o engano da idéia de humanização da Divindade, da necessidade
da meditação, dos deveres para com os pais terrenos, do respeito à vida,
aos sentimentos e aos bens materiais do próximo, da necessidade de
nos abster da maledicência, da inveja, do despeito, da inconformação e
do ciúme, podemos destacar como o importante ensinamento trazido
por Moisés o reconhecimento da Justiça Divina, que se expressa através
de lei de causa e efeito, que o Espiritismo estuda e demonstra a sua
atuação, como uma força superior, acima da vontade humana.
JESUS E A RELIGIÃO
Será com Jesus que, de forma educativa sublime, a
religião alijará dogmas, deixará a
suntuosidade, eliminará a hierarquia, para cada
homem ir do exterior do mundo para o seu interior _ a
alma!
JESUS E A RELIGIÃO
Jesus dirigiu-se aos simples de coração, aos
desorientados, aos desajustados e aos carentes de
tudo, a todos abraçando e insuflando esperança,
bem-aventuranças celestiais e ensinamentos de como
ingressar no Reino do Céu.
JESUS E A RELIGIÃO
O Mestre dos mestres desfaz o mito da morte, vence as
superstições e informa que na Casa de Deus há muitas
moradas.
JESUS E A RELIGIÃO
Ensina que a felicidade não pode se alcançada por meio
da posse material, mas, sim, através da caridade, do
entendimento, da modéstia, do trabalho, da
tolerância e do perdão.
JESUS E A RELIGIÃO
Afirma que na Casa do Pai há muitas moradas,
constituída que é dos incontáveis mundos que
povoam o Universo.
JESUS E A RELIGIÃO
Ensina, ainda, a reencarnação, ao explicar o homem
deve nascer de novo para poder realizar o progresso
que o conduzirá à Sabedoria Divina.
JESUS E A RELIGIÃO
É crucificado, dá o maior exemplo de perdão jamais
visto e depois de três dias surge redivivo aos
Apóstolos.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
Após Jesus, num trabalho que os séculos
testemunharam, o Evangelho é eleito o código da
paz, conclamando o homem ao bem de todos.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
Com Jesus, o Evangelho tornou-se a luz do caminho,
sugerindo o homem a prática do bem, da fraternidade
e do perdão incondicional.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
Passadas as tribulações da dureza de alma de homens
poderosos e de épocas escravizadoras, o mundo
melhora a passos lentos, mas ininterruptos.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
Moisés instalou o princípio da justiça.
Jesus implantou naTerra a doutrina do Amor.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
O Cristianismo, aceito por uma terça parte da
Humanidade encarnada, prega por toda parte a
caridade e a fraternidade, colocando o homem em
contato perene com o Criador.
REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO
O Espiritismo veio para reviver esse ensinamento de
Jesus, descortinando ao homem o mundo espiritual,
do qual recebe a orientação de que necessita para
alcançar a sublimação interior, libertando-o da
sombra que o separa da luz.
REVIVESCÊNCIA DO
CRISTIANISMO
Ressurgem as lições de Jesus pelo Espiritismo, colocando o homem em
contato direto com os prepostos do Cristo, os quais, incessantemente
sugerem, declamam e recomendam a todas as almas: auto-reforma, auto-
reforma, auto-reforma.
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Corpo espiritual e religiões

  • 1. Evolução em Dois Mundos Corpo Espiritual e Religiões
  • 2. Nos primórdios da evolução na fase hominal, o princípio inteligente recebeu o auxílio dos Emissários Divinos, que interferiram no sentido de auxiliá-lo no aprimoramento do veículo físico, dotando-o de valiosos instrumentos que seriam utilizados no futuro que o aguardava. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA
  • 3. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Com o passar do tempo e em razão dos aprendizados adquiridos a consciência do homem entendeu a grandeza da Natureza e assimilou a sua pequenez diante de Deus _ a centelha da razão converteu-se em chama divina!
  • 4. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Nesse período, seus procedimentos caracterizavam-se pela violência e brutalidade, consideradas necessárias ao processo evolutivo através da formação de agrupamentos e raças.
  • 5. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Todos esses tormentosos tempos se deveram à necessidade do conhecimento para a evolução, daí advindo agrupamentos, espécies e raças.
  • 6. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA O homem despertou da longa seqüência de barbarismo e, transformando-se profundamente, intuiu que além do automatismo das principais funções orgânicas, outras energias internas respondiam pela formação do seu caráter.
  • 7. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Posteriormente, recebeu a responsabilidade pelo seu aperfeiçoamento moral e também de seu perispírito.
  • 8. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Só depois se tornou autônomo no comportamento, responsável único moral por si mesmo e pelo aperfeiçoamento do seu perispírito.
  • 9. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Essa responsabilidade levou-o à iluminação da consciência, passando a entender a grandeza da Criação e a reconhecer, com humildade, a sua pequenez diante do Criador.
  • 10. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Deixando de conduzir-se unicamente movido pela razão, compreendeu que, além dos hábitos necessários à conservação do corpo físico, como nutrição, reprodução, repouso, etc., havia uma força interior que o intuía à formação do caráter e do senso moral.
  • 11. RESPONSABILIDADE E CONSCIÊNCIA Foi, então, despertado para a existência de Deus. Nascia no ser humano a capacidade de amar e de renunciar.
  • 12. ATIVIDADE RELIGIOSA Por auto-exame e raciocínio permanente o homem iniciou a analisar suas ações, pelo ângulo da justiça.
  • 13. ATIVIDADE RELIGIOSA Conscientizado da existência de Deus, o homem passou a examinar suas ações, visando crescer na sua destinação de herdeiro e colaborador da Criação.
  • 14. ATIVIDADE RELIGIOSA A curiosidade despertou-lhe a necessidade de elucidações quanto ao caminho a seguir.
  • 15. ATIVIDADE RELIGIOSA Seu pensamento buscou para além das estrelas os valores maiores para incorporá-los ao Espírito e viu-se e sentiu-se como herdeiro de Deus, sobre ser também colaborador da Sublime Obra do Criador.
  • 16. ATIVIDADE RELIGIOSA Sentiu a necessidade de orientação educativa, que o ajudasse a despojar-se dos impulsos da animalidade e o permitisse assimilar a influência divina, que lhe chega em forma de emanações eletromagnéticas, influenciando o ambiente e sendo por ele influenciado.
  • 17. ATIVIDADE RELIGIOSA Assim como a ciência médica surgiria para atender-lhe às necessidades do corpo físico, a atividade religiosa nascia para inspirar e disciplinar o homem, orientando-o no processo de depuração de seu perispírito através da evolução do espírito.
  • 18. ENXERTO REVITALIZADOR A EspiritualidadeAmiga, nesse contexto, em particular, marcou notável presença junto aos encarnados, sempre amparou o homem em sua busca de consolo e esclarecimento.
  • 19. ENXERTO REVITALIZADOR Espíritos intelectualizados, mas de pouco amor, foram então transmigrados para aTerra, como penitências para eles, mas simultaneamente como sublime catalisador de progresso para nós.
  • 20. ENXERTO REVITALIZADOR A raça adâmica constituiu-se de um agrupamento de espíritos com algum adiantamento intelectual mas ainda endurecidos, exilados de outro sistema cósmico, que renasceram em tribos terrestres, como conseqüência de um penoso processo expiatório.
  • 21. ENXERTO REVITALIZADOR A partir dessas transmigrações houve implantação de desvarios filosófico-religiosos, por parte de alguns desses Espíritos ”alienígenas”, mas também arrependimento de alguns outros, que inovaram o ambiente planetário com núcleos de maior elevação moral.
  • 22. ENXERTO REVITALIZADOR Muitos desses espíritos, revoltados com o exílio e ainda presos a práticas primitivas, juntaram-se a grupos selvagens em cultos sanguinários e repletos de crueldade, fantasiando de "deuses" espíritos inferiores com os quais conviviam.
  • 23. ENXERTO REVITALIZADOR Outros, entretanto, arrependidos pelas culpas que traziam do mundo originário, formaram, instintivamente, núcleos que se dedicavam ao cultivo de meditações superiores, em tentativas de se elevarem espiritualmente.
  • 24. ENXERTO REVITALIZADOR A raça adâmica, desse modo, exerceu o papel de "enxerto revitalizador", na expressão deAndré Luiz, para a consolidação da atividade religiosa naTerra, quando mais angustiosos se apresentavam a dor e o conflito entre a razão e a animalidade, no seio da humanidade.
  • 25. RELIGIÃO EGIPCIANA Da China pré-histórica à Índia védica, do antigo Egito a outras civilizações que a poeira do tempo encobriu, os milênios correram e a religião assumiu papel moralizador.
  • 26. RELIGIÃO EGIPCIANA No Egito, houve maiores avanços. Das escolas iniciáticas egípcias fluiu a mitologia, consagrando vários deuses, que foram induzidos ao povo _ deuses a favor do lar, da escola, da agricultura, do comércio, da indústria, das artes, em respeito à crença popular.
  • 27. RELIGIÃO EGIPCIANA O Egito desempenhou papel importante na evolução do conhecimento religioso, ao introduzir na religião os conceitos de moral, como instrumento para o aperfeiçoamento do homem em direção ao Criador.
  • 28. RELIGIÃO EGIPCIANA Na intimidade dos iniciados, nos templos, a crença era da imortalidade e num deus único, sábio, poderoso, de amor infinito _ gerador dos demais deuses, estes, secundários.
  • 29. RELIGIÃO EGIPCIANA Os egípcios acreditavam nos atributos da Divindade, como a sabedoria, o poder, o amor e a imortalidade. Fundamentava-se num monoteísmo incipiente.
  • 30. RELIGIÃO EGIPCIANA Sua crença era no sentido de que Deus teria plasmado os deuses conhecidos até então, que seriam deuses secundários, análogos ao Deus único. Cada um desses deuses poderiam formar um tipo novo, que, por sua vez, dariam origem a outros tipos de deuses inferiores.
  • 31. RELIGIÃO EGIPCIANA A crença nos deuses secundários, criadores de outros, inferiores, contraria o conhecimento do Deus único, hoje dominante nos diversos segmentos religiosos. Hoje, é sabido que somente o Deus único tem a faculdade de criar.
  • 32. MISSÃO DE MOISÉS Entre os sacerdotes deTebas (Egito) havia o conhecimento do perispírito e de alguma de suas propriedades.
  • 33. MISSÃO DE MOISÉS Ali, a mediunidade era cultivada entre eles. Os padres tebanos consagravam grande respeito aos desencarnados, com os quais se comunicavam.
  • 34. MISSÃO DE MOISÉS Moisés reencarnou com a missão principal de consolidar na mente do povo a crença no Deus único, tirando-a do restrito grupo de iniciáticos e a tornando pública.
  • 35. MISSÃO DE MOISÉS No entanto, para dar cumprimento à esta missão, Moisés encontrou grandes dificuldades, pois a evolução dos princípios religiosos implica sempre em mudança de costumes, conseqüência da elevação da alma, mas que contraria o pensamento sustentado nas classes pela tradição.
  • 36. MISSÃO DE MOISÉS Enfrentou dificuldades mas, a partir dos fundamentos da Lei, recebidos no Sinai, conseguiu registrar e espalhar a mensagem reveladora do respeito recíproco, por serem todos os homens filhos de um Pai Único, o que implica em todos serem irmãos entre si.
  • 37. MISSÃO DE MOISÉS Moisés, destarte, pavimentou a estrada até então pedregosa, para que nela palmilhasse o Governador Planetário: Jesus!
  • 38. MISSÃO DE MOISÉS Os ideais de justiça e solidariedade, bem como da responsabilidade com a higiene do corpo e da mente atingiram grande divulgação.
  • 39. MISSÃO DE MOISÉS Através da mensagem de Moisés, propagou-se a informação de que o homem deve respeitar seus semelhantes para que seja também respeitado, com base no reconhecimento de que ele e o próximo são irmãos, filhos de um mesmo Pai.
  • 40. OS DEZ MANDAMENTOS O médium Moisés capta do Plano Maior o _Decálogo_, verdadeiro alicerce de luz, consagrando o Amor a Deus e ao próximo, além de exaltar a lei de ação e reação, expressando a Justiça Divina.
  • 41. OS DEZ MANDAMENTOS Com o recebimento dos dez mandamentos, no Sinai, o conhecimento religioso baseado no Deus único espalhou-se dentre os homens.
  • 42. OS DEZ MANDAMENTOS A palavra _mandamento_ infere que alguém, com a devida autoridade, comanda, e aquele que quiser andar na ordem social, que obedeça.
  • 43. OS DEZ MANDAMENTOS Assim é que fluíram do MaisAlto dez enérgicas sugestões comportamentais, para o dia-a-dia e a vida toda: que as ações de hoje sejam boas, tendo em vista que se refletirão no amanhã do caminho de cada agente.
  • 44. OS DEZ MANDAMENTOS Além de recomendar o amor a Deus sobre todas as coisas - amor supremo - e de nos legar um código de conduta orientador quanto a questões como o engano da idéia de humanização da Divindade, da necessidade da meditação, dos deveres para com os pais terrenos, do respeito à vida, aos sentimentos e aos bens materiais do próximo, da necessidade de nos abster da maledicência, da inveja, do despeito, da inconformação e do ciúme, podemos destacar como o importante ensinamento trazido por Moisés o reconhecimento da Justiça Divina, que se expressa através de lei de causa e efeito, que o Espiritismo estuda e demonstra a sua atuação, como uma força superior, acima da vontade humana.
  • 45. JESUS E A RELIGIÃO Será com Jesus que, de forma educativa sublime, a religião alijará dogmas, deixará a suntuosidade, eliminará a hierarquia, para cada homem ir do exterior do mundo para o seu interior _ a alma!
  • 46. JESUS E A RELIGIÃO Jesus dirigiu-se aos simples de coração, aos desorientados, aos desajustados e aos carentes de tudo, a todos abraçando e insuflando esperança, bem-aventuranças celestiais e ensinamentos de como ingressar no Reino do Céu.
  • 47. JESUS E A RELIGIÃO O Mestre dos mestres desfaz o mito da morte, vence as superstições e informa que na Casa de Deus há muitas moradas.
  • 48. JESUS E A RELIGIÃO Ensina que a felicidade não pode se alcançada por meio da posse material, mas, sim, através da caridade, do entendimento, da modéstia, do trabalho, da tolerância e do perdão.
  • 49. JESUS E A RELIGIÃO Afirma que na Casa do Pai há muitas moradas, constituída que é dos incontáveis mundos que povoam o Universo.
  • 50. JESUS E A RELIGIÃO Ensina, ainda, a reencarnação, ao explicar o homem deve nascer de novo para poder realizar o progresso que o conduzirá à Sabedoria Divina.
  • 51. JESUS E A RELIGIÃO É crucificado, dá o maior exemplo de perdão jamais visto e depois de três dias surge redivivo aos Apóstolos.
  • 52. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO Após Jesus, num trabalho que os séculos testemunharam, o Evangelho é eleito o código da paz, conclamando o homem ao bem de todos.
  • 53. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO Com Jesus, o Evangelho tornou-se a luz do caminho, sugerindo o homem a prática do bem, da fraternidade e do perdão incondicional.
  • 54. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO Passadas as tribulações da dureza de alma de homens poderosos e de épocas escravizadoras, o mundo melhora a passos lentos, mas ininterruptos.
  • 55. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO Moisés instalou o princípio da justiça. Jesus implantou naTerra a doutrina do Amor.
  • 56. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO O Cristianismo, aceito por uma terça parte da Humanidade encarnada, prega por toda parte a caridade e a fraternidade, colocando o homem em contato perene com o Criador.
  • 57. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO O Espiritismo veio para reviver esse ensinamento de Jesus, descortinando ao homem o mundo espiritual, do qual recebe a orientação de que necessita para alcançar a sublimação interior, libertando-o da sombra que o separa da luz.
  • 58. REVIVESCÊNCIA DO CRISTIANISMO Ressurgem as lições de Jesus pelo Espiritismo, colocando o homem em contato direto com os prepostos do Cristo, os quais, incessantemente sugerem, declamam e recomendam a todas as almas: auto-reforma, auto- reforma, auto-reforma.