Este documento discute a importância da coragem na fé e no testemunho dos ensinamentos de Jesus. Ele analisa passagens bíblicas em que Jesus enfatiza a necessidade de assumir publicamente a crença em Deus e não ter medo de divulgar Sua palavra, mesmo enfrentando oposição. Também explica que confessar Jesus significa viver de acordo com Seus ensinamentos de amor e fraternidade universal.
Lição 13 - O mundo inteiro precisa ouvir? + textos_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
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Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
Tema do 12º Domingo do Tempo Comum - Ano C
A liturgia deste domingo coloca no centro da nossa reflexão a figura de Jesus: quem é Ele e qual o impacto que a sua proposta de vida tem em nós? A Palavra de Deus que nos é proposta impele-nos a descobrir em Jesus o “messias” de Deus, que realiza a libertação dos homens através do amor e do dom da vida; e convida cada “cristão” à identificação com Cristo – isto é, a “tomar a cruz”, a fazer da própria vida um dom generoso aos outros.
O Evangelho confronta-nos com a pergunta de Jesus: “e vós, quem dizeis que Eu sou?” Paralelamente, apresenta o caminho messiânico de Jesus, não como um caminho de glória e de triunfos humanos, mas como um caminho de amor e de cruz. “Conhecer Jesus” é aderir a Ele e segui-l’O nesse caminho de entrega, de doação, de amor total.
A primeira leitura apresenta-nos um misterioso profeta “trespassado”, cuja entrega trouxe conversão e purificação para os seus concidadãos. Revela, pois, que o caminho da entrega não é um caminho de fracasso, mas um caminho que gera vida nova para nós e para os outros. João, o autor do Quarto Evangelho, identificará essa misteriosa figura profética com o próprio Cristo.
A segunda leitura reforça a mensagem geral da liturgia deste domingo, insistindo que o cristão deve “revestir-se” de Jesus, renunciar ao egoísmo e ao orgulho e percorrer o caminho do amor e do dom da vida. Esse caminho faz dos crentes uma única família de irmãos, iguais em dignidade e herdeiros da vida em plenitude.
Tema do 3º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 3º Domingo do Tempo Comum propõe-nos a continuação da reflexão iniciada no passado domingo. Recorda, uma vez mais, que Deus ama cada homem e cada mulher e chama-o à vida plena e verdadeira. A resposta do homem ao chamamento de Deus passa por um caminho de conversão pessoal e de identificação com Jesus.
A primeira leitura diz-nos - através da história do envio do profeta Jonas a pregar a conversão aos habitantes de Nínive - que Deus ama todos os homens e a todos chama à salvação. A disponibilidade dos ninivitas em escutar os apelos de Deus e em percorrer um caminho imediato de conversão constitui um modelo de resposta adequada ao chamamento de Deus.
No Evangelho aparece o convite que Jesus faz a todos os homens para se tornarem seus discípulos e para integrarem a sua comunidade. Marcos avisa, contudo, que a entrada para a comunidade do Reino pressupõe um caminho de "conversão" e de adesão a Jesus e ao Evangelho.
A segunda leitura convida o cristão a ter consciência de que "o tempo é breve" - isto é, que as realidades e valores deste mundo são passageiros e não devem ser absolutizados. Deus convida cada cristão, em marcha pela história, a viver de olhos postos no mundo futuro - quer dizer, a dar prioridade aos valores eternos, a converter-se aos valores do "Reino".
Meditação diária de francisco carvajal 35. difundir a verdadepr_afsalbergaria
TEMPO COMUM. QUINTO DOMINGO. CICLO B
35. DIFUNDIR A VERDADE
– Urgência e responsabilidade de levar a doutrina do Senhor a todos os ambientes.
– O apostolado e o proselitismo nascem da convicção de se possuir a verdade, a única verdade salvadora. Quando se perde essa convicção, não se encontra sentido na difusão da fé.
– Fidelidade à doutrina que se deve transmitir.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
2. Em várias passagens do Evangelho, Jesus salienta a importância da coragem
de testemunhar a própria fé. Por exemplo, em determinado ponto da
narrativa evangélica, o Cristo afirma que ninguém deve se envergonhar Dele
e de Suas palavras. “Aquele que me confessar e me reconhecer diante dos
homens, eu também o reconhecerei e confessarei diante de meu Pai que está
nos céus; e aquele que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei
diante de meu Pai que está nos céus”. (Mateus, cap. X, vv. 32 e 33).
Em outra passagem, encontramos o Mestre convocando os seus doze
discípulos e discorrendo sobre a missão deles. Depois, deu-lhes poder sobre
os espíritos imundos para os expelirem e para curar todas as enfermidades.
3. É importante notar que a expulsão dos espíritos imundos a que o Evangelho
se refere, hoje nós sabemos, nada mais é do que tratar dos processos
obsessivos. Embora Jesus e seus discípulos tenham operado curas materiais,
é mais no sentido moral que devemos entender esta ordem do Cristo.
Durante algum tempo, os discípulos se dedicaram ao aprendizado junto ao
Mestre. Espíritos de alto progresso espiritual que eram, não encontraram
dificuldade em assimilar as lições que Jesus lhes ministrava diariamente, não
só pelas palavras como também pelo exemplo.
Fortificados pela fé que o Cristo lhes acendera nos corações e, estando
preparados para continuarem a obra evangélica, foram encaminhados ao
trabalho, com a seguinte recomendação: “Não procureis os gentios e não
entreis nas cidades dos samaritanos.
4. Ide, antes, em busca das ovelhas perdidas da casa de Israel”. (Mateus, cap.
X, vv, 5ª7)
Jesus ao dizer aos discípulos para que não se dirigissem aos gentios não quis
com estas palavras desprezar a conversão deles, o que não seria nada
caridoso. É que os judeus já acreditavam num único Deus uno e esperavam
o Messias, e estavam preparados pela lei de Moisés e pelos profetas, para
receberem a Sua palavra. Entre os gentios, como não houvesse base, tudo
estava por fazer, e os discípulos ainda não estavam suficientemente
esclarecidos para uma tarefa tão difícil. Ainda não era o momento próprio de
trabalhar com aquele grupamento. O Mestre sabia que a conversão deles
viria a seu tempo, com o trabalho de Paulo de Tarso, como de fato aconteceu
mais tarde.
5. Quanto aos samaritanos, embora fossem judeus, nutriam uma aversão
profunda contra os da sua raça, datando da época da separação do reino de
Israel. As duas nações tinham como único princípio a divergência de opinião
religiosa, embora tivessem a mesma origem. Os samaritanos tinham uma
visão própria, diferenciada, e estudavam os textos sagrados diferentemente
da nação hebraica. Para os judeus ortodoxos, os samaritanos eram heréticos.
E, Por isso mesmo, eram excomungados e perseguidos. Foi por isso que
Jesus ordenou a seus discípulos para que se dirigissem antes aos que já
estavam em condições de entender os novos ensinamentos, e os israelitas
eram, naturalmente, os indicados para primeiro receberem o Evangelho, dado
o longo preparo espiritual que a lei de Moisés os tinha submetido.
6. E os discípulos dirigindo-se a eles encontrariam um terreno propício à
semeadura. Por esta razão o Mestre falou: “Ide antes de encontro às ovelhas
perdidas da casa de Israel”. Caso os discípulos procurassem em primeiro
lugar outros povos, as dificuldades para a difusão do Evangelho seriam
maiores. Com o tempo, todos os povos se preparariam convenientemente e,
então, surgiriam novos trabalhadores que lhes levariam a clareza dos Ensinos
do Cristo.
As palavras de Jesus também se aplicam aos divulgadores do Espiritismo. O
discípulo inteligente deve seguir a mesma diretriz. Primeiro, os que estão em
estado de compreenderem a Doutrina. Os outros virão depois.
7. Primeiro, as pessoas de boa vontade, que desejam a luz, nas quais
encontrarão uma semente fecunda. Depois os outros, que se agarram ao
orgulho e se comprazem na obscuridade.
Acredito que esse estudo seja de suma importância para todos nós. Pois, é ele
que nos ensina a termos fidelidade a Jesus. E também nos ensina a
exercitarmos essa tarefa, a coragem da fé, cujo objetivo é o de nos instruir
sobre a necessidade de darmos testemunho de nossa fé em Deus diante das
criaturas, e nos esclarecer que esse testemunho implica na observância dos
ensinamentos deixados pelo Cristo.
8. Então, em que consiste confessar Jesus diante dos homens? Consiste em
viver de conformidade com seus ensinamentos e ter coragem suficiente para
abandonarmos preconceitos de religiões dogmáticas e das classes sociais, e
ver em cada ser um irmão, que merece o nosso respeito, carinho e
consideração. Enfim, confessar Jesus diante dos homens é submeter-se à lei
da fraternidade universal. “Ide, pois, e levai a palavra divina aos grandes que
a desprezarão; aos eruditos que exigirão provas; aos pequenos e simples que
a aceitarão”.
9. Nessa passagem evangélica, Jesus chama a atenção daqueles que pretendem
ser seus seguidores para a importância de assumirem essa posição diante das
pessoas, diante do mundo, e não temerem falar em nome Dele, nem de
divulgar os Seus ensinos. E esses ensinamentos precisam ser defendidos com
extrema coragem. Em épocas passadas, defender as ideias do Cristo era
terminar nos circos romanos. Por isto, fé é crer. Fé é entrega total. Fé
religiosa é a crença em Deus. Fé é soltar a corda e entregar-se confiante no
Pai. A fé é o diferencial que gera a escala de elevação espiritual. Paulo de
Tarso diz que Deus aceita os espíritos pela fé que exercem.
10. É importante perceber que, quando Jesus disse que não veio trazer a paz e
sim a espada, isto é, que os Seus ensinamentos iriam revolucionar, iriam
promover uma guerra nos corações endurecidos, quis nos alertar para a
necessidade de termos coragem para enfrentarmos todo tipo de ofensa, todo
tipo de perseguição daqueles de opinião contrária aos ensinos cristãos. Então
é preciso que tenhamos coragem, porque Jesus, através de Mateus e Lucas,
disse que aquele que não tiver coragem de reconhece-lo, de afirma-lo em
atos e palavras diante dos homens, por conveniência, por medo, por
covardia, enfim, por qualquer tipo de atitude voltada para a visão e as
necessidades materiais, essa criatura não terá o amparo do Cristo diante do
Pai que está nos céus.
11. Assim, aquele que negar o Mestre diante dos homens, será negado por Ele
diante do Pai. Não é que Jesus vá abandona-lo em momento algum, apenas
esse irmão sairá do raio de proteção do Cristo depois daquele testemunho
negado, a sintonia foi perdida.
Um exemplo de falta de coragem da fé foi Pedro, que negou Jesus por três
vezes, tomado pelo medo.
Muita Paz!
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