Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Rodrigo Rodrigues
Extrair informações relevantes que auxiliem a gestão da
aprendizagem e viabilizem o acompanhamento efetivo de estudantes em
cursos mediados por tecnologia é um desafio. Diversos trabalhos vem sendo
desenvolvidos a partir de técnicas de mineração de dados educacionais para
fins de tomada de decisão. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a
viabilidade da utilização do modelo de regressão linear para a obtenção de
inferências em etapas iniciais da realização de cursos online, como forma de
apoiar a tomada de decisão por parte de professores e gestores. Propomos a
utilização da técnica de regressão linear para estimar o desempenho de
alunos baseados em suas interações dentro da plataforma virtual de
aprendizagem, levando em consideração variáveis comportamentais. Os
resultados obtidos demonstraram que é possível utilizar a técnica de
regressão linear para obter inferências com boas taxas de precisão.
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.pptBrennoPimenta
Introdução a lógica e Conceitos de Programação, apresenta o entendmento básico da estrutura de computadores como hardware software e o funcionamento do processador e memoria.
Entender quando é necessário utilizar análise fatorial;
Entender as premissas para a utilização da análise fatorial;
Diferenciar A.F de outras técnicas multivariadas;
Entender os principais métodos de rotação;
Determinar o número de fatores a serem extraídos;
Nomear fatores;
Saber o que é carga fatorial;
Aplicações computacionais.
Introdução a análise de conglomerados;
Análise das variáveis e objetos a serem agrupados;
Medidas de similaridade ou distância;
Método de agrupamento hierárquico;
Método de agrupamento não-hierárquico;
Quantidades de cluster;
Validação de agrupamentos;
Entendimento de scripts em R.
Entendimento sobre Regressão Linear Simples e Múltipla;
Diferenças entre Correlação x Regressão;
Conhecer os pressupostos da regressão;
Estimar parâmetros do modelo;
Compreender o coeficiente de determinação;
Prática computacional de Regressão
Introdução sobre testes de hipóteses;
Formulação de hipóteses;
Etapas para a construção de hipóteses;
Testes de normalidade;
Teste t de Student para uma amostra;
Teste para duas amostras aleatórias independentes;
Teste para duas amostras aleatórias pareadas;
Análise de Variância (ANOVA);
Aplicações computacionais.
Aula 2 prática computacional de estatística descritivaRodrigo Rodrigues
Conhecendo softwares estatísticos;
Porque cientistas de dados utilizam R;
Conhecendo a linguagem;
Tipos de dados;
Trabalhando com funções;
Importação de bases de dados;
Plotagem de gráficos;
Sumarização descritiva de dados;
Correlação
Projeto prático.
Estatística Descritiva:
-Conceitos sobre estatística descritiva;
-Natureza das variáveis;
-Processos de amostragem;
-Medidas de tendência central;
-Medidas de Dispersão;
-Representações tabulares;
-Representações gráficas;
-Correlação.
2. Volume I
Capítulo 1 – Fundamentos de Sistemas
Operacionais;
Capítulo 2 – Componentes dos Sistemas
Operacionais;
Capítulo 3 – Comunicação Inter-processo;
Volume II
Capítulo 1 – Escalonamento de Processos;
Capítulo 2 – Gerenciamento de Memória;
Capítulo 3 – Memória Virtual;
3.
4.
5. Possui um núcleo comum e serviços do próprio S.O
distribuídos em diversos computadores interligados
objetivando a conclusão de tarefas em comum;
Componentes são fortemente acoplados, o não
funcionamento de uma das partes pode comprometer o S.O
.
6. Executa sobre uma coleção de computadores;
Cada um executa seu próprio sistema operacional;
Trabalham juntos para tornar seus próprios serviços
e recursos disponíveis;
Os componentes são fracamente acoplados.
7. O que é um Sistema Operacional?
O que é o núcleo do sistema ou o kernel ?
Por que dizemos que existe uma subutilização de recursos
em sistemas monoprogramáveis?
Qual a grande diferença entre sistemas monoprogramáveis
e multiprogramáveis?
O que determina que um sistema operacional é
Preemptivo?
9. O que é um processo? Quais os estados de um processo?
Explique
10. O conceito de processo foi criado devido à
multiprogramação
Em SOs monoprogramados a memória é dividida entre SO
e único programa em execução
Com multiprogramação a memória é dividida entre SO e
diversos processos
13. Escalonamento não-preemptivo: um processo que
entra no processador roda até terminar, sem jamais
ser interrompido.
Escalonamento preemptivo: esta estratégia é
baseada na atividade de preempção, permite a
suspensão temporária da execução de um processo.
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14. É não preemptivo e baseia-se na estratégia de que o
primeiro processo a entrar na fila deverá ser o primeiro a
ser atendido.
Esse algoritmo é empregado normalmente em sistemas
do tpo lote e, em geral, possui um tempo médio de
espera alto.
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15. Para superar o problema dos altos tempos de
espera que o algoritmo FIFO apresenta, foi
desenvolvida a política STCF, cuja tradução
determina que o job que possui menor
tempo, dentre os que estão na fila, será aquele
selecionado primeiro.
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16. É a mais comum entre os preemptivos;
A cada processo atribui-se um intervalo de tempo, chamado
de fatia de tempo (time-slice), durante o qual ele poderá usar
o processador;
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18. Gerenciador de Memória:
Componente do sistema responsável por gerenciar a
memória.
Tarefas do Gerenciador de Memória:
Controlar as partes livres e em uso memória;
Alocar e desalocar memória para processos;
Gerenciar a troca de processos entre a memória e o disco;.
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19. Foi implementada nos
primeiros sistemas
operacionais;
Está presente em sistemas
monoprogramaveis;
A memória é subdividida em
duas áreas: uma para o S.O
e outra para o programa de
usuário;
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20. Permite que diversos programas estejam na
memória principal ao mesmo tempo
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21. O programas normalmente
não preenchem totalmente
as partições onde são
carregados;
Causa fragmentação
interna;
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22. Tentativa de evitar o desperdício de memória;
O tamanho das partições de memória não são fixos;
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23. Um tipo de fragmentação
diferente começará a ocorrer;
Quando os programas forem
terminando e deixando
espaços cada vez menores de
memoria livre;
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24. Realocação de todas as partições ocupadas;
Realocação dinâmica;
Exige uma complexidade de algoritmo e consumo
de recursos;
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25. Muitas vezes um programa
não pode ser executado por
falta de memória principal;
O sistema escolhe um
processo residente, que é
transferido para a memória
principal para a memória
secundária;
Posteriormente, o processo
é carregado de volta para a
memória principal;
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26. Quais as funções básicas da gerência de memória ?
Qual a diferença entre fragmentação interna e externa da
memória principal?
Qual a limitação da alocação particionada estatística
absoluta em relação à alocação estática relocável ?
O que é swapping e para que é utilizada essa técnica?
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