O Contrato de Participação em Grupo de Consórcio é o instrumento que, firmado pelo consorciado e pela Administradora de Consórcio, cria vínculo jurídico obrigacional entre as partes e pelo qual o consorciado formaliza seu ingresso em grupo de consórcio, estando nele expressas as condições da operação de consórcio, bem como, de forma clara e explícita, os direitos e deveres das partes contratantes, devendo dele constar as condições indicadas no Contrato de Participação em Grupo de Consórcio e no Regulamento.
Este documento estabelece as regras gerais para a participação em grupos de consórcio, definindo os direitos e obrigações dos consorciados, da administradora e do grupo. Os consorciados realizam pagamentos periódicos para formação de um fundo comum que será usado para contemplar os sorteados com a aquisição de bens ou serviços. A administradora é responsável por gerir o grupo e realizar sorteios para definir os contemplados.
Lei do Consórcio nº 11795 8 de Outubro de 2008Jessica R.
Para esclarecimentos iniciais, as devoluções são garantidas a todos os consorciados pela lei 11795/08, em seus artigos 06 e 07 e regulamentadas pelas circulares do Banco Central e pelo código de defesa do consumidor.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio para aquisição de imóveis. Ele estabelece que os participantes fazem pagamentos mensais para um fundo comum e um é sorteado a cada mês para receber o crédito e comprar um imóvel, definindo regras como contemplação, lances, direitos e obrigações dos participantes.
Este documento estabelece as diretrizes para o Sistema de Consórcio no Brasil. Ele define consórcio, grupo de consórcio e consorciado, estabelece as responsabilidades da administradora de consórcio e do Banco Central como órgão regulador, e determina os requisitos mínimos para o contrato de participação no consórcio.
Modelo de Contrato de Investimento por Opções - Altivia Ventures para Anjos d...Cassio Spina
Este documento é um modelo de contrato de aquisição de opção de compra de quotas entre uma empresa e investidores. O contrato concede aos investidores uma opção de compra futura de participação na empresa em troca de pagamento realizado. O contrato também estabelece direitos e obrigações das partes, como solidariedade dos sócios, declarações das partes e disposições gerais.
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Facebook.com/wscadastrobr - ID: cadstrobr
Suportt: (61) 98285-5114 - Whatsapp - Op: Tim
Consorcio Realiza - Administradora de consórcio saJessica R.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio para bens móveis administrado pela BB Consórcios. Ele define as partes envolvidas, como o consorciado e a administradora, estabelece regras sobre a formação, duração e funcionamento do grupo de consórcio, além de tratar de tópicos como contemplação, pagamento de prestações, aquisição do bem, assembleias e encerramento do grupo.
Este documento estabelece as regras gerais para a participação em grupos de consórcio, definindo os direitos e obrigações dos consorciados, da administradora e do grupo. Os consorciados realizam pagamentos periódicos para formação de um fundo comum que será usado para contemplar os sorteados com a aquisição de bens ou serviços. A administradora é responsável por gerir o grupo e realizar sorteios para definir os contemplados.
Lei do Consórcio nº 11795 8 de Outubro de 2008Jessica R.
Para esclarecimentos iniciais, as devoluções são garantidas a todos os consorciados pela lei 11795/08, em seus artigos 06 e 07 e regulamentadas pelas circulares do Banco Central e pelo código de defesa do consumidor.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio para aquisição de imóveis. Ele estabelece que os participantes fazem pagamentos mensais para um fundo comum e um é sorteado a cada mês para receber o crédito e comprar um imóvel, definindo regras como contemplação, lances, direitos e obrigações dos participantes.
Este documento estabelece as diretrizes para o Sistema de Consórcio no Brasil. Ele define consórcio, grupo de consórcio e consorciado, estabelece as responsabilidades da administradora de consórcio e do Banco Central como órgão regulador, e determina os requisitos mínimos para o contrato de participação no consórcio.
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Consorcio Realiza - Administradora de consórcio saJessica R.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio para bens móveis administrado pela BB Consórcios. Ele define as partes envolvidas, como o consorciado e a administradora, estabelece regras sobre a formação, duração e funcionamento do grupo de consórcio, além de tratar de tópicos como contemplação, pagamento de prestações, aquisição do bem, assembleias e encerramento do grupo.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio imobiliário da Caixa. Ele define as partes envolvidas, o grupo, a cota, os direitos e obrigações dos consorciados e as regras de funcionamento do consórcio, incluindo cálculo de parcelas, contemplação e encerramento do grupo.
Tudo que precisa saber sobre consorcio banco centralJosiane Canal
Este documento fornece informações sobre consórcio, incluindo: (1) o que é consórcio e como funciona; (2) quem pode operar como administradora de consórcio; e (3) os direitos e deveres dos consorciados de acordo com o contrato de adesão.
Este documento fornece informações sobre o Seguro Garantia, incluindo suas modalidades, vantagens, exigências e procedimentos. Ele descreve os tipos de garantia oferecidos como concorrência, execução de contrato, adiantamento de pagamentos e retenções. Além disso, fornece detalhes sobre cadastramento de tomadores, documentação técnica e circulares regulatórias.
A circular autoriza agentes financeiros e arrendadoras a refinanciarem operações de crédito para caminhoneiros contratadas até 2014 no âmbito de programas do BNDES, renegociando as 12 primeiras parcelas ou as restantes. O refinanciamento concede nova carência de 12 meses e mantém as demais condições originais, com exceção das taxas de juros. O documento detalha critérios, condições e procedimentos para o refinanciamento.
1. O documento descreve os termos e condições de um contrato entre um empreendedor e a Tahitian Noni International do Brasil Ltda. para venda de seus produtos.
2. O empreendedor concorda em obedecer todas as leis e políticas da empresa e é responsável pelas próprias ações e despesas.
3. A empresa não é responsável por quaisquer danos causados pelo empreendedor e pode modificar os termos a qualquer momento.
Curso básico de seguro de garantias, apresentando o seguro, suas principais modalidades, seu processo de contratação e as vantagens de sua utilização pelo corretor de seguros.
O documento descreve os requisitos e processos da Recuperação Judicial no Brasil. Ele explica que (1) apenas empresas em crise podem solicitar Recuperação Judicial, (2) o juízo competente é o do principal estabelecimento da empresa, e (3) a empresa deve atender a certas condições como estar em atividade há mais de 2 anos. Ele também detalha os efeitos do deferimento da Recuperação Judicial, como a suspensão de ações judiciais contra a empresa, e os meios possíveis para a recuperação da empresa, como re
Mapa da Recuperação Judicial - Gabriel Yordi e João CechetJoão Cechet
O documento descreve os principais aspectos da recuperação judicial no Brasil, incluindo sua formação, objetivos, requisitos para o pedido, efeitos da concessão e as fases do processo. É destacado que a recuperação judicial busca preservar a empresa e os empregos por meio de um plano de recuperação que pode incluir meios como renegociação de dívidas, alterações societárias e redução de salários.
Este contrato define os termos da representação comercial entre uma empresa representada e um representante. O representante terá exclusividade na venda dos produtos da empresa em determinado estado e receberá comissões sobre as vendas realizadas. O contrato também especifica questões como prazo indeterminado, deveres do representante, indenização em caso de rescisão e foro competente.
1) O documento discute os conceitos de empresa, crédito e recuperação empresarial no direito brasileiro. 2) A recuperação extrajudicial permite que o devedor em crise negocie diretamente com credores um plano de recuperação sem passar pelo judiciário. 3) A lei estabelece a ordem de preferência dos credores na recuperação, com garantias reais e privilégios especiais sendo os primeiros a serem pagos.
Este contrato define os termos e condições para o desenvolvimento de um site para a Clinic Med pela empresa Web & Design. O contrato especifica as obrigações de cada parte, o escopo dos serviços, cronograma, valores e formas de pagamento. O site será desenvolvido em 4 fases ao longo de 90 dias por um valor total de R$X, pago em parcelas mensais.
O documento descreve os três princípios fundamentais da recuperação judicial segundo a lei brasileira: 1) Preservação da empresa, 2) Proteção dos trabalhadores, 3) Interesses dos credores. Também explica os objetivos e etapas do processo de recuperação judicial, como a apresentação do plano de recuperação e a votação pelos credores.
Mapa da Recuperação Judicial - Arthur Keskinof Zanfelice e João Pedro XausaJoão Pedro Xausa
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Recuperação Judicial no Brasil. Os principais pontos são: (1) os objetivos da Recuperação Judicial como viabilizar a superação da crise da empresa e manter empregos; (2) os requisitos para pedir Recuperação Judicial; (3) os efeitos do deferimento como a suspensão de ações e execuções por 180 dias.
Mapa da Recuperação Judicial - Cintia Bell e Marjorie RennerMarjorie Renner
O documento resume os principais conceitos e aspectos da Recuperação Judicial no Brasil, incluindo sua natureza, objetivos, fases processuais e atores envolvidos. Ele explica que a Recuperação Judicial visa preservar a empresa em crise e evitar sua falência, por meio de um plano de reestruturação aprovado em Assembleia de Credores.
Este documento estabelece os termos e condições de venda de mercadorias a varejo pela empresa ELETRO SONHOS VENDA PREMIADA LTDA, incluindo preço, forma de pagamento, entrega da mercadoria, devolução de valores pagos e disposições finais. O comprador paga o preço da mercadoria antecipadamente em prestações mensais e tem direito à entrega da mercadoria após o pagamento total ou em caso de premiação.
Este contrato define os termos de um acordo de faturização entre uma empresa faturizadora e uma empresa faturizada. A faturizadora adquirirá os direitos creditórios da faturizada em troca de serviços de gestão de crédito e financiamento. O contrato especifica os direitos e obrigações de ambas as partes, incluindo a cessão de créditos, cobrança, comissões e prazo do acordo.
O CONTRATO DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL vale-se de empresas situadas em diferentes países para vender e comprar mercadorias. Contrato de Compra e Venda Internacional.
Enunciados aprovados na jornada de direito comercialDenise Moraes
O documento apresenta os enunciados aprovados na 1a Jornada de Direito Comercial sobre temas como empresa e estabelecimento, direito societário, obrigações empresariais, contratos e títulos de crédito, e crise da empresa: falência e recuperação. Os enunciados tratam de questões como responsabilidade limitada da EIRELI, sub-rogação do adquirente em contratos do estabelecimento, aplicação do Código de Defesa do Consumidor às relações empresariais, e homologação judicial do plano de rec
O documento é um contrato de compra e venda de um lote em um condomínio residencial entre um vendedor e um comprador. O contrato descreve o lote, o preço de compra, as condições de pagamento à vista ou parcelado, taxas, penalidades e outras cláusulas legais da transação.
Anexos do relatorio inicial de simulacao empresarialIsmael Miambo
1) Adalmira de Fátima Ernesto Cumbane solicita a reserva do nome "Restaurante Faz Bem, Lda" para uma sociedade limitada que terá como atividade principal serviços de restauração. 2) Adalmira e Ismael Carlos Miambo constituem a sociedade "Restaurante Faz Bem, Lda" com um capital social de 1 milhão de meticais dividido em duas quotas. 3) Os estatutos definem as regras sobre a estrutura acionária, aumento de capital, transmissão e amortização de quotas.
Minuta declaração de dívida.objectos de garantiaVitor Antunes
Os sócios-gerentes de uma sociedade declaram-se responsáveis pelo pagamento de uma dívida da sociedade a um gabinete de contabilidade. Eles concordam em pagar metade da dívida em 1 ano e o restante em 1 ano e meio, entregando objetos de seu patrimônio pessoal como garantia. Se a dívida não for paga no prazo, os objetos passam a ser propriedade do gabinete, que poderá vendê-los para quitar a dívida.
Este documento descreve os termos e condições de um contrato de consórcio imobiliário da Caixa. Ele define as partes envolvidas, o grupo, a cota, os direitos e obrigações dos consorciados e as regras de funcionamento do consórcio, incluindo cálculo de parcelas, contemplação e encerramento do grupo.
Tudo que precisa saber sobre consorcio banco centralJosiane Canal
Este documento fornece informações sobre consórcio, incluindo: (1) o que é consórcio e como funciona; (2) quem pode operar como administradora de consórcio; e (3) os direitos e deveres dos consorciados de acordo com o contrato de adesão.
Este documento fornece informações sobre o Seguro Garantia, incluindo suas modalidades, vantagens, exigências e procedimentos. Ele descreve os tipos de garantia oferecidos como concorrência, execução de contrato, adiantamento de pagamentos e retenções. Além disso, fornece detalhes sobre cadastramento de tomadores, documentação técnica e circulares regulatórias.
A circular autoriza agentes financeiros e arrendadoras a refinanciarem operações de crédito para caminhoneiros contratadas até 2014 no âmbito de programas do BNDES, renegociando as 12 primeiras parcelas ou as restantes. O refinanciamento concede nova carência de 12 meses e mantém as demais condições originais, com exceção das taxas de juros. O documento detalha critérios, condições e procedimentos para o refinanciamento.
1. O documento descreve os termos e condições de um contrato entre um empreendedor e a Tahitian Noni International do Brasil Ltda. para venda de seus produtos.
2. O empreendedor concorda em obedecer todas as leis e políticas da empresa e é responsável pelas próprias ações e despesas.
3. A empresa não é responsável por quaisquer danos causados pelo empreendedor e pode modificar os termos a qualquer momento.
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O documento descreve os requisitos e processos da Recuperação Judicial no Brasil. Ele explica que (1) apenas empresas em crise podem solicitar Recuperação Judicial, (2) o juízo competente é o do principal estabelecimento da empresa, e (3) a empresa deve atender a certas condições como estar em atividade há mais de 2 anos. Ele também detalha os efeitos do deferimento da Recuperação Judicial, como a suspensão de ações judiciais contra a empresa, e os meios possíveis para a recuperação da empresa, como re
Mapa da Recuperação Judicial - Gabriel Yordi e João CechetJoão Cechet
O documento descreve os principais aspectos da recuperação judicial no Brasil, incluindo sua formação, objetivos, requisitos para o pedido, efeitos da concessão e as fases do processo. É destacado que a recuperação judicial busca preservar a empresa e os empregos por meio de um plano de recuperação que pode incluir meios como renegociação de dívidas, alterações societárias e redução de salários.
Este contrato define os termos da representação comercial entre uma empresa representada e um representante. O representante terá exclusividade na venda dos produtos da empresa em determinado estado e receberá comissões sobre as vendas realizadas. O contrato também especifica questões como prazo indeterminado, deveres do representante, indenização em caso de rescisão e foro competente.
1) O documento discute os conceitos de empresa, crédito e recuperação empresarial no direito brasileiro. 2) A recuperação extrajudicial permite que o devedor em crise negocie diretamente com credores um plano de recuperação sem passar pelo judiciário. 3) A lei estabelece a ordem de preferência dos credores na recuperação, com garantias reais e privilégios especiais sendo os primeiros a serem pagos.
Este contrato define os termos e condições para o desenvolvimento de um site para a Clinic Med pela empresa Web & Design. O contrato especifica as obrigações de cada parte, o escopo dos serviços, cronograma, valores e formas de pagamento. O site será desenvolvido em 4 fases ao longo de 90 dias por um valor total de R$X, pago em parcelas mensais.
O documento descreve os três princípios fundamentais da recuperação judicial segundo a lei brasileira: 1) Preservação da empresa, 2) Proteção dos trabalhadores, 3) Interesses dos credores. Também explica os objetivos e etapas do processo de recuperação judicial, como a apresentação do plano de recuperação e a votação pelos credores.
Mapa da Recuperação Judicial - Arthur Keskinof Zanfelice e João Pedro XausaJoão Pedro Xausa
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Recuperação Judicial no Brasil. Os principais pontos são: (1) os objetivos da Recuperação Judicial como viabilizar a superação da crise da empresa e manter empregos; (2) os requisitos para pedir Recuperação Judicial; (3) os efeitos do deferimento como a suspensão de ações e execuções por 180 dias.
Mapa da Recuperação Judicial - Cintia Bell e Marjorie RennerMarjorie Renner
O documento resume os principais conceitos e aspectos da Recuperação Judicial no Brasil, incluindo sua natureza, objetivos, fases processuais e atores envolvidos. Ele explica que a Recuperação Judicial visa preservar a empresa em crise e evitar sua falência, por meio de um plano de reestruturação aprovado em Assembleia de Credores.
Este documento estabelece os termos e condições de venda de mercadorias a varejo pela empresa ELETRO SONHOS VENDA PREMIADA LTDA, incluindo preço, forma de pagamento, entrega da mercadoria, devolução de valores pagos e disposições finais. O comprador paga o preço da mercadoria antecipadamente em prestações mensais e tem direito à entrega da mercadoria após o pagamento total ou em caso de premiação.
Este contrato define os termos de um acordo de faturização entre uma empresa faturizadora e uma empresa faturizada. A faturizadora adquirirá os direitos creditórios da faturizada em troca de serviços de gestão de crédito e financiamento. O contrato especifica os direitos e obrigações de ambas as partes, incluindo a cessão de créditos, cobrança, comissões e prazo do acordo.
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O documento apresenta os enunciados aprovados na 1a Jornada de Direito Comercial sobre temas como empresa e estabelecimento, direito societário, obrigações empresariais, contratos e títulos de crédito, e crise da empresa: falência e recuperação. Os enunciados tratam de questões como responsabilidade limitada da EIRELI, sub-rogação do adquirente em contratos do estabelecimento, aplicação do Código de Defesa do Consumidor às relações empresariais, e homologação judicial do plano de rec
O documento é um contrato de compra e venda de um lote em um condomínio residencial entre um vendedor e um comprador. O contrato descreve o lote, o preço de compra, as condições de pagamento à vista ou parcelado, taxas, penalidades e outras cláusulas legais da transação.
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1) Adalmira de Fátima Ernesto Cumbane solicita a reserva do nome "Restaurante Faz Bem, Lda" para uma sociedade limitada que terá como atividade principal serviços de restauração. 2) Adalmira e Ismael Carlos Miambo constituem a sociedade "Restaurante Faz Bem, Lda" com um capital social de 1 milhão de meticais dividido em duas quotas. 3) Os estatutos definem as regras sobre a estrutura acionária, aumento de capital, transmissão e amortização de quotas.
Minuta declaração de dívida.objectos de garantiaVitor Antunes
Os sócios-gerentes de uma sociedade declaram-se responsáveis pelo pagamento de uma dívida da sociedade a um gabinete de contabilidade. Eles concordam em pagar metade da dívida em 1 ano e o restante em 1 ano e meio, entregando objetos de seu patrimônio pessoal como garantia. Se a dívida não for paga no prazo, os objetos passam a ser propriedade do gabinete, que poderá vendê-los para quitar a dívida.
Banco Santander y Ferrari amplían su alianza en tres años, hasta 2017BANCO SANTANDER
Banco Santander y Ferrari amplían su alianza en tres años, hasta 2017 Este acuerdo permite a Santander aumentar desde esta temporada su presencia en
el monoplaza
Este documento é um contrato de consórcio que define os termos e condições de um grupo de consórcio administrado pela Embracon Administradora de Consórcio Ltda. Ele estabelece que os consorciados contribuirão mensalmente para um fundo comum que financiará a aquisição de bens, serviços ou imóveis pelos consorciados de acordo com o crédito contratado. O contrato também define os direitos e deveres da administradora e dos consorciados durante o prazo do grupo de consórcio.
[1] O documento constitui uma procuração para representar o outorgante em transações imobiliárias junto à Caixa Econômica Federal. [2] O procurador recebe amplos poderes como abrir contas, vender ou hipotecar um imóvel, receber pagamentos e assinar documentos necessários. [3] A procuração deve ser renovada a cada um ano e reconhecida por tabelião se for de outra comarca ou país.
A assunção da dívida é a transmissão da posição jurídica do devedor para um novo devedor (assuntor), com o consentimento do credor, podendo ser liberatória ou cumulativa: (1) a assunção liberatória transfere a dívida e libera o devedor original, enquanto (2) a assunção cumulativa mantém o devedor original responsável solidariamente com o novo devedor.
Este documento é uma procuração que nomeia um representante legal para tratar de assuntos relacionados a uma instituição específica no período determinado. A procuração contém os dados pessoais do representado e do representante, bem como os poderes e limites da representação legal.
Melchora Sanchez Tejedo presentó su renuncia como socio de la Cooperativa de Ahorro y Crédito Santo Cristo de Bagazán en Chachapoyas. En su carta de renuncia del 10 de diciembre de 2013, solicitó que se procese su pedido de renuncia a su condición de socio de la cooperativa.
Andrea Moreno Avilés presenta su renuncia irrevocable al cargo de auxiliar de cocina en Comfamiliar Huila - Club Los Lagos debido al constante acoso laboral y preferencias injustas en la asignación de turnos por parte de sus compañeros de trabajo y la gerencia respectivamente. Agradece por la atención a su renuncia.
Este documento fornece definições e modelos de vários tipos de documentos comerciais em português, incluindo atas, atestados, avisos, cartas comerciais, circulares, comunicados, contratos, convocações e declarações.
O documento fornece modelos de declarações para situações como: união estável, isenção de imposto de renda, cessão de imóvel, ausência de conta bancária ou empréstimos, ausência de carteira de trabalho, e ausência de pensão alimentícia. As declarações devem ser preenchidas à mão (manuscritas) e assinadas pelo declarante.
Este documento é um contrato de consórcio que define os termos e condições de um grupo de consórcio administrado pela Embracon Administradora de Consórcio Ltda. Ele estabelece que os consorciados contribuirão mensalmente para um fundo comum que financiará a aquisição de bens, serviços ou imóveis pelos consorciados de forma isonômica. O contrato também define os direitos e deveres dos consorciados e da administradora durante o prazo do grupo de consórcio.
Tudo que precisa saber sobre consorcio banco centralJosiane Canal
Este documento fornece informações sobre consórcio, incluindo: (1) o que é consórcio e como funciona; (2) as exigências para empresas operarem como administradoras de consórcio; (3) o papel do Banco Central na regulamentação do setor; (4) a importância de ler atentamente o contrato de adesão.
1) O documento é uma folha de pagamento para um empréstimo consignado no valor de R$19.073,29 a ser pago em 60 parcelas mensais de R$585,55 cada.
2) Os juros do empréstimo são de 30,16% ao ano.
3) Os recursos serão liberados via crédito em conta corrente e o pagamento será feito por desconto em folha de pagamento do salário do tomador do empréstimo.
Modelo de contrato social pronto para empresas no formato sociedade limitada (a mais comum no Brasil). Para ver o passo a passo para criar o seu, clique aqui: http://www.saiadolugar.com.br/como-comecar-empresa/contrato-social-modelo-e-passo-passo/
Este documento descreve um contrato de financiamento entre a Finep e uma financiada, com intervenção de terceiros, para financiar parcialmente um Plano Estratégico de Inovação. O contrato define o valor do financiamento, o objetivo do financiamento, as condições de disponibilização dos recursos e reconhecimento de despesas, a contrapartida da financiada, e os encargos financeiros aplicados ao financiamento.
O documento discute cláusulas específicas de contratos proporcionais de resseguro, incluindo: 1) principais cláusulas como vigência, período de cobertura e limite de cobertura; 2) tipos de comissão como fixa, escalonada e participação nos lucros; 3) prestação de contas com informações nos bordereaux de prêmios e sinistros.
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos ProfissionaisEscola Nacional de Seguros
O documento discute cláusulas específicas de contratos proporcionais de resseguro, incluindo cláusulas sobre vigência, período de cobertura, limites de cobertura, tipos de comissão, prestação de contas e outras cláusulas comuns.
Esta portaria do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas permite o parcelamento de dívidas de irrigantes em até 10 parcelas. Ela define os requisitos para o pedido de parcelamento, como o pagamento da primeira parcela, documentos pessoais e do contrato. A portaria também estabelece regras para o cálculo das parcelas, vencimento, rescisão e validade do parcelamento.
Este documento estabelece um contrato de subcontratação de serviços de transporte rodoviário de cargas entre duas empresas. O contrato define as obrigações de cada parte, como a prestação adequada dos serviços, manutenção de veículos e pagamento pelos serviços. O contrato também especifica questões como prazo indeterminado, forma de pagamento, responsabilidades e solução de possíveis litígios por meio de arbitragem.
SÓCIO, PRÓ-LABORE, INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO solução de consulta Sc cosit n_...Tania Gurgel
Este documento discute a incidência de contribuições previdenciárias sobre pagamentos a sócios de uma sociedade civil de prestação de serviços profissionais. Pelo menos parte dos valores pagos aos sócios terá natureza de remuneração pelo trabalho e estará sujeita a contribuições, mesmo que pago sob a forma de distribuição de lucros ou adiantamento. A contribuição incide sobre qualquer remuneração recebida pelo sócio em decorrência de seu trabalho prestado à sociedade.
Este contrato define os termos e condições de um empréstimo pessoal concedido pela Easy Money à uma pessoa física. O contrato estabelece regras como pagamento de parcelas, atrasos, inadimplemento e rescisão. Além disso, define termos como limite de crédito, taxas e honorários aplicáveis à operação de crédito.
A MP institui o Fundo de Aval Fraterno para garantir créditos rurais, estabelece regras para patrimônio de afetação rural, cria a Cédula Imobiliária Rural e permite a emissão escritural e digital de diversos títulos de crédito do agronegócio.
Câmara aprova MPV 575 de 2012 – Alterações à Lei das Parcerias Público-Privadas, PPPSs;
Plenário aprova exigência de produtos nacionais para realização de ações do PAC – MPV 580/2012;
Este contrato descreve os termos de um financiamento para a compra de um bem, no qual o financiado transfere a propriedade fiduciária do bem para a financiadora como garantia do pagamento. O financiado se compromete a pagar o financiamento em prestações mensais ao longo de um período determinado, com juros, correção monetária e outros encargos. Caso haja inadimplência, a financiadora pode reaver o bem ou cobrar judicialmente o valor devido mais custas processuais.
Lei no 11.079, de 30 de dezembro de 2004 contratação de parceria público-pr...Gabriel Reis
Este documento estabelece normas gerais para parcerias público-privadas no âmbito da administração pública brasileira. Define parceria público-privada e estabelece diretrizes e requisitos mínimos para contratos, como prazo de vigência entre 5-35 anos, repartição de riscos entre as partes e mecanismos de remuneração.
* Comissão Mista aprova MPV 575/2012;
* Câmara aprova informação da carga tributária em nota fiscal;
* Comissão de Assuntos Sociais do Senado rejeita projeto que permite o protesto da Certidão da Dívida Ativa (CDA);
* Comissão de Educação do Senado aprova novas regras para desoneração dos benefícios de natureza educacional;
* Plenário da Câmara aprova ampliação das hipóteses do adicional de periculosidade;
* Representantes estaduais debatem MPV 579/2012;
* CMADS debate a gestão dos recursos da cobrança pelo uso da água;
* Audiência da CMMC discute planos setoriais de mitigação.
Contrato particular de prestação de serviçosFelipe Camargo
Este contrato define os termos de um acordo de prestação de serviços entre uma empresa de marketing digital e um cliente. A empresa de marketing digital se compromete a fornecer serviços de análise de mídia social para o cliente. O contrato especifica a duração do acordo, a remuneração, as obrigações de cada parte e disposições como rescisão, responsabilidade por danos e escolha de foro.
Este documento discute as diretrizes para elaboração de planos de participação nos lucros e resultados (PLR) à luz da jurisprudência do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). Apresenta os principais pontos da legislação sobre PLR e analisa como o CARF tem interpretado tais pontos, tendendo a adotar uma abordagem mais restritiva quanto aos requisitos contidos na Lei 10.101/2000.
Este documento descreve uma ação civil pública movida contra uma construtora por práticas abusivas em seus contratos. A construtora estabelece multas rigorosas para atrasos de pagamento dos consumidores, mas não fixa prazos claros para a entrega dos imóveis e prevê uma tolerância generosa para atrasos. A ação alega que isso viola o Código de Defesa do Consumidor e causa desequilíbrio na relação entre as partes.
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Consorcio Realiza e ilocal levam você direto ao ponto!Jessica R.
O documento descreve os recursos e funcionalidades do site ilocal.com.br, incluindo buscas por produtos, serviços e empresas em diferentes cidades e plataformas, mapas e rotas, além de disponibilizar vídeos promocionais e cadastrar estabelecimentos de forma gratuita. O site tem como objetivo facilitar a localização de produtos, serviços e empresas para consumidores e empreendedores.
Muitas vezes procuramos um estabelecimento ou emprego próximos da nossa localização e nem sempre os guias tradicionais estão atualizados.
Existe uma alternativa: o Guia Local de Profissionais e Serviços Hagah.
Desde o início do Governo Lula no Brasil e do Governo Wagner na Bahia
o campo da cultura vem passando por um relevante processo de organização
e institucionalização. O campo cultural no país e no estado tem historicamente
uma organização e uma institucionalização frágeis. Diversos
fatores contribuem para esta fragilidade, dentre eles cabe destacar: o autoritarismo
vigente em diversos momentos; a ausência de políticas culturais e a
própria complexidade do campo e dos agentes culturais.
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1) O artigo analisa o Consórcio Ambiental Quiriri, formado por 4 municípios de Santa Catarina para gestão ambiental conjunta.
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Com a sua carta contemplada e a destinação definida, basta enviar os documentos e preencher o formulário necessário para o faturamento* de forma legível e na sua totalidade. Você encontrará neste Guia todos os detalhes dos documentos solicitados. As informações prestadas no formulário serão analisadas pela Itaú Administradora de Consórcio Ltda.
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A Constituição Federal de 1988 reformulou a organização do Estado brasileiro. No eixo da redemocratização do país, um dos principais pontos de discussão referia-se à necessidade de descentralização do poder extremamente concentrado na União. Dessa forma, um processo complexo de redistribuição de atribuições e competências foi estabelecido com transferência de importantes políticas públicas para os entes subnacionais. Os municípios foram os principais contemplados nesse sentido, tendo de arcar com uma série de novas questões com as quais não estavam preparados para lidar.
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A universidade e a descentralização do sistema de saúde brasileiro implicam na necessidade de um maior volume de oferta de serviços de saúde. Diante do reduzido aporte de recursos financeiros, as autoridades municipais tem discutido e implementado alternativas de planejamento e execução dos serviços públicos na área de saúde.
Consorcio Realiza - As possibilidades de implementação do consórcio públicoJessica R.
Este GUIA tem como objetivo apoiar as administrações municipais na tarefa de potencializar a cooperação entre os entes federados, visando equacionar problemas objetivos que se apresentam à administração pública, no acolhimento e atenção aos diferentes direitos das populações a que servem.
Consórcio realiza gestao de p equenas e medias empresas brasileiras por sis...Jessica R.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
Consórcio realiza consórcio sua definição e constituiçãoJessica R.
O documento define o que é um consórcio segundo a lei de sociedades anônimas, descreve como ele é constituído através de um contrato entre as empresas envolvidas, e lista os itens obrigatórios nesse contrato.
Consórcio realiza aspectos contábeis fiscais e tributáriosJessica R.
O documento discute os aspectos contábeis, fiscais e tributários dos consórcios de empresas no Brasil. Ele explica que cada empresa consorciada é responsável por registrar suas próprias operações relacionadas ao consórcio em sua contabilidade, enquanto a empresa líder é responsável pela contabilidade geral do consórcio. Os tributos são recolhidos individualmente por cada consorciada de acordo com sua participação no consórcio.
Consórcio realiza internacionalização de empresas via consórcioJessica R.
O documento discute o uso de consórcios de exportação como estratégia para a internacionalização de empresas brasileiras. Especificamente, analisa o caso do Projeto Setorial Integrado Wines from Brazil, que utilizou um consórcio de exportação para expandir suas vendas internacionais. O documento revisa a literatura sobre consórcios de exportação e analisa seu desempenho e estratégias em conjunto com a APEX-Brasil.
Este documento é um folheto de divulgação de um consórcio imobiliário chamado Consórcio REALIZA. Ele oferece flexibilidade de planos e taxas competitivas para financiamento de imóveis, com parcelas a partir de R$575,19 em prazos de até 200 meses. O documento lista detalhes de vários planos disponíveis com valores de crédito, prazos e valores das parcelas.
A Realiza é uma administradora de consórcios fundada em 1993 que atua em todo o Brasil de forma ágil e transparente, buscando a satisfação dos clientes. A empresa possui uma equipe profissional e qualificada para oferecer confiança e segurança aos clientes. Além da matriz, a Realiza tem onze filiais e parceiros espalhados pelo país.
Consorcio realiza 1º Conferência Regional do Meio AmbienteJessica R.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional terá recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. Além disso, o sistema operacional terá uma interface simplificada e intuitiva para tornar a experiência do usuário mais fácil e agradável.
Consorcio realiza discussão do tema: Impacto Ambiental dos Residuos SolidosJessica R.
Este documento estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, definindo seus princípios, objetivos, instrumentos de gestão e responsabilidades dos geradores e do poder público na gestão integrada dos resíduos sólidos, incluindo os perigosos.
Consorcio realiza Conferência de Consumo responsávelJessica R.
Entre 1900 e 2001, a Humanidade passou de 1,5 para 6 bilhões.
Portanto cresceu 4 vezes,
Mas,
Neste mesmo período, a extração de carvão cresceu 6 vezes
E a produção de cobre, cerca de 25 vezes
Quanto ao plástico, sua produção cresceu 41 vezes em 40 anos
Consorcio realiza Seminario de Apresentação da Politica Nacional de ResiduosJessica R.
São Planos de Resíduos Sólidos
I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos;
II - os Planos Estaduais de Resíduos Sólidos;
III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas;
IV - os planos intermunicipais de resíduos sólidos;
V - os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;
VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
2. Regulamento de Participação
em Grupo de Consórcio
Este regulamento é parte integrante e complementar do
Contrato de Participação em Grupo de Consórcio
Considerações Gerais
1° O Contrato de Participação em Grupo de Consórcio é o instrumento que, firmado pelo
consorciado e pela Administradora de Consórcio, cria vínculo jurídico obrigacional entre as
partes e pelo qual o consorciado formaliza seu ingresso em grupo de consórcio, estando nele
expressas as condições da operação de consórcio, bem como, de forma clara e explícita,
os direitos e deveres das partes contratantes, devendo dele constar as condições indicadas
no Contrato de Participação em Grupo de Consórcio e no Regulamento.
2° No ato da assinatura do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio o cliente adere
ao segmento de sua livre escolha, podendo optar por participar em grupo de consórcio
do segmento de eletroeletrônico e outros bens móveis, veículos automotores, serviços de
qualquer natureza ou imóveis. Neste momento serão cobradas:
I A 1ª parcela, cuja importância, acrescida dos rendimentos financeiros, será considerada
definitivamente paga na data da primeira Assembleia Geral Ordinária do grupo,
observado o disposto na cláusula 28 a respeito de diferença de parcela;
II Taxa de adesão, conforme característica de cada grupo.
3° O Cliente poderá desistir no prazo de 7 (sete) dias, contados de sua assinatura no contrato,
desde que não participe de assembleia ou concorra à contemplação neste período.
4° O grupo será constituído no prazo de até 90 (noventa) dias, contados da assinatura do
Contrato de Participação em Grupo de Consórcio. Caso isso não ocorra, as importâncias
previstas na cláusula 3 do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio serão restituídas
a partir do 1º dia útil subsequente ao prazo aqui estabelecido, acrescidas dos rendimentos
provenientes de sua aplicação financeira.
5° O Cliente poderá desistir de participar do grupo, desde que não tenha concorrido à
contemplação, nas hipóteses previstas na cláusula 69, que tratam das providências que a
Administradora deverá adotar na primeira Assembleia Geral do Grupo.
O GRUPO DE CONSÓRCIO
6° Consórcio é a reunião de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, promovida pela
Administradora, com prazo de duração previamente estabelecido para propiciar a seus
integrantes a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento.
7° O grupo de consórcio, por ser sociedade de fato sem personalidade jurídica, conforme
o disposto no artigo 12, inciso Vll do Código de Processo Civil, será representado pela
Administradora, em juízo ou fora dele, na defesa dos direitos e interesses coletivamente
considerados para o fiel cumprimento dos termos e condições estabelecidos neste
regulamento.
7.1 - O grupo é autônomo e possui patrimônio próprio que não se confunde com os de outros
nem com o da Administradora.
7.2 - O INTERESSE COLETIVO DO GRUPO PREVALECE SOBRE OS INTERESSES
INDIVIDUAIS DO CLIENTE.
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3. 8° As regras gerais de organização, funcionamento e de administração valem uniformemente
e obrigam a todas as partes: o Grupo, o Cliente individualmente e a Administradora.
O CLIENTE
9° O Cliente é a pessoa natural ou jurídica que integra o grupo, assumindo a obrigação de
contribuir para o atingimento integral dos objetivos coletivos.
10° O Cliente obriga-se a quitar integralmente o valor do bem, bem como os demais encargos
e despesas estabelecidas nas cláusulas 2, 3 e 5 do Contrato de Participação em Grupo de
Consórcio até a data de encerramento do grupo, mediante o pagamento de parcelas, nas
datas de vencimento e na periodicidade do contrato.
11° O Cliente outorga poderes à Administradora para representá-lo na Assembleia Geral
Ordinária, quando a ela ausente.
12° O Cliente não contemplado que deixar de cumprir suas obrigações financeiras correspondentes
a 3 (três) parcelas mensais, consecutivas ou não, ou de montante equivalente, poderá ser
excluído do grupo, independentemente de notificação judicial ou extrajudicial.
13° A falta de pagamento, na forma prevista na cláusula 12, caracteriza infração contratual pelo
descumprimento da obrigação de contribuir para o atingimento integral dos objetivos do
grupo, sujeitando o cliente infrator, a título de cláusula penal, conforme o disposto no artigo 53,
parágrafo 2º do Código de Defesa do Consumidor, ao pagamento de importância constante
na cláusula 5, letra I do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio.
14° OClienteexcluídoterárestituídasasimportânciasquetiverpagoaofundocomum,eseforocaso,
ao fundo de reserva, respeitadas as disponibilidades de caixa e na forma do disposto nos subitens
seguintes:
14.1 O valor será disponibilizado após a contemplação por sorteio, respeitadas as
modalidades de contemplação na forma da claúsula 36ª, 36.1, 36.2. A contemplação
do excluído será referenciada pela pedra chave sorteada e suas respectivas versões.
14.2 O crédito do excluído será apurado aplicando-se o percentual amortizado sobre o valor
do bem ou serviço vigente na data da assembleia geral de sua contemplação.
14.3 Será acrescido do valor acima apurado, rendimentos da aplicação financeira do primeiro
dia útil após a última assembleia.
14.4 Da quantia a ser restituída, serão descontadas, além da importância resultante da
aplicação da cláusula penal estabelecida na cláusula 13 deste regulamento, os valores
pagos não destinados à formação do fundo comum do grupo e do fundo de reserva,
tais como os referentes à taxa da administração, taxa de seguro de vida, taxa de
desistência.
CONSTITUIÇÃO DO GRUPO
15° O grupo será constituído com a realização da primeira Assembleia Geral Ordinária, que
será designada pela administradora de consórcio, quando houver adesões em números e
condições suficientes para assegurar a viabilidade econômico-financeira do grupo.
15.1 Após constituído, o Grupo terá identificação própria e será autônomo em relação aos
demais formados pela Administradora.
16° O número máximo de participantes de cada grupo, na data da constituição, será aquele indicado
na cláusula 2 do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio.
16.1 Ocorrendoexclusãodeclientes,ogrupocontinuaráfuncionando,semprejuízodoprazode
duração e do disposto no inciso IV da cláusula 70 deste regulamento.
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4. 17° A Administradora somente poderá participar de grupo sob sua administração desde que
não concorra à contemplação e o crédito indicado em sua cota ser-lhe-á atribuído após a
contemplação de todos os demais clientes.
17.1 Os sócios, gerentes, diretores da Administradora, bem como os prepostos com função
de gestão poderão participar de grupos de consórcio por ela administrados podendo
concorrer à contemplação se os demais clientes formalmente admitirem esta última
condição.
OS PAGAMENTOS
18° O CLIENTE obriga-se ao pagamento de parcela mensal, cujo valor será a soma das impor-
tâncias referentes ao fundo comum, ao fundo de reserva e à taxa de administração, além
dos demais encargos previstos na cláusula 5 do Contrato de Participação em Grupo de
Consórcio.
19° O valor da parcela mensal destinado ao fundo comum do grupo será de acordo com a
cláusula 2º do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio, onde a soma do percentual
de todas as parcelas corresponderá a 100%, calculado sobre o preço do bem vigente na
data da Assembleia Geral Ordinária respectiva.
20° De conformidade com o Contrato de Participação em Grupo de Consórcio, se o atraso do
Devedor Contemplado for superior a 30 (trinta) dias de qualquer uma das parcelas mensais
compulsórias da integralização da cota do fundo comum por ele subscrita, a dívida considerar-
-se-á vencida integralmente.
A DATA DE VENCIMENTO DA PARCELA E DA REALIZAÇÃO
DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
21° A Administradora manterá informado o Cliente quanto à data de vencimento das parcelas
e da data de realização da Assembleia Geral Ordinária através de calendário, instrumento
assemelhado ou qualquer meio destinado a esse fim.
22° O vencimento da parcela recairá até o 3º (terceiro) dia útil anterior ao da realização da A.G.O.
(Assembleia Geral Ordinária).
23° O Cliente que não efetuar o pagamento da parcela até a data fixada para o seu vencimento
ficará impedido de concorrer ao sorteio ou de ofertar lance na respectiva A.G.O., sujeitando-se
à aplicação de multa moratória, conforme cláusula 5º, item C do Contrato de Participação
em Grupo de Consórcio.
A ANTECIPAÇÃO DE PAGAMENTO
DO SALDO DEVEDOR E DE PARCELAS
24° O Cliente poderá antecipar o pagamento do saldo devedor, na ordem inversa a contar da
última parcela, no todo ou em parte.
I Por meio de lance vencedor;
II Com parte do crédito quando da compra de bem ou serviço de valor inferior ao crédito
contratado;
III Ao solicitar a conversão do crédito em espécie após 180 (cento e oitenta) dias da
contemplação;
IV Em espécie;
V As antecipações serão consideradas como lance.
25° Osaldodevedorcompreendeovalornãopagorelativoàscláusulas2e5doContratodeParticipação
em Grupo de Consórcio.
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5. 26° A antecipação de pagamento de parcelas do Cliente não contemplado não lhe dará o direito
de exigir contemplação, ficando ele responsável pelas diferenças de prestações na forma
estabelecida na cláusula 29, inciso I e III e demais obrigações previstas neste regulamento.
27° A quitação total do saldo devedor pelo cliente contemplado, que será efetivada na data
da Assembleia Geral Ordinária que se seguir ao respectivo pagamento, encerrará sua
participação no grupo com a consequente liberação das garantias ofertadas.
DIFERENÇA DE PARCELA PAGA E MANUTENÇÃO DO
PODER AQUISITIVO DO CAIXA DO GRUPO
28° A importância recolhida pelo CLIENTE que, em face do valor do bem ou serviço vigente à
data da A.G.O., resulte em percentual maior ou menor ao estabelecido para o pagamento
da parcela mensal, denomina-se diferença de parcela.
29° A diferença de parcela pode também ser decorrente da variação do saldo do fundo comum
do grupo que passar de uma para outra assembleia em relação à variação ocorrida no preço
do bem ou serviço, verificada nesse período.
I Se o preço for aumentado, a deficiência do saldo do fundo comum deverá ser coberta
pelos rendimentos financeiros da aplicação de seus próprios recursos, pelo fundo de
reserva, se for o caso, e, por último, se necessário, pela cobrança da diferença rateada
proporcionalmente entre os participantes, neste caso incidirá taxa de administração;
II Se o preço for reduzido, o excesso de saldo será compensado na parcela seguinte;
III Se ocorrer a situação prevista no inciso II, o excesso de taxa de administração paga
será compensado;
IV A importância paga na forma prevista no inciso I desta cláusula será escriturada
destacadamente na conta corrente do Cliente e o percentual correspondente não será
considerado para efeito de amortização do preço do bem.
30° A diferença de parcelas de que tratam as cláusulas 28 e 29 convertida em percentual do
preço do bem ou serviço será cobrada ou compensada até o vencimento da parcela seguinte.
TROCA DE BEM ANTES DA CONTEMPLAÇÃO
31° O Cliente não Contemplado poderá mudar o bem ou serviço indicado em sua cota de
participação por outro de menor ou de maior valor. O novo objeto deve pertencer à mesma
classe do objeto original e estar de acordo com a tabela do grupo vigente na Administradora.
A troca do bem ou serviço somente será efetuada após anuência da Administradora.
31.1 No caso de bem ou serviço de menor valor, o mesmo deve ter preço equivalente, no
mínimo, à metade do preço original e deve ser, pelo menos, igual à importância já
paga pelo consorciado ao fundo comum.
31.2 Para o bem ou serviço de maior valor, o cliente poderá optar pelo desejado conforme
a tabela do grupo vigente na Administradora.
31.3 Para ambos os casos, de menor ou maior valor, implicará no recálculo do percentual
amortizado.
A CONTEMPLAÇÃO
32° AcontemplaçãoéaatribuiçãoaoClientedodireitodeutilizarcrédito,equivalenteaovalordobem
ou serviço caracterizado no Contrato de Participação em Grupo de Consórcio, vigente na data da
A.G.O. em que ocorreu a contemplação.
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6. 32.1 Para efeito de contemplação será sempre considerado a data da A.G.O. em que esta
ocorreu.
33° A contemplação será efetuada pelo sistema de sorteio e lance.
33.1 A contemplação por sorteio somente ocorrerá se houverem recursos suficientes no
fundo comum para a atribuição de, no mínimo, um crédito, facultada a complementação
do valor necessário pelos recursos do fundo de reserva, se for o caso.
33.2 Após a realização do sorteio, serão apuradas as ofertas de lance limitado, em seguida as
ofertas de lance livre, a fim de viabilizar as contemplações, conforme o saldo disponível
do grupo. (Condicionado às modalidades de contemplação de cada grupo).
33.3 A quantidade de contemplação em cada grupo, no mês, será de acordo com os
recursos existentes no grupo. Caso não houverem recursos suficientes no grupo
para contemplação por sorteio e lance, não é obrigatório ao grupo disponibilizar
contemplações.
34° A Administradora que proceder à contemplação sem a existência de recursos suficientes
ficará responsável pelos prejuízos causados ao Grupo.
35° O Cliente em dia com suas obrigações concorrerá à contemplação desde que tenha pago
até a data de vencimento a respectiva parcela.
36° A contemplação se dará através da Assembleia On-Line, na Internet. Esse sistema sorteia
em primeiro lugar o milhar, em segundo lugar a centena, em terceiro lugar a dezena e em
quarto lugar a unidade, que juntos formarão o nº sorteado, correspondente à cota ganhadora.
O restante da sequência de contemplados ou reservas será composta pelo nº imediatamente
acima e abaixo e assim sucessivamente. Para os grupos com quantidade de cotas inferior
ao milhar, o sorteio se dará através da centena, após a dezena e por último a unidade.
36.1 A Assembleia On-Line realiza o sorteio de números aleatórios entre 001 e o nº total de
participantes do grupo.
36.2 Caso o nº sorteado for o mais alto dos participantes do grupo, para formação da
sequência será considerado como nº superior à cota, o nº 001, e quando sorteado
o nº 001 (o mais baixo dos participantes) considerar-se-á como cota imediatamente
inferior o nº mais alto dos participantes.
Exemplo: Grupo com 975 participantes: Se a cota sorteada é a n° 975, a sequência
será na seguinte ordem: 001 - 974 - 002 - 973 - 003 - 972, etc. E se a cota sorteada for
a n° 001, a sequência será na seguinte ordem: 002 - 975 - 003 - 974 - 004 - 973, etc.
Grupo com 5.000 participantes: Se a cota sorteada é a nº 5.000, a sequência será na
seguinte ordem: 001 - 4999 - 002 - 4998 - 003 - 4997, etc. E se a cota sorteada for a
n° 001, a sequência será na seguinte ordem: 002 - 5000 - 003 - 4999 - 004 - 4998,
etc.
37° Para apuração da contemplação por lance, serão aceitas ofertas de lance até 2 (duas) horas
antes da realização da Assembleia.
38° Para a modalidade de lance será vencedor o lance representativo do maior número de
parcelas. Em caso de empate, em ambas modalidades (livre e limitado), será considerada
vencedora a cota de n° superior mais próxima do n° contemplado, a seguinte de n° mais
próximo inferior e assim sucessivamente, uma acima e uma abaixo, ou maior percentual
conforme critérios do grupo.
39° Os valores dos lances vencedores serão descontados da seguinte forma:
39.1 Lance Limitado: os valores serão descontados do crédito, diluindo o lance nas parcelas
7
7. a vencer ou quitando as parcelas na ordem inversa conforme a modalidade do grupo,
ou ainda parcelas que apresentam termo de aditamento.
39.2 Lance Livre: os valores serão descontados do crédito, diluindo o lance nas parcelas a
vencer ou quitando as parcelas na ordem inversa conforme a modalidade do grupo, ou
ainda parcelas que apresentem termo de aditamento.
40° O Cliente ausente à A.G.O. será comunicado de sua contemplação pela Administradora.
O CRÉDITO, SUA UTILIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DO BEM MÓVEL
41° A Assembleia Geral Ordinária do grupo pode determinar o cancelamento da contemplação
do consorciado que, não tendo utilizado o respectivo crédito, fique inadimplente por 03 (três)
parcelas mensais, na forma estabelecida na cláusula 12 deste regulamento.
41.1 Cancelada a contemplação, o consorciado retorna à condição de participante ativo
inadimplente não contemplado.
42° A Administradora deverá colocar à disposição do Contemplado o respectivo crédito, vigente
na data da contemplação, até o 3º dia útil subsequente.
42.1 O valor do crédito, enquanto não utilizado pelo CONTEMPLADO, deverá permanecer
depositadoemcontavinculadaeseráaplicadofinanceiramentenaformaprevistapeloartigo
6° da Circular Bacen nº 3.432, de 03.02.09.
43° Após 180 (cento e oitenta) dias da contemplação, o Cliente poderá requerer a conversão do
crédito em dinheiro, desde que pague integralmente seu saldo devedor, ou 60 (sessenta) dias
após a distribuição de todos os créditos e a realização da última assembleia de contemplação
do grupo.
44° O Cliente Contemplado poderá utilizar o crédito para: adquirir o bem ou serviço referenciado
no contrato ou outro pertencente à mesma classe, conforme cláusula 2º do Contrato de
Participação em Grupo de Consórcio, e para quitação de financiamento de titularidade do
cotista dentro da mesma segmentação.
45° Caso o cliente contemplado adquira bem, conjunto de bens ou serviço, com preço inferior
ao valor do respectivo crédito, a diferença deve ser utilizada, a critério do cliente, para:
I Satisfeitas as garantias, se for o caso, pagamento das obrigações financeiras, vinculadas
ao bem, em favor de cartórios, departamentos de trânsito e seguradoras, limitado a 10%
(dez) do valor do crédito objeto da contemplação;
II Quitação das prestações na ordem inversa na forma estabelecida no Contrato de
Participação em Grupo de Consórcio;
III Devolução do crédito em espécie ao consorciado quando suas obrigações financeiras,
para com o grupo, estiverem integralmente quitadas.
46° A utilização do crédito para adquirir o bem ou serviço, quando for o caso, ficará condicionada
à apresentação das garantias estabelecidas nas cláusulas 47, 51 e 52 seguintes.
46.1 Veículos Usados:
I Para alienação de veículos usados serão aceitos somente:
- Caminhões com até 20 anos de fabricação;
- Carretas com até 20 anos de fabricação;
- Carros com até 10 anos de fabricação;
- Motos com até 5 anos de fabricação;
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8. - Reboques com até 5 anos de fabricação;
- Jet-sky com até 3 anos de fabricação.
47° E mediante apresentação dos seguintes documentos: Eletroeletrônicos e outros bens móveis:
Via original ou cópia autêntica do documento fiscal do bem com assinatura do recebimento
do produto pelo cliente. Veículos Automotores: Cópia autêntica do Certificado de Propriedade
do Veículo em nome do cliente. Serviços: Via original ou cópia autêntica do documento fiscal,
recibo, declaração com firma reconhecida com prévia análise da Administradora. Imóvel:
Cópia autêntica da matrícula de imóvel com a devida averbação do imóvel em nome do cliente.
47.1 A Administradora só pode transferir a terceiros os recursos para pagamento do bem ou
conjunto de bens ou serviços após ter sido formalmente comunicada pelo consorciado
contemplado da sua opção, satisfeitas as garantias, se for o caso, e mediante a
apresentação dos documentos relacionados no Contrato de Participação em Grupo
de Consórcio como obrigatórios devendo constar na comunicação formal:
I A identificação completa do consorciado contemplado e do vendedor ou fornecedor
do bem ou serviço, como endereço e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
II As características do bem ou conjunto de bens ou serviços, objeto da opção, e as
condições de pagamento acordado entre o cliente contemplado e o vendedor ou
fornecedor.
47.2 É facultado, sem prejuízo da observância do disposto nesta cláusula, a transferência de
recursos a terceiros, a título de adiantamento, desde que condicionada à formalização
do contrato entre o fornecedor ou vendedor do bem ou serviço e a Administradora, que
assume total responsabilidade pela operação, inclusive no que se refere à adequação
contábil do valor transferido e da respectiva obrigação em suas contas patrimoniais.
48° Ao Cliente que, após a contemplação, tiver pago com recursos próprios importância para a
aquisição do bem ou serviço, é facultado receber esse valor em espécie até o montante do
crédito, observando-se as disposições estabelecidas nas cláusulas 47, 51 e 52.
49° Caso o Cliente que não tenha utilizado seu crédito deixe de pagar quaisquer obrigações
devidas, na data de vencimento da prestação seguinte à ocorrência da inadimplência,
terá descontado do crédito os valores em atraso, acrescidos de juros e multa moratória
estabelecidos na letra “C”, da cláusula 5 do Contrato de Participação em Grupo de Consórcio.
50° Se o crédito não for utilizado até o prazo de 60 (sessenta) dias após a distribuição de todos
os créditos e a realização da última assembleia do grupo, a Administradora, no primeiro dia
útil seguinte ao seu término, comunicará ao Cliente que está à disposição o valor do crédito,
em espécie, acrescido dos rendimentos financeiros.
AS GARANTIAS PARA ADQUIRIR O BEM OU SERVIÇO
51° Para garantir o pagamento das parcelas vincendas, será exigido do contemplado cópia do
comprovante de renda, CPF e RG do cliente bem como alienação fiduciária ou outra garantia
real do bem adquirido, ficando a critério da Administradora garantia complementar como aval,
fiança ou outra garantia real.
52° A administradora disponibilizará a carta de crédito somente aos clientes que não estejam
com restrições financeiras cadastrais, que apresentam capacidade de pagamento não
ultrapassando 30% (trinta por cento) da renda, além de apresentar garantia complementar
como aval, fiança ou outra garantia real, a fim de garantir a segurança e equilíbrio financeiro
do grupo.
53° A Administradora disporá de 48 horas úteis para apreciar a documentação relativa às garantias
exigidas, contados de sua entrega pelo Cliente na Sede da Administradora.
54° O Cliente poderá, a qualquer tempo, transferir este contrato e respectiva cota à terceiro,
desde que tenha os pagamentos em dia e mediante a anuência expressa da Administradora,
aprovação de garantias oferecidas pelo pretendente e pagamento da respectiva taxa de
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9. transferência, conforme prevista na cláusula 5, letra “H” do Contrato de Participação em
Grupo de Consórcio.
55° A Administradora indenizará o grupo na ocorrência de eventuais prejuízos decorrentes de
aprovação de garantias insuficientes, na data da utilização do crédito ou da substituição
da garantia ou de liberação de garantias enquanto o consorciado não tiver quitado sua
participação no grupo.
56° O fundo comum será constituído pelos recursos:
I Provenientes das importâncias destinadas à sua formação, recolhidas através da
parcela paga pelo cliente;
II Oriundos dos rendimentos de aplicação financeira dos recursos do próprio fundo;
III Oriundos do pagamento, efetuado por consorciado admitido no grupo em cota de
excluído, das contribuições relativas ao fundo comum anteriormente pagas;
IV Provenientes de juros e multa, de acordo com a disposição contida na cláusula 61
deste regulamento;
V Oriundos da aplicação de cláusula penal ao valor do crédito do excluído, nos termos
da disposição contida na cláusula 12 deste regulamento.
57° Os recursos do fundo comum serão utilizados para:
I Pagamento do preço de bem ou serviço de CLIENTE contemplado;
II Devolução das importâncias recolhidas a mais em função da escolha, em Assembleia,
de bem substituto ao retirado de fabricação;
III Pagamento do crédito em dinheiro nas hipóteses indicadas neste regulamento;
IV Restituição aos participantes e aos excluídos do grupo, por ocasião do seu
encerramento.
V Restituição aos participantes e aos excluídos no caso de dissolução do grupo.
O FUNDO DE RESERVA
58° O fundo de reserva será constituído pelos recursos oriundos das importâncias destinadas
à sua formação e provenientes dos rendimentos de aplicação financeira dos recursos do
próprio fundo.
59° Os recursos do fundo de reserva serão utilizados, prioritariamente e na seguinte ordem, para:
I Cobertura de eventual insuficiência de recursos do fundo comum;
II Pagamento de prêmio de seguro de quebra de garantia, de acordo com a taxa
estabelecida pelo agente assegurador;
III Cobertura de diferença de parcela;
IV Contemplação por sorteio de um crédito quando o montante do próprio fundo atingir
o equivalente a duas vezes o preço do bem de maior valor do grupo, neste caso o
valor do bem será rateado entre os participantes do grupo, para amortização dos
respectivos saldos devedores sendo permitida a apropriação do valor relativo à taxa
de administração pelo percentual ajustado.
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10. V Cobertura da devolução aos excluídos;
VI Pagamento de débito de cliente inadimplente, após esgotados todos os meios de
cobrança;
VII Devolução aos clientes, do saldo existente ao término das operações do grupo;
VIII Restituição aos participantes e aos excluídos, no caso de dissolução do grupo.
60° O fundo de reserva deverá ser contabilizado separadamente do fundo comum.
A REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRADORA
61° A remuneração da Administradora pela formação, organização e administração do
Grupo de Consórcio será constituída pela taxa de administração convencionada e pelas
importâncias pagas a título de juros e multa na forma estabelecida na cláusula 64 e nas
hipóteses indicadas na cláusula 59, incisos III e IV.
62° A taxa de administração é fixada na cláusula 2 do Contrato de Participação em Grupo de
Consórcio, sendo vedada sua alteração.
62.1 A taxa de administração será cobrada ou compensada quando houver cobrança ou
devolução de diferença de prestação, nos termos das cláusulas 28 e 29.
62.2 Incidirá cobrança de taxa sobre os montantes não procurados pelos consorciados ou
excluídos, observado o disposto na cláusula 75, inciso II deste regulamento.
O PAGAMENTO DE PARCELAS COM ATRASO, JUROS E MULTAS
63° A parcela paga após a data de vencimento terá seu valor atualizado de acordo com o preço do
bem ou serviço objeto do contrato, vigente na data da A.G.O. subsequente a do pagamento.
63.1 Além disso, a parcela paga em atraso ficará sujeita aos juros e à multa moratória nos
percentuais indicados na cláusula 5ª do Contrato de Participação.
63.2 A Administradora deverá adotar, de imediato, os procedimentos legais necessários
à execução de garantias se o contemplado que tiver utilizado seu crédito atrasar o
pagamento das parcelas.
64° Os valores recebidos relativos a juros e multas serão destinados em igualdade ao grupo e
à Administradora.
A APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO GRUPO
65° Osrecursosdogruposerãoobrigatoriamentedepositadosemcontavinculada,embancomúltiplo
comcarteiracomercial,bancocomercialoucaixaeconômicaeaplicados,desdeasuadisponibilidade,
na forma prevista no artigo 6° da circular BACEN 3432 de 03 de fevereiro de 2009.
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11. 65.1 As importâncias recebidas dos clientes, enquanto não utilizadas nas finalidades
a que se destinam, conforme disposição contratual, serão aplicadas financeiramente
com os recursos do fundo comum, revertendo-se o respectivo produto a este próprio
fundo.
65.2 A Administradora de consórcio deverá efetuar o controle diário da movimentação
das contas componentes das disponibilidades dos grupos de consórcio, inclusive
os depósitos bancários, com vistas à conciliação dos recebimentos globais para a
identificação analítica do saldo bancário por grupo de consórcio.
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO GRUPO
66° A utilização dos recursos do grupo, bem como dos rendimentos provenientes de sua aplicação,
só poderá ser feita mediante identificação da finalidade do pagamento:
I Do vendedor ou fornecedor do bem ou serviço ao cliente contemplado, para efeito do
respectivo pagamento, devendo ser especificado o número e a data do documento, e
na forma indicada nas cláusulas 47, 51 e 52;
II Dos participantes e dos excluídos, para devolução dos valores devidos;
III Da Administradora, nos casos previstos neste regulamento;
IV Para o prestador dos serviços indicados na cláusula 5 do Contrato de Participação em
Grupo de Consórcio.
A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
67° A Assembleia Geral Ordinária (A.G.O), cuja realização mensal é obrigatória, destina-se à
contemplação, na forma estabelecida neste regulamento, ao atendimento e à prestação de
informações aos clientes.
67.1 A A.G.O. é pública e será realizada mensalmente em local, dia e hora estabelecidos
pela Administradora, até o 3º (terceiro) dia útil seguinte à data de vencimento da prestação
respectiva, e com qualquer número de consorciados.
68° Na Assembleia Geral:
I Cada cota dará direito a um voto, podendo deliberar e votar os consorciados em dia
com o pagamento de suas contribuições;
II Instalar-se-á com qualquer número de consorciados do grupo, por procurador ou
representante legal expressamente constituídos para apreciar as matérias constantes
da pauta de convocação da assembleia geral, sendo a deliberação tomada pela maioria
dos votos, não computando-se os votos em branco;
III Para os efeitos indicados no inciso II, considerar-se-á presente o consorciado à
Assembleia Geral Extraordinária que, observado o disposto no inciso I, seu voto por
carta, através de aviso de recebimento (AR), desde que recebido pela Administradora
até o último dia útil que anteceder o dia de realização da mesma;
IV A Administradora lavrará a Ata da Assembleia Geral.
69° Na primeira Assembleia Geral Ordinária do grupo, a Administradora deverá:
I Comprovar a comercialização de, no mínimo, 70% (setenta) das cotas do grupo;
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12. II Promover a eleição de, no mínimo, 3 (três) clientes que, na qualidade de representantes
do grupo e com mandato gratuito, terão a responsabilidade de fiscalizar os atos da
Administradora na condução das operações do respectivo grupo, os quais serão
substituídos em decorrência de suas contemplações;
III Deixar à disposição dos clientes, que tenham direito de voto na Assembleia Geral
Ordinária e Extraordinária, a relação contendo o nome e o endereço completo de todos
os seus participantes, apresentando, quando for o caso, documento em que esteja
formalizada a discordância do consorciado com a divulgação dessas informações,
firmado quando da assinatura do instrumento de participação em grupo de consórcio.
Não será disponibilizada em nenhuma hipótese a divulgação externa à Assembleia
e/ou entrega de cópias contendo o nome e endereço dos participantes do grupo de
consórcio;
IV Fornecerá todas as informações aptas à apreciação da modalidade de aplicação
financeira mais adequada para os recursos do grupo, bem como as relativas ao depósito
em conta bancária individualizada ou não;
V Na ata constará o nome e o endereço dos responsáveis pela auditoria externa, devendo
ser adotada igual providência quando houver alteração dos mesmos.
69.1 Não poderão concorrer à eleição para representante de grupo os sócios, gerentes,
diretores, funcionários e prepostos com poderes de gestão da Administradora ou de
empresas a ela ligadas.
69.2 Os representantes do grupo terão acesso, em qualquer data, a todos os demonstrativos
e documentos pertinentes às operações do grupo.
69.3 Na hipótese de descumprimento das disposições contidas nesta cláusula, o cliente
poderá retirar-se do grupo, desde que não tenha concorrido à contemplação, e os
valores pagos ser-lhe-ão restituídos, acrescidos dos rendimentos líquidos provenientes
de sua aplicação financeira.
A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
70° Compete à Assembleia Geral Extraordinária dos consorciados, por proposta do grupo ou da
Administradora, deliberar sobre:
I Transferência da administração do grupo para outra empresa, cuja decisão deverá ser
comunicada ao Banco Central do Brasil;
II Fusão de grupos de consórcio administrados pela Administradora;
III Ampliação do prazo de duração do grupo, com suspensão ou não de pagamento
de prestações por igual período, na ocorrência de fatos que onerem em demasia os
consorciados ou de outros eventos que dificultem a satisfação de suas obrigações;
IV Dissolução do grupo na ocorrência de descumprimento das disposições legais relativas à
administração do grupo de consórcio ou das disposições constantes deste regulamento
e no caso de exclusão de consorciado em número que comprometa a contemplação
dos participantes no prazo estabelecido para a duração do grupo;
V Substituição do bem ou serviço ou dissolução do grupo, na hipótese da descontinuidade
de produção do bem ou prestação do serviço referenciado no contrato, assim
considerada qualquer alteração na identificação respectiva.
70.1 Nas deliberações referentes aos assuntos indicados nos incisos III, IV e V desta cláusula,
somente os clientes não contemplados poderão votar.
70.2 A Administradora convocará a A.G.E., no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados
da data em que tiver tomado conhecimento da alteração na identificação do bem para
a deliberação de que trata o inciso V desta cláusula.
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13. 71° A A.G.E. será convocada pela Administradora por sua iniciativa ou por solicitação de, no
mínimo, 30% (trinta) dos Clientes quando o assunto se referir aos tratados nos incisos I, II
e IV da cláusula 70, ou, no mínimo, 20% (vinte) quando se referir aos demais incisos da
mesma cláusula.
71.1 Quando a convocação da A.G.E. for solicitada pelos clientes conforme o disposto neste
item, a Administradora fará expedir sua convocação no prazo de 5 (cinco) dias úteis,
contados da respectiva solicitação.
71.2 A convocação da A.G.E. será efetuada mediante o envio de carta ou telegrama
notificatório a todos os Clientes, com prazo mínimo de 8 (oito) dias úteis de antecedência
de sua realização. Para a contagem deste prazo considera-se excluído o dia da
expedição de convocação e incluída a data de realização da A.G.E.
71.3 Da convocação constarão, obrigatoriamente, informações relativas ao dia, hora e local
em que será realizada a Assembleia, bem como os assuntos a serem deliberados.
A SUBSTITUIÇÃO DO BEM OU SERVIÇO DO CONTRATO
72° Deliberada em A.G.E. a substituição do bem ou serviço, para atendimento do disposto no
inciso V da cláusula 70, serão aplicados os seguintes critérios na cobrança:
I As parcelas dos contemplados, vincendas ou em atraso, serão atualizadas de acordo
com a variação que ocorrerem no preço do bem ou serviço substituto;
II As prestações dos não contemplados serão calculadas com base no preço do novo
bem ou serviço na data da substituição e posteriores alterações, observando-se
que as já pagas deverão ser atualizadas na data da substituição, de acordo com o
novo preço, devendo o valor resultante ser somado às prestações devidas ou das
mesmas subtraído, conforme o preço do novo bem ou serviço seja superior ou inferior,
respectivamente, ao do originalmente previsto no contrato;
III Tendo sido paga importância igual ou superior ao preço do bem ou serviço substituto
vigente na data da Assembleia Geral Extraordinária:
a) O cliente deverá ter direito à aquisição do bem ou serviço após sua contemplação
por sorteio;
b) A importância recolhida a mais deverá ser devolvida, independentemente de
contemplação, na medida da disponibilidade do caixa do grupo.
A DISSOLUÇÃO DO GRUPO
73° Deliberada na Assembleia Geral Extraordinária a dissolução do grupo:
I Quando por assunto tratado no inciso IV da cláusula 70, os clientes que tiverem recebido
o crédito recolherão na data de vencimento as contribuições vincendas, relativas ao
fundo comum, que serão atualizadas de acordo com o preço do bem ou serviço, na
forma do critério estabelecido neste regulamento;
II No caso do disposto no inciso V da cláusula 70, a parcela do cliente contemplado,
calculada de acordo com o preço do bem ou serviço, será atualizada mediante aplicação
de índice de preço igualmente deliberado na respectiva Assembleia;
III As importâncias recolhidas na forma dos incisos anteriores serão restituídas
mensalmente, de acordo com a disponibilidade de caixa, por rateio proporcional ao
saldo credor de cada um, primeiramente, aos clientes ativos que não receberam o
crédito e, posteriormente, aos excluídos.
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14. PARTICIPAÇÃO EM GRUPO EM ANDAMENTO
74° O cliente que for admitido no grupo em substituição ao participante excluído, por desistência
declarada ou inadimplência contratual, ficará obrigado ao pagamento das prestações do
contrato, observadas as seguintes disposições:
I As parcelas a vencer deverão ser recolhidas normalmente, na forma prevista para os
demais participantes;
II As parcelas e diferenças de prestações vencidas pendentes de pagamento no ato
da participação do consorciado substituto e as prestações já pagas pelo participante
excluído serão liquidadas pelo consorciado, conforme acordo firmado em aditamento
ao Contrato de Participação em Grupo de Consórcio e atualizadas na forma prevista
neste regulamento.
O ENCERRAMENTO DO GRUPO
75° Dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data da realização da última Assembleia de
Contemplação do Grupo de Consórcio, a Administradora deverá comunicar:
I Aos consorciados que não tenham utilizado os respectivos créditos, que os mesmos
estão à disposição para recebimento em espécie;
II Aos participantes excluídos, que não tenham utilizado ou resgatado os respectivos
créditos, que se encontra à disposição, para devolução em espécie, o saldo relativo
às quantias por eles pagas observadas as cláusulas 13 e 14;
III Aos demais consorciados, que contribuíram com suas obrigações financeiras até
o encerramento do grupo, que estão à disposição para devolução em espécie,
os saldos remanescentes no fundo comum e, se for o caso, no fundo de reserva,
proporcionalmente ao valor das respectivas prestações pagas.
75.1 As disponibilidades financeiras remanescentes na data do encerramento contábil do
grupo, são consideradas recursos não procurados por consorciados ou participantes
excluídos por desistência declarada ou inadimplência contratual.
75.2 Aos recursos não procurados por clientes e excluídos será aplicada taxa de expediente
de 5% (cinco) a cada período de trinta dias, extinguindo-se a exigibilidade do crédito
dito quando seu valor for inferior a 5% (cinco) do salário mínimo vigente.
76° O encerramento contábil do grupo deve ocorrer no prazo máximo de 120 dias, contados
da data da realização da última Assembleia de Contemplação do Grupo de Consórcio e
desde que decorridos, no mínimo, 30 (trinta) dias da comunicação de que trata a cláusula
75, transferindo-se para a Administradora:
I Os recursos não procurados pelo cliente ou participantes excluídos, por desistência
declarada ou inadimplência contratual;
II Os valores pendentes de recebimento, objeto de cobrança judicial.
76.1 Para fins do disposto no caput, a Administradora assume a condição de devedora dos
beneficiários, cumprindo-lhe observar as disposições legais constantes do Código Civil
Brasileiro que regulam a relação entre credor e devedor.
76.2 Os valores transferidos para a Administradora devem ser relacionados de forma
individualizada, contendo, no mínimo, nome, número de inscrição no CPF ou no CNPJ,
valor, números do grupo e da cota e o endereço do beneficiário.
76.3 Os recursos não procurados e transferidos para a Administradora devem ser
remunerados na forma da regulamentação vigente aplicável aos recursos de grupos
de consórcio em andamento e contabilizados em conta específica.
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15. 76.4 Os valores pendentes de recebimento referidos na cláusula 76, inciso II, uma vez
recuperados, devem ser rateados proporcionalmente entre os beneficiários, devendo
a Administradora, até 30 (trinta) dias após o seu recebimento, comunicar aos mesmos
que os respectivos saldos estão à disposição para devolução em espécie. Passados 120
(cento e vinte) dias após a recuperação, serão considerados recursos não procurados.
76.5 Esgotados todos os meios de cobrança admitidos em direito, a Administradora baixará
os valores não recebidos.
76.6 No período compreendido entre a realização da última assembleia de contemplação e
o encerramento contábil do grupo, ressalvado o caso de intervenção ou de liquidação
extrajudicial na Administradora de consórcio, é vedado a transferência do respectivo
grupo, bem como de seus recursos para outra administradora de consórcio.
76.7 Prescreverá em 5 (cinco) anos a pretensão do consorciado ou do excluído contra o
grupo ou a administradora, e destes contra aqueles, a contar da data da definitiva
prestação de contas do grupo de que trata o item 76.
AS DISPOSIÇÕES GERAIS
77° A diferença da indenização referente ao seguro de vida, se houver, após amortizado o saldo
devedor do cliente, deverá ser imediatamente entregue pela Administradora ao beneficiário
indicado pelo titular da cota ou, na sua falta, a seus sucessores.
77.1 Nos casos em que ocorrer a retomada do bem, judicial ou extrajudicialmente, a
Administradora deverá aliená-lo.
I Os recursos arrecadados destinar-se-ão ao pagamento das parcelas em atraso e
vincendas, com apropriação aos fundos comum ou de reserva, conforme o caso;
II O saldo positivo porventura existente será devolvido ao consorciado cujo bem tenha
sido retomado, ficando responsável pelo saldo negativo, se houver.
78° A Administradora fica obrigada a:
I Colocar à disposição dos consorciados na A.G.O cópia do seu último balancete
patrimonial, remetido ao Banco Central, bem como da respectiva Demonstração
dos Recursos de Consórcios do Grupo e ainda da Demonstração das Variações nas
Disponibilidades do Grupo, relativa ao período compreendido entre a data da última
assembleia e o dia anterior, ou do próprio dia da realização da assembleia do mês.
Esses documentos deverão ser autenticados mediante assinatura dos diretores e do
responsável pela contabilidade e serão acompanhados das notas explicativas e do
parecer de auditoria independente, quando for o caso;
II Lavrar atas das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias e termos de ocorrência;
III Levantar o boletim de encerramento das operações do grupo, até 60 (sessenta) dias
após a realização da última Assembleia;
IV Encaminhar ao Cliente, juntamente com o documento de cobrança de prestação, a
Demonstração dos Recursos do Consórcio, bem como a Demonstração das Variações
nas Disponibilidades de Grupos, ambos referentes ao próprio grupo, os quais serviram
de base à elaboração dos documentos consolidados enviados ao Banco Central do
Brasil.
DISPOSIÇÕES FINAIS
79° Os casos omissos neste regulamento, quando de natureza administrativa, serão resolvidos
pela Administradora e confirmados posteriormente pela Assembleia. Aplica-se, no que couber,
os termos da lei 11.795/2008.
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16. 80° Prevalecerá o local de constituição do grupo de consórcio como foro competente para dirimir
qualquer questão que houver entre as partes, não prevalecendo o local de pagamento.
81° Fica eleito o foro da Comarca de Farroupilha - RS para solução dos problemas originados
da execução do contrato e deste regulamento.
GLOSSÁRIO
Administradora de Consórcio ou Administradora: é a pessoa jurídica autorizada pelo poder Público a
formar grupos e administrar os negócios e interesses dos consorciados.
Alienação Fiduciária: é a forma de garantir o pagamento de uma dívida, através da qual o devedor
transfereapropriedadedobemaoseucredor,masficanapossedomesmo.Dissodecorreanecessidade
documprimentofieldaobrigaçãopelodevedor,sobpenadeatémesmoviraperderobemeter,ainda
assim,dequitarosaldorestantedesuadívida,perdaessaqueéocasionadaporumtipodeaçãojudicial
bastante rápida.
Assembleia Geral Extraordinária ou A.G.E.: é a reunião dos participantes em caráter extraordinário.
AssembleiaGeralOrdináriaouA.G.O.:éareuniãomensaldosparticipantesdogrupopararealizaçãode
contemplação, atendimento e prestação de informações.
Consorciado: é aquele que efetivamente participa de grupo constituído.
Consorciado Ativo: é o consorciado que mantém obrigações para com o grupo, inclusive aquele que
antecipou todas as prestações mas ainda não foi contemplado.
Contemplação: é a atribuição ao consorciado do direito de utilizar crédito para a compra de bem ou
conjunto de bens.
Consorciado Contemplado: é o consorciado ao qual, por sorteio ou lance, for atribuído o direito de
utilizar o crédito.
Cota: é a participação de cada consorciado no grupo, identificada por um número.
Excluído: é o consorciado não contemplado que deixa de pagar três prestações, consecutivas ou
alternadas, ou montante equivalente em percentual ou daquele que desistir de participar.
Fundo Comum: é a soma de importâncias recolhidas pelos participantes que se destinam às
contemplações.
Fundo de Reserva: é a soma de recursos que se destinam a socorrer o grupo nas situações definidas no
regulamento.
Grupo de Consórcio: é a união de participantes com o objetivo de possibilitar a cada um, através da
contribuição de todos, o recebimento de crédito para aquisição de bem ou conjunto de bens.
Hipoteca: é a forma de garantir o pagamento de uma dívida, através da qual o devedor transfere a
propriedade do imóvel ao seu credor, mas fica na posse do mesmo. Disso decorre a necessidade do
cumprimento fiel da obrigação pelo devedor, sob pena de até mesmo vir a perder o imóvel e ter, ainda
assim, de quitar o saldo restante de sua dívida.
Prestação Mensal: é a soma das importâncias que mensalmente o consorciado deve pagar.
SaldoDevedor:éototaldevaloresqueoconsorciadotememaberto,querparacomogrupo,querpara
com a Administradora.
Sociedade de Fato: é aquela que é formada, sem registro, e portanto, sem personalidade jurídica, por
duas ou mais pessoas que buscam atingir um objetivo comum.
Taxa de Administração: é a remuneração paga pelo consorciado à Administradora pelos serviços que
presta na organização e gestão dos interesses do grupo.
Sorteio: é a modalidade de contemplação em que todos os participantes do grupo em dia com o
pagamento de suas contribuições concorrem em absoluta igualdade de condições.
Lance:éamodalidadedecontemplaçãorealizadaapósosorteiomedianteooferecimentodelancepelos
interessados sempre em quantidade de parcelas.
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