O documento descreve possíveis complicações pós-cirúrgicas como hipóxia, hemorragia, choque, embolia pulmonar, infecções respiratórias e trombose venosa profunda. Detalha sinais e sintomas de cada complicação e tratamentos como oxigênio, antibióticos, anticoagulantes e reposição de fluidos.
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
O documento fornece uma visão geral detalhada do edema agudo do pulmão cardiogênico, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico diferencial, exames auxiliares e tratamento com foco no manejo clínico inicial e medicamentoso.
O documento discute o tromboembolismo pulmonar (TEP), incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O TEP ocorre quando um coágulo se desprende e bloqueia artérias pulmonares, podendo ser fatal. Sintomas comuns incluem dispneia e dor no peito. Exames como raio-x de tórax, gasometria arterial e cintilografia pulmonar ajudam no diagnóstico, enquanto tratamentos como anticoagula
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento discute o choque, um estado grave que coloca a vida em risco devido à queda da pressão arterial. Explica que o choque ocorre quando há desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio nos tecidos, levando a hipóxia. Detalha os principais tipos de choque: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo (incluindo séptico e anafilático), descrevendo as causas e sinais de cada um.
Este documento discute a monitorização da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Aborda a história da medição da PIC, técnicas de monitorização, interpretação dos valores e ondas, e o manejo da hipertensão intracraniana no contexto do TCE.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
O documento fornece uma visão geral detalhada do edema agudo do pulmão cardiogênico, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico diferencial, exames auxiliares e tratamento com foco no manejo clínico inicial e medicamentoso.
O documento discute o tromboembolismo pulmonar (TEP), incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O TEP ocorre quando um coágulo se desprende e bloqueia artérias pulmonares, podendo ser fatal. Sintomas comuns incluem dispneia e dor no peito. Exames como raio-x de tórax, gasometria arterial e cintilografia pulmonar ajudam no diagnóstico, enquanto tratamentos como anticoagula
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento discute o choque, um estado grave que coloca a vida em risco devido à queda da pressão arterial. Explica que o choque ocorre quando há desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio nos tecidos, levando a hipóxia. Detalha os principais tipos de choque: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo (incluindo séptico e anafilático), descrevendo as causas e sinais de cada um.
Este documento discute a monitorização da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Aborda a história da medição da PIC, técnicas de monitorização, interpretação dos valores e ondas, e o manejo da hipertensão intracraniana no contexto do TCE.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
Este documento discute várias alterações patológicas pulmonares, incluindo hiperemia pulmonar, congestão pulmonar passiva aguda, hemorragia pulmonar, edema pulmonar, embolia pulmonar, infarto pulmonar. Ele fornece definições, causas, características macroscópicas e microscópicas de cada condição. Além disso, apresenta um caso clínico de um paciente com hipertensão que evoluiu para morte, possivelmente devido a um evento embólico pulmonar.
Monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) é importante para avaliar o estado neurológico crítico, mas métodos invasivos apresentam riscos. Novas técnicas não invasivas podem fornecer informações contínuas sobre a PIC com boa precisão. O histórico da monitorização da PIC remonta a 170 anos atrás e conceitos como complacência intracraniana melhoraram o entendimento da relação volume-pressão no crânio. Distorções cerebrais ocorrem quando há lesões que alteram o volume cerebral.
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
estudo de caso 2018 Taiane e Humberto.pptxMaxLara3
O documento discute a trombose venosa profunda, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e cuidados de enfermagem necessários. O caso de estudo apresentado é sobre uma paciente de 66 anos internada com oclusão arterial em membro inferior esquerdo que requer avaliação cirúrgica vascular.
Este documento discute as principais causas de dor torácica, incluindo doenças cardíacas como infarto agudo do miocárdio e síndrome coronariana aguda, doenças pulmonares como embolia pulmonar, doenças gastrointestinais e causas psiquiátricas. Ele também descreve a abordagem de triagem, diagnóstico e tratamento inicial para pacientes com dor torácica, com foco na importância do histórico clínico, exame físico, eletrocardiograma e mar
Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdfMirna Kathary
O documento discute diagnósticos e cuidados de enfermagem para pacientes com doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele explica os sintomas, causas e tratamentos destas condições, incluindo o uso de medicações como digitálicos e diuréticos. O documento também aborda edema agudo de pulmão, sua fisiopatologia e manejo.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
Este documento discute a embolia pulmonar (EP), definindo-a como o bloqueio de uma artéria pulmonar por um êmbolo transportado pelo sangue. Detalha os tipos de êmbolos, mecanismos de proteção pulmonar, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos como heparina, anticoagulação oral, trombólise e embolectomia. Também discute a importância da prevenção através de medidas mecânicas e farmacológicas.
CHOQUE E ANGINA - DISTÚRBIOS CARDIOVASCULARESRaissaEufrazio
O documento discute diferentes tipos de choque e angina, incluindo suas definições, causas, sintomas e cuidados de enfermagem. É descrito o choque hipovolêmico, cardiogênico, séptico, anafilático e neurogênico, bem como a angina estável e instável. Cuidados como monitorização, repouso, medicações e estilo de vida são destacados.
O documento descreve os tipos de cateteres para hemodiálise, como não tunelizados e tunelizados, e seus usos. Detalha locais de inserção, manutenção, complicações e infecções relacionadas a cateteres, além de protocolos de tratamento para infecções. Também aborda complicações comuns na hemodiálise e suas terapias.
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
DESCONFORTO E COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO.pptxMarcioCruz62
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesresenfe2013
O documento discute a atuação da fisioterapia na terapia intensiva de pacientes coronarianos. A fisioterapia objetiva diminuir complicações cardiorrespiratórias, reduzir os efeitos deletérios do repouso prolongado e avaliar respostas clínicas ao aumento de esforço. O fisioterapeuta realiza avaliação completa do paciente e intervém em casos de edema pulmonar agudo, fornecendo ventilação não invasiva e oxigenoterapia quando necessário.
Urgência e Emergência: Tipos de Choque e assistenciaRachelPaesMarins
O documento discute o choque, definindo-o como um suprimento inadequado de sangue para os tecidos, e descreve seus principais sintomas. Ele lista os principais tipos de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, toxêmico e anafilático, e fornece detalhes sobre suas causas. Finalmente, discute medidas de primeiros socorros e tratamento medicamentoso para o choque.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
Este documento discute várias alterações patológicas pulmonares, incluindo hiperemia pulmonar, congestão pulmonar passiva aguda, hemorragia pulmonar, edema pulmonar, embolia pulmonar, infarto pulmonar. Ele fornece definições, causas, características macroscópicas e microscópicas de cada condição. Além disso, apresenta um caso clínico de um paciente com hipertensão que evoluiu para morte, possivelmente devido a um evento embólico pulmonar.
Monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) é importante para avaliar o estado neurológico crítico, mas métodos invasivos apresentam riscos. Novas técnicas não invasivas podem fornecer informações contínuas sobre a PIC com boa precisão. O histórico da monitorização da PIC remonta a 170 anos atrás e conceitos como complacência intracraniana melhoraram o entendimento da relação volume-pressão no crânio. Distorções cerebrais ocorrem quando há lesões que alteram o volume cerebral.
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
estudo de caso 2018 Taiane e Humberto.pptxMaxLara3
O documento discute a trombose venosa profunda, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e cuidados de enfermagem necessários. O caso de estudo apresentado é sobre uma paciente de 66 anos internada com oclusão arterial em membro inferior esquerdo que requer avaliação cirúrgica vascular.
Este documento discute as principais causas de dor torácica, incluindo doenças cardíacas como infarto agudo do miocárdio e síndrome coronariana aguda, doenças pulmonares como embolia pulmonar, doenças gastrointestinais e causas psiquiátricas. Ele também descreve a abordagem de triagem, diagnóstico e tratamento inicial para pacientes com dor torácica, com foco na importância do histórico clínico, exame físico, eletrocardiograma e mar
Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdfMirna Kathary
O documento discute diagnósticos e cuidados de enfermagem para pacientes com doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele explica os sintomas, causas e tratamentos destas condições, incluindo o uso de medicações como digitálicos e diuréticos. O documento também aborda edema agudo de pulmão, sua fisiopatologia e manejo.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
Este documento discute a embolia pulmonar (EP), definindo-a como o bloqueio de uma artéria pulmonar por um êmbolo transportado pelo sangue. Detalha os tipos de êmbolos, mecanismos de proteção pulmonar, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos como heparina, anticoagulação oral, trombólise e embolectomia. Também discute a importância da prevenção através de medidas mecânicas e farmacológicas.
CHOQUE E ANGINA - DISTÚRBIOS CARDIOVASCULARESRaissaEufrazio
O documento discute diferentes tipos de choque e angina, incluindo suas definições, causas, sintomas e cuidados de enfermagem. É descrito o choque hipovolêmico, cardiogênico, séptico, anafilático e neurogênico, bem como a angina estável e instável. Cuidados como monitorização, repouso, medicações e estilo de vida são destacados.
O documento descreve os tipos de cateteres para hemodiálise, como não tunelizados e tunelizados, e seus usos. Detalha locais de inserção, manutenção, complicações e infecções relacionadas a cateteres, além de protocolos de tratamento para infecções. Também aborda complicações comuns na hemodiálise e suas terapias.
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
DESCONFORTO E COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO.pptxMarcioCruz62
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesresenfe2013
O documento discute a atuação da fisioterapia na terapia intensiva de pacientes coronarianos. A fisioterapia objetiva diminuir complicações cardiorrespiratórias, reduzir os efeitos deletérios do repouso prolongado e avaliar respostas clínicas ao aumento de esforço. O fisioterapeuta realiza avaliação completa do paciente e intervém em casos de edema pulmonar agudo, fornecendo ventilação não invasiva e oxigenoterapia quando necessário.
Urgência e Emergência: Tipos de Choque e assistenciaRachelPaesMarins
O documento discute o choque, definindo-o como um suprimento inadequado de sangue para os tecidos, e descreve seus principais sintomas. Ele lista os principais tipos de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, toxêmico e anafilático, e fornece detalhes sobre suas causas. Finalmente, discute medidas de primeiros socorros e tratamento medicamentoso para o choque.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
2. Complicações pós- cirúrgicas
As possíveis complicações do pós-operatório imediato são a
hipoxia , hemorragia e o choque.
HIPÓXIA –caracterizada pela oxigenação deficiente dos
tecidos.
#causas-depressão respiratória
-obstrução :sangue ,secreção e vômito.
-dor
#sinais e sintomas -cianose
-dispnéia
-agitação
-sensação de sufocamento
#Cuidados examinar, aspirar, posicionar e oferecer oxigênio
3. Embolia Pulmonar
O embolo é um corpo estranho.
Sinais e sintomas
#dor aguda ,
#dispnéia,
#ansiedade,
#cianótico,
#taquisfígmo,
#morte súbita
Deambulação pós-operatória precoce reduz o
risco.
4. Complicações Respiratórias
Atelectasia - tampão mucoso obstrui totalmente
um dos brônquios, há um colapso do tecido
pulmonar.
Bronquite - é caracterizado por tosse produtiva
sem elevação de temperatura.
5. Broncopneumonia- tosse produtiva e sinais vitais
acentuado.
Congestão pulmonar hipostática –sua causa é a
estagnação de secreção nas bases do pulmão.
Pleurisia –seu principal sintoma é uma dor aguda
murmúrios ausente, taquipneico e taquisfigmo.
6. Tratamento
Bronquite –inalação de vapores
Pneumonia lombar –aumentar a ingestão
hídrica,expectorantes e antibióticos.
Pleurisia- analgésicos e aspiração do espaço
pleural.
Infecções –antibióticos< bactérias suscetíveis
<bactérias resistentes =
antibioticoterapia
8. #Classificação:
Hemorragia primária –quando ocorre durante a
operação e a mesma é controlada .
Hemorragia secundária- ocorre certo tempo após a
cirurgia por resultado de:
-defeito nas ligaduras dos vasos,devido hemostasia
imperfeita.
-distúrbios de coagulação.
-tensão sobre o local da operação,movimentos
bruscos.
-sangramento visível e sangramento oculto.
9. Hemorragia externa
#epistaxe: sangue eliminado pelo nariz.
#hematêmese: eliminado pela forma de
vômito.
#hemoptise: sangue espumoso ,eliminado por tosse.
#hematúria: sangue eliminado pela urina.
#melena: sangue preto ,eliminado pelo ânus.
Manifestações Clínicas-
Agitado, sede, a pele fria, úmida e pálida,
taquicardico, hipotérmico e taquipneico.
11. Trombose Venosa Profunda (TVP)
É uma trombose de veias profundas. As
complicações sérias de TVP são a embolia
pulmonar e a síndrome pós-flebítica.
12. Manifestações clínicas
-câimbras, edema de toda a perna, febre leve e ou
calafrios e sudorese.
-trombose é um coagulo que pode ser deslocado
produzindo um êmbolo resultando em embolias
pulmonares
13. Tratamento
O tratamento da tromboflebite e da trombose
venosa profunda o de ser considerado preventivo e
ativo.
14. #Preventivo - exercícios, contenção(faixas e
perneiras), baixas dosagens, de heparina,
medicações (expansões plasmático que reduzem a
formação de coágulos microscópicos, formas de
elevação dos mmii).
#Tratamento hospitalar: anticoagulante uso de
heparina por via intravenosa ou subcutânea.
15. Choque
Descrito como uma oxigenação celular inadequada,
acompanhados da incapacidade de excretar os
produtos do metabolismo.
É o estado de baixa perfusão tecidual resultando
oferta inadequada de oxigênio e glicose às células .
16. #Pode ocorrer associado a muitas condições, como
hemorragia, traumatismo, queimaduras, infecção e
insuficiência cardíaca.
#Resultando da falha de qualquer dos três aspectos da
circulação: bomba cardíaca, resistência periférica e
volume sanguíneos.
17. Sistemas
Respiratório é caracterizado pela necessidade de
ventilação assistida para se obter troca gasosa
adequada.
Urinário é caracterizado pela incapacidade dos
rins de regular a volemia e eletrólitos e eliminar
toxinas.
Cardiológico é caracterizado pela necessidade de
um suporte mecânico ou farmacológico por
hipotensão e débito cardíaco inadequado.
18. Imunológico é caracterizado pelos níveis alterado na
bioquímica,leucocitose ou leucopenia.
Músculo –esquelético é caracterizado pela perda da
força do músculo comprometendo ventilação,
deambulação e aparecimento de úlceras de pressão.
Gastrointestinal- é caracterizada por hemorragia
digestiva perfuração visceral.
19. Tipos de choque
Choque hipovolêmico
# perda de fluido do SGI
# Queimaduras
# Peritonites
#trauma no período pós-operatório
-Choque hemorrágico
Classe I –perda de 15% do volume sanguíneos, taquicardia é
mínima e não alteração na PA, débito urinário é adequado assim
como o estado neurológico.
Tratamento: administração de volume.
20. Classe II –perda de 15% a 30% VS, taquicardia,
taquipneia, queda de PA débito urinário reduzido para
20ml a 30ml por hora e ansiedade.
#Tratamento- administração de volume e avaliação do
cirurgião.
Classe III –perda de 30% a 40% de V.S., PA diminuída
taquicardia, taquipneia, confusão mental e oligúria.
#Tratamento cirúrgico.
21. classe IV –perda de 40% do V.S., ausência de PA,
hipoperfusão tecidual, confuso e letárgico.
Tratamento –Intervenção cirúrgica.
Choque obstrutivo
Causado por embolia pulmonar, decorrente da
liberação de um coágulo(êmbolo) que obstrui a
artéria pulmonar .
Choque anafilático
Resultado de uma reação do organismo, devido á
hipersensibilidade a determinadas substâncias ,como
penicilina, iodo entre outros.
22. Choque cardiogênico
#Ocorre quando há a redução da perfusão tecidual
e se deve a dificuldade do coração em bombear
sangue aos tecidos. A necrose de mais de 40% de
massa muscular provoca choque cardiogênico.
#A taxa de mortalidade é de 50%.
#A predisposição a paciente com IAM, ICC e
ANGINA.
Tratamento-
#Suporte ventilatório.
#Acesso venoso central
#Antiarritimicos
# Angiografia Coronariana e balão intra-aortico.
24. Choque Séptico
Provocado por liberação de toxinas de bactérias na
corrente sanguínea geralmente provenientes de
uma infecção já existente no organismo, como, por
exemplo, o abscesso intraperitoneal.
25. Sinais clínicos
#Temp.>38 º ou menor que 36º
#Fc >90 bat.minutos.
#Fr >20 incursões por minuto
#Leucocitose ou leucopneia
Tratamento-
#antíbioticoterapia
#Drenagem de abscesso,debridamento de tecido
necrosada,amputaçã0
# Reposição volêmica
#Controle de glicemia e nutrição enteral