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Concepção análoga do ser



                       André Filipe Dummar de Azevedo
Analogia
 “Uma semelhança de relações entre dois objetos,
  semelhança que não se baseia em propriedades particulares
  ou em partes desses objetos, mas em relações recíprocas
  entre estas propriedades ou estas partes”.» (Harald Höffding,
  Le concept d’analogie, trad. Perrin, Vrin, Paris, 1931).


             Líder                  Maestro
           ______________         ____________________


            Equipe                 Orquestra
Filosofia Transcendental Kantiana
 Contexto histórico: Racional X Empírico

                                   Empírica ― Circunstância
                                              Física/Psicológica/Sentidos



 Condições Analíticas



                                    Transcendental ou a priori ― Modo/Função/
                                                               Universal/Essência
Analogia da Experiência
 Todo conhecimento começa com uma experiência.
 Embora o conhecimento comece com a experiência, nem por isso todo ele se
  origina da experiência.

  “Que to d o o no s s o c o nhe c im e nto c o m e ç a c o m a e x p e riê nc ia , nã o há d úvid a
  a lg um a , p o is , d o c o ntrá rio , p o r m e io d o q ue a fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto
  d e ve ria s e r d e s p e rta d a p a ra o e x e rc íc io s e nã o a tra v é s d e o bje to s q ue to c a m
  no s s o s s e ntid o s e e m p a rte p ro d uz e m p o r s i p ró p rio s re p re s e nta ç õ e s , e m
  p a rte p õ e m e m m o vim e nto a a tivid a d e d o no s s o e nte nd im e nto p a ra c o m p a rá -
  la s , c o ne c tá -la s o u s e p a rá -la s e , d e s s e m o d o , a s s im ila r a m a té ria bruta d a s
  im p re s s õ e s s e ns íve is a um c o nhe c im e nto d o s o bje to s q ue s e c ha m a
  e x p e riê nc ia ? Se g und o o te m p o , p o rta nto , ne nhum c o nhe c im e nto e m nó s
  p re c e d e a e x p e riê nc ia , e to d o e le c o m e ç a c o m e la . M s e m bo ra to d o o no s s o
                                                                                a
  c o nhe c im e nto c o m e c e c o m a e x p e riê nc ia , ne m p o r is s o to d o e le s e o rig ina
  jus ta m e nte d a e x p e riê nc ia . Po is p o d e ria be m a c o nte c e r q ue m e s m o o no s s o
  c o nhe c im e nto d e e x p e riê nc ia s e ja um c o m p o s to d a q uilo q ue re c e be m o s p o r
  im p re s s õ e s e d a q uilo q ue a no s s a p ró p ria fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto (a p e na s
  p ro v o c a d a p o r im p re s s õ e s s e ns íve is ) fo rne c e d e s i m e s m a , c ujo a d ita m e nto
  nã o d is ting uim o s d a q ue la m a té ria -p rim a a nte s q ue um lo ng o e x e rc íc io no s
  te nha to rna d o a te nto s a e le e no s te nha to rna d o a p to s à s ua a bs tra ç ã o ”(Ka nt,
  1 9 8 7 , p . 1 . ).
 Experiência ― Empirismo

 Interconexão empírica dos fenômenos

 Dicotomia: Racionalismo ― Empirismo


                               Transcendental
 Limites do Conhecimento Humano
Pós-Humano

  Pós- Humano
Pós-humano
Pós-Humano
 Ser Pós-humano         Humano

 A criação do ser Pós-Humano não seria uma auto-analogia humana?

 A concepção análoga interiorizada depende da racionalidade esquemática?

 Como procederá a assimilação dos conhecimentos?

 Aonde iremos chegar?
Capacidade do Pensar
 Capacidade congregativa das informações

                            Uso de analogias?

                                            Interpretação
 Racional                                  Posição
                  Reflexã
  Emocional                                 Argumentação
                  o
                                            Contraposição
 Analogia Pós-Humana
o Linearidade ― Experiência
o Multiplicidade Inter-relacional

 Limitação da capacidade Reflexiva

 Brainstorming (Mundo de Idéias)                 Dialética Socrática
Obrigado pela atenção de todos.

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Concepção análoga do ser

  • 1. Concepção análoga do ser André Filipe Dummar de Azevedo
  • 2. Analogia  “Uma semelhança de relações entre dois objetos, semelhança que não se baseia em propriedades particulares ou em partes desses objetos, mas em relações recíprocas entre estas propriedades ou estas partes”.» (Harald Höffding, Le concept d’analogie, trad. Perrin, Vrin, Paris, 1931). Líder Maestro ______________ ____________________ Equipe Orquestra
  • 3. Filosofia Transcendental Kantiana  Contexto histórico: Racional X Empírico Empírica ― Circunstância Física/Psicológica/Sentidos  Condições Analíticas Transcendental ou a priori ― Modo/Função/ Universal/Essência
  • 4. Analogia da Experiência  Todo conhecimento começa com uma experiência.  Embora o conhecimento comece com a experiência, nem por isso todo ele se origina da experiência. “Que to d o o no s s o c o nhe c im e nto c o m e ç a c o m a e x p e riê nc ia , nã o há d úvid a a lg um a , p o is , d o c o ntrá rio , p o r m e io d o q ue a fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto d e ve ria s e r d e s p e rta d a p a ra o e x e rc íc io s e nã o a tra v é s d e o bje to s q ue to c a m no s s o s s e ntid o s e e m p a rte p ro d uz e m p o r s i p ró p rio s re p re s e nta ç õ e s , e m p a rte p õ e m e m m o vim e nto a a tivid a d e d o no s s o e nte nd im e nto p a ra c o m p a rá - la s , c o ne c tá -la s o u s e p a rá -la s e , d e s s e m o d o , a s s im ila r a m a té ria bruta d a s im p re s s õ e s s e ns íve is a um c o nhe c im e nto d o s o bje to s q ue s e c ha m a e x p e riê nc ia ? Se g und o o te m p o , p o rta nto , ne nhum c o nhe c im e nto e m nó s p re c e d e a e x p e riê nc ia , e to d o e le c o m e ç a c o m e la . M s e m bo ra to d o o no s s o a c o nhe c im e nto c o m e c e c o m a e x p e riê nc ia , ne m p o r is s o to d o e le s e o rig ina jus ta m e nte d a e x p e riê nc ia . Po is p o d e ria be m a c o nte c e r q ue m e s m o o no s s o c o nhe c im e nto d e e x p e riê nc ia s e ja um c o m p o s to d a q uilo q ue re c e be m o s p o r im p re s s õ e s e d a q uilo q ue a no s s a p ró p ria fa c uld a d e d e c o nhe c im e nto (a p e na s p ro v o c a d a p o r im p re s s õ e s s e ns íve is ) fo rne c e d e s i m e s m a , c ujo a d ita m e nto nã o d is ting uim o s d a q ue la m a té ria -p rim a a nte s q ue um lo ng o e x e rc íc io no s te nha to rna d o a te nto s a e le e no s te nha to rna d o a p to s à s ua a bs tra ç ã o ”(Ka nt, 1 9 8 7 , p . 1 . ).
  • 5.  Experiência ― Empirismo  Interconexão empírica dos fenômenos  Dicotomia: Racionalismo ― Empirismo Transcendental
  • 6.  Limites do Conhecimento Humano
  • 7. Pós-Humano Pós- Humano Pós-humano
  • 8. Pós-Humano  Ser Pós-humano Humano  A criação do ser Pós-Humano não seria uma auto-analogia humana?  A concepção análoga interiorizada depende da racionalidade esquemática?  Como procederá a assimilação dos conhecimentos?  Aonde iremos chegar?
  • 9. Capacidade do Pensar  Capacidade congregativa das informações Uso de analogias? Interpretação  Racional Posição Reflexã Emocional Argumentação o Contraposição  Analogia Pós-Humana o Linearidade ― Experiência o Multiplicidade Inter-relacional  Limitação da capacidade Reflexiva  Brainstorming (Mundo de Idéias) Dialética Socrática