O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas operacionais, incluindo processos, estados de processos, comunicação entre processos, threads, sistemas de arquivos e diferentes arquiteturas de sistemas operacionais como monolítica, em camadas, máquina virtual e microkernel.
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
Modelo lógico é a evolução do modelo conceitual (não como um substituto, mas o caminho natural a percorrer por quem irá construir o banco de dados). Neste modelo encontramos os mesmos elementos do modelo conceitual apresentados de forma diferente, com significado mais apurado. Neste contexto apresentamos as chaves primária e estrangeira que são de grande valia para a criação dos relacionais de uma forma mais concreta.
INTRODUÇÃO
MODELO DE PROCESSO
CONTEXTO DE HARDWARE
CONTEXTO DE SOFTWARE
ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO
ESTADO DO PROCESSO
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
SUBPROCESSO E THREAD
PROCESSOS DO SISTEMA
TIPOS DE PROCESSO
Exemplo e caso prático do uso de bases de dados relacionais
SGBDR SQLite e o exemplo de uma biblioteca pessoal
Luis Borges Gouveia
V2.0 - Fevereiro de 2015
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
Modelo lógico é a evolução do modelo conceitual (não como um substituto, mas o caminho natural a percorrer por quem irá construir o banco de dados). Neste modelo encontramos os mesmos elementos do modelo conceitual apresentados de forma diferente, com significado mais apurado. Neste contexto apresentamos as chaves primária e estrangeira que são de grande valia para a criação dos relacionais de uma forma mais concreta.
INTRODUÇÃO
MODELO DE PROCESSO
CONTEXTO DE HARDWARE
CONTEXTO DE SOFTWARE
ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO
ESTADO DO PROCESSO
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
SUBPROCESSO E THREAD
PROCESSOS DO SISTEMA
TIPOS DE PROCESSO
Exemplo e caso prático do uso de bases de dados relacionais
SGBDR SQLite e o exemplo de uma biblioteca pessoal
Luis Borges Gouveia
V2.0 - Fevereiro de 2015
Aula 01 da disciplina de Introdução a Ciência da Computação, ministrada pelo Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe.
Apresenta a disciplina e explica a forma com que os computador realiza suas tarefas, modelo entrada-processamento-saída.
Os objetivos desta apresentação são:
* Fazer um tour pelos principais conceitos relacionados a sistemas operacionais
* Fazer uma revisão rápida sobre conceitos de organização de computadores
Apontamentos pessoais acerca de sistemas operativos, mais concretamente, acerca de Processos e Threads.
Erros ortográficos existentes, pelo que se sugere que se ignorem os mesmos.
Entender quando é necessário utilizar análise fatorial;
Entender as premissas para a utilização da análise fatorial;
Diferenciar A.F de outras técnicas multivariadas;
Entender os principais métodos de rotação;
Determinar o número de fatores a serem extraídos;
Nomear fatores;
Saber o que é carga fatorial;
Aplicações computacionais.
Introdução a análise de conglomerados;
Análise das variáveis e objetos a serem agrupados;
Medidas de similaridade ou distância;
Método de agrupamento hierárquico;
Método de agrupamento não-hierárquico;
Quantidades de cluster;
Validação de agrupamentos;
Entendimento de scripts em R.
Entendimento sobre Regressão Linear Simples e Múltipla;
Diferenças entre Correlação x Regressão;
Conhecer os pressupostos da regressão;
Estimar parâmetros do modelo;
Compreender o coeficiente de determinação;
Prática computacional de Regressão
Introdução sobre testes de hipóteses;
Formulação de hipóteses;
Etapas para a construção de hipóteses;
Testes de normalidade;
Teste t de Student para uma amostra;
Teste para duas amostras aleatórias independentes;
Teste para duas amostras aleatórias pareadas;
Análise de Variância (ANOVA);
Aplicações computacionais.
Aula 2 prática computacional de estatística descritivaRodrigo Rodrigues
Conhecendo softwares estatísticos;
Porque cientistas de dados utilizam R;
Conhecendo a linguagem;
Tipos de dados;
Trabalhando com funções;
Importação de bases de dados;
Plotagem de gráficos;
Sumarização descritiva de dados;
Correlação
Projeto prático.
Estatística Descritiva:
-Conceitos sobre estatística descritiva;
-Natureza das variáveis;
-Processos de amostragem;
-Medidas de tendência central;
-Medidas de Dispersão;
-Representações tabulares;
-Representações gráficas;
-Correlação.
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Rodrigo Rodrigues
Extrair informações relevantes que auxiliem a gestão da
aprendizagem e viabilizem o acompanhamento efetivo de estudantes em
cursos mediados por tecnologia é um desafio. Diversos trabalhos vem sendo
desenvolvidos a partir de técnicas de mineração de dados educacionais para
fins de tomada de decisão. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a
viabilidade da utilização do modelo de regressão linear para a obtenção de
inferências em etapas iniciais da realização de cursos online, como forma de
apoiar a tomada de decisão por parte de professores e gestores. Propomos a
utilização da técnica de regressão linear para estimar o desempenho de
alunos baseados em suas interações dentro da plataforma virtual de
aprendizagem, levando em consideração variáveis comportamentais. Os
resultados obtidos demonstraram que é possível utilizar a técnica de
regressão linear para obter inferências com boas taxas de precisão.
2. Introdução;
Modelos de processo;
Algoritmo de escalonamento;
Sistemas de arquivos;
Thread
Tipos de sistemas;
2
3. Sistema operacional
Software que gerencia todos os recursos da máquina
Responsável por criar uma interface entre os seus usuários
e o hardware.
Para que essas funções sejam desempenhadas,
são necessários um conjunto de componentes
padrão, que estão presentes em todos os
sistemas operacionais.
4. Processo
Programa em execução;
Contém o programa executável, os dados do
programa e a sua pilha de execução.
Cada processo possui:
Espaço de endereçamento (localização) em memória
(principal)
5. O conceito de processo foi criado devido à
multiprogramação
Em SOs monoprogramados a memória é dividida entre SO
e único programa em execução
Com multiprogramação a memória é dividida entre SO e
diversos processos
6. Algoritmo (componente do SO) que controla como
os processos ocuparão a CPU em sistemas de tempo
compartilhado.
Decide qual o próximo processo a ocupar a CPU;
Decide a quantidade de tempo em que processo
ocupaCPU;
7. (Novo)
Programa escolhido para ser executado
(Pronto)
Preparado para executar, aguardando a liberação da CPU
(Em execução)
Em execução, utilizando a CPU
(Suspenso)
Em suspensão, aguardando operação de I/O (Entrada/Saída)
(concluído)
Processo finalizado. Será destruído pelo SO e recursos liberados.
8. “Em execução” para “ Em espera”:
Ocorre quando um processo descobre que não pode continuar pois está
esperando por um evento.
“Em execução” para “ Pronto”:
Ocorre quando o escalonador decide que o processo em execução atuou
por tempo suficiente e permite que outro processo em execução tenha
algum tempo da CPU.
“Pronto” para “Em execução”:
Ocorre quando todos os outros processos tiveram sua fatia justa e é hora
daquele que estava pronto voltar para a CPU para executar novamente.
Em espera” para “Pronto”:
Ocorre quando acontece o evento externo pelo qual o processo está
esperando acontecer. Se nenhum outro processo está executando nesse
instante, a transição será ativada imediatamente e o processo começará a
executar..
9. Criam processos
Início do sistema;
Chamada de Sistema de criação de processo por um
processo em execução;
Requisição do usuário para criação de um novo processo;
Finalizam processos
Saída voluntária;
Erro fatal;
Cancelamento por outro processo,
etc.
10. Pode ser feita através de troca de mensagens ou
compartilhamento de recursos;
Pipe
tipo de pseudo-arquivo que pode ser utilizado para
conectar dois processos
11. Tradicionalmente um processo possui uma única
linha de execução;
Sistemas modernos possuem suporte a múltiplas
linhas de execução em um único processo;
As threads também podem assumir os mesmos
estados de um processo;
Cada thread possui contador de
programa, registradores e o seu próprio estado.
12.
13. SO utiliza uma unidade de armazenamento lógico
de dados denominado arquivo;
Sistema de arquivos:
Estrutura criada com o objetivo de permitir operações de
criação, acesso e modificação a dados organizados na
forma de arquivos.
15. Estrutura mais comum e antiga possuindo vários
módulos com diferentes funções trabalhando em
conjunto;
S.O é escrito como uma coleção de
procedimentos, que podem chamar qualquer um
dos outros procedimentos sempre que for
necessário;
A principal vantagem dessa arquitetura é a
eficiência, uma vez que existe comunicação direta
entre os componentes do S.O.
16. Organizado como uma hierarquia de níveis e cada
um construído sobre o nível imediatamente abaixo.
17. As principais vantagens dessa estrutura de S.O são:
Modularidade
SO realiza suas operações de forma modular
Abstração
Uma camada não precisa conhecer como os serviços da
camada inferior foram construídos, bastando apenas
conhecer a sua interface.
18. São compostos por um monitor de máquina virtual que
executa no hardware básico e faz a
multiprogramação, oferecendo várias máquinas
virtuais;
Dentre as principais vantagens:
A proteção aos recursos do sistema, não
havendo, portanto, problemas de segurança, pois cada máquina
virtual é completamente isolada das outras.
Exemplos:
Máquina virtual JAVA e VirtualBox
19. Tendência em mover código para camadas mais
altas, removendo o máximo de funções do
S.O, objetivando a minimização do seu núcleo
(kernel);
Um processo é considerado cliente, se ele requisita
alguma coisa a outro processo.
Um processo é servidor quando ele disponibiliza algum
serviço a outros processos.
Modelo é completamente adaptável ao uso em sistemas
distribuídos.
20. O máximo de código do kernel é movido para o
espaço do “usuário” e a comunicação acontece
entre os módulos do usuário através da troca de
mensagens;
Serviços do S.O, tais como, gerência de
arquivos, gerência de memória e escalonamento
são disponibilizados como processos do S.O, a nível
de usuário