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Compartilhamento de
vídeos sobre informação
em saúde: análise da
representatividade da
dengue YouTube

Ronaldo Ferreira de Araújo (UFAL/UFMG)
Bruno F. Melo Silva (UFAL)
Francisca Rosaline L. Mota (HUPAA-UFAL)
Considerações iniciais

Informação em Saúde, Internet e
Redes Sociais
e a informação em saúde:
broadcast youself
Procedimentos Metodológicos
Análise dos Resultados

Considerações finais
Considerações
iniciais
Difusão dos computadores + advento da Internet web
social (interação dos usuários)
redes sociais em
espaços virtuais (plataformas que expressam a
“máxima” da web 2.0) embasadas na conexão em rede
de “todos para todos” (Lévy, 2000)
A disseminação da informação e a comunicação mediada
por ela deve ser vista como fenômeno social (Castells,
2003b)
Internet: “fonte inesgotável de recursos que podem ser
tanto utilizados pelos usuários que buscam informação
quanto por estudiosos que se dispõem a analisar a
estrutura da rede e seu conteúdo” (Vanti, 2002, p.159).
Considerações
iniciais
A informação em saúde tem ocupado o centro de
algumas pesquisas que situam a internet como fonte
de informação em saúde, seja no seu processo de
comunicação (Soares, 2004), bem como seus impactos e
outros aspectos críticos voltados a sua qualidade e
avaliação (Lopes, 2004; Vitória da Silva & Cardozo de
Castro, 2008).
É consenso nessas pesquisas que o uso cada vez mais
amplo da internet – e podemos estender aos sites de
redes sociais (Vance, Howe & Dellavalle, 2009) – para
a busca de informações em saúde é crescente
Considerações
iniciais
O presente trabalho discute a informação em saúde
no contexto da internet com ênfase nos sites de
redes sociais.
Evidencia as contribuições
dessas redes para a
disseminação da informação
em saúde e apresenta um
estudo empírico sobre a
dengue na rede social de
compartilhamento de vídeos:
Youtube
Informação em saúde, Internet e
redes sociais
Informação em saúde + Internet (Redes Sociais)
Perspectiva Interdisciplinar (às práticas relacionais
e às novas metodologias que demandam esses espaços
interativos)
Comunicação Interativa em
Saúde - CIS (Soares, 2004; Eng e
Gustafson, 1999): “viabilizar a troca
de experiências e apoio mútuo” que
convergem com o ideal
democrático e participativo das
redes.
Informação em saúde, Internet e
redes sociais
A internet é a mais popular fonte de informação em
saúde (Campbell, Ogilvie & Gerrand, 2012) e os
pacientes contam ela com maior frequência do que com
seus médicos (Vance, Howe & Dellavalle, 2009).
As redes sociais na internet desempenham um papel
cada vez maior nas pesquisas sobre saúde, e dentre o
sites apresentados há um destaque com pesquisas
realizadas sobre o YouTube, considerado como rede
que possui maior potencial para saúde pessoal e
tomada de decisão (Vance, Howe & Dellavalle, 2009;
Campbell, Ogilvie & Gerrand, 2012)
YouTube e a informação em
saúde
O Youtube, site destinado ao gerenciamento de vídeo,
foi fundado em 2005 pelos desenvolvedores Chad
Hurley e Steve Chen.
Dinâmica instável, marcado por mudanças (tanto em
termos de vídeos como de organização), diversidade de
conteúdos e uma freqüência cotidiana.
A liberdade de criação de conteúdo pode de certa forma
apresentar a sociedade tal qual
ela é, visto que o que é produzido
está diretamente ligada a
aspectos políticos, econômicos
e culturais.
YouTube e a informação em
saúde
YouTube como importante fonte de informação em
saúde com as vantagens de baixo custo, rápida
transmissão através de uma ampla comunidade e
interação com o usuário - Campbell, Ogilvie & Gerrand,
2012: o câncer de próstata, o fumo e consumo de
tabaco, epilepsia, vacinas, outros.
Keelan, Tomlinson & Wilson (2007): compartilhamento de
vídeos sobre vacina e imunização no YoutTube e pelo
número de avaliações e visualizações sugere a presença
de uma comunidade de usuários críticos da imunização
no canal. Os médicos devem estar preparados para
responder pacientes que obtêm informações em saúde
nessas fontes.
YouTube e a informação em
saúde
O uso potencial desse tipo de site como comunicação
eficaz por profissionais de saúde deve ser considerado.
Críticas: mais voltado para entretenimento (cultura
popular) do que para a difusão de informações baseada
em evidências médicas, refletindo baixa credibilidade
médica (Hayanga & Kaiser, 2008).
Rebate às críticas: “a crença de que plataformas como
YouTube são inerentemente problemáticas e, portanto,
nunca devem ser usadas para a transmissão de
informação médica para o público, não significa que
deixarão de serem usadas pelo público para esta
finalidade” (Keelan, Tomlinson & Wilson, 2008, p.1425 tradução nossa)
YouTube e a informação em
saúde
Não houve trabalho sobre a dengue no YouTube
Tendo em vista ser a arbovirose mais importante do
mundo, a qual mais de 2,5 bilhões de pessoas corre o
risco de se infectarem, constituindo um problema grave
de saúde pública (Tauil, 2002), considerando ainda sua
explosão epidêmica nos últimos anos (Barreto &
Teixeira, 2008) – e a importância da circulação de
informações que divulguem os aspectos centrais
da dengue (vírus e transmissores; sintomas;
tratamento; e prevenção) – tornam-se cada vez mais
necessários, estudos que se dedicam analisar
(mensurar) sua representação na web, bem como as
informações produzidas e disponibilizadas.
Procedimentos metodológicos
Pesquisa exploratória de princípio metodológico pautado
nos estudos métricos da informação na web com
abordagem quantitativa descritiva
Descritores: “dengue” e “aedes
aegypti”
Período: postados até 18 de janeiro
de 2013
Idiomas: português, espanhol e
inglês.

Amostra intencional: 100 primeiros
vídeos
Procedimentos metodológicos
Abordagem cibermétrica (Vanti, 2005), aquela
adequada à mensuração da informação no contexto da
internet e do ciberespaço (chats, grupos de discussão,
sites de redes sociais)
Indicadores: 1. Visibilidade: quantitativo de

usuários que tiveram acesso (alcance de
público);
2. Influência: relaciona-se com a
autoridade do ator que publica
(reputação);
3. Engajamento: capacidade do
conteúdo publicado em mobilizar
(participação).
Recuero (2009)
Resultados

Gráfico 1. Vídeos sobre a Denguepor ano
Fonte: dados da pesquisa
Resultados
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da
Saúde em 1995 o número de municípios afetados era
de 1753 já em 2010 o número subiu para 4007 (o
Brasil possui 5565 municípios, dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
totalizando aproximadamente um aumento de 130%.
Com o aumento de municípios afetados e de casos
confirmados, é comum que haja mais procura e
consequentemente mais informações disponibilizadas
na rede sobre o assunto.
Resultados

Gráfico 2. Vídeos sobre a Dengue por categoria
Fonte: dados da pesquisa
Resultados
A disseminação de conteúdos informativos e
educativos são as bases para a tomada de decisão
e, portanto, componentes importantes da promoção
da saúde. (Quino et al., 2011). As categorias “Notícia
e política” e “Ensino” obterem o maior número de
vídeos, indicando: o compartilhamento com fins
de divulgação da informação em saúde (relatos
de casos locais por meio de reportagens ou
entrevistas), e; a disponibilização de informações
de caráter mais educativo (esclarecimentos sobre a
epidemia, mostrando formas de prevenção e combate
a propagação da mesma).
Resultados

Tabela 1. Ranking dos vídeos mai vistos/comentados
Resultados

Figura 1. Nuvem de termos mais recorrentes
Fonte: dados da pesquisa
Resultados
As traduções (inglês espanhol) foram consideradas,
assim os termos com maior frequência são: Mosquito
(mosquitoes, mosquitos), 52; Doença (disease,
enfermedad), 34; Saúde (health), 31; Febre (fever,
fiebre), 29; Vírus (virus), 19; Combate (combater),
23; Casos (cases), 22; Prevenção (prevenir, evitar),
18; Contra, 14; Aedes, 14; Aegypti, 11; Dor, 12;
Campanha, 10; e sintomas, 10.
Podemos perceber que os termos representam bem
os elementos que envolvem a epidemia do mosquito
causador e dos sintomas da doença às campanhas de
prevenção e combate.
Resultados
Visibilidade: 1.413,995 visualizações únicas oriundas de
36 países.

Figura 2. Nuvem dos países que mais acessaram os vídeos
Fonte: dados da pesquisa
Resultados
Visibilidade: Perfil = M 36%; F 27% (37% sem ident.)

Gráfico 3. Faixa etária e gênero dos usuários que acessaram os vídeos
Resultados
Influência: Predominância de perfis institucionais
com 70% deles mantidos por organizações (emissoras
de TV, portais de notícias, programas televisivos, dentre
outros); e 30% com perfis pessoais, dos quais 26%
deles são homens e 4% mulheres - oriundos de 13
países diferentes, sendo a maioria do BRA(68%), Índia
(11%), Estados Unidos (5%) e Portugal (3%).

Apenas 04 correspondem a órgão ou instituição de
saúde: o Ministério da Saúde, do Brasil ; o Ministério da
Saúde do Uruguai ; o Ministério da Saúde de El Salvador
; e o Hospital General Rio Bravo, localizado no México .
Apenas 01 profissional de saúde foi identificado, o Dr.
Jorge Manaia , brasileiro e médico Cirurgião Geral.
Resultados

Engajamento: Essa métrica demonstrou-se baixa, os
vídeos reúnem cerca de 442 comentários e 1.318
sinalizações de “gostaram” contra 104 “ não
gostaram”, tendo em vista o número total de
visualizações de 1.413,995 o engajamento gerado pelos
vídeos pode ser considerado tímido.
Considerações finais
O Youtube como uma fonte de informação e como
ferramenta de disseminação da informação potencializa
a interação em torno do que é compartilhado no canal e
precisa ser melhor explorado na comunicação interativa
em saúde.
Embora no critério de visibilidade os vídeos tenham
atingido um número significativo de visualizações,
sobretudo sob a influência de canais mais noticiosos, a
ausência de profissionais e órgãos da saúde vinculados
aos vídeos no canal pode vista como fator que
compromete a qualidade das informações veiculadas
nos vídeos. E ainda não geram engajamento
considerável.
Considerações finais
O Youtube - cultura participativa: cumpre seu papel
de emancipação do cidadão dando-lhe a voz para
circular na rede informações sobre seu interesse.
Ainda que praticamente não tenha profissionais da
saúde entre os que compartilham vídeo sobre a
dengue no canal, como pressuposto da comunicação
interativa em saúde, de aproximação dos mesmos
com pacientes que estão nesses ambientes, pode ser
que em uma análise dos comentários que os
vídeos receberam se verifique a presença de
médicos, enfermeiros e outros profissionais
participando das discussões.
Considerações finais
Como desdobramento da pesquisa pretende-se ainda
analisar o YouTube como fonte de informação em
saúde atentando-se aos critérios de qualidade da
informação em saúde na internet (Lopes, 2004;
Vitória da Silva & Cardozo de Castro, 2008) e
compreender melhor no critério engajamento, a
conversação em rede (Recuero, 2012) estabelecida
nos comentários sobre os vídeos, considerada nos
aspectos semânticos e estruturais
Referências
BARRETO, M.; TEIXEIRA, M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa.
Estudos Avançados. v. 22, n. 64, p. 53-72, 2008.
BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa
transformou a mídia e a sociedade. Ed. Aleph, São Paulo, 2009.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 7. ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2003a
_________.. A galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003.
CAMPBELL, N.; OGILVIE, S.; GERRAND, C.. YouTube as a source of information about primary bone tumours. Ann. R. Coll.
Surg. Engl. (Suppl), v. 94, p. 228–31, 2012. Disponível em:
<http://www.ingentaconnect.com/content/rcse/brcs/2012/00000094/00000007/art00005>. Acesso em: 10. mai. 2013.
ENG, T. R.; GUSTAFSON, D.. Wired for Health and Well-Being: the Emergence of Interactive Health Communication. In:
The Science Panel on Interactive Communication and Health. Washington, Abr. 1999. Disponível em:
<http://www.health.gov/scipich/pubs/report/wired-pb.pdf> Acesso em: 12. mai. 2013.
HAYANGA, A. J.; KAISER, H. E.. Medical Information on YouTube. JAMA. v.299, n.12, p. 1424-1426, 2008. Disponível em:
<http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=181680>. Acesso em: 12. mai. 2013.
KEELAN, J.; PAVRI-GARCIA, V.; TOMLINSON, G.; WILSON, K.. YouTube as a source of information on immunization: a
content analysis. JAMA. v.298, n.21, p.2482-2484, 2007. Disponível em:
<http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=209631>. Acesso em: 12. mai. 2013;
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 260 p., 2000.
LOPES, I. L.. Novos paradigmas para avaliação da qualidade da informação em saúde recuperada na Web. Ci. Inf., Brasília,
v. 33, n. 1, p. 81-90, jan./abril 2004.
MARTELETO, Regina M. Redes sociais, mediação e apropriação de informações: situando campos, objetos e conceitos na
pesquisa em Ciência da Informação. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, Brasília, DF, v. 3,p.
27-46, jan./dez. 2010. Disponível em: < http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/viewArticle/26>. Acesso em:
14. abr. 2013.
QUINO, A. T. et al.. Percepção de professores do ensino fundamental de escolas da cidade de Goiânia sobre valores sociais
e educacionais em saúde. In: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Educação e informação em saúde: caderno
de textos acadêmicos., p.43-48, 2011. abr. 2013
Referências
RECUERO, Raquel. A Conversação em Rede: A Comunicação Mediada pelo Computador e as Redes Sociais na Internet.
Porto Alegre: Sulina, 2012.
SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS, n. 22, 2003.
Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493>. Acesso em:
10. mai. 2013.
SERRANO, P. H. S. M. & PAIVA, C. C. Critérios de Categorização
para os vídeos do youtube. Revista Eletrônica Temática. Natal, RN. 2008. Disponível em:
< http://www.paulohsms.com/wp-content/uploads/2011/03/Crit%C3%A9rios-de-Categoriza%C3%A7%C3%A3o-Para-osV%C3%ADdeos-do-Youtube.pdf>. Acesso em: 04. abr. 2013.
SOARES, Murilo Cesar. Internet e saúde: possibilidades e limitações, Revista TEXTOS de la CiberSociedad, n.4, Temática
Variada. 2004. Disponível em: <http://www.cibersociedad.net>. Acesso em: 02. abr. 2013.

TAUIL P. L. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p.
867-871, maio/jun. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v18n3/9314.pdf>. Acesso em: 22. mai. 2013.
TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2007. 367 p.
VANCE, K.; HOWE, W.; DELLAVALLE, R. P.. Social Internet Sites as a Source of Public Health Information. Dermatol Clin, n.
27, p. 133–136, 2009. Disponível em: <http://pipedreamer.org/~tim/sources/vance200904DC.pdf> Acesso em: 02. mai.
2013.
VANTI, Nadia Aurora Peres. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para
medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ci. Inf. [online]. 2002, v. 31, n. 2, p. 369-379. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652002000200016.> Acesso em: 05. Abr. 2013.
VITÓRIA DA SILVA, Emília; CARDOZO DE CASTRO, Lia Lusitana. A internet como forma interativa de busca de informação
sobre saúde pelo paciente. Revista TEXTOS de la CiberSociedad, 16. Monográfico: Internet, sistemas interativos e saúde.
2008. Disponível em: <http://www.cibersociedad.net> Acesso em: 28. abr. 2013
Ronaldo F. Araujo

ronaldfa@gmail.com

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Compartilhamento de vídeos sobre informação em saúde: análise da representatividade da dengue YouTube

  • 1. Compartilhamento de vídeos sobre informação em saúde: análise da representatividade da dengue YouTube Ronaldo Ferreira de Araújo (UFAL/UFMG) Bruno F. Melo Silva (UFAL) Francisca Rosaline L. Mota (HUPAA-UFAL)
  • 2. Considerações iniciais Informação em Saúde, Internet e Redes Sociais e a informação em saúde: broadcast youself Procedimentos Metodológicos Análise dos Resultados Considerações finais
  • 3. Considerações iniciais Difusão dos computadores + advento da Internet web social (interação dos usuários) redes sociais em espaços virtuais (plataformas que expressam a “máxima” da web 2.0) embasadas na conexão em rede de “todos para todos” (Lévy, 2000) A disseminação da informação e a comunicação mediada por ela deve ser vista como fenômeno social (Castells, 2003b) Internet: “fonte inesgotável de recursos que podem ser tanto utilizados pelos usuários que buscam informação quanto por estudiosos que se dispõem a analisar a estrutura da rede e seu conteúdo” (Vanti, 2002, p.159).
  • 4. Considerações iniciais A informação em saúde tem ocupado o centro de algumas pesquisas que situam a internet como fonte de informação em saúde, seja no seu processo de comunicação (Soares, 2004), bem como seus impactos e outros aspectos críticos voltados a sua qualidade e avaliação (Lopes, 2004; Vitória da Silva & Cardozo de Castro, 2008). É consenso nessas pesquisas que o uso cada vez mais amplo da internet – e podemos estender aos sites de redes sociais (Vance, Howe & Dellavalle, 2009) – para a busca de informações em saúde é crescente
  • 5. Considerações iniciais O presente trabalho discute a informação em saúde no contexto da internet com ênfase nos sites de redes sociais. Evidencia as contribuições dessas redes para a disseminação da informação em saúde e apresenta um estudo empírico sobre a dengue na rede social de compartilhamento de vídeos: Youtube
  • 6. Informação em saúde, Internet e redes sociais Informação em saúde + Internet (Redes Sociais) Perspectiva Interdisciplinar (às práticas relacionais e às novas metodologias que demandam esses espaços interativos) Comunicação Interativa em Saúde - CIS (Soares, 2004; Eng e Gustafson, 1999): “viabilizar a troca de experiências e apoio mútuo” que convergem com o ideal democrático e participativo das redes.
  • 7. Informação em saúde, Internet e redes sociais A internet é a mais popular fonte de informação em saúde (Campbell, Ogilvie & Gerrand, 2012) e os pacientes contam ela com maior frequência do que com seus médicos (Vance, Howe & Dellavalle, 2009). As redes sociais na internet desempenham um papel cada vez maior nas pesquisas sobre saúde, e dentre o sites apresentados há um destaque com pesquisas realizadas sobre o YouTube, considerado como rede que possui maior potencial para saúde pessoal e tomada de decisão (Vance, Howe & Dellavalle, 2009; Campbell, Ogilvie & Gerrand, 2012)
  • 8. YouTube e a informação em saúde O Youtube, site destinado ao gerenciamento de vídeo, foi fundado em 2005 pelos desenvolvedores Chad Hurley e Steve Chen. Dinâmica instável, marcado por mudanças (tanto em termos de vídeos como de organização), diversidade de conteúdos e uma freqüência cotidiana. A liberdade de criação de conteúdo pode de certa forma apresentar a sociedade tal qual ela é, visto que o que é produzido está diretamente ligada a aspectos políticos, econômicos e culturais.
  • 9. YouTube e a informação em saúde YouTube como importante fonte de informação em saúde com as vantagens de baixo custo, rápida transmissão através de uma ampla comunidade e interação com o usuário - Campbell, Ogilvie & Gerrand, 2012: o câncer de próstata, o fumo e consumo de tabaco, epilepsia, vacinas, outros. Keelan, Tomlinson & Wilson (2007): compartilhamento de vídeos sobre vacina e imunização no YoutTube e pelo número de avaliações e visualizações sugere a presença de uma comunidade de usuários críticos da imunização no canal. Os médicos devem estar preparados para responder pacientes que obtêm informações em saúde nessas fontes.
  • 10. YouTube e a informação em saúde O uso potencial desse tipo de site como comunicação eficaz por profissionais de saúde deve ser considerado. Críticas: mais voltado para entretenimento (cultura popular) do que para a difusão de informações baseada em evidências médicas, refletindo baixa credibilidade médica (Hayanga & Kaiser, 2008). Rebate às críticas: “a crença de que plataformas como YouTube são inerentemente problemáticas e, portanto, nunca devem ser usadas para a transmissão de informação médica para o público, não significa que deixarão de serem usadas pelo público para esta finalidade” (Keelan, Tomlinson & Wilson, 2008, p.1425 tradução nossa)
  • 11. YouTube e a informação em saúde Não houve trabalho sobre a dengue no YouTube Tendo em vista ser a arbovirose mais importante do mundo, a qual mais de 2,5 bilhões de pessoas corre o risco de se infectarem, constituindo um problema grave de saúde pública (Tauil, 2002), considerando ainda sua explosão epidêmica nos últimos anos (Barreto & Teixeira, 2008) – e a importância da circulação de informações que divulguem os aspectos centrais da dengue (vírus e transmissores; sintomas; tratamento; e prevenção) – tornam-se cada vez mais necessários, estudos que se dedicam analisar (mensurar) sua representação na web, bem como as informações produzidas e disponibilizadas.
  • 12. Procedimentos metodológicos Pesquisa exploratória de princípio metodológico pautado nos estudos métricos da informação na web com abordagem quantitativa descritiva Descritores: “dengue” e “aedes aegypti” Período: postados até 18 de janeiro de 2013 Idiomas: português, espanhol e inglês. Amostra intencional: 100 primeiros vídeos
  • 13. Procedimentos metodológicos Abordagem cibermétrica (Vanti, 2005), aquela adequada à mensuração da informação no contexto da internet e do ciberespaço (chats, grupos de discussão, sites de redes sociais) Indicadores: 1. Visibilidade: quantitativo de usuários que tiveram acesso (alcance de público); 2. Influência: relaciona-se com a autoridade do ator que publica (reputação); 3. Engajamento: capacidade do conteúdo publicado em mobilizar (participação). Recuero (2009)
  • 14. Resultados Gráfico 1. Vídeos sobre a Denguepor ano Fonte: dados da pesquisa
  • 15. Resultados De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde em 1995 o número de municípios afetados era de 1753 já em 2010 o número subiu para 4007 (o Brasil possui 5565 municípios, dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) totalizando aproximadamente um aumento de 130%. Com o aumento de municípios afetados e de casos confirmados, é comum que haja mais procura e consequentemente mais informações disponibilizadas na rede sobre o assunto.
  • 16. Resultados Gráfico 2. Vídeos sobre a Dengue por categoria Fonte: dados da pesquisa
  • 17. Resultados A disseminação de conteúdos informativos e educativos são as bases para a tomada de decisão e, portanto, componentes importantes da promoção da saúde. (Quino et al., 2011). As categorias “Notícia e política” e “Ensino” obterem o maior número de vídeos, indicando: o compartilhamento com fins de divulgação da informação em saúde (relatos de casos locais por meio de reportagens ou entrevistas), e; a disponibilização de informações de caráter mais educativo (esclarecimentos sobre a epidemia, mostrando formas de prevenção e combate a propagação da mesma).
  • 18. Resultados Tabela 1. Ranking dos vídeos mai vistos/comentados
  • 19. Resultados Figura 1. Nuvem de termos mais recorrentes Fonte: dados da pesquisa
  • 20. Resultados As traduções (inglês espanhol) foram consideradas, assim os termos com maior frequência são: Mosquito (mosquitoes, mosquitos), 52; Doença (disease, enfermedad), 34; Saúde (health), 31; Febre (fever, fiebre), 29; Vírus (virus), 19; Combate (combater), 23; Casos (cases), 22; Prevenção (prevenir, evitar), 18; Contra, 14; Aedes, 14; Aegypti, 11; Dor, 12; Campanha, 10; e sintomas, 10. Podemos perceber que os termos representam bem os elementos que envolvem a epidemia do mosquito causador e dos sintomas da doença às campanhas de prevenção e combate.
  • 21. Resultados Visibilidade: 1.413,995 visualizações únicas oriundas de 36 países. Figura 2. Nuvem dos países que mais acessaram os vídeos Fonte: dados da pesquisa
  • 22. Resultados Visibilidade: Perfil = M 36%; F 27% (37% sem ident.) Gráfico 3. Faixa etária e gênero dos usuários que acessaram os vídeos
  • 23. Resultados Influência: Predominância de perfis institucionais com 70% deles mantidos por organizações (emissoras de TV, portais de notícias, programas televisivos, dentre outros); e 30% com perfis pessoais, dos quais 26% deles são homens e 4% mulheres - oriundos de 13 países diferentes, sendo a maioria do BRA(68%), Índia (11%), Estados Unidos (5%) e Portugal (3%). Apenas 04 correspondem a órgão ou instituição de saúde: o Ministério da Saúde, do Brasil ; o Ministério da Saúde do Uruguai ; o Ministério da Saúde de El Salvador ; e o Hospital General Rio Bravo, localizado no México . Apenas 01 profissional de saúde foi identificado, o Dr. Jorge Manaia , brasileiro e médico Cirurgião Geral.
  • 24. Resultados Engajamento: Essa métrica demonstrou-se baixa, os vídeos reúnem cerca de 442 comentários e 1.318 sinalizações de “gostaram” contra 104 “ não gostaram”, tendo em vista o número total de visualizações de 1.413,995 o engajamento gerado pelos vídeos pode ser considerado tímido.
  • 25. Considerações finais O Youtube como uma fonte de informação e como ferramenta de disseminação da informação potencializa a interação em torno do que é compartilhado no canal e precisa ser melhor explorado na comunicação interativa em saúde. Embora no critério de visibilidade os vídeos tenham atingido um número significativo de visualizações, sobretudo sob a influência de canais mais noticiosos, a ausência de profissionais e órgãos da saúde vinculados aos vídeos no canal pode vista como fator que compromete a qualidade das informações veiculadas nos vídeos. E ainda não geram engajamento considerável.
  • 26. Considerações finais O Youtube - cultura participativa: cumpre seu papel de emancipação do cidadão dando-lhe a voz para circular na rede informações sobre seu interesse. Ainda que praticamente não tenha profissionais da saúde entre os que compartilham vídeo sobre a dengue no canal, como pressuposto da comunicação interativa em saúde, de aproximação dos mesmos com pacientes que estão nesses ambientes, pode ser que em uma análise dos comentários que os vídeos receberam se verifique a presença de médicos, enfermeiros e outros profissionais participando das discussões.
  • 27. Considerações finais Como desdobramento da pesquisa pretende-se ainda analisar o YouTube como fonte de informação em saúde atentando-se aos critérios de qualidade da informação em saúde na internet (Lopes, 2004; Vitória da Silva & Cardozo de Castro, 2008) e compreender melhor no critério engajamento, a conversação em rede (Recuero, 2012) estabelecida nos comentários sobre os vídeos, considerada nos aspectos semânticos e estruturais
  • 28. Referências BARRETO, M.; TEIXEIRA, M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos Avançados. v. 22, n. 64, p. 53-72, 2008. BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. Ed. Aleph, São Paulo, 2009. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 7. ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2003a _________.. A galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. CAMPBELL, N.; OGILVIE, S.; GERRAND, C.. YouTube as a source of information about primary bone tumours. Ann. R. Coll. Surg. Engl. (Suppl), v. 94, p. 228–31, 2012. Disponível em: <http://www.ingentaconnect.com/content/rcse/brcs/2012/00000094/00000007/art00005>. Acesso em: 10. mai. 2013. ENG, T. R.; GUSTAFSON, D.. Wired for Health and Well-Being: the Emergence of Interactive Health Communication. In: The Science Panel on Interactive Communication and Health. Washington, Abr. 1999. Disponível em: <http://www.health.gov/scipich/pubs/report/wired-pb.pdf> Acesso em: 12. mai. 2013. HAYANGA, A. J.; KAISER, H. E.. Medical Information on YouTube. JAMA. v.299, n.12, p. 1424-1426, 2008. Disponível em: <http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=181680>. Acesso em: 12. mai. 2013. KEELAN, J.; PAVRI-GARCIA, V.; TOMLINSON, G.; WILSON, K.. YouTube as a source of information on immunization: a content analysis. JAMA. v.298, n.21, p.2482-2484, 2007. Disponível em: <http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=209631>. Acesso em: 12. mai. 2013; LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 260 p., 2000. LOPES, I. L.. Novos paradigmas para avaliação da qualidade da informação em saúde recuperada na Web. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 1, p. 81-90, jan./abril 2004. MARTELETO, Regina M. Redes sociais, mediação e apropriação de informações: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa em Ciência da Informação. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, Brasília, DF, v. 3,p. 27-46, jan./dez. 2010. Disponível em: < http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/viewArticle/26>. Acesso em: 14. abr. 2013. QUINO, A. T. et al.. Percepção de professores do ensino fundamental de escolas da cidade de Goiânia sobre valores sociais e educacionais em saúde. In: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Educação e informação em saúde: caderno de textos acadêmicos., p.43-48, 2011. abr. 2013
  • 29. Referências RECUERO, Raquel. A Conversação em Rede: A Comunicação Mediada pelo Computador e as Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS, n. 22, 2003. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493>. Acesso em: 10. mai. 2013. SERRANO, P. H. S. M. & PAIVA, C. C. Critérios de Categorização para os vídeos do youtube. Revista Eletrônica Temática. Natal, RN. 2008. Disponível em: < http://www.paulohsms.com/wp-content/uploads/2011/03/Crit%C3%A9rios-de-Categoriza%C3%A7%C3%A3o-Para-osV%C3%ADdeos-do-Youtube.pdf>. Acesso em: 04. abr. 2013. SOARES, Murilo Cesar. Internet e saúde: possibilidades e limitações, Revista TEXTOS de la CiberSociedad, n.4, Temática Variada. 2004. Disponível em: <http://www.cibersociedad.net>. Acesso em: 02. abr. 2013. TAUIL P. L. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 867-871, maio/jun. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v18n3/9314.pdf>. Acesso em: 22. mai. 2013. TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 367 p. VANCE, K.; HOWE, W.; DELLAVALLE, R. P.. Social Internet Sites as a Source of Public Health Information. Dermatol Clin, n. 27, p. 133–136, 2009. Disponível em: <http://pipedreamer.org/~tim/sources/vance200904DC.pdf> Acesso em: 02. mai. 2013. VANTI, Nadia Aurora Peres. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ci. Inf. [online]. 2002, v. 31, n. 2, p. 369-379. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652002000200016.> Acesso em: 05. Abr. 2013. VITÓRIA DA SILVA, Emília; CARDOZO DE CASTRO, Lia Lusitana. A internet como forma interativa de busca de informação sobre saúde pelo paciente. Revista TEXTOS de la CiberSociedad, 16. Monográfico: Internet, sistemas interativos e saúde. 2008. Disponível em: <http://www.cibersociedad.net> Acesso em: 28. abr. 2013